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Como você acompanhou, a noite do último domingo, dia 23, foi realizado durante o BBB22 a primeira formação de paredão da edição e isso, claro, deu o que falar nas redes sociais pelas indicações e pela prova também do bate e volta.

Depois disso, durante a manhã desta segunda-feira, dia 24, Tiago Leifert que não é mais apresentador da casa mais vigiada do Brasil notou que o público no Twitter estava fazendo uma campanha dizendo Fora Tiago, que neste caso não era para ele, mas o apresentador brincou com a situação mesmo assim.

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"Aquele alívio que pela primeira vez em cinco anos não sou eu".

A tag acabou aparecendo porque Tiago Abravanel que está confinado no BBB22 acabou fazendo um discurso sobre o jogo da discórdia depois que Naiara Azevedo comentou com os brothers que queria pedir para sair do jogo.

Se amanhã tiver jogo da discórdia, a gente vai fazer uma revolução para que isso não aconteça. Pelo menos agora, até ela chegar na eliminação. Sei lá, se a gente tiver que fazer isso!

Os internautas apontaram que o neto de Silvio Santos estava sendo um inimigo do entretenimento com essa decisão e decidiram usar a tag no Twitter.

A hashtag '#SomosTodosNãoVacinados' amanheceu nos Trend Topics do Twitter neste sábado (11). O tópico já estava trendando há mais de 15 horas, tendo sido iniciado na noite de ontem (10). No entanto, a mensagem negacionista de interesse dos perfis, majoritariamente, de direita, logo virou alvo de piadas na rede social e perfis favoráveis à vacinação tomaram a tag, uma prática conhecida como "cleansing" (limpeza, do inglês), cujo objetivo é limpar a barra de pesquisa do conteúdo antivax.

Foram cerca de 10 mil tuítes nas últimas horas. Apesar da mensagem ir contra a política de uso da rede social, especialmente dentro do protocolo sobre a Covid-19, a hashtag não foi barrada pelo Twitter. Veja alguns dos memes mais reproduzidos do tópico:

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Vacinas contra a Covid-19

As vacinas atualmente aprovadas para uso contra a Covid-19 são eficazes e o principal meio de combate ao vírus. Ao redor do mundo, foi através desses imunizantes que as taxas de morte puderam ser reduzidas ou até mesmo controladas. Todas as vacinas têm certificação da Organização Mundial de Saúde (OMS) e apresentam 100% de eficácia em casos leves. Em casos graves, onde há complicações respiratórias (SRAG), os índices de eficácia giram em torno dos 90% e são considerados muito satisfatórios por especialistas. Saiba quais imunizantes são utilizados até agora: 

- Pfizer e BioNTech (Comirnaty, BNT162): a vacina apresentou 95% de eficácia contra infecção e 100% contra casos graves da doença; 

- Moderna (mRNA-1273): a vacina apresentou 94,1% de eficácia contra infecção e 95% contra casos graves da doença; 

- Instituto de Pesquisa Gamaleya (Sputnik V): a vacina russa apresentou 91,6% de eficácia contra a COVID-19; 

- AstraZeneca e Universidade de Oxford (AZD1222): a vacina demonstrou eficácia de 70,4% contra a infecção e 100% contra casos graves da infecção; 

- Sinovac (Coronavac): demonstrou uma taxa de eficácia de 78% para casos leves e de 100% para infecções moderadas e graves; 

- Johnson & Johnson (JNJ-78436735): apresentou taxa de eficácia de 66 a 85%, sendo que essa taxa variou de acordo com o país onde foi aplicada. Apresenta ainda 100% de eficácia contra casos graves de COVID-19. 

Outras vacinas como a NVX-CoV2373, da Novavax, a Ad5-nCoV, da CanSino ou a Covaxin, da Bharat Biotech, também estão sendo utilizadas, especialmente na China e na Índia. 

Ômicron

Na última terça-feira (7), a Organização Mundial da Saúde (OMS) revelou que as vacinas são eficazes contra a nova variante Ômicron do coronavírus, detectada na Europa e na África do Sul, ao proteger os infectados que desenvolvem doença grave. 

"Não há razão para duvidar" de que as vacinas atuais protegem os doentes infectados com Ômicron contra formas graves de covid-19, afirmou o responsável pela resposta de emergência em saúde pública da OMS, Michael Ryan, em entrevista.  

