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Com uma atualização liberada nesta terça-feira (12), o Instagram, que pertence ao Facebook, passará a permitir que usuários sigam hashtags para acompanhar assuntos específicos. Antes, só era possível acompanhar perfis de pessoas ou marcas. Um fã de futebol, por exemplo, poderá seguir o tema para conferir novos posts que forem compartilhados no app.

Para começar, o usuário deve procurar um assunto pelo qual se interesse ou tocar na hashtag de uma publicação e depois selecionar botão de seguir. A partir daí, será possível ver os principais posts com aquela hashtag no feed e na sua barra do stories.

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Nas hashtags, somente aparecerão imagens que forem publicadas por perfis públicos. Além disso, se sua conta for privada, os temas que você acompanha só estarão visíveis para seus seguidores. A novidade será liberada gradualmente aos usuários do aplicativo nas próximas semanas.

"Todos os dias, milhões de pessoas compartilham fotos e vídeos que são marcados com hashtags relevantes. #receitassaudaveis, #cachos, #esportesradicais são apenas alguns exemplos que representam os interesses e paixões da nossa comunidade. Para fazer com que essas publicações sejam descobertas com mais facilidade, estamos apresentando a capacidade de seguir hashtags", explicou o Instagram.

O juiz federal Marcos Josegrei da Silva, da 14ª Vara Federal, em Curitiba, usou pela primeira vez a nova Lei Antiterror brasileira para condenar oito acusados de terrorismo na Operação Hashtag. "Há expressa referência a centenas de diálogos, imagens, vídeos e postagens realizadas diretamente e/ou compartilhadas pelos denunciados que demonstrariam os indícios materialidade de autoria do crime previsto no artigo 3o da Lei no 13.260/16, na modalidade de promoção de organização terrorista", informa o juiz, em sentença da última quinta-feira. "Há referência a diversas postagens realizadas anteriormente à vigência da Lei no 13.260/16 que permaneceram nos perfis dos denunciados posteriormente à vigência da citada Lei (crimes permanentes)."

O magistrado impôs 15 anos, dez meses e cinco dias de reclusão a Leonid El Kadre de Melo, seis anos e 11 meses de prisão a Alisson Luan de Oliveira, seis anos e três meses a Oziris Moris Lundi dos Santos Azevedo, a Levi Ribeiro Fernandes de Jesus, a Israel Pedra Mesquita, a Hortencio Yoshitake e a Luis Gustavo de Oliveira e cinco anos e seis meses a Fernando Pinheiro Cabral. "Trata-se de tipo de ação múltipla e pluriofensivo cujas objetividades jurídicas são, primordialmente, a paz e a incolumidade públicas, mas também a vida, a integridade física e o patrimônio. Na modalidade ‘promover’, ‘constituir’ ou ‘integrar’ é crime permanente. O dolo é o genérico."

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Os acusados se dedicaram, entre 17 de março e 21 julho de 2016, a promover a organização terrorista denominada Estado Islâmico do Iraque e do Levante (ou da Síria, dependendo da tradução do termo ‘al-Sham’. No original em árabe: ‘Al-Dawla Al-Islamiya fi al-Iraq wa al-Sham’), apontou a acusação criminal do Ministério Público Federal.

Na acusação, o Ministério Público Federal afirmou que a lei 13.260/16 "não constitui uma inovação legislativa brasileira, sendo que a incriminação de condutas voltadas ao apoio e à promoção de atos e organizações terroristas se vincula, na realidade, a uma já consolidada tendência internacional de repressão e de prevenção do terror". "Nesse sentido, destacou as resoluções do Conselho de Segurança da ONU; Convenção Europeia para Prevenção ao Terrorismo de 2005; Código Penal Espanhol; Código Penal Italiano; Código Penal Alemão; Código Penal Belga; Código Penal Francês; Legislação do Reino Unido."

