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Lewis Hamilton divulgou via Twitter o nome do seu primeiro CD. Com o título ‘All Good Tonight’, o álbum deve ser lançado ainda neste ano – provavelmente em outubro – pela XIX Entreteniment. De acordo com o tabloide britânico ‘The Sun’, as letras do primeiro trabalho solo de Hamilton foram escritas somente após o rompimento do seu relacionamento com a cantora do The Pussycat Dolls, Nicole Scherzinger.

“Quero expressar o que eu tenho no meu coração, a música!”, twittou Hamilton. O álbum ‘All Good Tonight’ – que em português significa: ‘Tudo certo nesta noite’ – vai ser agenciado por David Beckham e Andy Murray, que foram os mesmos empresários da ex-companheira de Lewis Hamilton, Nicole Scherzinger.

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O volante Hamilton, de 32 anos, foi anunciado na tarde desta terça feira (02), como novo reforço do Ceará. O jogador estava sem clube desde abril, quando dispensado pelo ABC, de Natal.

Hamilton estava treinando no clube cearense desde a semana passada, mas só hoje teve a contratação oficializada. O jogador chega a pedido do treinador Sérgio Guedes, com quem já trabalhou em 2012, quando defendia o Sport.

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"A minha carreira sempre foi marcada por desafios e agora terei mais um. Chego para trabalhar sério e buscar os objetivos do Ceará, então, espero obter sucesso defendendo esta camisa”, afirmou o volante.

 

O próximo jogo do Ceará será no sábado, às 21h00, no Romeirão, contra o Icasa.

Lewis Hamilton e Sergio Pérez fizeram coro contra os problemas dos pneus da Pirelli verificados durante o GP da Inglaterra, em Silverstone, neste domingo. Os dois pilotos, além de Felipe Massa e Jean-Eric Vergne, tiveram o mesmo pneu traseiro esquerdo estourado sem causa aparente.

"A segurança é a maior preocupação. Isto é inaceitável", afirmou Hamilton, que largou na pole position, mas caiu para o último lugar quando o pneu explodiu na 8ª volta. O inglês, que acabou chegando em quarto lugar em uma boa corrida de recuperação, fez duras críticas a Pirelli, principalmente depois do polêmico teste do qual participou com a fornecedora de pneus da Fórmula 1.

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"Nós fizemos aquele teste para desenvolver e melhorar os pneus e interromper estes acontecimentos. E, mesmo depois daquele teste, eles não fizeram nada", reclamou o inglês - o polêmico e irregular teste acabou causando uma advertência à Mercedes. "Alguém poderia ter sofrido um acidente. Eu estava pensando, quando estava logo atrás do safety car, que alguma coisa só é feita quando alguém se machuca", afirmou.

Também prejudicado pelas explosões nos pneus, Pérez teve menos sorte que Hamilton. Ele teve problemas nas voltas finais e não conseguiu voltar à corrida. "Isto é inaceitável, estamos arriscando nossas vidas e não devemos ficar esperando até que alguma coisa aconteça com alguém", criticou o piloto mexicano.

Era esperada a tensão nos mercados vista nas duas últimas semanas depois de o banco central dos EUA sinalizar que pretende mudar a sua política de injeção de recursos na economia. A avaliação é do diretor de Política Econômica, Carlos Hamilton Araújo. "Acho que um aspecto que tem que ser explorado é que o nervosismo é um nervosismo do bem. É uma volatilidade em relação à melhora de perspectiva das condições da economia dos Estados Unidos", afirmou. "Isso vai trazer benefícios para todo mundo", continuou em entrevista à imprensa nesta quinta-feira, 27.

A indicação do BC norte-americano tem promovido migração global de investidores dos ativos de maior risco, como Bolsas de Valores e moedas de emergentes, para aplicações em títulos da dívida dos EUA. Internamente, o movimento externo tem se traduzido por valorização do dólar, juros futuros mais altos e perdas na Bovespa.

