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O grupo Alimentação pressionou fortemente a aceleração de 0,17% em junho para 0,25% em julho do Índice de Preços ao Consumidor (IPC-M), dentro do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) deste mês, divulgado nesta segunda-feira pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). A variação dos alimentos no período passou de 0,61% para 1,06%, com o item hortaliças e legumes subindo de 7,53% em junho para 15,39% em julho.

Também apresentaram alta de junho para julho os grupos Educação, Leitura e Recreação (de -0,07% para 0,27%), Comunicação (de -0,03% para 0,17%) e Habitação (de 0,17% para 0,18%). Apresentaram recuo entre os dois meses os grupos Despesas Diversas (de 1,71% para 0,39%), Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,45% para 0,32%) e Vestuário (de 0,44% para -0,83%). O grupo Transportes diminuiu a taxa negativa, de -0,78% em junho para -0,39% este mês.

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Entre os cinco itens que mais pressionaram a alta do IPC-M estão o tomate, que acelerou de 17,57% em junho para 51,28% no mês seguinte; refeições em bares e restaurantes, que passou de 0,58% para 0,61%; tarifa de ônibus urbano, que apresentou desaceleração de 1,17% em junho para 0,95%; aluguel residencial, que pulou de 0,38% para 0,51%; e cenoura, que inverteu o sinal ao apresentar alta de 28,70% no mês, ante recuo de 0,36 verificado em junho.

Automóvel novo (de -4,10% para -1,29%), automóvel usado (de -2,21% para -2,13%), tarifa de eletricidade residencial (de -0,34 para -0,62%), gasolina (de -0,30% para -0,67%) e etanol (de -0,59% para -1,68%) foram os itens que impediram um avanço maior do IPC em julho.

Construção

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC-M) apresentou alta de 0,85% em julho, de 1,31% em junho, por causa, principalmente, dos preços do subgrupo Materiais, Equipamentos e Serviços, cuja variação foi de 0,63%, ante alta de 0,30% registrada em junho. O índice referente ao custo da mão de obra desacelerou de 2,28% para 1,05% no período.

Os itens do INCC-M que exerceram maior pressão de alta em julho foram ajudante especializado (de 2,67% em junho para 1,02%), vergalhões e arames de aço ao carbono (de 0,61% para 4,24%), servente (de 2,09% para 1,13%), engenheiro (de 2,67% para 1,42%) e carpinteiro (de 1,90% para 0,97%).

Já os itens que mais influenciaram para uma baixa do índice foram tubos e conexões de ferro e aço (de 0,44% em junho para -0,43% em julho), condutores elétricos (de 0,75% para -0,09%) e cimento portland comum (de -0,12% para -0,02%).

O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) subiu 1,34% em julho, depois de avançar 0,66% em junho, divulgou nesta segunda-feira a Fundação Getúlio Vargas (FGV). A taxa anunciada hoje ficou perto do teto do intervalo previsto nas estimativas do mercado financeiro consultadas pelo AE Projeções. O intervalo das previsões ia de 0,95% a 1,36%, com mediana em 1,26%.

A FGV informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem o IGP-M deste mês. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) teve alta de 1,81%, após subir 0,74% em junho. Por sua vez, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) apresentou variação positiva de 0,25%, depois de registrar elevação de 0,17%, no mesmo período. O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) avançou 0,85%, ante 1,31%, na mesma base de comparação.

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Até julho, o IGP-M, índice bastante usado para reajuste de contratos de aluguel, acumula altas de 4,57% no ano e de 6,67% nos últimos 12 meses.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) teve alta de 1,81% em julho, após aumento de 0,74% no período anterior. No ano até julho, o IPA acumula alta de 4,85% e em 12 meses, de 6,99%.

Os preços dos produtos agropecuários no atacado aceleraram para 3,91% em julho, depois de registrarem alta de 0,58% em junho. O mesmo ocorreu com os preços de produtos industriais, que passaram de uma alta de 0,79% em junho para 1,05% neste mês.

Os preços dos bens intermediários apresentaram aceleração em julho, para 1,34%, ante alta de 1,20% no mês anterior. Os preços dos bens finais variaram 1,04%, ante 0,19% em junho. Os preços das matérias-primas brutas também avançaram, de 0,76% em junho para 3,31% na leitura divulgada hoje.

Os preços no atacado pressionaram a inflação na primeira prévia do Índice Geral de Preços (IGP-M) de julho, segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Com uma alta de 0,95%, o indicador superou as expectativas mais pessimistas do mercado financeiro e também a inflação registrada na primeira prévia de junho (0,68%).

"O resultado de hoje é um bom retrato do que se deve esperar para os próximos IGPs", previu o coordenador de análises Econômicas da FGV, Salomão Quadros. Segundo ele, os maiores focos de pressão não saem de cena até o final do julho. "O pico virá no IGP-M. A tendência é de uma desaceleração da alta a partir de agosto."

