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Aos 46 anos, Tiger Woods voltou aos campos de golfe. Na quinta-feira, ele foi um dos destaques da primeira rodada do Masters, em Augusta, nos Estados Unidos. É a primeira vez que o americano participa de competições oficiais desde o grave acidente de carro que sofreu no ano passado - ele quase precisou encerrar a carreira.

Desde fevereiro de 2021, quando teve sua perna direita reconstruída por cirurgias após seu SUV capotar na região de Los Angeles, Woods passa por reabilitação. Em dezembro, após retornar com seus treinamentos, afirmou que levaria um tempo maior do que o esperado para ter seu retorno confirmado aos campos. Mas contou que esperava voltar a jogar golfe de forma competitiva.

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"Se vocês tivessem visto como minha perna parecia em comparação com agora", afirmou Woods. "As fotos, alguns sabem. Eles viram as fotos e vieram até a minha casa, para ir de lá até aqui (Augusta). Não Foi fácil a tarefa".

Woods chegou a Augusta para a disputa do Masters podendo, além de confirmar o seu retorno às competições oficiais, conquistar seu sexto título do torneio. Nesse mesmo local, há 25 anos, o atleta conquistou o seu primeiro título, com apenas 21 anos. Além disso, foi o primeiro golfista negro a competir.

"O clima estava eletrizante", contou Woods. Com uma tacada abaixo do par, ele está a quatro tacadas do líder, o sul-coreano Im Sung-jae, único com -5 na primeira rodada. O Masters em Augusta é o primeiro torneio major do PGA Tour, o principal circuito do golfe mundial.

O presidente Joe Biden jogou golfe neste sábado (17) pela primeira vez em sua presidência. Ele foi a um campo em sua cidade natal, Wilmington, para o passatempo favorito de seu predecessor, Donald Trump, obcecado por golfe.

A comitiva do democrata chamou atenção no Wilmington Country Club, onde alguns membros do luxuoso clube privado pararam para observar e fazer vídeos.

Segundo a Casa Branca, os parceiros de jogo de Biden foram Ron Olivere, sogro do falecido filho de Biden, Beau, e o conselheiro sênior Steve Ricchetti.

Esta não foi apenas a primeira vez que Biden dedicou um dia ao golfe desde que assumiu o lugar de Trump em janeiro, mas provavelmente também a primeira vez que muitos norte-americanos perceberam que ele é adepto ao jogo.

Biden foi discreto sobre suas habilidades no golfe, em contraste com o orgulhoso Trump, que não apenas jogou o máximo possível enquanto esteve na Casa Branca, mas era dono dos campos que usava.

Jogar golfe é uma tradição presidencial que remonta a décadas. Trump jogou nada menos que 300 vezes durante seu mandato de quatro anos, quase o dobro da frequência de seu antecessor Obama.

O retorno de Biden ao jogo ocorre no final de uma semana agitada em que ele anunciou sanções contra a Rússia, se encontrou com o primeiro-ministro do Japão e causou polêmica com uma tentativa caótica de definir sua política para refugiados nos Estados Unidos.

Mas com o rápido avanço da campanha de vacinação contra o coronavírus e uma pesquisa que revelou sua taxa de aprovação de 59%, Biden pode ter achado que era hora de relaxar.

O golfista Tiger Woods recebeu alta hospitalar e terminará sua recuperação em casa, na Flórida. O norte-americano sofreu um grave acidente de carro no dia 23 de fevereiro, enquanto fazia o trajeto entre as cidades de Rolling Hills Estates e Rancho Palos Verdes, na Califórnia. Seu automóvel se chocou com o canteiro central da via, atravessou duas vias na contra-mão e capotou algumas vezes.

O anúncio da liberação do golfista foi feito por meio de suas redes sociais. Woods disse estar feliz por poder retornar ao seu lar e agradeceu mais uma vez as mensagens de apoio e solidariedade enviadas por fãs.

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"Feliz por dizer que estou de volta em casa e seguindo com a minha recuperação. Sou muito grato por todo o enorme apoio que eu venho recebendo ao longos das últimas semanas", afirmou o norte-americano.