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Hamilton considerou, porém, que compartilha da visão de que, de fato, os prêmios foram longe demais. Mas isso faz parte de momentos de estresse." Segundo ele, em alguns vértices da curva de juros houve exagero no alargamento das taxas. "Mas a situação é similar à questão da porta estreita, quando muita gente está querendo sair ao mesmo tempo." Ele observou, contudo, que alguns mercados, em alguma medida, já recuaram.

Saída do BC

Ao ser questionado quanto a um suposto pedido de demissão, o diretor do BC leu uma nota divulgada pela assessoria de imprensa da instituição. O comunicado desmente "categoricamente" a informação de que o diretor esteja demissionário ou tenha pedido demissão. Diz ainda que tais afirmações não correspondem aos fatos.

Hamilton foi questionado, então, sobre o motivo de ter lido a nota, ao invés de fazer o desmentido com suas próprias palavras. Assessores do diretor disseram, em resposta, que a nota é o que está valendo.

A vitória de Nico Rosberg no GP de Mônaco, seguida de quatro pole positions consecutivas da Mercedes, aumentou a expectativa sobre o desempenho da equipe nas próximas corridas da Fórmula 1. O piloto alemão, contudo, evitou projetar seu futuro no campeonato.

"Eu não quero falar sobre a briga pelo título", afirmou Rosberg, responsável por três das últimas quatro poles da Mercedes. "Não devemos nos empolgar demais antes das próximas corridas. Ainda temos que resolver algumas coisas no nosso ritmo e precisamos desenvolver mais o carro. Todo mundo está se esforçando. Então, ainda não estou pensando no título".

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Apesar da postura cautelosa, Rosberg não deixou de comemorar a segunda vitória na carreira, principalmente por ter vencido no local onde passou a maior parte da infância. Ao levantar o troféu, ele disse ter lembrado das performances do brasileiro Ayrton Senna no circuito de rua e Montecarlo.

"Esta é a vitória mais especial para mim. É incrível. Minha primeira memória da infância aqui era ver Ayrton Senna com seu capacete amarelo no carro vermelho e branco", declarou, referindo-se às cores da McLaren. Apesar da vitória, Rosberg ocupa somente o 6º lugar no campeonato, a 60 pontos do líder Sebastian Vettel.

Sem exibir o mesmo brilho do companheiro, Lewis Hamilton se contentou com o quarto lugar neste domingo. "Foi um grande fim de semana para a equipe e estou feliz por todos. Dou meus parabéns a Nico. Ele foi ótimo durante todos os dias da etapa e mereceu a vitória", afirmou.

"Quanto a mim, não fui bom o suficiente", admitiu. "É virtualmente impossível fazer ultrapassagens aqui a menos que você esteja muito rápido. Então, não havia muito a fazer para melhorar minha situação na corrida".

O diretor de Política Econômica do Banco Central, Carlos Hamilton Vasconcelos, indicou que o Copom vai continuar usando seu principal instrumento de política monetária, a taxa de juros, para manter a estabilidade de preços. Essa é, disse Hamilton, a principal missão institucional da autoridade monetária, junto com a estabilidade financeira. "Quero lembrar que o Banco Central dispõe - e está fazendo uso - do instrumento de política (a taxa Selic), que, por excelência, destina-se a combater a inflação e o faz com eficácia", afirmou. Hamilton participou, nesta quinta-feira, 25, do evento Itaú BBA Macro Vision.

O diretor do BC fez um pronunciamento duro, ressaltando que a inflação está "elevada, disseminada e resistente". Porém não fora do controle, segundo ele. Uma resposta aos críticos que afirmam que o processo de descontrole está ocorrendo. "Embora reconheça que a inflação corrente e as projeções de inflação estejam elevadas, bem como que o balanço de riscos no horizonte relevante se apresenta desfavorável, vou discordar daqueles que argumentam que a inflação no Brasil está fora do controle", disse. "Não está nem estará."

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Lewis Hamilton não escondeu a alegria pela pole position conquistada neste sábado. O inglês, no entanto, admitiu que espera por uma corrida muito disputada neste domingo, na China, principalmente por causa das diferentes estratégias das equipes.