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O grande vilão da primeira prévia foi a soja, influenciada por problemas climáticos nos Estados Unidos, que devem prejudicar a safra. Só o complexo soja - que inclui grão, farelo, óleo bruto e óleo refinado - respondeu por 56% da alta de 1,25% registrada pelo índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), principal subgrupo do IGP-M. Em junho, o indicador variou apenas 0,64%.

"A soja foi de longe a maior responsável pela mudança de patamar da inflação. O produto vinha desacelerando, mas os preços voltaram a subir com a seca nos Estados Unidos", afirmou Quadros. Os dados da FGV mostram que a soja subiu 9% na primeira prévia de julho, bem acima dos 2,35% registrados no mesmo período do mês passado.

Com uma alta acumulada no ano de 54,3%, o preço da soja vem subindo desde o início de 2012, quando houve uma quebra de safra no Brasil e na Argentina. Para o coordenador, ainda é difícil prever até quando o efeito soja irá pressionar os IGPs.

Os combustíveis também ficaram mais caros no atacado, embora o reajuste de 7,83% anunciado pela Petrobras só tenha ocorrido no dia 22 de junho. Pelos cálculos da FGV, o item respondeu por 18% da inflação no atacado. Mas, alerta, "como não se espera um novo aumento da gasolina, essa pressão tende a sumir em agosto.",

A pesquisa mostra que a gasolina ficou 7,83% mais cara na primeira prévia de julho, enquanto o óleo diesel teve alta de 3,94%. Outro fator que vinha ajudando na desaceleração da inflação no atacado, mas começa a perder força, é a redução nos preços dos automóveis pelos fabricantes.

O coordenador lembra que as montadoras reduziram preços em junho. Agora, sem esse desconto, o item, que registrou deflação de 2,59% na primeira prévia do mês passado, fechou zerado. "Acabou esse efeito que ajudava a jogar para baixo a inflação", lembrou.

A soja foi a principal responsável pela aceleração da inflação registrada na primeira prévia do IGP-M de julho. O chamado complexo soja - que inclui a soja em grão, farelo de soja e óleo bruto e refinado - respondeu por 56% da alta de 1,25% registrada pelo Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA-M) no período.

"A soja foi de longe a maior responsável pela mudança de patamar da inflação. Ela vinha desacelerando, mas os preços voltaram a subir com a seca nos Estados Unidos", afirmou o coordenador de análises Econômicas da FGV, Salomão Quadros.

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Na primeira prévia de julho, a soja subiu 9%, bem acima dos 2,35% registrados em igual período de junho. O preço do chamado complexo soja vem subindo desde o início do ano, quando houve uma quebra de safra no Brasil e na Argentina.

Segundo Salomão, ainda é difícil prever até quando o impacto da soja irá pressionar os IGPs. Mas, pondera, a expectativa é de que a inflação alcance seu pico no IGP-M de julho e depois comece a desacelerar em agosto.

A FGV divulgou ainda que os combustíveis responderam por 18% da inflação registrada pelo Índice de Preços ao Produto Amplo (IPA) na primeira prévia do IGP-M de julho. O índice pulou de 0,64% na primeira prévia de junho para 1,25% na primeira prévia de julho. "Como não se espera um novo aumento da gasolina, esse impacto tende a sumir em agosto", previu Quadros. Ele lembra que os itens gasolina e óleo diesel estavam zerados, mas subiram após o reajuste de preços anunciado pela Petrobras no final de junho.

Os dados da FGV mostram que a gasolina subiu 7,83% na primeira prévia de julho ante igual período do mês anterior, enquanto o óleo diesel teve alta de 3,94% na mesma base de comparação. Quadros ressaltou ainda outros fatores que ajudaram a pressionar a inflação, como alimentos in natura e automóveis.

No caso dos combustíveis, o coordenador lembra que as montadoras reduziram preços em junho. Agora, sem esse desconto, o item, que registrou deflação de 2,59% na primeira prévia do mês passado, fechou zerado. "Acabou esse efeito que ajudava a jogar para baixo a inflação", lembrou.

O motorista que trafega por rodovias administradas por concessionárias privadas em São Paulo passa a pagar um pedágio mais caro a partir deste domingo (01). Desde o início do dia, as tarifas sofreram reajustes entre 4,26% e 4,98%. No Sistema Anchieta-Imigrantes, que interliga a capital ao litoral sul do Estado, o pedágio passa a custar R$ 21,20, de acordo com a Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp).

O reajuste feito anualmente é calculado a partir de índices de inflação. Neste ano, ao contrário do anunciado anteriormente pelo governo estadual, os reajustes continuarão atrelados à variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M). A princípio, o governo paulista pretendia padronizar o uso do IPCA como referência para os valores cobrados a partir de 1º de julho, mas, como a variação do IPCA foi maior do que a do IGP-M no último período de referência, a Artesp optou por manter neste ano parte dos reajustes atrelados ao IGP-M - aplicados em contratos de concessão mais antigos.