Nos últimos dias, o também golfista e grande amigo de Woods, Rory McIlroy confirmou que o quadro apresentado era de melhora e que prontamente Woods deixaria o hospital. No dia 26 de fevereiro, o jogador de golfe foi transferido de hospital, sendo encaminhado para um hospital especializado na recuperação de atletas, o hospital Cedars-Sinai, também em Los Angeles.

Após o acidente de carro, o golfista precisou passar por uma cirurgia para corrigir as múltiplas fraturas sofridas na perna e nos ossos do pé. Na operação, foi inserida uma haste na tíbia para a estabilização das fraturas no mesmo osso e na fíbula.

Tiger Woods tinha a expectativa de conquistar vaga nos Jogos Olímpicos de Tóquio. Outro procedimento cirúrgico (microdiscectomia), realizado na coluna no início do ano, porém, já havia praticamente anulado as possibilidades.

Maior campeão da história do golfe mundial, o americano Tiger Woods está consciente e se recupera bem depois de ser operado para reparar lesões sofridas em um grave acidente automobilístico na terça-feira, em Los Angeles, nos Estados Unidos. De acordo com o hospital Harbor-UCLA Medical Center, o golfista teve lesões expostas em duas partes da perna direita, além de lesões nos ossos do pé.

"Agradecemos a todos pelo apoio e mensagens esmagadoras durante este momento difícil", informou um comunicado oficial nas redes sociais do atleta, que foi divulgado no final da noite desta terça-feira. "Como relatado anteriormente, Tiger se envolveu em um acidente de carro esta manhã na Califórnia. Ele foi submetido a um longo procedimento cirúrgico na perna e tornozelo direito inferior depois de ser levado para o hospital".

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Ainda na nota publicada nas redes sociais de Tiger Woods, um relatório médico assinado por Anish Mahajan, diretor-geral do Harbor-UCLA Medical Center, explicou os detalhes dos procedimentos pelo qual o jogador passou nesta terça-feira.

"O Sr. Woods sofreu lesões ortopédicas significativas na extremidade inferior direita, que foram tratadas durante uma cirurgia de emergência por especialistas do Harbor-UCLA Medical Center em trauma ortopédico. As fraturas expostas cominutivas que afetam as porções superior e inferior da tíbia e dos ossos da fíbula foram estabilizadas pela inserção de uma haste na tíbia. Lesões adicionais nos ossos do pé e tornozelo foram estabilizadas com uma combinação de parafusos e pinos. O trauma no músculo e tecido mole da perna exigia a liberação cirúrgica da cobertura dos músculos para aliviar a pressão devido ao inchaço", disse.

ALTA VELOCIDADE - Alex Villanueva, xerife de Los Angeles, afirmou, nesta terça-feira, que o golfista Tiger Woods estava dirigindo em alta velocidade, nesta terça-feira, quando sofreu um acidente de carro em uma rodovia próxima de Los Angeles, na Califórnia. Segundo o policial, exames apontaram que o norte-americano, de 45 anos, que sofreu graves lesões nas pernas, não estava sob efeito de bebida alcoólica e de nenhuma droga. Ele não corre risco de morte.

Segundo as autoridades, o carro de Tiger Woods bateu em um canteiro central, atravessou duas pistas na direção contrária, capotou várias vezes e acabou de lado em uma ribanceira. A superestrela do golfe teve que ser retirada de dentro do carro pelo pára-brisa, mas estava consciente e chegou a falar com os bombeiros. Uma ambulância o levou até o hospital, onde foi submetido a uma cirurgia.

Os airbags dispararam e o interior do carro permaneceu basicamente intacto, o que, segundo o policial Villanueva, "salvou a sua vida". A frente do veículo ficou destruída. "Tiger Woods sofreu um acidente de carro esta manhã na Califórnia, sofreu múltiplas lesões nas pernas e foi submetido a uma cirurgia", disse seu empresário, Mark Steinberg.

A estrada de duas pistas utilizada por Woods tem curvas através dos subúrbios de luxo de Los Angeles e o lado norte no qual o golfista estava dirigindo desce abruptamente o suficiente para que os sinais

avisem os caminhões para usar marchas mais baixas. O limite de velocidade é de 70 quilômetros por hora.