O juiz da Hashtag explicou em sua sentença que "a imputação atinente ao artigo 3o da Lei no 13.260/2016 está relacionada às postagens em redes sociais de promoção a grupos extremistas realizadas individualmente pelos denunciados, a despeito das comunicações verificadas em grupos de redes sociais e aplicativos de comunicação instantânea".

Defesa

As defesas dos condenados contestaram o enquadramento dos atos praticados pelos réus na Lei Antiterror. Entre outras coisas, alegaram que "a conduta de ‘promoção de organização terrorista’ prevista no artigo 3º da referida Lei não se confunde com o conceito de promoção pretendido pela acusação enquanto qualquer difusão de ideologia terrorista". As defesas ainda ressaltaram "o direito à livre manifestação" para pedir a absolvição.

Na sentença, da última quinta-feira, Josegrei pontuou os argumentos dos réus, entre eles, o que contesta a comprovação de que eles praticaram atos terroristas. "Destacou o fato de não ter sido comprovada a aquisição pelos denunciados de armamentos, explosivos ou componentes químicos destinados à prática de atentados ou sequer algum planejamento de atentado. As ilações acusatórias se baseiam exclusivamente em mensagens ou postagens de internet atribuídas aos acusados, sem qualquer indício de ato concreto destinado à promoção de qualquer organização terrorista. Não há elementos comprobatórios aptos a sequer evidenciar o engajamento criminoso dos acusados, existindo apenas um relacionamento virtual entre alguns deles. Somente existem conversas virtuais ou postagens, nada mais."

Internacional

O juiz da Hashtag passou os últimos dois meses debruçado na literatura jurídica internacional e analisando casos pelo mundo de enfrentamento ao terror, para elaborar sua sentença. "O repúdio ao terrorismo configura um dos princípios constitucionais fundamentais das relações internacionais contidos na Carta da República brasileira, estando expresso no artigo 4o, VIII, da Constituição Federal de 1988."

Josegrei sustenta na sentença que "não há qualquer dúvida acerca da legitimidade constitucional da criminalização de condutas relacionadas ao terrorismo, bem como da potencialidade lesiva acentuada das ações levadas a cabo por indivíduos que aderem a organizações desse jaez".

Condenação

Foram condenados por promoção de Organização Terrorista e associação criminosa Alisson Luan de Oliveira, Oziris Moris Lundi dos Santos Azevedo, Israel Pedra Mesquita, Levi Ribeiro Fernandes de Jesus, Hortencio Yoshitake e Luis Gustavo de Oliveira. Além desses crimes, Leoni El Kadre de Melo foi considerado culpado também por recrutamento com o propósito de praticar atos de terrorismo. Fernando Pinheiro Cabral foi condenado por promoção de Organização Terrorista.

Durante a investigação, o grupo, integrado por brasileiros, foi monitorado principalmente após as autoridades brasileiras receberem um relatório do FBI americano. Os investigados foram presos em nove estados (Paraná, Amazonas, Ceará, Paraíba, Goiás, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul) em 2016.

Por meio de quebras de sigilo telefônico, as autoridades rastrearam redes sociais, sites acessados e as mensagens trocadas entre o grupo pelo aplicativo Telegram, e verificaram intensa comunicação entre os integrantes, conclamando interessados a se organizar para prestar apoio ao Estado Islâmico, inclusive com treinamento já em território brasileiro.

De acordo com as investigações, alguns dos envolvidos chegaram a noticiar a realização do "batismo" ao Estado Islâmico, conhecido como "bayat" - juramento de fidelidade exigido pela organização terrorista para o acolhimento de novos membros.

Também foram identificadas mensagens de celular relacionadas à possibilidade de se aproveitar o momento dos Jogos Olímpicos do Rio, no ano passado, para a realização de ato terrorista (inclusive com diálogos sobre como confeccionar bombas caseiras).

