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O Ministério da Educação (MEC) divulgou, nesta sexta-feira (20), a lista de espera do Programa Universidade para Todos (Prouni), disponível para as instituições de ensino superior (IES) credenciadas. Na última etapa do programa, o material pode ser acessado pelo sistema informatizado do Prouni (SisProuni)

Os estudantes que tiveram a candidatura aprovada terão o período de 23 a 27 de agosto para apresentar os documentos comprobatórios das informações fornecidas na inscrição. Os documentos podem ser enviados de forma virtual, a depender dos critérios de cada instituição.

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Segundo o edital do Prouni, o registro da aprovação dos candidatos pré-selecionados na lista de espera deverá ser divulgada pelas IES do dia 28 de agosto até 3 de setembro. O Prouni oferta bolsas de estudo em instituições de ensino privadas, por meio de notas obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) realizou um levantamento de dados e apontou um crescimento de 128% no número de desligamentos de profissionais da área de educação por mortes nos primeiros quatro meses de 2021, se comparado com o mesmo período do ano passado.

Conforme o levantamento, foram 1.479 desligamentos por morte entre janeiro e abril deste ano, e 650 no mesmo período de 2020. O balanço ainda aponta que o quantitativo de mortes entre os trabalhadores da Educação foi mais acentuado nos três estados com as maiores taxas de mortalidade por Covid-19: Rondônia, Amazonas e Mato Grosso.

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Entre os mais afetados da área estão os professores e coordenadores, que tiveram, em 2021, 612 vínculos encerrados por morte. Os servidores que ajudam nas atividades das instituições de ensino foram o segundo grupo mais afetado. Os dados revelam que 263 trabalhadores de serviços, como faxineiros, porteiros, zeladores e cozinheiros, foram desligados por motivo de morte este ano.

Fonte: Dieese

Professores com nível superior que ministram aulas para estudantes do ensino médio tiveram, entre os profissionais da educação, o maior aumento no número de desligamentos por morte. Segundo o levantamento, no início de 2021, essa quantidade mais que triplicou em relação a 2020. Os educadores com nível médio que atuam na educação infantil e fundamental também tiveram um grande aumento: 238% nos quatro primeiros meses de 2021.

Fonte: Dieese

O balanço revelou também que trabalhadores com menos de 30 anos foram menos afetados. Ainda assim, nos primeiros quatro meses de 2021, os desligamentos por morte entre pessoas com idade entre 25 e 29 mais que dobrou. Entre os profissionais na faixa etária entre 30 e 39 anos, o aumento foi de 148%.

O Ministério da Educação (MEC) divulgou, nesta quarta-feira (20), o cronograma para a adesão das entidades de ensino superior públicas ao processo seletivo do segundo semestre do Sistema de Seleção Unificada (Sisu). A seguir, veja as datas:

• Adesão: de 25 de maio de 2020 até às 23h59 de 29 de maio;

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• Retificação do termo de adesão: de 1º de junho de 2020 até às 23h59 de 5 de junho. 

O MEC já havia informado as datas para inscrição, que são de 16 a 19 de maio. À época, também foram anunciados os dias para se inscrever no Programa Universidade para Todos (Prouni) e no Fundo de Financiamento Estudantil (Fies): de 23 a 26 de junho para inscrições no Prouni e de 30 de junho a 3 de julho para inscrições no Fies.

O Governo Federal destinou R$ 339,4 milhões para o Ministério da Educação (MEC). O valor será  utilizado no combate à pandemia do novo coronavírus. Além disso, universidades, institutos federais e hospitais universitários serão contemplados. Uma das maneiras que o dinheiro será utilizado é na produção de álcool em gel, compra de reagentes e equipamentos, instalação de estrutura de tecnologia da informação e comunicação nas unidades de ensino, além de aquisição de mobiliário e equipamentos de proteção individual (EPIs). 

Vale ressaltar que a maior parte dos recursos vai para as universidades federais, uma vez que R$ 127,8 milhões são repassados diretamente para 32 instituições. Já outros R$ 60 milhões ficam com o MEC para serem descentralizados em breve, a pedido. 