Woods esteve em Los Angeles no fim de semana como anfitrião do torneio no Riviera Country Club, onde entregou o troféu ao vencedor no domingo. Ele deveria passar a segunda e a terça-feira filmando com a Discovery GOLFTV, com quem tem contrato.

Tiger Woods vinha se recuperando de uma cirurgia nas costas realizada em 23 de dezembro. Foi sua quinta cirurgia no local e a primeira desde que sua coluna vertebral foi fundida em abril de 2017, o que lhe permitiu encenar um retorno notável em 2019. Ele é destaque do golfe desde 1997, quando tinha 21 anos.

O lendário golfista Tiger Woods sofreu um acidente de carro, nesta terça-feira, em Los Angeles, quando dirigia no trecho entre as cidades de Rolling Hills Estates e Rancho Palos Verdes, na Califórnia.

Segundo um xerife do departamento de polícia local, o automóvel chegou a capotar e o norte-americano teve de ser retirado do veículo com a ajuda de bombeiros.

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Woods foi levado ao hospital com ferimentos não especificados. O veículo sofreu grandes danos, disse o xerife. Um helicóptero da KABC-TV filmou o local do acidente e mostrou o carro com a parte da frente destruída e com os airbags aparentemente acionados. Os policiais também informaram que Tiger Woods era o único ocupante do automóvel

O acidente ocorreu pouco antes das 7h15 (horário local) desta terça-feira. "Tiger Woods sofreu um acidente de carro esta manhã na Califórnia e sofreu vários ferimentos nas pernas. Ele está em cirurgia e nós agradecemos por sua privacidade e suporte", disse o agente de Woods, Daniel Rapaport, em um comunicado dado à revista Golf Digest.

Tiger Woods, de 45 anos, é considerado o melhor golfista de todos os tempos. Ele já foi campeão 15 vezes nos majors, principais campeonatos da modalidade. Em 2009, a Revista Forbes publicou que Woods havia se tornado o primeiro esportista bilionário da história, arrecadando US$ 1 bilhão em patrocínios, cachês e prêmios.

O golfista americano Tiger Woods, de 45 anos, anunciou nesta quarta-feira (20) em suas redes sociais que passou recentemente pela quinta cirurgia nas costas e por isso só vai voltar a jogar em abril, no Masters de Augusta, nos Estados Unidos. Com a nova operação, dificilmente vai conseguir pontos suficientes para vencer a forte disputa interna pelas vagas dos Estados Unidos nos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020, em julho, no Japão.

"Tiger passou recentemente por um procedimento de microdiscectomia para remover um fragmento de disco pressurizado que estava beliscando seu nervo depois de sentir desconforto após o Campeonato PNC (Desafio Pai e Filho, em inglês). Seus médicos e sua equipe afirmaram que o procedimento foi um sucesso e esperam que ele tenha uma recuperação completa", afirmou o comunicado divulgado pelo golfista no Twitter.

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Segundo maior vencedor de torneios Major da história com 15 títulos, Tiger Woods sofre com problemas nas costas desde 2015. As lesões o tiraram dos Jogos do Rio-2016, quando o golfe voltou a fazer parte do programa olímpico depois de décadas de ausência. O americano voltou ao circuito profissional em 2019 ao vencer o Masters e vislumbrava fazer a sua estreia em Olimpíadas.

Os Estados Unidos só podem levar até quatro golfistas para Tóquio-2020 e se classificam os melhores do ranking olímpico de 21 de junho. Bryson DeChambeau hoje fecha o quarteto americano na sexta posição, enquanto que Tiger Woods é apenas o 44.º colocado. "Estou ansioso para começar a treinar e estou focado em voltar ao Circuito Mundial", disse o golfista.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, saiu para jogar golfe depois de fazer uma breve aparição na cúpula do G20, organizada pela Arábia Saudita de forma virtual devido à covid-19.

Trump, que ainda não admitiu a derrota para Joe Biden na eleição presidencial deste mês, discursou durante a sessão de abertura da cúpula.

Uma fonte com acesso às sessões online, fechadas para a imprensa, disse que Trump afirmou ter feito "um trabalho absolutamente incrível durante sua gestão, economicamente e com a pandemia".