"Temos vacinas muito eficazes que se mostram potentes contra todas as variantes até agora, em termos de gravidade da doença e hospitalização, e não há razão para acreditar que não seja o caso" com a Ômicron, disse Ryan, acrescentando que estão no início estudos da variante, detectada apenas em 24 de novembro e que já foi registrada em cerca de 40 países. 

 

No dia em que a mentira é tratada com humor, nesta quinta-feira (1º), políticos viraram alvo de internautas que os relacionaram com o Dia da Mentira. Nas redes sociais, as hashtags #BolsonaroDay, #AgripinoDay e #DoriaDay questionaram a idoneidade dos governantes e sua confiabilidade sobretudo no enfrentamento da Covid-19.

As críticas ao governador de São Paulo, João Doria (PSDB), recaíram sobre sua postura rígida na gestão da pandemia. A pressão se refere às medidas restritivas impostas no Estado para conter a pandemia da Covid-19 e o fato de ter sido desmentido pelo laboratório norte-americano Mount Sinai ao afirmar que a vacina Butanvac é 100% brasileira.

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Além da campanha #DoriaDay, o segundo nome do gestor foi usado na tag #AgripinoDay, que conta com cerca de 108 mil compartilhamentos.

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O presidente Jair Bolsonaro também virou meme na campanha virtual que conta com mais de 33,4 mil tweets. Além do nítido negacionismo contra vacinas e normas sanitárias preconizadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS), afirmações que descartavam um pacto com o Centrão e falas não sustentadas da campanha de 2018 também foram expostas.

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Após repercutir em um tutorial para evitar o uso de máscara de proteção, nessa terça-feira (5), a juíza Ludmilla Lins Grilo foi apoiada no Twitter pela campanha #SomosTodosLudmila. Durante o Réveillon, a magistrada já havia debochado das regras sanitárias contra a Covid-19, que matou mais de 197.700 brasileiros.

Conhecida por polemizar nas redes sociais, Ludmila é figura carimbada de blogs bolsonaristas e orgulha-se do reconhecimento entre apoiadores do presidente. Admiradora de Olavo de Carvalho e contra instituições do Judiciário, ela adota uma postura radical para atacar o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

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Na virada de ano, a juíza estava na praia de Búzios, no Rio de Janeiro, e ironizou as normas de distanciamento social com a hashtag #AglomeraBrasil. Em um restaurante, a magistrada aproveitou para alfinetar as medidas de controle da pandemia. "Parei pra comer uma pizza aqui, rapidão. Pizzaria tá cheia, mas não se preocupem: como eu já estou sentada, o vírus passa por cima", publicou.

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Apesar da postura questionável, Ludmila foi elogiada nas redes sociais. “O verdadeiro empoderamento, o poder da capacidade profissional, e acima de tudo, a verdade”, “Hoje eu descobri que 1 GRILO pode ser mais leal que 1 marreco e mais forte que 11 Hienas”, apoiaram admiradores.

O vídeo com um sorvete em um shopping e a postura desrespeitosa às medidas contra o vírus, que já infectou mais de 7 milhões de brasileiros, fez o advogado José Belga Assis Trad acionar o CNJ para apurar a conduta da magistrada.

A entidade já havia sido acusada de aparelhamento pela juíza, em uma tese sobre ativismo judicial. "Viola completamente a nossa independência funcional, interfere ideologicamente sob pena de retaliação disciplinar", apontou.

A internet resolveu dar uma folga para o casal Luísa Sonza e Vitão e deu-se início a uma campanha para deixá-los em paz. Nesta segunda (12), a hashtag #VitãoMereceRespeito ganhou rapidamente um dos primeiros lugares entre os assuntos mais falados do Twitter. Através dela, fãs e até os não tão fãs assim pediam que as pessoas respeitassem o rapaz e parassem de tecer comentários maldosos a respeito dele. 

Desde que assumiu o namoro com Luísa, ex-esposa de Whindersson Nunes, Vitão vem sendo alvo de críticas, além de ter gerado muito memes. A dúvida quanto ao início de seu relacionamento com a cantora - muitos acreditam ter se tratado de uma traição durante o casamento dela, - lhe rendeu a alcunha de ‘talarico’ e muitos memes pipocaram nas redes sociais. Recentemente, em entrevista, o artista admitiu que tal repercussão negativa atinge a ele e à namorada e que a internet está cheia de “ódio”. 