"O crime de organização criminosa (art. 288 do Código Penal) decorreria do fato de que os acusados constituíam um grupo estável que tinha como finalidade o cometimento dos mais diversos crimes. Além dos citados acima, deve-se adicionar que afirmavam pretender cometer delitos de preconceito (contra judeus e homossexuais, especificamente), contra o patrimônio (saques e ‘espólios’) e de terrorismo propriamente dito (art. 2o da Lei Antiterror)". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A hashtag #SomosTodosBolsonaro foi criada inicialmente para apoiar o deputado federal Jair Bolsonaro como candidato à presidência em 2018. Nesta terça-feira, 31, é o assunto mais comentado no Twitter brasileiro, mas por um motivo diferente: internautas estão fazendo memes repleto de sátiras com a hashtag.

Ao clicar no termo, o que se vê são gifs e imagens criticando Jair Bolsonaro por suas ideologias relacionadas a direitos humanos, mulheres, comunidade LGBT e atacando os eleitores do político. O que era para ser uma hashtag para exaltar o deputado federal acabou dando errado.

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O Twitter é mesmo um espaço usado para diversas brincadeiras e enquetes. Desta vez, os usuários do microblog criaram a hashtag #PepsiOuCocaCola. 

Nesta sexta-feira (30), hashtag marca presença nos Trending Topics mundial e do Brasil. No País, por volta das 12h, ela estava na terceira posição.

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E na hora de responder a "enquete" não falta criatividade. Além de optarem pela Pepsi ou Coca-Cola, os internautas também incluem outras marcas e bebidas na disputa: Guaraná, Dolly, Nescau, cerveja, sucos, leite. 

“Enquanto vocês decidem qual é a melhor, eu tomo as duas”, brinca um dos Twitteiros. “A que tiver mais barata, tamo na crise ou vcs se esqueceram?”, “não sou nenhum dos dois, eu sou é Guaraná Jesus”, sugeriram outros internautas.

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No mesmo dia em que Dilma Rouseff (PT) é afastada da presidência por 180 dias, internautas brasileiros estão utilizando as hashtags #TchauQuerida, #DumbledorePresidente e #SeEuFosseADilma para manifestar apoio à petista ou comemorar o processo de impeachment. Como de costume, o humor ácido dos usuários de redes sociais como Twitter e Facebook imperou em forma de memes. Além de Dilma, o senador Fernando Collor (PTC-AL) também foi alvo de piadas. Confira as postagens mais compartilhadas sobre o tema.

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A grande final do programa The Voice Kids já tem data para terminar e, antes de chegar ao fim, vai deixar muitos telespectadores com saudades. Para rever todos os participantes e o ‘fofomêtro’ estourar de vez, a jovem Júlia Gomes, de São Paulo, e que integrou o time de Carlinhos Brown, está fazendo uma ação para reunir todos os kids no próximo domingo (27).

Em seu perfil do Instagram, @JulinhaGomes ela publicou uma imagem com a foto de vários participantes com a hashtag #todosunidosnafinal, marcando os produtores e os artistas que estiveram no júri. A publicação já rendeu mais de 16 mil curtidas e quase 300 comentários em menos de uma hora.

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A versão infanto-juvenil do programa The Voice Brasil contou com a participação de dezenas de crianças e adolescentes, entre 9 e 15 anos de idade. A primeira fase foi a audição às cegas que formou os times de Ivete Sangalo, Carlinhos Brown e a dupla Vitor e Leo. O vencedor da grande final do The Voice Kids 2016 além de ganhar prêmio de 250 mil reais e também poderá gravar álbum pela Universal Music. 

Para a final, que será ao vivo no próximo domingo (27). Estão no páreo é Rafa Gomes, Wagner Barreto e Pérola Crepaldi. 

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Os fãs da funkeira Anitta colocaram a artista em destaque no Twitter, nesta terça-feira (8). Com a Hashtag #AnittaRepresentaAMulherBR, a cantora ficou entre os trends topics da rede social. De acordo com os posts, os internautas queriam homenagear a artista e colocá-la como representante brasileira, no Dia Internacional da Mulher. Porém, nem todo mundo ficou satisfeito com o destaque.