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"As universidades têm o conhecimento técnico e o governo viabilizou os recursos para estudos e outras ações. Na prática, com esses repasses às instituições federais de ensino superior poderão atuar de forma mais direta no enfrentamento dessa pandemia", destacou o secretário de Educação Superior do MEC, Wagner Vilas Boas de Souza.

De acordo com informações do MEC, além dos recursos citados, há R$ 43,4 milhões para o Complexo Hospitalar e de Saúde da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), e R$ 13,3 milhões para a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) investir em seu hospital universitário. As unidades de saúde dessas universidades não são vinculadas à Rede Ebserh, estatal que gerencia 40 hospitais universitários e é vinculada ao MEC.

Além disso, a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) recebeu R$ 70 milhões. Em que R$ 50 milhões são para custeio e R$ 20 milhões para investimento como, por exemplo, compra de equipamentos. 

“Essa verba possibilita que a Ebserh responda de forma rápida às necessidades que forem surgindo nos hospitais sobre o combate à Covid-19. O objetivo é antecipar, definir critérios, monitorar os acontecimentos e fornecer subsídios para que os hospitais realizem os seus serviços da melhor forma possível”, afirmou o presidente da Rede Ebserh, Oswaldo Ferreira.

Há ainda R$ 24,8 milhões para a educação profissional e tecnológica. Os recursos foram liberados para o MEC e serão repassados a pedidos dos institutos federais. 

"A atuação dos institutos soma-se a das universidades federais mediante a produção de conhecimento e soluções, além de insumos, como álcool em gel, e equipamentos de proteção individual para as comunidades locais", observou o secretário de Educação Profissional e Tecnológica do MEC, Ariosto Culau.

Mais de um milhão de estudantes já podem acessar a ID Estudantil, uma carteirinha estudantil digital e gratuita fornecida pelo Ministério da Educação (MEC). Para ter acesso, os estudantes cadastrados no  Sistema Educacional Brasileiro (SEB) devem baixar o aplicativo “ID Estudantil” nas lojas virtuais de celulares. 

Segundo um balanço divulgado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), até às 13h desta quarta-feira (27), 1.004.678 alunos, 2.197 instituições de educação básica e 408 de educação superior estavam cadastrados no SEB. Os usuários que ainda não baixaram o aplicativo e quiserem conferir as informações de seus cadastros devem acessar o site da ID Estudantil

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O cadastro dos estudantes no sistema é realizado por gestores das instituições de ensino básico e superior e não tem um cronograma específico. Ele pode ser feito a qualquer momento. Confira, a seguir, um passo a passo da ID Digital, elaborado pelo Inep para gestores e estudantes: 

Se a instituição tiver enviado os dados, basta os alunos baixarem o app, encontrado na área "Governo do Brasil”, nas lojas virtuais. Os usuários vão precisar inserir o CPF, o nome completo, telefone para envio de SMS e e-mail. O próximo passo é aceitar os termos e políticas de uso do aplicativo. Depois disso, os estudantes deverão acessar “Minha ID Estudantil” para, então, obter o documento em formato digital.

A nova carteirinha estudantil tem custo zero ao usuário. Para o governo, custa R$ 0,15 a unidade. A emissão faz parte de contrato com o Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), que também inclui o desenvolvimento do aplicativo, serviço de hospedagem na internet, manutenção, entre outros. O valor global do contrato é de pouco mais de R$ 12 milhões, com vigência de 12 meses, renováveis por mais 60.

O SEB será uma forma de controle. O ano de 2020 será de transição, mas a partir de 1º de janeiro de 2021 toda e qualquer instituição que for emitir a carteirinha deverá consultar o banco de dados antes. Isso serve para assegurar que o beneficiário da identificação estudantil é, de fato, um aluno.

Na ID Estudantil, a tecnologia vai combater as fraudes desde o início. Os estudantes de 18 anos ou mais devem tirar uma foto do próprio rosto para comparar com a da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) disponível no banco de dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). Caso não seja habilitado, deve tirar foto de frente e verso da Carteira de Identidade (RG) para comparação da imagem da face. Isso servirá para coibir fotos falsas ou de terceiros.