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Sendo assim, nesta segunda (12), o público resolveu aliviar pro lado do cantor. A Hashtag #VitãoMereceRespeito ficou entre as primeiras nos TT’s com muitos apelos a seu favor. Alguns ainda insistiam em criticá-lo, mas a maioria dos comentários pedia que o rapaz fosse deixado em paz. “Como podem ser tão cruéis com um serzinho desse?”; “Qual é a graça de acabar com um sorriso?”; “Que nossa senhora te proteja de todo o mal”; “Eu sempre vou defender ele, pq eu não conheci ele por causa de polêmica não. eu sei da essência dele, eu sei quem ele é”.   

Como rotineiro, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) é um dos assuntos mais comentados no Twitter, desta vez por conta de mais uma saída de ministro do governo. A #EuAvisei, até o início da noite desta sexta-feira (15), já contava com mais de 40 mil tweets.

Entre as pessoas que se engajaram na Hashtag está o deputado federal Alexandre Frota (Dem). "Eu avisei em janeiro de 2019 e fui tirado de louco, judas, traidor. Eu avisei do plano, eu disse exatamente o que estava acontecendo. Fui ameaçado, tive a família ameaçada e hoje vocês estão acompanhando dia a dia o que esse cara está fazendo. Assumam que o Frota tinha razão", escreveu o político.

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O debate nas redes sociais acontece por conta de mais um ministro da Saúde que sai do cargo em pleno crescimento do número de pessoas que estão sendo infectadas e morrendo devido ao Covid-19. De acordo com a última atualização, 202.918 mil pessoas testaram positivo para o novo coronavírus no Brasil - outras 13.993 morreram devido a pandemia.

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As hashtags que surgem no Twitter e lideram os assuntos mais comentados da rede social sempre chamam a atenção. Nesta segunda-feira (27), contudo, um detalhe curioso levou os internautas a fazerem piada com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e seus apoiadores. A tag que liderava os temas mais comentados do microblog no início da tarde trazia a grafia do nome do presidente de forma errada: "Bolsolnaro". 

O erro, claro, não foi perdoado pelos internautas de plantão que ironizaram os bolsonaristas com memes. Isso se intensificou ainda mais porque alguns posts realmente apoiavam o presidente. 

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Até o início da tarde, a '#FechadoComBolsolnaro' tinha mais de 35 mil menções no microblog. Confira algumas:

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A última sexta-feira (24) foi um dia muito agitado em Brasília, com a demissão do agora ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, seguida por um longo pronunciamento em que o presidente Jair Messias Bolsonaro (sem partido) acusou o ex-juiz da Lava Jato de condicionar a exoneração do diretor-geral da Polícia Federal a uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF).

Nas redes sociais e no Jornal Nacional, Moro retaliou as acusações de Bolsonaro e, ainda na noite de sexta, a hashtag #FechadoComBolsonaro, que neste sábado (25) está em primeiro nos trending topics do Brasil, começou a subir.

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Bots

Ainda na noite de sexta (24), o site https://botsentinel.com/ e perfil do Twitter https://twitter.com/BotSentinel Bot Sentinel, que é uma ferramenta on-line e gratuita hospedada nos Estados Unidos para detectar e rastrear trollbots e contas não confiáveis por meio de aprendizado de máquina e inteligência artificial, identificou um alto nível de atividade de bots na hashtag #FechadoComBolsonaro e fez um tweet com essa informação às 21h.

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Após pedido da China a respeito de explicações sobre a fala do ministro da Educação, Abraham Weintraub, nesta segunda-feira (6), apoiadores do governo Bolsonaro - em protesto - subiram a tag Bloqueio Comercial Chinês Já. A frase, que pede o fim do bom relacionamento com o maior parceiro econômico do Brasil, chegou ao primeiro lugar dos termos mais comentados do Twitter.

Porém, apesar de parecer uma provocação ao governo chinês, a maioria dos comentários que assinala a hashtag é contrário ao rompimento do governo federal com a potência oriental. Desde que começou a pandemia do novo coronavírus a relação entre a China e o Brasil sofreu alguns abalos, principalmente, por conta de declarações de membros do Governo. 