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De acordo com a Artesp, o reajuste em 85% das praças de pedágio será de até R$ 0,30. No Sistema Anchieta-Imigrantes, onde há apenas uma praça de pedágio no início da descida da serra, contudo, o reajuste será de R$ 1,10. Com isso, o valor cobrado para veículo de passeio e por eixo de veículo comercial passou para de R$ 21,20, o maior do Estado.

Em outros casos, como na Rodovia Washington Luis, na altura de Araraquara e na praça de Catiguá, e na Castello Branco, na altura de Itatinga, os pedágios também estão acima de R$ 10. Já na praça de Diadema da Imigrantes a tarifa é de R$ 1,60.

No Rodoanel Mário Covas, a tarifa base do Trecho Sul será reajustada para R$ 2,60 e, no Trecho Oeste, para R$ 1,50. Em ambos os casos, os usuários pagam uma única tarifa, nas saídas do Rodoanel.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) no âmbito do IGP-M acumula altas de 2,96% no ano e de 5,11% em 12 meses até junho, informou nesta quinta-feira a Fundação Getúlio Vargas (FGV). No mês, o IPC-M desacelerou e ficou positivo em 0,17%, contra alta de 0,49% em maio.

O resultado foi motivado principalmente pela mudança de sinal do grupo Transportes, que saiu de uma elevação de 0,13% no mês passado para uma queda de 0,78% em junho. A deflação foi influenciada pelo recuo nos preços apresentados no item automóvel zero quilômetro, que teve baixa expressiva de 4,10% em junho (de -0,21% em maio), refletindo a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para veículos.

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A FGV também constatou desaceleração em outros quatro conjuntos de preços. O grupo Habitação passou de um aumento de 0,48% em maio para 0,17% neste mês, com destaque para os preços de tarifa de eletricidade (de 1,36% para -0,34%). Em Despesas Diversas, houve aumento de 1,71% em junho, ante 3,87% no mês anterior. Neste caso, a FGV destaca os preços dos cigarros, que saíram de um forte aumento de 10,08%, para alta de 3,82%, enquanto vão sendo disseminados os efeitos do reajuste do produto em abril, em reação ao anúncio da cobrança do IPI do setor de fumos, que passou a valer em maio.

Os preços mais baixos dos medicamentos em geral (de 1,96% para 0,32%) ajudaram a deixar o grupo Saúde e Cuidados Pessoais com uma taxa menor em junho, de 0,45%, contra 0,88% em maio. Já o grupo Educação, Leitura e Recreação saiu de elevação de 0,18% para queda de 0,07% em junho.

Entre os produtos pesquisados, a FGV informou que os preços dos alimentos ao consumidor subiram, como era esperado pelos analistas e também como vêm mostrando outros IPCs. O grupo Alimentação avançou 0,61% ante 0,47% em maio. Os itens que mais influenciaram o movimento de aceleração dos preços foram hortaliças e legumes, que tiveram alta expressiva, de 7,53%, em junho, após aumento de 2,95% no mês passado.

Os preços de Vestuário também registraram aumento em junho, de 0,44%, depois de alta de 0,41% no mês anterior. O destaque neste grupo ficou por conta do item calçados (de 0,31% para 0,76%).

O grupo Comunicação (de -0,27 para -0,03%) aparece na lista dos que mais contribuíram para a aceleração do IPC em junho. A desaceleração na queda dos preços desse conjunto de despesas foi puxada pelo item tarifa de telefone residencial (de -0,70% para -0,14%).

Os reajustes salariais na construção civil puxaram mais uma vez a inflação medida pelo Índice Nacional de Custo da Construção - M (INCC-M), um dos componentes do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M). A taxa foi de 1,58% na segunda prévia de junho, após uma alta de 0,81% em igual leitura do mesmo indicador em maio, informou nesta terça-feira a Fundação Getúlio Vargas (FGV).

O índice que representa o custo da mão de obra aumentou 2,81% na segunda quadrissemana deste mês, contra um avanço de 1,23% na segunda prévia do mês passado. Já o índice relativo a material, equipamentos e serviços desacelerou para 0,31%, após um resultado de 0,38%, na mesma base de comparação.

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Aumentaram as despesas com ajudante especializado (2,84%), servente (2,62%), pedreiro (2,76%), engenheiro (3,25%) e carpinteiro de forma e telhado (2,27%). Na direção oposta, ficaram mais baratos cimento portland comum (-0,29%), perna 3x3/estronca de 3ª (-0,66%), tijolo e telha cerâmica (-0,19%), metais para instalações hidráulicas (-0,14%) e massa corrida para parede PVA (-0,36%).