Alguns internautas criticaram a Hashtag e colocaram Pitty como a verdadeira mulher para representar as brasileiras. Confira algumas das publicações a seguir: 

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Diante dos atentados desta sexta-feira (13) em Paris, na Franla, a revolta contra extremistas se manifestou em um ódio generalizado contra a religião islâmica. Em resposta, muçulmanos e pessoas de crenças diversas levaram a hashtag #MuslimsAreNotTerrorist para os assuntos mais comentados do Twitter, reforçando a diferença entre a religião islâmica e os extremistas. 

Autoridades também se manifestaram. O presidente iraniano Hassan Rouhani, no Twitter, se pocionou. “Em nome da grande nação do Irã que sofreu o mal do terrorismo, eu condeno #ParisAttacks. Nossos pensamentos e orações estão com vocês”, ressaltou. O presidente Jodo Widodo, da Indonésia, outro país islâmico, declarou que o terrorismo não pode ser tolerado e disse estar de luto. Entre os Trending Topics também estão as hashtags #TodosSomosParis, #ParisAttacks e #ViveLaFrance.  

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Na manhã deste sábado (14), o Estado Islâmico (EI) assumiu a autoria do atentado a Paris, que vitimou mais de 120 pessoas até o momento. Desde a noite da sexta-feira (13), antes de uma confirmação oficial, internautas já atribuíam o atentado ao grupo extremista. 

O cantor Zayn Malik surpreendeu os fãs ao anunciar sua saída da banda One Direction, na última quinta (26), após cinco anos de carreira junto a boy band. As manifestações nas redes sociais foram imediatas e o público da banda encheu a web com vídeos cheios de lágrimas e desabafos profundamente tristes e indignados.

Porém, nem só de tristeza se faz o término da relação de um jovem cantor com sua banda de sucesso. Após o impacto inicial do anúncio da separação entre os rapazes, os internautas trataram de transformar a notícia em piada. A justificativa de Malik para sua saída do grupo (ele explicou que deixava o One Direction pois queria ser "um rapaz normal de 22 anos") transformou-se na hashtag mais reproduzida das últimas horas no Twitter, na manhã deste sábado (28). Dominando a rede social, #askpessoasnormaisde22anos acompanhou posts divertidos e diversos memes. Confira alguns deles. 

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A todo momento, usuários do Twitter postam conteúdos relacionados ao ataque à sede da revista francesa Charlie Hebdo na manhã desta quarta (7). Na rede social, os internautas publicam condolências aos que foram vítimas do ataque. "Vocês podem matar pessoas, mas não podem matar a ideia de uma sociedade livre e a liberdade de expressão!", publicou o internauta Ali Utlu.

Outros usuários preferiram publicar frases ou charges de jornalistas e cartunistas que trabalhavam na revista.Até mesmo novas charges, comparando o ataque ao veículo de comunicação francês ao atentado do World Trade Center, em 11 de setembro de 2001, estão sendo publicadas pelos usuários.  

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Alguns dos internautas da rede social também criticam o ataque e o terrorismo islâmico. "O ataque à Charlie Hebdo levanta novas questões sobre até onde o terrorismo islâmico é uma resposta aos nossos valores ou políticas estrangeiras", twittou o usuário Max Abrahms. A discussão também levou à criação de novas hashtags relacionadas ao atentado, como #JeSuisCarlie (Eu sou Charlie), referindo-se ao nome da publicação.

Nesta segunda (1º), à meia-noite, a Prefeitura do Recife iniciou mais uma missão no aplicativo Instagram através da campanha Eu Amo Recife. Com objetivo de fortalecer a beleza da cidade, o novo concurso fotográfico tem como meta registrar o que o usuário mais curte no seu bairro, utilizando a hashtag #euamorecife02.

Além disso, as fotos postadas com a hashtag #EuAmoRecife (o internauta pode usar todos os caracteres em caixa baixa ou em alta, isso não interfere na participação) serão compartilhadas na página oficial da campanha no Facebook e no Instagram.  