"A pole é um grande resultado para nós hoje. Alcançar um resultado como este em minha terceira corrida [pela Mercedes] me dá uma ótima sensação. Eu estou em êxtase", comemorou o piloto, que deixou a McLaren no fim do ano passado. "Nenhum de nós na equipe esperávamos por este resultado neste momento da temporada, então é como se fosse um bônus".

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Mas, passada a empolgação, o inglês ponderou que a corrida deverá ter algumas surpresas por causa das estratégias dos pilotos. Alguns, como o tricampeão Sebastian Vettel, preservou os pneus macios e terminou o treino com os médios para ter vantagem nas primeiras voltas da corrida - largará em 9º.

Hamilton, por sua vez, vai sair com compostos macios. "Seria ótimo se eu puder converter a pole na primeira colocação amanhã, mas sabemos que será uma corrida desafiadora. Somos realistas a respeito disso. Os pneus macios não vão durar muito tempo. E, como alguns vão largar com médios, será interessante ver como a corrida será disputada."

Companheiro de Hamilton na Mercedes, Nico Rosberg disse estar satisfeito com o quarto lugar no grid, mas lamentou um erro cometido em sua volta final. "Eu cometi um pequeno erro na última curva, o que pode ter me custado alguns décimos e umas duas posições", avaliou o alemão, vencedor do GP da China em 2012.

O diretor de Política Econômica do Banco Central (BC), Carlos Hamilton Araújo, declarou que o cenário da instituição considera que, nos próximos 24 meses (até o 1º trimestre de 2015), a taxa de câmbio será menos volátil do que nos últimos 24 meses. O diretor não quis dar mais detalhes ao ser perguntado sobre o indicador.

"É complicado para qualquer um de nós falar de câmbio. É tudo que eu posso dizer", afirmou a jornalistas nesta quinta-feira, durante comentários sobre o Relatório Trimestral de Inflação, disponibilizado mais cedo pela autoridade monetária.

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Hamilton também disse que a frase da última ata do Comitê de Política Monetária (Copom), repetida no relatório desta manhã, de que a dinâmica desfavorável para a inflação pode "não representar um fenômeno temporário", não deve ser entendida como um fenômeno permanente.

Questionado por jornalistas se o BC nada pode fazer para combater a inflação, respondeu que a instituição "não só pode, como já está fazendo." Disse, no entanto, que, sobre o que será feito com os juros, o Copom é que vai decidir.

Hamilton afirmou ainda que a projeção de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) para 2013 da instituição, de 3,1%, embute uma taxa trimestral "na vizinhança de 0,8%" ante o trimestre anterior.

O britânico Lewis Hamilton foi o responsável pela principal movimentação no mercado de pilotos da Fórmula 1 para a temporada 2013 ao trocar a McLaren, sua equipe desde a estreia na categoria, pela Mercedes. Assim, o campeão mundial de 2008 vem sendo questionado para comparar as situações vivenciadas em cada escuderia, e revelou que a Mercedes lhe dá mais condições de se concentrar apenas em pilotar.

"Nós ainda temos patrocinadores, ainda temos aparições para patrocinadores, ainda temos os dias de filmagem, por isso não há uma diferença enorme na forma como eles lidam com o negócio", disse Hamilton ao site da revista Autosport. "Mas eu acho que o foco no piloto, no desempenho e na preparação do piloto para o trabalho é uma coisa que estou percebendo ser um pouco um pouco melhor aqui", completou. "Eles querem que eu esteja o mais bem preparado fisicamente e mentalmente, e querem fazer o possível para ter certeza de que tudo está cuidado".

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Hamilton teve relação estreita com a McLaren desde o início da sua carreira no automobilismo e foi contratado pela equipe para a temporada 2007, quando fez a sua estreia na Fórmula 1. Desde então, conquistou um título mundial e participou de 110 provas, com 21 vitórias e 26 poles. Ele garante que está satisfeito com a mudança e otimista para o campeonato, que será aberto no dia 17 de março, com a realização do GP da Austrália, no circuito de Melbourne.