A deflação no grupo Transportes foi o principal fator para a desaceleração na inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - M (IPC-M) - um dos componentes do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) - na segunda prévia de junho, que registrou variação positiva de 0,14%, após uma alta de 0,41% no mesmo período de maio, informou nesta terça-feira a Fundação Getulio Vargas (FGV).

Os preços no grupo Transportes recuaram 0,80% na leitura de junho, depois de terem subido 0,19% em maio. O destaque foi a redução do preço do automóvel novo, que já tinha caído 0,21% na segunda prévia do mês passado, mas agora recuou 3,88% na segunda prévia deste mês.

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Houve desaceleração, também no mesmo período, nas taxas de variação de Habitação (de 0,39% na segunda prévia de maio para 0,11% na segunda prévia de junho); Saúde e Cuidados Pessoais (de 1,02% para 0,53%) e Despesas Diversas (de 2,88% para 1,80%).

Já o grupo Educação, Leitura e Recreação teve deflação, saindo de +0,19% para -0,16%, na mesma base de comparação. Os itens de maior destaque foram tarifa de eletricidade residencial (de 1,28% para -0,20%), medicamentos em geral (de 2,28% para 0,55%), cigarros (de 7,48% para 4,02%) e passeios e férias (de -0,56% para -1,69%), respectivamente.

Na direção oposta, a inflação acelerou nos grupos Alimentação (de 0,25% para 0,55%) e Vestuário (de 0,26% para 0,51%). Em Comunicação, houve redução no ritmo de queda dos preços, de -0,25% para -0,02%. As principais contribuições por itens partiram de hortaliças e legumes (de 0,18% para 6,83%), roupas (de 0,22% para 0,44%) e tarifa de telefone residencial (de -0,63% para -0,14%), respectivamente.

A primeira prévia do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) de junho indicou inflação de 0,68%, após o aumento de preços mais intenso, de 0,89%, em igual prévia do mesmo índice no mês passado. A informação foi divulgada na manhã desta segunda-feira pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). A taxa anunciada hoje ficou dentro das estimativas dos analistas do mercado financeiro ouvidos pelo AE-Projeções, que esperavam uma elevação entre 0,47% e 0,79%, com mediana das expectativas em 0,62%.

A FGV informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem o IGP-M. O IPA-M teve alta de 0,64% na primeira prévia do índice este mês, depois de registrar alta de 1,15% na primeira prévia de maio. Por sua vez, o IPC-M apresentou alta de 0,19% na prévia anunciada hoje, após subir 0,29% na primeira prévia de maio. Já o INCC-M teve elevação de 1,99% na primeira prévia deste mês, após registrar aumento de 0,61% na primeira prévia de maio.

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O IGP-M é muito usado para reajustes nos preços do aluguel. Até a primeira prévia de junho, o índice acumula aumentos de 3,21% no ano e de 5,16% em 12 meses. O período de coleta de preços para cálculo da primeira prévia do IGP-M de junho foi de 21 a 31 de maio.

O grupo Despesas Diversas apresentou a maior alta dentro do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) de maio, divulgado nesta quarta-feira pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Neste grupo houve aumento de preços de 3,87% no mês. Em abril, os preços haviam subido 2,29%. O IGP-M de maio ficou em 1,02%, patamar acima da medição de abril, quando foi registrado avanço de 0,85%.

No âmbito do Índice de Preços ao Consumidor (IPC), além do grupo Despesas Diversas, apenas o grupo Saúde e Cuidados Pessoais apresentou aceleração de preços em maio ante abril, de 0,86% para 0,88%. Outros cinco grupos tiveram desaceleração de preços no período: Alimentação (de 0,50% para 0,47%), Habitação (de 0,52% para 0,48%), Vestuário (de 1,03% para 0,41%), Educação, Leitura e Recreação (de 0,26% para 0,18%) e Transportes (de 0,31% para 0,13%). No grupo Comunicação a inflação de 0,06% em abril deu lugar a uma deflação de 0,27% em maio.

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Ainda dentro do IPC, as maiores influências positivas para a alta do IGP-M de maio ficaram com cigarro, embora esse item tenha mostrado desaceleração ante abril (de 11,76% para 10,05%); tarifa de eletricidade residencial, que no período passou de 0,26% para 1,36%; refeições em bares e restaurantes, de 0,66% em abril para 0,54% no mês seguinte; aluguel residencial (de 0,64% para 0,61%); e mão de obra para reparos em residência, que acelerou de 0,26% em abril para 1,26% em maio.

O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) de março mostrou inflação de 0,43%, após ter registrado deflação de 0,06% em fevereiro. O resultado, anunciado nesta quinta-feira pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), ficou dentro das estimativas dos analistas do mercado financeiro ouvidos pelo AE-Projeções, que esperavam uma taxa positiva entre 0,40% e 0,54%, e em linha com a mediana estimada, de 0,43%.