Foi um exercício de “auto-propaganda”, segundo a mesma fonte, que acrescentou que o presidente Trump “nada disse sobre a situação global”.

“Foi uma honra trabalhar com vocês e espero trabalhar com vocês no futuro e por muito tempo”, teria dito o presidente ao fim do discurso, segundo outra fonte.

Ao fim da videoconferência, Trump foi substituído pelo secretário do Tesouro americano, Steven Mnuchin, enquanto outros líderes mundiais continuavam a falar.

Mais tarde, o mandatário republicano deixou a Casa Branca e se dirigiu a um campo de golfe na Virgínia, perto de Washington, onde foi saudado por um punhado de apoiadores, um deles segurando uma faixa que dizia "mais quatro anos".

O ator Will Smith chamou atenção nas redes sociais após participar de um partida de golfe, com o amigo e cantor Jason Derulo. 

Na imagem, o ator aparece com os dentes da frente quebrados, após um acidente durante uma partida de golfe. Will chegou a compartilhar também um vídeo que mostra o que teria causado a perda de alguns dentes.  

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Nos comentários, os fãs do ator apontaram que a situação poderia ser mentira e não passar de uma brincadeira, visto que o cantor Jason Derulo, já fez algo parecido em suas redes meses atrás. Ainda assim, muitas fãs se preocuparam  com o estado do ator. 

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Um raio caiu em um campo de golfe em Atlanta, Estados Unidos, durante uma etapa do PGA Tour (Associação de Golfistas Profissionais) e feriu seis pessoas, paralisando a terceira etapa do circuito mundial de golfe neste sábado (24).

O torneio estava paralisado por conta da chuva forte. Os espectadores aguardavam o retorno da competição e, para se abrigar da chuva, ficaram embaixo de uma árvore e acabaram atingidas pelo raio.

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Apesar de precisarem de socorros iniciais devido a algumas queimaduras, todas pessoas que foram atingidas e socorridas receberam alta neste domingo (25).

Em nota, a PGA afirmou que prestou socorro aos feridos: "Estamos profundamente gratos que as lesões não foram mais graves e estamos orgulhosos dos esforços coletivos da equipe local para cuidar rapidamente de nossos fãs durante este incidente assustador". O torneio recomeçou ainda no domingo.

Assista ao vídeo:

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Tiger Woods, de 43 anos, confirmou seu retorno espetacular ao golfe com o título do Masters de Augusta neste domingo. O norte-americano não vencia um dos quatro Majors do circuito mundial havia 11 anos. Foi o seu 15º título de Grand Slam - o último havia sido o US Open de 2008.

Considerado um dos melhores golfistas da história, Woods viu sua carreira entrar em declínio em 2009, após a revelação pública de que ele mantinha relações extraconjugais durante o período em que foi casado com a modelo sueca Elin Nordegren. Ele teria saído com prostitutas e atrizes de filmes pornográficos. Apontado em 2009 pela Revista Forbes como primeiro atleta a faturar US$ 1 bilhão, o golfista perdeu contratos patrocínios e entrou em decadência. Sofreu com lesões nos joelhos, pescoço, ombro e costas e passou por quatro cirurgias.

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Com o vitória desde domingo, ele se tornou o segundo golfista mais velho a vencer o Masters de Augusta. O recordista é que Jack Nicklaus, que em 1986, faturou o título aos 46 anos.

Woods comemorou a vitória deste domingo com o filho Charlie, de 10 anos, e a filha Sam, de 11, e a mãe Kultida. "É irreal para mim experimentar isso. Foi um dos títulos mais difíceis que ganhou por tudo o que aconteceu nos últimos anos"", disse Woods.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o ex-presidente Barack Obama parabenizaram o golfista pela conquista. "Parabéns, Tiger Woods", twittou Trump, que chegou a jogar uma partida de golfe com Woods este ano. "Um verdadeiro grande campeão!" "Parabéns, Woods!", twittou Obama. "Voltar e vencer o Masters depois de todos os altos e baixos é uma prova de excelência, coragem e determinação."