"Estou muito feliz de trabalhar com as pessoas que eu estou trabalhando. Eles estão todos tão entusiasmados, querem melhorar e estão realmente fazendo um esforço enorme para se comunicar melhor comigo", disse. "Eles, obviamente, deram alguns bons passos à frente em relação ao ano passado e acho que estão no caminho certo", acrescentou. "Então, eu realmente não poderia estar mais feliz", concluiu.

Apesar de ter dado apenas 15 voltas na pista em seu primeiro teste na pista com a Mercedes, Lewis Hamilton evitou exibir um discurso de decepção após bater o novo modelo W04 ao passar reto em uma das curvas do circuito de Jerez de la Frontera, palco da bateria inicial de treinos coletivos da Fórmula 1 de 2013. O inglês foi prejudicado por uma falha nos freios e colidiu de forma violenta na barreira de pneus. Com o carro danificado, ele encerrou o seu dia de forma precoce na Espanha, mas preferiu ver o lado "positivo" deste começo de jornada pela escuderia.

"Essa coisas acontecem e isso tudo faz parte do teste", afirmou Hamilton, reflexivo, antes de admitir que não foi agradável enfrentar esse tipo de problema já no seu primeiro treino na Mercedes, embora enfatize que é melhor enfrentar imprevistos neste estágio de preparação do que lá na frente. "Não antevimos isso (a falha no sistema de freios), mas estou contente porque tiramos esse problema do caminho agora e não precisarmos nos preocupar com ele no futuro", analisou.

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Em seguida, Hamilton garantiu que o pouco tempo em que esteve na pista já foi útil para colher impressões e levar aos mecânicos o que é preciso melhorar no novo carro após este primeiro teste. "A partir das poucas voltas curtas que eu completei nesta manhã, minha sensação foi muito positiva. Eu tive um bom entendimento de onde está a base do carro e, ao mesmo tempo que precisamos trabalhar em certas áreas, foi bom ter dado algumas voltas para sentir quais são essas áreas", completou.

Já ao comentar o susto que tomou pela potência da batida, o campeão mundial de 2008 ressaltou que o mais importante foi não ter se machucado. "Tive que me preparar para a colisão. Foi meio forte, mas não tão ruim quanto outros acidentes que tive no passado. Estou feliz por estar a salvo e que isso tenha acontecido agora, não durante a temporada", encerrou.

O diretor de Política Econômica do Banco Central, Carlos Hamilton Araújo, disse nesta quinta-feira que, provavelmente, não haverá repetição da redução significativa das taxas de juros ao tomador verificadas no primeiro semestre de 2012. "Isso não tende a se repetir. É um evento isolado. Agora a vida segue, e o setor de serviços vai continuar no seu crescimento tendencial", afirmou, ao comentar o impacto da redução dos spreads sobre o crescimento do setor.

Sobre a hipótese de manutenção do preço da gasolina, usadas nas previsões de inflação, Hamilton disse que, se esse cenário mudar, o BC irá incorporar a informação às suas projeções. "As hipóteses podem ser alteradas a favor ou contra inflação mais baixa."

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Em relação à cotação de R$ 2,05 para o dólar, usada nas projeções de inflação no cenário de referência, Hamilton afirmou que esse valor era "mais razoável" do que R$ 2,10 no dia 7 de dezembro, data de corte do relatório de inflação divulgado hoje. Naquele dia, o dólar fechou a R$ 2,087 no balcão.

Ele disse que uma depreciação cambial de 10% geraria um impacto de 0,6 ponto porcentual na inflação em 12 meses, ao ser questionado sobre a atuação do BC no mercado de câmbio. Mas salientou que alguns economistas dizem que esse cálculo não vale para o outro lado, para uma apreciação cambial.

A instituição não está confortável com as projeções de inflação divulgadas hoje para 2012, 2013 e 2014, que mostram uma taxa acima do centro da meta de 4,5%. "Trabalhamos com cenário de recuo da inflação. A visão é que o cenário é factível, a inflação tende sim a se aproximar da meta." O diretor evitou prever a data para o início da queda da inflação em 12 meses.