A FGV informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem o IGP-M. O Índice de Preços do Atacado - Mercado (IPA-M) subiu 0,42% em março, após recuar 0,26% em fevereiro. Por sua vez, o Índice de Preços ao Consumidor - Mercado (IPC-M) teve alta de 0,48% neste mês, em comparação com o aumento de 0,27% em fevereiro. Já o Índice Nacional de Custo da Construção - Mercado (INCC-M) registrou taxa positiva de 0,37% em março, após registrar elevação de 0,42% no mês passado.

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O resultado acumulado do IGP-M é usado no cálculo de reajuste nos preços dos aluguéis. Até março, o IGP-M acumula aumentos de 0,62% no ano e de 3,23% em 12 meses.

A alta de preços medida pelo Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) perdeu força e o indicador registrou deflação de 0,06% em fevereiro, ante inflação de 0,25% em janeiro. A informação foi divulgada hoje pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). A taxa mensal ficou dentro das estimativas dos analistas do mercado financeiro ouvidos pelo AE-Projeções, que esperavam um resultado entre -0,24% e 0,00%, mas foi superior à mediana das projeções (-0,09%).

A FGV anunciou ainda os resultados dos três subindicadores que compõem o IGP-M. O Índice de Preços no Atacado - Mercado (IPA-M) variou -0,26% este mês, após cair 0,07% no primeiro mês do ano. Por sua vez, o Índice de Preços ao Consumidor - Mercado (IPC-M) apresentou alta de 0,27% em fevereiro, em comparação com o aumento de 0,97% no mês passado. Já o Índice Nacional de Custo da Construção - Mercado (INCC-M) registrou taxa positiva de 0,42% este mês, em comparação com a elevação de 0,67% em janeiro.

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A taxa acumulada do IGP-M é muito usada no cálculo de reajustes de aluguel. Até fevereiro, o indicador acumula taxas de inflação de 0,19% no ano e de 3,43% em 12 meses. O período de coleta de preços para cálculo do IGP-M de março foi do dia 21 de janeiro a 20 de fevereiro.

A segunda prévia do IGP-M teve deflação de 0,11% em fevereiro, após avançar 0,22% na segunda prévia de janeiro, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O resultado ficou dentro das estimativas dos analistas consultados pelo AE-Projeções (-0,14% a 0,14%), e abaixo da mediana das expectativas (-0,07%).

Nos três indicadores que compõem a segunda prévia do IGP-M de fevereiro, o IPA-M caiu 0,31%, após mostrar queda de 0,04% em janeiro. O IPC-M teve alta de 0,19%, em comparação com a elevação de 0,81% em janeiro. Já o INCC-M registrou taxa positiva de 0,52%, contra aumento de 0,60% em janeiro.

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A taxa acumulada do IGP-M é usada no cálculo de reajuste nos preços dos aluguéis. Até a segunda prévia de fevereiro, o IGP-M acumula altas de 0,14% no ano e de 3,39% em 12 meses. O período de coleta de preços para cálculo da segunda prévia do IGP-M deste mês foi do dia 21 de janeiro a 10 de fevereiro.

A deflação chegou ao fim no setor agropecuário atacadista, segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Os preços dos produtos agrícolas atacadistas subiram 0,82% na primeira prévia do IGP-M de janeiro, após queda de 0,51% em igual prévia em dezembro. Mas no setor industrial no atacado, os preços continuaram a cair, com taxa negativa de 0,60% na primeira prévia de janeiro, contra deflação de 0,04% em igual prévia no mês anterior.

Dentro do Índice de Preços por Atacado segundo Estágios de Processamento (IPA-EP), que permite visualizar a transmissão de preços ao longo da cadeia produtiva, os preços dos bens finais subiram 0,11% na primeira prévia de janeiro, em comparação com a alta de 0,82% na primeira prévia de dezembro. Por sua vez, os preços dos bens intermediários tiveram queda de 0,03% na prévia anunciada hoje, após recuo de 0,28% na primeira prévia de dezembro. Já os preços das matérias-primas brutas diminuíram 0,86% na prévia de janeiro, contra deflação de 1,11% na primeira prévia de dezembro.

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A inflação atacadista medida pelo IPA-M acumula alta de 3,32% em 12 meses até a primeira prévia do IGP-M de janeiro. No atacado, os preços dos produtos agropecuários mostram inflação de 2,69% em 12 meses. Já os preços dos produtos industriais no atacado subiram 3,55% em 12 meses, até a primeira prévia.

Dentro do IPA-EP, que permite visualizar a transmissão de preços ao longo da cadeia produtiva, os preços dos bens finais subiram 3,74% em 12 meses; os bens intermediários subiram menos, com inflação de 2,63%. Já os preços das matérias-primas brutas avançaram 3,75% em 12 meses.