Já imaginou bater em uma bola de golfe e acertar o buraco depois de a bola viajar 110 metros de distância? A façanha foi realizada nesta quinta-feira (14) por Ryan Moore em torneio realizado em PC Sawgrass, em Ponte Vedra Beach, na Flórida, Estados Unidos. Foi a nona vez que isso ocorreu na competição, a primeira em que a bola não toca ao chão antes de acertar o buraco.

Moore conseguiu elevar a dificuldade do lance e torna-lo ainda mais impossível pelo fato de a bola cair direto no buraco, sem tocar em absolutamente nada. Conhecida como “ace” a jogada já aconteceu em outras nove ocasiões no torneio, mas em todas, exceto a jogada de Moore, a bola bateu no chão antes de entrar no buraco.

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O 17° buraco, do campo conhecido como “ilha verde” é considerado um dos mais difíceis do torneio. Além da distância, um lago e muito vento no caminho mudam facilmente o curso da bola valorizando ainda mais o lance do atleta de 36 anos. Na competição 14 bolas não passaram pelo lago. O lance tem sido chamado de o mais difícil da história da ilha verde.

O torneio tem a maior premiação de todo circuito com 12,5 milhões de dólares ou R$ 48 milhões de reais. A 49° edição da competição realizada em 2019 conta com a participação do maior jogador de golfe de todos os tempos, Tiger Woods, que busca se recuperar no circuito.

Confira o vídeo com o lance de Moore e dos outros oitos atletas que também realizaram a façanha no torneio:

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Há quase um ano afastado, o golfista norte-americano Tiger Woods irá voltar a disputar uma competição de golfe. O ex-número um do golfe mundial, de 41 anos, jogará o Hero World Challenge, que será realizado entre os dias 30 de novembro e 3 de dezembro em Bahamas, no Caribe.

De acordo com o atual número um do golfe e organizador do campeonato, Jason Day, Woods está "pela primeira vez em três anos sem dores". "Neste campeonato, Woods não terá nenhuma pressão sobre ele, pois haverá apenas 18 jogadores. Ele me disse que voltou a bater a bola com a força de antes", concluiu o golfista australiano.

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O último torneio disputado por Woods foi em fevereiro, nos Emirados Árabes Unidos, mas ele abandonou a competição por não ter suportado suas dores nas costas.

Woods viu sua carreira entrar em declínio em 2009, após a revelação de que havia traído sua esposa na época, Elin Nordegren, com várias mulheres.

Da Ansa

Maior nome da história do golfe e um dos maiores esportistas contemporâneos, Tiger Woods está muito perto de voltar a competir. O norte-americano está afastado dos campos desde agosto de 2015 e confirmou nesta sexta-feira (7) sua inscrição para participar de um torneio em Napa, na Califórnia (EUA), na abertura da temporada 2016/17 do PGA Tour, primeira divisão do golfe profissional.

Woods foi líder do ranking mundial durante 683 semanas entre 1997 e 2014, mantendo-se no topo inclusive quando viu-se abandonado pelos patrocinadores em meio a um escândalo sexual. Com 79 títulos - 14 deles em majors, o equivalente ao Grand Slam do tênis -, ele está a apenas três de igualar o recorde de Sam Snead.

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Aos 40 anos, o norte-americano ficou 15 meses afastado das competições porque precisou passar por duas cirurgias nas costas. Nas duas temporadas anteriores, entretanto, ele já vinha competindo pouco, tanto que entre 2014 e 2015 ganhou apenas pouco mais de US$ 450 mil em prêmios. Um nada para quem já passou dos US$ 110 milhões na carreira e não raro ultrapassava a marca de US$ 10 milhões arrecadados em um ano.

Sem jogar, Woods despencou no ranking mundial, ocupando agora apenas a 767.ª colocação. O Brasil não tem golfistas no PGA Tour. O melhor brasileiro no ranking é Adilson da Silva, o 308.º colocado, que joga na África do Sul. Jason Day, da Austrália, é o atual líder.

A sul-coreana Park In-bee conquistou neste sábado a medalha de ouro no golfe feminino nos Jogos Olímpicos Rio-2016, tornando-se assim a primeira campeã olímpica da disciplina desde a americana Margaret Abbott em 1900.