De acordo com Hamilton, a indexação da economia brasileira é um fator que explica a resistência da inflação no País mesmo em um ambiente de atividade mais fraca. A projeção do BC para o IPCA ao final do ano é de 5,7% e a do Produto Interno Bruto (PIB), de 1%, conforme Relatório Trimestral de Inflação apresentado hoje.

"Temos uma economia bem indexada e isso é uma coisa que explica porque a inflação não recua mais rapidamente", disse. Ele citou também a recuperação da atividade e o movimento de alta dos salários.

Por Paulo Feijó do F1 Team 

Se faltou emoção nos treinos livres, não faltou durante os treinos classificatórios em Interlagos. Com destaque para a chuva que caiu antes do início do treino, Lewis Hamilton fez a pole position em Interlagos. Para completar a alegria dos britânicos, Jenson Button ficou com a segunda colocação do grid, coroando o excelente desempenho que a McLaren vem apresentando em Interlagos.

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Sebastian Vettel e Fernando Alonso disputam o título, mas ambos acabaram ficando atrás dos seus companheiros de equipe. Vettel vai largar em quarto, uma posição atrás de Webber. Já Fernando Alonso, larga apenas na oitava colocação, três posições atrás de Massa.

Felipe, por sinal, voltou a ter uma grande atuação neste sábado. Mesmo não tendo o melhor carro, o brasileiro conseguiu a quinta colocação no grid de largada para o GP do Brasil e largará logo atrás de Sebastian Vettel. Já Bruno Senna larga apenas na décima segunda colocação. Confira como foi o agitado treino classificatório em Interlagos.

O treino

Q1

O treino começou bastante agitado em Interlagos. Logo na primeira parte do treino, a chuva colocou emoção na movimentação dos pilotos. A pista começou molhada, mas ao longo do Q1 foi secando. Por isso, os principais pilotos só começaram a ir para a pista nos últimos minutos.

A surpresa veio no fim do Q1. Romain Grosjean, que costumeiramente se envolve em acidentes durante as corridas, resolveu “inovar”. Ao tentar fazer a sua volta rápida, o francês se deparou com a HRT de Pedro de la Rosa na subida do café. Ao tentar ultrapassar o espanhol, eles acabaram se tocando e o francês perdeu o bico. Com isso, acabou não conseguindo o tempo suficiente para chegar ao Q3.

Eliminados: Grojean, Petrov, Kovalainen, Glock, Pic, Karthikeyan e De la Rosa.

Q2

A segunda parte da classificação foi ainda mais emocionante que a primeira. Com a pista bem mais seca do que no Q1, disputaram cada milésimo de segundo para conseguir ficar entre os dez primeiros colocados. E a briga só terminou na última tentativa de cada piloto.

Os mais ameaçados foram Felipe Massa e Fernando Alonso, que terminaram na décima e nona colocação, respectivamente. O brasileiro, por sinal, só conseguiu se classificar para o Q3 na última tentativa. Senna, que também brigava para passar para o Q3, acabou não conseguindo a classificação e foi eliminado.

Eliminados: Di Resta, Senna, Pérez, Schumacher, Kobayashi, Ricciardo e Vergne.

Q3

Se não faltou emoção nas duas primeiras partes do treino classificatório, o mesmo pode-se dizer do Q3. Lewis Hamilton, Jenson Button, Mark Webber e Sebastian Vettel disputaram até o fim para saber quem ficava com a pole position. No entanto, os carros da McLaren sempre estiveram mais rápido que os da RBR, e isso se refletiu no final.

Com o melhor tempo do fim de semana, Hamilton fez a pole position e viu o seu companheiro de equipe chegar logo atrás, ficando com o segundo lugar no grid. Vettel, que parecia que iria ameaçar Hamilton, acabou ficando com o modesto quarto tempo. E o destaque brasileiro ficou para Felipe Massa, quinto colocado.

A decepção da tarde ficou por conta de Fernando Alonso. O espanhol, que esperava se classificar bem próximo de Vettel, acabou não encontrando a sua melhor volta. Com um tempo relativamente ruim, o piloto da Ferrari vai largar apenas na oitava colocação.