Os aumentos de preços e, mandioca - aipim (10,69%); soja em grão ( 1,53%); e ovos (5,44%) foram os mais expressivos entre os produtos pesquisados no atacado na primeira prévia de janeiro. Já as mais expressivas quedas de preço no atacado foram registradas em minério de ferro (-5,88%); bovinos (-3,15%); e carne bovina (-4,35%).

Varejo

A inflação varejista medida pelo IPC-M subiu 5,62% em 12 meses até a primeira prévia do IGP-M de janeiro. Na margem, a aceleração na taxa do IPC-M da primeira prévia de dezembro para igual prévia em janeiro (de 0,33% para 0,56%) foi causada por acréscimos nas taxas de variação de preços em três das sete classes de despesa pesquisadas.

O destaque foi, novamente, o grupo Alimentação. A inflação no setor acelerou de 0,20% para 1,33% de dezembro para janeiro. Nesta classe de despesa, o fim de deflação em hortaliças e legumes (de -7,44% para 6,30) no período contribuiu para a forte expansão de preços.

Outras duas classes de despesa mostraram taxas de inflação mais intensas. É o caso de Transportes (de 0,26% para 0,33%); e de Saúde e Cuidados Pessoais (0,41% para 0,47%). Em contrapartida, houve desaceleração e queda de preços em Habitação (de 0,35% para 0,14%), Despesas Diversas (de 0,46% para -0,03%), Vestuário (de 0,99% para 0,75%) e Educação, Leitura e Recreação (de 0,25% para 0,07%).

Entre os produtos pesquisados no varejo, as altas mais expressivas na primeira prévia do mês foram registradas nos preços de tomate (17,88%); batata-inglesa (8,44%); e plano e seguro saúde (0,57%). Já as mais expressivas quedas de preço foram apuradas em limão (-17,27%); passagem aérea (-8,44%); e refrigerador e freezer (-4%).

A primeira prévia do IGP-M caiu 0,01% em janeiro, após subir 0,04% em igual prévia em dezembro do ano passado, segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV). A taxa ficou dentro do piso das estimativas dos analistas do mercado financeiro consultados pelo AE-Projeções (de -0,12% a 0,30%), e abaixo da mediana das expectativas (0,0%).

Nos três indicadores que compõem a primeira prévia, o IPA-M teve queda de 0,23% este mês, após cair 0,16% na primeira prévia de dezembro. O IPC-M apresentou taxa positiva de 0,56% na prévia anunciada hoje, após avançar 0,33% na primeira prévia do mês passado. Já o INCC-M avançou 0,10% na primeira prévia deste mês, em comparação com a elevação de 0,71% na primeira prévia de dezembro.

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O IGP-M é muito usado para reajuste no preço do aluguel. Até a primeira prévia de janeiro, o índice acumula aumento de 4,26% em 12 meses. O período de coleta de preços para cálculo da primeira prévia de janeiro vai de 21 a 31 de dezembro do ano passado.

O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) registrou deflação de 0,12% em dezembro, após uma alta de 0,50% em novembro. A informação foi anunciada hoje pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). A taxa mensal ficou dentro das estimativas dos analistas do mercado financeiro ouvidos pela Agência Estado, que esperavam um resultado entre uma deflação de 0,15% e uma variação positiva de 0,05%. A mediana das projeções foi de uma queda de 0,05%.

Em 2011, de janeiro a dezembro, o IGP-M registrou alta de 5,10%. Esse resultado também ficou no intervalo projetado por 31 economistas ouvidos pela Agência Estado, de 5,05% e 5,26%, e abaixo da mediana de 5,16%. A taxa acumulada do índice é muito usada no cálculo de reajustes de aluguel.

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A FGV anunciou ainda os resultados dos três sub-indicadores que compõem o IGP-M de março. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA-M) caiu 0,48% este mês, após subir 0,52% na leitura anterior. No ano, o IPA acumulou alta de 4,34%.

Por sua vez, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC-M) apresentou alta de 0,71% em dezembro, após um aumento de 0,43% no mês passado. Em 2011, o IPC teve alta de 6,16%.

Já o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC-M) registrou taxa positiva de 0,35% este mês, depois da elevação de 0,50% em novembro. No ano, o INCC acumulou uma expansão de 7,58%.

O período de coleta de preços para cálculo do IGP-M foi do dia 21 de novembro a 20 de dezembro. Às 11 horas a FGV concede coletiva de imprensa sobre o indicador, em São Paulo.

Agropecuária e indústria

Os preços dos produtos agropecuários atacadistas recuaram em dezembro, com queda de 0,82%, após o avanço de 0,60% observado em novembro, no âmbito do IGP-M. De acordo com a FGV, ainda no atacado, os preços dos produtos industriais também deram trégua e caíram 0,36% neste mês, após mostrar alta de 0,49% no mês anterior.