Park, N.5 mundial, superou em 5 tacadas a neozelandesa e N.1 mondial Lydia Ko (medalha de prata) e por 6 tacadas a chinesa Feng Shanshan, N.14 (bronze).

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Miriam Nagl foi a encarregada nesta quarta-feira de dar a tacada inaugural do primeiro torneio olímpico de golfe feminino em 116 anos, nos Jogos do Rio-2016.

O golfe feminino volta ao programa olímpico pela primeira vez desde 1900, quando a americana Margaret Abbott se coroou campeã do torneio disputado por dez golfistas durante os Jogos de Parius.

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Agora são 60 golfistas competindo pelo ouro no campo da Lagoa de Marapendi, na Barra.

Ao contrário do torneio masculino, no qual os principais jogadores não quiseram disputar, o torneio feminino incluiu seus nomes mais importantes.

Nove das dez primeiras do ranking mundial feminino, lideradas pela N.1 mundial neozelandesa Lydia Ko, participam no torneio olímpico.

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O golfista brasileiro Adilson da Silva deu nesta quinta-feira (11) a primeira tacada das competições de golfe. Após 112 anos, a modalidade está de volta aos Jogos Olímpicos. Serão quatro voltas no masculino e quatro no feminino. A última volta do masculino acontece no domingo (14). Já a competição feminina começa no dia 17 de agosto. Adilson é o único brasileiro no masculino. Entre as mulheres, Miriam Nagl e Victoria Lovelady representarão o Brasil.

O golfe é um esporte praticado em vasto campo com diversas características: grama baixa, grama alta, árvores, pequenos lagos e bancos de areia. O jogador precisa acertar a bolinha em 18 buracos espalhados pelo campo no menor número de tacadas possível. Existem tacos com diferentes características; para tacadas mais longas e altas, tacos para posicionar a bolinha a uma distância média e também os chamados “putter”, tacos usados para finalizar a jogada, colocando a bola dentro do buraco.

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O brasileiro Adilson da Silva foi o encarregado de inaugurar o primeiro torneio de golfe olímpico em 112 anos, ao dar a primeira tacada nesta quarta-feira, no campo da Barra da Tijuca.

Esta tacada pôs fim a anos de trabalho para que o golfe regressasse ao programa olímpico, algo que não acontecia desde que o canadense George Lyon ganhou o título nos Jogos de Saint Louis-1904.

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Número 288 do ranking, Adilson, 44 anos, apertou as mãos de seus companheiros do primeiro grupo que realizará o percurso, o canadense Graham DeLaet e o sul-coreano An Byeong-Hun.

Sessenta golfistas competirão pela medalha de ouro até domingo no campo localizado junto à lagoa de Marapendi.

Apenas 8 dos 20 primeiros golfistas mundiais decidiram vir participar no torneio.

A maioria dos ausentes alegou a zika como motivo da desistência, embora os mais sinceros tenham admitido o pouco interesse que uma medalha de ouro desperta comparado, por exemplo, com a vitória do Masters de Augusta

Na ausência dos quatro melhores golfistas - Jason Day, Dustin Johnson, Jordan Spieth e Rory McIlroy -, o sueco Henrik Stenson, quinto do mundo e atual campeão do British Open, aparece como favorito.

Zika que nada! A decisão de praticamente todos os melhores golfistas da atualidade de não viajar ao Rio para disputar os Jogos Olímpicos, alegando o temor do vírus zika, é motivado apenas por razões financeiras, criticam representantes do esporte no Brasil consultados pela AFP.

Em seu retorno ao programa olímpico depois de 112 anos, o golfe não terá os quatro primeiros colocados do ranking: o australiano Jason Day, os americanos Dustin Johnson e Jordan Spieth, e o norte-irlandês Rory McIlroy, respectivamente.

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Outros astros da modalidade pularam fora, como o australiano Adam Scott, o sul-africano Louis Oosthuizen, o fijiano Vijay Singh ou o japonês Hideki Matsuyama.

A maioria deu como justificativa o surto do vírus zika, doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, que causa febre, dores nas articulações e pode ser responsável por casos de microcefalia, malformação que atinge recém-nascidos.