A disputa pelo título do Mundial de Pilotos está praticamente restrita ao alemão Sebastian Vettel e ao espanhol Fernando Alonso, mas Lewis Hamilton roubou a cena neste sábado. O piloto britânico, da McLaren, foi o mais rápido no treino de classificação para o GP de Abu Dabi, no circuito de Yas Marina, e largará da primeira colocação na 18ª das 20 etapas da temporada 2012 da Fórmula 1.

Neste sábado, Hamilton dominou o treino de classificação desde a sua primeira fase e confirmou a sua superioridade na etapa decisiva da atividade ao marcar o tempo de 1min40s630 na sua melhor volta. Assim, ele conquistou a sua sexta pole position na temporada e a 25ª da sua carreira, aumentando as chances de repetir a vitória de 2011 em Abu Dabi.

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Na primeira fila, Hamilton terá a companhia do australiano Mark Webber, da Red Bull, que marcou 1min40s978 para garantir o segundo lugar. O bicampeão Sebastian Vettel, também da Red Bull, registrou o tempo de 1min41s073 e vai largar da terceira colocação no GP de Abu Dabi.

O alemão venceu as últimas quatro provas da temporada e lidera o Mundial de Pilotos com uma vantagem de 13 pontos para Fernando Alonso. O espanhol da Ferrari, em compensação, conquistou apenas o sétimo lugar no Frid de largada do GP de Abu Dabi ao marcar 1min41s582.

O venezuelano Pastor Maldonado, da Williams, surpreendeu ao conquistar a quarta posição no treino deste sábado, com o tempo de 1min41s226. Ele será seguido pelo finlandês Kimi Raikkonen, da Lotus, que foi o quinto mais rápido, com 1min41s260, e do britânico Jenson Button, da McLaren, que marcou 1min41s290.

O alemão Nico Rosberg, da Mercedes, garantiu a oitava posição no grid de largada do GP de Abu Dabi, com 1min41s603, logo à frente do brasileiro Felipe Massa, da Ferrari, que marcou 1min41s723. O francês Romain Grosjean completou a lista dos 10 melhores colocados no treino de classificação no circuito de Yas Marina.

O brasileiro Bruno Senna, da Williams, vai largar da 15ª colocação, após ser eliminado na segunda fase do primeiro treino de classificação, que teve Hamilton como o mais rápido. Os outros eliminados nesta etapa foram Nico Hulkenberg, Sergio Pérez, Paul Di Resta, Michael Schumacher, Kamui Kobayashi e Daniel Ricciardo.

Jean-Éric Vergne, Heikki Kovalainen, Charles Pic, Vitaly Petrov, Timo Glock, Pedro de La Rosa e Narain Karthikeyan foram eliminados na primeira parte do treino de classificação, que também foi liderada por Hamilton.

O GP de Abu Dabi será disputado neste domingo, com largada prevista para as 11 horas (de Brasília). Confira como ficou o grid:

1º Lewis Hamilton (GBR/McLaren), 1min40s630



2º Mark Webber (AUS/Red Bull), 1min40s978



3º Sebastian Vettel (ALE/Red Bull), 1min41s073



4º Pastor Maldonado (VEN/Williams), 1min41s226



5º Kimi Raikkonen (FIN/Lotus), 1min41s260



6º Jenson Button (GBR/McLaren), 1min41s290



7º Fernando Alonso (ESP/Ferrari), 1min41s582



8º Nico Rosberg (ALE/Mercedes), 1min41s603



9º Felipe Massa (BRA/Ferrari), 1min41s723



10º Romain Grosjean (FRA/Lotus), 1min41s778



11º Nico Hulkenberg(ALE/Force India), 1min42s019



12º Sergio Perez (MEX/Sauber), 1min42s084



13º Paul di Resta (GBR/Force India), 1min42s218



14º Michael Schumacher (ALE/Mercedes), 1min42s289



15º Bruno Senna (BRA/Williams), 1min42s330



16º Kamui Kobayashi (JAP/Sauber), 1min42s606



17º Daniel Ricciardo (AUS/Toro Rosso), 1min42s76



18º Jean-Éric Vergne (FRA/Toro Rosso), 1min44s058



19º Heikki Kovalainen (FIN/Caterham), 1min44s956



20º Charles Pic (FRA/Marussia), 1min45s089



21º Vitaly Petrov (RUS/Caterham), 1min45s151



22º Timo Glock (ALE/Marussia), 1min45s426



23º Pedro de La Rosa (ESP/Hispania), 1min45s766



24º Narain Karthikeyan (IND/Hispania), 1min46s382

O diretor de Política Econômica do Banco Central, Carlos Hamilton Araújo, fez uma nova defesa do regime de metas de inflação e afirmou que o compromisso da instituição é com a estabilidade de preços e com a manutenção da inflação sob controle.

"Sem esse compromisso, as demais ações perderiam a eficácia. Sem esse compromisso, a sociedade brasileira não estaria tendo oportunidade de usufruir dos benefícios da abrangente expansão do crédito e da inclusão financeira dos últimos anos", afirmou, durante discurso no IV Fórum Banco Central de Inclusão Financeira.

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Segundo Hamilton, após 13 anos de adoção e oito anos em que as metas foram cumpridas, o regime se consolidou e comprovou-se o que melhor se adapta à realidade brasileira. "Nos próximos anos, a política monetária continuará sendo conduzida com foco exclusivamente na estabilidade de preços, seguindo a abordagem do regime de metas de inflação", afirmou. Hamilton disse ainda que as perspectivas para o País serão de expansão sustentável do mercado de crédito.

Hamilton enfatizou que a autoridade monetária sempre atua visando a estabilidade de preços e que o IPCA deve ir na direção da meta de 4,5% no próximo ano. "Trabalhamos com o cenário de convergência de inflação, o relatório de inflação (de setembro) fala isso. No terceiro trimestre do ano que vem estará convergindo (para a meta)",apontou. "E as expectativas de mercado para 2013 estão recuando nas últimas semanas", comentou.

O documento citado mostra que a previsão do BC para o IPCA de julho a setembro do próximo ano chegará a 4,6%. Hamilton fez o comentário ao responder uma pergunta da Agência Estado se o BC espera que as expectativas de inflação apuradas pela Pesquisa Focus vão na direção das projeções do Banco Central para o IPCA no próximo trimestre.

Do IV Forum Banco Central de Inclusão Financeira que ocorre em Porto Alegre surgiu uma impressão de que há uma perspectiva benigna de recuo da inflação por parte do Banco Central nos próximos trimestres, mesmo com oscilações, o que deve estimular as expectativas de inflação a continuarem recuando e convergirem às projeções do BC para 2013.

Na pesquisa Focus, a mediana das estimativas de mercado para o IPCA alcança 5,4%, 0,5 ponto porcentual acima do que o BC espera para o índice em dezembro do ano que vem, quando chegará a 4,9%.

Afastado do elenco do Sport desde o jogo contra o Bahia, dia 17 de junho, o volante Hamilton segue treinando separado. Com a chegada do novo treinador, o debate sobre o retorno do jogador ao time principal foi reaberto. Waldemar Lemos garantiu que pretende contar com todos os atletas. Representando a diretoria, Cícero Souza afirmou que vai passar para o técnico o histórico negativo do defensor.

Quem se pronunciou primeiro pelo assunto foi o treinador. Aparentemente, a tentativa será de reintegração. “Nós vamos conversar (jogador, Waldemar e diretores) e saber direito o que vem acontecendo antes de tomar qualquer iniciativa. Mas quero aproveitar todos os jogadores”, explicou.

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Em seguida, já sem Waldemar Lemos na sala de entrevistas, Cícero Souza seguiu irreversível. “Ele (Hamilton) fez uma falta muito grave, se negou a jogar uma partida (na ocasião, o volante alegou problemas pessoais, mas viajou para uma vaquejada em Sergipe). Vamos repassar para o treinador as informações da direção e do elenco, é mais importante que a opinião dele. Depois disso, vamos reavaliar a situação”, afirmou.

RIVALDO

Cortado da delegação após uma falha contra o Botafogo, que resultou no segundo gol do time carioca na derrota por 2x0, o volante Rivaldo não terá o mesmo destino de Hamilton. Segundo Cícero Souza, a decisão foi para alertar o atleta.