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O último comentário que abalou as relações do país com o Brasil, vindo de Weintraub dizia “Quem são os aliados no BLasil do plano infalível do Cebolinha paLa dominaL o mundo?”, escrito com as letras “r” e “l”, trocadas em uma imitação do sotaque dos chineses. A Embaixada da China no Brasil considerou as declarações do ministro “absurdas e desprezíveis”, além de ter “cunho fortemente racista”. Gerente da pasta negou que tivesse sido racista e impôs condições para pedir desculpas.

Confira a reação dos usuários:

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Apesar dos números de contágios e mortos no Brasil pela COVID-19 não pararem de subir, o cronograma do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) segue inalterado, com divulgação do edital e informações sobre a aplicação-piloto da prova digital. O ministro da Educação, Abraham Weintraub, também já declarou publicamente que “vai ter Enem”.

Nesse contexto, uma petição online pelo adiamento do exame, que foi criada nesta quarta-feira (1º) e já tem mais de 90% das assinaturas pretendidas, ganhou repercussão e foi parar entre os temas mais comentados no Twitter com a hashtag #adiaenem. O documento virtual criado, pela União Nacional dos Estudantes (UNE) e pela União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES), afirma que “diferente do que diz o ministro, é absurdo pensar que os estudantes estão em igualdade de condições nessa situação, e que atividades a distância poderiam solucionar o problema da suspensão das aulas”. 

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“Defendemos a suspensão do edital, e um novo debate sobre o cronograma do ENEM propondo o adiamento da aplicação das provas e buscando soluções para ajuste dos calendários em conjunto com a rede de ensino básico e de ensino superior brasileiras”, afirma a petição. Até o momento, o ministro Abraham Weintraub não se pronunciou sobre o assunto.

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Depois da repercussão negativa do vídeo do, então, secretário da cultura Roberto Valim, que parafraseou Joseph Goebbels - ministro de propaganda da Alemanha nazista - a #ForaBolsonaro figura entre os assuntos mais comentados do Twitter. Muitos internautas avaliam que o atual governo é uma representação de "adoradores do nazismo".

Por mais que alguns apoiadores do atual governo apontem que o discurso de Roberto Valim foi uma coincidência histórica, os internautas que pedem a saída de Jair Bolsonaro (PSL) do cargo dizem que o que aconteceu não foi coincidência e é "uma tentativa de impor um regime autoritário". 

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Por volta das 20h desta sexta-feira (17), a hashtag já tinha sido tuitada por mais de 12 mil pessoas, se tornando o segundo assunto mais relevante da rede social. Confira alguns desses tuítes:

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Depois de ser vaiado por alguns torcedores na vitória da equipe de basquete do São Paulo sobre o Pinheiros na quarta-feira, fora de casa, pelo NBB, o presidente Carlos Augusto Barros e Silva, o Leco, minimizou o protesto, citando que as críticas foram feitas por "um pequeno grupo de torcedores". As declarações revoltaram parte da torcida, que criou o movimento #Somos18MilhõesForaLeco. A hashtag chegou a ocupar o primeiro lugar entre os assuntos mais comentados no Twitter na manhã desta quinta.

"É desagradável, infelizmente é uma coisa encomendada. É um pequeno grupo de torcedores que ataca a gestão, eu entendo que de uma forma injusta", disse o presidente ao site da ESPN. "O futebol é resultado. E enquanto o São Paulo não for campeão, mesmo que esteja em uma situação de competição, indo para a Libertadores, são marcas que ficam até ganhar um título. E o foco é a figura do presidente, é uma pena que seja desse jeito. Mas eu me fortaleço nessas situações porque minha consciência está tranquila, minha energia e meu trabalho são focados no bem estar do São Paulo. Quero muito que eles tenham a alegria que eu quero ter", completou.

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Depois da repercussão, a assessoria de imprensa do São Paulo informou que as declarações do presidente diziam respeito ao grupo que o criticou no ginásio e não aos protestos dos últimos anos.

Leco dirige o clube desde outubro de 2015, com mandato até dezembro de 2020. Ele não poderá concorrer à reeleição. O presidente recebe críticas pela situação financeira do clube, que registra um déficit anunal de R$ 76,5 milhões, além da falta de títulos - a última conquista foi em dezembro de 2012. A torcida também critica a troca de treinadores. Só neste ano, o time foi comandado por André Jardine, Vagner Mancini, Cuca e Fernando Diniz.

Quem precisou acessar o Twitter na manhã desta sexta-feira (11) percebeu que o presidente da República, Jair Bolsonaro, virou um dos assuntos mais comentados no microblog.