Dentro do Índice de Preços por Atacado segundo Estágios de Processamento (IPA-EP), que permite visualizar a transmissão de preços ao longo da cadeia produtiva, os preços dos bens finais subiram 0,52% em dezembro, após alta de 0,62% em novembro. Por sua vez, os preços dos bens intermediários registraram queda de 0,17%, ante alta de 0,27%, no mesmo período. Já os preços das matérias-primas brutas apresentaram queda de 1,98% em dezembro, após subirem 0,73% na leitura anterior.

Até a segunda prévia do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) de dezembro, a inflação no atacado medida pelo IPA-M acumula alta de 4,45% no ano, segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV), que anunciou hoje a segunda prévia do indicador no mês. Os preços dos produtos agrícolas no atacado acumulam elevação de 3,19% no ano. Já os preços dos produtos industriais no atacado registram alta de 4,90% em 2011.

No âmbito do Índice de Preços por Atacado segundo Estágios de Processamento (IPA-EP), que permite visualizar a transmissão de preços ao longo da cadeia produtiva, os preços dos bens finais acumulam taxas positivas de 3,82% no ano. Por sua vez, os preços dos bens intermediários registram alta de 3,52% no ano. Já os preços das matérias-primas brutas apontam inflação de 6,41% em 2011.

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Entre os produtos pesquisados no atacado, as altas de preços mais expressivas foram registradas em carne bovina (6,48%), gasolina automotiva (6,55%) e bovinos (2,23%). Já as mais significativas quedas de preço no atacado foram apuradas em minério de ferro (-6,68%), milho em grão (-6,70%) e soja em grão (-3,36%).

Varejo

No varejo, a inflação medida pelo IPC-M acumula elevação de 6,04% no ano, até a segunda prévia do IGP-M de dezembro.

A aceleração na taxa do IPC-M teve como ponto de origem acréscimos nas taxas de variação de preços em seis das sete classes de despesa pesquisadas. O destaque ficou novamente com a inflação mais intensa nos preços de Alimentação (de 0,30% para 0,84%), que foram pressionados por acelerações de preços em carnes bovinas (de 1,13% para 4,30%) e em frutas (de 0,01% para 4,48%).

Os outros cinco grupos que apresentaram preços mais caros ou fim de queda de preços no período foram Transportes (de -0,13% para 0,48%), Vestuário (de 0,61% para 1,48%), Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,34% para 0,57%), Despesas Diversas (de 0,14% para 0,35%) e Educação, Leitura e Recreação (de 0,35% para 0,38%). Apenas o grupo Habitação teve desaceleração de preços (de 0,42% para 0,36%).

Entre os produtos pesquisados no varejo, as altas de preços mais expressivas foram apuradas em mamão da Amazônia - papaya ( 35,42%); tarifa de eletricidade residencial (1%); e alcatra (5,25%). Já as mais significativas quedas de preços foram registradas em batata-inglesa (-14,03%); tomate (-9,46%); e leite tipo longa vida (-1,41%).

Construção

Na construção civil, a inflação no setor medida pelo INCC-M acumula aumento de 7,68% no ano, até a segunda prévia do IGP-M de dezembro, segundo informou a FGV.

A aceleração na taxa do INCC-M, de novembro para dezembro (de 0,37% para 0,43%) foi influenciada por mão de obra mais cara (de 0,52% para 0,65%). Entre os produtos pesquisados, as mais expressivas altas de preço na construção civil, em dezembro, foram registradas em ajudante especializado (0,72%); servente (0,73%); e pedreiro (0,57%). Já as mais expressivas quedas de preços foram registradas em placas e cerâmicas para revestimento (-1,01%); vergalhões e arames de aço ao carbono (-0,20%); e aluguel de máquinas e equipamentos (-0,20%).

Após quatro meses com taxas positivas, a segunda prévia do IGP-M voltou a mostrar deflação. O indicador caiu 0,07% em dezembro, segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Em novembro, a segunda prévia mostrou alta de 0,40%. O resultado ficou abaixo das estimativas dos analistas do mercado financeiro consultados pelo AE-Projeções (de zero a 0,15%), com mediana das expectativas em 0,07%.

Nos três indicadores que compõem a segunda prévia do IGP-M de dezembro, o IPA-M caiu 0,38% na prévia anunciada hoje, após subir 0,44% em igual prévia do mesmo índice em novembro. Por sua vez, o IPC-M teve alta de 0,59% na segunda prévia deste mês, em comparação com a taxa positiva de 0,30% na segunda prévia do mês passado. Já o INCC-M registrou taxa positiva de 0,43% na segunda prévia do indicador deste mês, após registrar elevação de 0,37% na segunda prévia de novembro.

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A taxa acumulada do IGP-M é usada no cálculo de reajuste nos preços dos aluguéis. Até a segunda prévia de dezembro, o IGP-M acumula aumento de 5,15% no ano. O período de coleta de preços para cálculo da segunda prévia do IGP-M deste mês foi do dia 21 de novembro a 10 de dezembro.