“Foi uma questão da direção. Entendemos que alguma posição deveria ser tomada, pois acreditamos pelos momentos de displicência, deixando ele fora de um jogo (contra o Fluminense) iria ajudar. Ele foi logo comunicado que retornaria para o Recife e repensaria a forma que participou dos jogos. Mas é um jogador importante e tem contrato longo”, disse.

Encostado na equipe rubro-negra, o volante Hamilton pode disputar a Série B por outra equipe nordestina. O Ceará estaria interessado no jogador do Sport para ajudar o vozão a se distanciar da zona de rebaixamento. O time é o 15º colocado, com 18 pontos. Outro possível reforço para o alvinegro seria o meia Jones Carioca, do Bahia.

Sobre a transação, o diretor de futebol leonino, Aloísio Maluf, confirmou o interesse do Ceará, mas sem negociações avançadas. “Houve uma sondagem por parte do clube, mas sem nenhum acerto”, explicou o diretor, que ainda indicou que mais dois times estariam interessados em contratar o volante. Por enquanto Hamilton segue treinando em separado, estando fora dos planos do técnico Vagner Mancini.

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A diretoria garante que Hamilton não permanece no Sport. O jogador rebate afirmando que cumprirá o contrato até o dia 3 de dezembro. Enquanto isso, o volante começou o trabalho separado do restante do grupo.

Literalmente. No campo auxiliar da Ilha do Retiro, o atleta fez um trabalho físico acompanhado apenas pelo preparador físico Tacão e por alguns jogadores da base rubro-negra. Vale ressaltar que o elenco principal treinou pela manhã.

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Faltava apenas o pronunciamento oficial do clube sobre os casos de indisciplina do volante Hamilton. Em entrevista coletiva, o presidente Gustavo Dubeux confirmou todas as versões: o atleta vai treinar separado do restante do elenco, não vestirá mais a camisa rubro-negra e fica esperando uma proposta para deixar definitivamente o Sport.

“Nós tivemos uma conversa com ele (Hamilton) e a partir dessa conversa posso falar oficialmente. Só para relembrar, quando começou a surgir essa boataria, convoquei ele e ligamos para Helio (dos Anjos, treinador do Atlético-GO, clube que estaria interessado no atleta). Esclarecemos que o Sport não ofereceu ele”, explicou Dubeux.

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A possível transferência agitou o ambiente entre jogador e clube na última semana. Com isso, Hamilton deixou de treinar e sequer viajou com a delegação para o jogo contra o Bahia, no domingo, em Salvador. “Ele tocou no assunto de salário, algo que resolvemos logo – era um valor pequeno e apenas seria arredondando. Falamos que precisávamos dele pro jogo, mas ele disse que estava sem cabeça. O treinador (Vágner Mancini) conversou com ele, pediu para esperar até outro dia (entre quinta e sexta), mas ele não foi”, afirmou o presidente sobre a “gota d’água” no caso.

De acordo com Gustavo Dubeux, essa é a política do Sport e não tem volta. “O clube tem uma postura e não pode ficar refém de indisciplina de jogadores. Agora vamos esperar alguma proposta. Por enquanto vai ficar treinando separado. Hamilton se arrependeu, deu razão a diretoria, mas agora é tarde”, finalizou.

Volante deixa Ilha sem falar com imprensa

A única certeza até o momento é que o jogador não vestirá novamente a camisa do Sport – pelo menos nesta temporada. Depois de uma reunião com a diretoria, com a presença do presidente Gustavo Dubeux, o atleta deixou a Ilha do Retiro sem falar com a imprensa.

Essa foi a terceira passagem do volante pelo Rubro-negro (2006/2007, 2009 e 2011/2012). Foram 161 jogos e dois gols nesse período. Na última passagem, mesmo com o histórico negativo, Dubeux bancou a volta de Hamilton. “Defendi a volta dele, esse ano teve um grande sacrifício para renovar, mas o clube tem regras”, disse o presidente, em tom de decepção.

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