Marcando a segunda posição nos Trending Topics da rede social, a hashtag #BolsonaroOrgulhaOBrasil dividiu opiniões após o governo dos Estados Unidos priorizar a Argentina e a Romênia, e não indicar o Brasil, para integrarem a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE).

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Os usuários do Twitter contrários ao governo de Jair Bolsonaro não perdoaram a criação da frase e ironizaram o movimento feito pelos simpatizantes do presidente. "Admiro a coragem, porque noção vocês não têm pra subir uma tag dessa", disparou um dos internautas. "Bolsominions não cansam de passar vergonha", comentou outra pessoa.

Confira os memes:

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O primeiro minuto do filme Turma da Mônica Laços foi liberado no final da tarde desta quinta-feira (20). O conteúdo foi divulgado depois dos internautas subirem a #TurmaDaMônicaOFilme, numa ação de marketing. O longa estreia no dia 27 de junho. Confira:

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O Instagram anunciou na última quinta-feira (9) que vai começar a esconder os resultados de busca por hashtags que levam a informações falsas sobre vacinas. A intenção da rede social é bloquear informações erradas, que visam persuadir os usuários a aderirem ao movimento antivacinação.

Mas não basta apenas ser contra o ato de vacinar. A plataforma só irá bloquear as postagens que contenham informações falsas comprovadas pela Organização Mundial da Saúde, os Centros de Controle de Doenças e organizações similares. Publicações de cunho pessoal, que expressem visões antivacinais, mas que não forem confirmadas como falsas, podem ser mantidas.

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A mudança de política vem após a empresa Facebook sofrer uma crescente pressão para remover a propaganda antivacina de sua rede. Há dois meses, a empresa de Mark Zuckerberg se comprometeu a reprimir os boatos contra a vacinação, porém ainda é possível encontrar informações falsas nas suas redes sociais.

No caso do Instagram as postagens que estão sendo removidas sob políticas de desinformação devem ter uma grande quantidade de desinformação. A plataforma também planeja introduzir, em breve, uma mensagem pop-up para as pessoas que buscam informações sobre vacinas, sugerindo links de informações mais confiáveis sobre o assunto.

Revisão de postagem

Outra novidade da plataforma é a revisão de postagem, que se aplica aos casos de vacinação, quanto aos de nudez denunciados na rede. Caso uma postagem seja removida, o usuário poderá solicitar uma revisão da decisão do Instagram. Dessa forma, a foto será enviada para um moderador diferente que poderá reverter a decisão e restaurar o post.

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Desde 1993, por proclamação da Assembleia Geral da ONU (Organização das Nações Unidas), 3 de maio é o Dia Mundial de Liberdade de Imprensa. Neste ano, jornalistas, órgãos da ONU para refugiados, imigrantes e o conselho de direitos humanos levantaram a Tag #worldpressfreedomday no twitter.

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  A data serve para lembrar aos governos a importância do compromisso com a liberdade de expressão. Também homenageia jornalistas que perderam a vida no exercício da profissão e informa os cidadãos sobre as violações à liberdade de imprensa.

  De acordo com a BBC, emissora pública britânica, pelo menos 95 jornalistas foram mortos em todo o mundo, em 2019, enquanto exerciam a profissão. É o maior número de mortes desde 2006. Além disso, em muitos países há censura, multas e publicações fechadas, com perseguições e ataques a jornalistas, redatores e editores.

  Cleyvane Mendonça, estudante do sétimo semestre de Relações Internacionais na UNAMA – Universidade da Amazônia, diz que o dia é muito importante de ser lembrado atualmente. “A gente está vendo países como a Coreia do Norte, em que tudo é controlado pelo governo, e assim a gente tem uma noção do quanto é ruim uma mídia censurada”, observa.

Éric Felipe, também estudante de Relações Internacionais, considera a data muito importante. “Com todos os ataques que vâm acontecendo nas redes sociais, é evidente o quanto o dia de hoje é relevante.”

Por Henrique Herrera.

 

A esperada visita do presidente Jair Bolsonaro aos Estados Unidos agitou o Twitter nesta terça-feira, com críticos e admiradores destacando as profundas divisões políticas do país.