Em meio às preocupações, a Organização Mundial da Saúde (OMS) e as autoridades brasileiras argumentaram que o risco de infecção é praticamente nulo durante o período olímpico (5 a 21 de agosto), por conta da queda das temperaturas.

Christophe Dubi, diretor executivo do Comitê Olímpico Internacional (COI), já jogou golfe várias vezes nos últimos meses no projeto social de Japeri, campo público localizado na zona norte do Rio.

Único brasileiro classificado para o torneio masculino dos Jogos, Adilson da Silva diz "entender as preocupações" dos colegas que alegam "querer começar uma família", mas considera que "representar seu país é algo muito especial, é uma pena que algumas pessoas não pensem assim".

"Não posso mentir e dizer que não me preocupo, mas não estou com medo. Tenho que tomar precauções, mas vou manter a atenção no jogo, não no mosquito", completa.

'Medo dos exames antidoping'

Bem menos diplomático, Hélcio Figueiredo, golfista amador no clube da Gávea, na zona sul do Rio, dispara: "sinceramente, acho isso uma bobagem!"

"Nos temos crianças aqui, as autoridades tomaram providências. Eu diria até que o Zika é coisa do passado", argumenta.

"O medo do vírus é um percentual pequeno que formou a decisão deles e acho que serviu um pouquinho como desculpa. Os fatores financeiros, a agenda, os benefícios em caso de vitória: isso tudo pesou na balança", critica o diretor técnico do clube, Abílio Junior.

"Eles ganham prêmios astronômicos, enquanto, nas Olimpíadas, a premiação é zero. A disputa é pela medalha", concorda Eudes de Orléans e Bragança, ex-presidente da Confederação Brasileira de Golfe (CBG) de 1995 à 1998 e descendente do Dom Pedro II.

Para o ex-dirigente, o dinheiro não é o único motivo. Outra razão seria a presença na lista de substâncias proibidas do Comitê Olímpico Internacional (COI) de vários medicamentos usados por golfistas.

Sua filha, Maria Francisca, que é capitã da equipe feminina da Gávea, é ainda mais explícita: "Acho que, na realidade, o medo de ser pego nos exames antidoping é bem pior".

O próprio Rory McIlroy, um dos astros mais conhecidos do esporte, confessou que o torneio olímpico não faz parte das prioridades da temporada dos golfistas de elite.

"A maioria do outros atletas sonham a vida inteira em conquistar uma medalha olímpicos, mas nós sonhamos com o 'Claret Jug' ou o casaco verde", explicou o número 4 do mundo, referindo-se ao troféu do British Open ou à jaqueta que recompensa o vencedor do Masters de Augusta.

'Torneio truncado'

Para Eudes de Orléans, a ausência das estrelas do golfe é um grande golpe para o torneio olímpico, mas não chega a ser letal.

"É óbvio que vai ser um torneio truncado, mas para o Rio e o futuro do golfe no Brasil, vai ser um evento fantástico", analisa.

"Vai ser um grande torneio", concorda Abílio Junior. "Seria um torneio muito melhor, é claro, se todos estivessem, mas acho que não perde tanto. Vamos ver novos jogadores, novos talentos, de países que muitas vezes não são reconhecidos como tradicionais no golfe, então vai ser sem dúvida um momento muito especial pro golfe mundial, para o Brasil, nem se fala", ressalta.

Já Adilson da Silva, que ocupa a 278ª colocação no ranking, acredita "definitivamente" em suas chances de subir ao pódio, em uma competição que espera que seja "um pouco menos intensa", mas ainda "com nível altíssimo".

Na verdade, o mosquito pode até perder protagonismo para outro animal, muito maior, o jacaré, visto com frequência na região do golfe olímpico, construído no meio de uma reserva ecológica perto da praia do Recreio dos Bandeirantes, uma localização que gerou muita polêmica. "Já joguei muitas vezes na África e vi leões, onças e hipopótamos. Imagino que cruzar com um jacaré não deve fazer muita diferença", brinca o golfista.

O golfista sul-coreano Kim Kyung-Tae, 29 anos, anunciou nesta segunda-feira que não participará dos Jogos Olímpicos do Rio por medo do vírus da zika. A desistência de Kyung-Tae teve grande repercussão no país porque as autoridades sul-coreanas têm tomado uma série de precauções justamente para tentar evitar baixas no time olímpico por causa do zika.