Setor agropecuário

A deflação voltou ao setor agropecuário atacadista, que mostrou queda de 0,77% na segunda prévia do IGP-M de dezembro, frente à elevação de 0,49% apurada na segunda prévia do mesmo índice em novembro. Os preços dos produtos industriais assumiram trajetória idêntica a dos agrícolas, e caíram 0,24% na segunda prévia de dezembro, em comparação com a alta de 0,42% na segunda prévia de novembro.

No âmbito do Índice de Preços por Atacado segundo Estágios de Processamento (IPA-EP), que permite visualizar a transmissão de preços ao longo da cadeia produtiva, os preços dos bens finais subiram 0,62% na segunda prévia de dezembro, após alta de 0,39% na segunda prévia de novembro.

Já os preços dos bens intermediários apresentaram queda de 0,13% na prévia divulgada hoje, em comparação com a elevação de 0,31% na segunda prévia do IGP-M de novembro. Por fim, os preços das matérias-primas brutas tiveram taxa negativa de 1,81% na segunda prévia de dezembro, em comparação com a elevação de 0,65% na segunda prévia de novembro.

A inflação medida pelo IGP-M desacelerou levemente. O indicador subiu 0,50% em novembro, após avançar 0,53% em outubro, segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV). A taxa ficou dentro das estimativas dos analistas do mercado financeiro consultados pelo AE-Projeções (entre 0,40% e 0,55%), mas foi superior à mediana das projeções (0,46%).

Nos três sub-indicadores que compõem o IGP-M, o IPA-M subiu 0,52% este mês, após mostrar alta de 0,68% em outubro. O IPC-M apresentou alta de 0,43% em novembro, em comparação com a taxa positiva de 0,26% no mês passado. Já o INCC-M registrou taxa positiva de 0,50% este mês, após subir 0,20% em outubro.

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A taxa acumulada do IGP-M é muito usada no cálculo de reajustes de aluguel. Até novembro, o indicador acumula taxas de inflação de 5,22% no ano e de 5,95% em 12 meses. O período de coleta de preços para cálculo do IGP-M deste mês foi do dia 21 de outubro a 20 de novembro. Às 11h a FGV concede coletiva de imprensa sobre o indicador, em São Paulo.

Produtos agropecuários - Os preços dos produtos agropecuários atacadistas voltaram acelerar este mês, com alta de 0,60% em novembro, após avanço de 0,04% em outubro, no âmbito do IGP-M. Já variação de preços dos produtos industriais atacadistas mostrou desaceleração, com alta de 0,49% este mês, frente a aumento mais intenso, de 0,91%, em outubro, segundo a FGV.

Dentro do Índice de Preços por Atacado segundo Estágios de Processamento (IPA-EP), que permite visualizar a transmissão de preços ao longo da cadeia produtiva, os preços dos bens finais subiram 0,62% em novembro, após mostrarem queda de 0,05% em outubro. Por sua vez, os preços dos bens intermediários registraram alta de 0,27% este mês, em comparação com a elevação de 0,92% em outubro. Já os preços das matérias-primas brutas apresentaram alta de 0,73% em novembro, após subirem 1,18% no mês passado.

Inflação atacadista - A inflação atacadista medida pelo IPA-M acumula altas de 4,85% no ano e de 5,51% em 12 meses até novembro. No atacado, os preços dos produtos agrícolas acumulam aumentos de 4% no ano e de 5,19% em 12 meses. Já os preços dos produtos industriais registraram altas de 5,16% no ano e de 5,63% em 12 meses.

Dentro do Índice de Preços por Atacado segundo Estágios de Processamento (IPA-EP), que permite visualizar a transmissão de preços ao longo da cadeia produtiva, os preços dos bens finais tiveram aumentos de 3,18% no ano e de 2,71% em 12 meses até novembro. Por sua vez, os preços dos bens intermediários tiveram altas acumuladas de 3,65% no ano e de 4,51% em 12 meses. Já os preços das matérias-primas brutas acumularam aumentos de 8,38% no ano e de 10,18% em 12 meses, até novembro.

Entre os produtos pesquisados para cálculo da inflação atacadista em novembro, as altas de preços mais expressivas foram registradas em bovinos (3,72%); minério de ferro (1,83%); e carne bovina (5,26%). Já as mais expressivas quedas de preço foram registradas em soja em grão (-2,22%); leite in natura (-1,70%); e leite industrializado (-1,86%).

Tarifa de água sofrerá reajuste de 6,97%. O aumento autorizado pela Agência de Regulação de Pernambuco (Arpe) começa a ser cobrado a partir do dia 23 de dezembro. Mas só nas contas de fevereiro, o acréscimo será integral.

Em outubro, a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) solicitou a Arpe o reajuste de 8,32% no tarifário para manter o financeiro da empresa. O cálculo feito pela Agência foi uma composição entre o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e o Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M).

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