A hashtag #BolsonaroEnvergonhaOBrasil ou #BolsonaroShamesBrazil foi compartilhada mais de 100.000 vezes, liderando os trending topics, assim como a hashtag #BolsonaroOrgulhoDoBrasil ou #BolsonaroPrideOfBrazil, com 90.000 tuítes.

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Apontando a "ignorância" de Bolsonaro, os críticos o acusaram de ser uma "marionete" de Trump durante sua viagem para fortalecer os laços com Washington.

Memes ofensivos mostram Bolsonaro agachado no chão como um cachorro na frente de uma tigela de comida ao lado de Trump, que está sentado à mesa comendo uma refeição à luz de velas.

Outro mostra Bolsonaro como um cavalo sendo montado pelo líder dos Estados Unidos. "Ei @realDonaldTrump, você está feliz com o seu novo burro-pônei?", tuitou um usuário.

Um meme de gosto mais duvidoso retrata Trump com suas calças abaixadas e seu colega brasileira fazendo uma "golden shower" nele - uma referência ao vídeo que Bolsonaro comentou depois do Carnaval.

Mas a visita de Bolsonaro aos Estados Unidos, sua primeira viagem ao exterior para uma reunião bilateral desde que assumiu o cargo, também atraiu muitos elogios.

"Grande dia! Grande dia!", postou dona Regina no Twitter junto com uma foto dos dois líderes.

Outro usuário tuitou: "Estamos orgulhosos de nosso presidente eleito do Brasil, Jair Messias Bolsonaro. Juntos, Brasil e EUA serão MAIS FORTES".

O movimento contra o candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL) com as hashtags #EleNão e #EleNunca vem ganhando repercussão nas redes sociais. Nesta segunda-feira (17), mais uma hashtag envolvendo o presidenciável vem sendo compartilhada: #MeuBolsominionSecreto, que visa expor atitudes de possíveis eleitores de Bolsonaro relacionados a situações de machismo, homofobia e temas afins.

A hashtag ganhou destaque com a nova pesquisa do Instituto MDA, encomenda pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), que mostra Bolsonaro em primeiro lugar com 28,2% das intenções de votos na disputa ao Palácio do Planalto. Em segundo lugar, aparece Fernando Haddad (PT) com 17,6%. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos.

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O apresentador Danilo Gentilli utilizou sua conta no Twitter para fazer declarações atacando o movimento feminista, chamando-o de “massinha de manobrinha”. A afirmação gerou uma reação forte no das usuárias da rede social que estão fazendo críticas a ele usando a tag #CalaBocaGentilli, que está em primeiro lugar nos assuntos mais comentados do Twitter no Brasil e em segundo no trends do mundo.

Em seu tweet, Gentilli também afirmou que “o movimento feminista NUNCA foi algo pelo ‘empoderamento’ feminino” pois, segundo ele, as eleitoras feministas “ao invés de votarem na Marina Silva - uma mulher - estão se mobilizando entre Ciro e Haddad. Porquê? Porque um líder macho hetero branco esquerdista assim ordenou”, referindo-se ao ex-presidente Lula. 

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Na hashtag, homens e mulheres comentaram o tema e a maior parte dos tweets são de críticas à afirmação de Danilo Gentilli que, para muitas pessoas, está tentando ensinar feminismo às mulheres.

“Chego a ter um pouco de dó, tá cheio de  homem frustrado sexualmente, fracassados que passam o dia no xvídeos e esperando algum lacre do macho alfa deles, o @DaniloGentili com raivinha pq estamos falando mal dele. #CalaBocaGentilli”, disse uma usuária da rede social. 

Outra internauta também criticou a posição do apresentador: “Não somos massas de manobras, a gente só não vota em candidato machista e homofóbico. Não temos nada contra os homens e sim contra o machismo”, disse ela. 

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A prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, neste sábado (7), causou - como era de se esperar - muita repercussão nas redes sociais. A hashtag #eusoulula rapidamente atingiu o topo dos assuntos mais comentados do país e reuniu postagens a favor do político.

Inúmeras pessoas se manifestaram, aravés do Twitter, em favor do ex-presidente. Comentários como "Lula, guerreiro do povo brasileiro"; "Prenderam porque ele solto vira presidente"; "Eu sou Lula e não desisto"; e "Quando eu digo que o Lula vale a luta é porque eu tenho gratidão e afeto pelo homem que viabilizou a subida social de muita gente que antes era excluída", acompanharam a hastag.

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