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A campanha educativa intitulada Eu Amo Recife começou em janeiro deste ano e tem como objetivo lançar vinte ações ao longo deste ano.  As imagens vão ser selecionadas e as melhores fotografias participam de uma exposição organizada pela Prefeitura. 

De acordo com o jornal americano The Wall Street Journal, o Facebook pode estar planejando incorporar a hashtag (#) às suas ferramentas. A hashtag é um dos principais ícones do Twitter, maior concorrente do Facebook, e também está presente no Instagram.

A ferramente funciona como um link que reúne todos os posts relacionados à palavra que é precedida por ela. No Facebook, muitas pessoas já utilizam a ferramenta, mesmo ela não tendo ainda nenhuma função. O jornal não revelou a sua fonte, mas afirmou que a informação veio de alguém “próximo ao assunto”.

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Por outro lado, a informação dada não dispõe de dados sobre quanto tempo  Mark Zuckerberg vem trabalhando nisso, mas afirma que a novidade deve demorar a ser implantada. Caso a hashtag seja mesmo adotada pelo Facebook, a ação pode ser encarada como uma aproximação das ideias da rede social com as do Twitter, seu grande concorrente.

Para comemorar o aniversário de 476 anos do Recife, nesta terça-feira (12) a Prefeitura da cidade irá lançar um concurso entre os usuários do Instagram. O regulamento estará disponível a partir da meia-noite desta terça. A ação colaborativa pretende mobilizar as pessoas a enaltecer sua relação afetiva com a cidade através do registro de imagens.

“As pessoas vão demonstrar seu amor pelo Recife através de imagens. Vão fotografar o que mais amam na nossa Cidade, os nossos cartões postais, diversos pontos turísticos, ou locais considerados especiais, na ótica de cada um”, explica o secretário de Turismo e Lazer do Recife, Felipe Carreras.

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O objetivo do projeto colaborativo é fotografar o que o internauta mais ama no Recife e irá ficar no ar durante todo o mês de março. Será dividido em 20 atividades, quinzenais, com duração até novembro deste ano, o concurso vem reforçar a campanha de educação cidadã Eu Amo Recife, iniciada com sucesso em janeiro passado.

Os interessados em participar deverão seguir o perfil @EuAmoRecife no Instagram e postar suas fotos com a hashtag #EuAmoRecife01, que serão compartilhadas nas páginas oficiais do EuAmoRecife, no Facebook e Instagram. Além do site da Prefeitura e suas redes sociais.

Todo mês haverá uma exposição com as melhores fotos. No fim do ano, a exposição irá reunir as três melhores fotos de cada atividade. As melhores imagens serão selecionadas por uma equipe formada por repórteres fotográficos da Prefeitura do Recife, integrantes do trade turístico e outros profissionais convidados.

Com informações da Assessoria

 

A sexta edição da Campus Party brasileira irá começar nesta segunda-feira (28) e será realizada até o dia 3 de fevereiro, em São Paulo. Para o evento estão programadas palestras, debates, oficinas e outras ações especiais. A CP está sendo identificada na web com a hashtag #CPBR6

Na edição de 2013, serão destaques Buzz Aldrin (companheiro de Neil Armstrong na Apollo 11) e Nolan Bushnell (fundador e presidente da Atari). A programação oficial está dividida em nove espaços, além de locais para workshops e para discussões mais informais.

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A Campus Party chega à sua sexta edição com a perspectiva de ter 8 mil pessoas participando das atividades oficiais (que ocorrem no espaço Arena) e 240 mil pessoas circulando no espaço Expo do evento (que é gratuito).

Os temas serão divididos de acordo com o perfil dos participantes, há locais que terão palestras e debates sobre segurança na web, no Palco Arquimedes, mídias sociais e blogs no Palco Gutenberg e ciências, no Palco Galileu. Confira a programação completa neste link

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