Kyung-Tae é o primeiro atleta sul-coreano a anunciar que não irá ao Rio por causa do zika. Ele alegou que pretende ter o segundo filho e, por isso, teme ser infectado com o vírus da zika no Rio. "Como pai, eu não queria correr o risco, não importa o quão improvável isso seja possível", disse Kyung-Tae através de um comunicado divulgado por sua assessoria de imprensa.

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O golfe está entre os esportes mais populares da Coreia do Sul. Ídolo no país, Kyung-Tae se desculpou com os torcedores. "Eu gostaria de pedir desculpas do fundo do meu coração para os fãs que estão decepcionados com a minha decisão", disse.

O Comitê Olímpico da Coreia do Sul chegou a encomendar uniformes especiais com repelente de mosquitos para os atletas usarem nas cerimônias de abertura e encerramento e durante o período em que estiverem na Vila Olímpica. Na semana passada, uma empresa do país também anunciou que havia desenvolvido uma roupa com repelente para os atletas do tiro com arco e do golfe usarem durante as provas.

Número 41 do ranking mundial, Kyung-Tae é o segundo melhor golfista da Coreia do Sul. Diante das desistências de vários golfistas sob alegação de temor ao zika, incluindo o número 1 do mundo, o australiano Jason Day, havia a esperança de que ele pudesse lutar por uma medalha nos Jogos do Rio.

Com a debandada de golfistas aumentando a cada semana, dirigentes do Comitê Olímpico Internacional já cogitam a possibilidade de retirada da modalidade do programa olímpico a partir de Tóquio-2020. O circuito profissional do golfe tem competições às vésperas dos Jogos do Rio e logo depois da competição no Brasil com premiações milionárias pagas em dólar. Na Olimpíada, os atletas não recebem dinheiro pela participação. O golfe ficou fora da programação olímpica por 112 anos.

Kyung-Tae deverá ser substituído nos Jogos do Rio por Wang Jeung-hun, número 76 do ranking mundial.

Às vésperas da definição dos 60 homens e 60 mulheres que vão participar da competição de golfe dos Jogos Olímpicos do Rio, lista de desfalques ganhou um reforço de peso. Dustin Johnson, número 2 do ranking mundial, anunciou que não disputará o Rio-2016. Ele é o primeiro golfista norte-americano a tomar esta postura e, como diversos outros atletas do circuito, culpou o vírus da zika.

Em um comunicado muito semelhante ao distribuído por outros golfistas, Johnson disse que "seria uma grande honra representar os EUA nos Jogos Olímpicos", que consultou a família e também sua equipe, e que "não foi uma decisão fácil". "Minhas preocupações com o vírus da zika não podem ser ignoradas. Paulina (esposa) e eu planejamos ter mais filhos e eu sinto que seria irresponsabilidade colocar eu, ela ou nossa família em risco", explicou.

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Dustin Johnson é um dos principais golfistas do momento e, no mês passado, ganhou o US Open, seu primeiro Major - o equivalente ao Grand Slam do tênis. Antes dele, outros dois dos Top 4 do mundo já haviam anunciado que não viriam ao Rio: o australiano Jason Day, primeiro do ranking, e o irlandês Rory McIlroy, quarto.

Apesar da desistência dele, os EUA deverão ser o único país com quatro golfistas na Olimpíada, o que só é possível se todos estiverem no Top 15 do mundo. Os americanos têm seis atletas nessas condições.

A imprensa especializada em golfe tem tratado a zika como uma "muleta" para os golfistas que já não desejavam disputar a Olimpíada. O Rio-2016 marca o retorno da modalidade ao programa olímpico e a presença dos melhores profissionais do mundo sempre foi uma incerteza - a maioria absoluta deles nunca se posicionou confirmando que participaria. Agora, o vírus da zika tornou-se um argumento para justificar ausências que já eram esperadas.

Embora tenha alegado que o vírus zika provocou a sua desistência dos Jogos Olímpicos, McIlroy, por exemplo, passou férias em Barbados, um país que também afetado pelo surto desta doença.

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