O CPF é informado pelo representante da instituição de ensino no SEB. Tanto o CPF quanto o login único gov.br, onde constam diversos serviços do governo federal, são importantes para o serviço. No caso dos menores de idade, é preciso que o responsável legal baixe o app e permita que o jovem tenha acesso. Só aí é que os alunos poderão fazer o download da ID Estudantil.

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As calculadoras estão a postos. Passado o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), realizado nos dias 3 e 10 de novembro deste ano, o momento agora entre os estudantes é o de somar as vagas já anunciadas para o Sistema de Seleção Unificada (Sisu), edição 2020.

Mesmo sem o edital do Sisu 2020 ter sido divulgado oficialmente pelo Ministério da Educação (MEC), várias instituições de ensino já anunciaram quantas oportunidades oferecerão no próximo ano. O Sistema utiliza notas do Enem como forma de ingresso; os resultados individuais do Exame estão previstos para janeiro.

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Levantamento realizado pelo LeiaJá identificou que, até então, 58.210 vagas já foram oficializadas por universidades e institutos de várias regiões do País. Confira, a seguir, as instituições de ensino:

Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) - 959 vagas

Instituto Federal do Triângulo Mineiro (IFTM) - 870 vagas

Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ) - 1.865 vagas

Universidade Federal do ABC (UFABC) - 1.988 vagas

Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) - 1.319 vagas

Universidade Federal de Alfenas - Minas Gerais (UNIFAL-MG) - 1.077 vagas

Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) - 3.391 vagas

Universidade Federal de Pelotas (UFPEL) - 2.975 vagas

Universidade Estadual do Paraná (UNESPAR) - 1.506 vagas

Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP) - 307 vagas

Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (UERGS) - 1.605 vagas

Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA) - 823 vagas

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano (IF Sertão) - 679 vagas

Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) - 3.160 vagas

Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA - Mossoró) - 2.710 vagas

Universidade Federal do Oeste da Bahia (UFOB) - 1.032 vagas

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe (IFS) - 287 vagas

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) - 600 vagas

Universidade Federal do Tocantins (UFT) - 942 vagas

Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) - 2.054 vagas

Instituto Federal da Bahia (IFBA) - 1.620 vagas

Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) - 1.386 vagas

Universidade Federal do Ceará (UFC) -  6.288 vagas

Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB) - 388 vagas

Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas (UNCISAL) - 90 vagas

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG) - 1.038 vagas

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano (IF Sertão) - 679 vagas

Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) – 8.748 vagas

Universidade Federal da Paraíba (UFPB) - 7.872 vagas

Colaboraram Lara Torres e Thayná Aguiar

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O Ministério da Educação (MEC) anunciou o prazo para instituições de ensino superior privadas atualizarem cadastro no Programa Universidade para Todos (ProUni). De acordo com a pasta, o procedimento é necessário para que os beneficiados não percam suas bolsas de estudo.

As universidades devem acessar, até 4 de outubro, o Sistema Informatizado do ProUni (SisProUni) e inserir a Certificação Digital. “O procedimento é todo online. Esse tipo de atualização é obrigatório para os casos de matriculados no semestre em curso. Portanto, não vale para situações de alunos que ingressaram no processo seletivo atual, pois seus dados foram recentemente registrados”, detalhou o MEC.

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As instituições de ensino precisam confirmar a matrícula do estudante beneficiado no semestre em curso e do rendimento acadêmico obtido no último período letivo. A conclusão do processo se dá com a emissão do Termo de Atualização do Usufruto de Bolsa, documento em que é registrada a autorização para a continuidade do benefício, desde que o aluno tenha obtido o rendimento acadêmico mínimo solicitado.

O MEC informa que, caso o coordenador não use a bolsa, automaticamente ocorre a suspensão da renovação por ausência. “É muito importante que o estudante compareça à coordenação do ProUni na própria instituição, pois a atualização da bolsa é o procedimento que garante a continuidade do benefício”, alerta o coordenador-geral de Políticas de Educação Superior, Thiago Leitão, conforme informações do Ministério.

As fortes chuvas que atingem a Região Metropolitana do Recife desde a madrugada desta quinta-feira (13) causaram transtornos e impediram quem moradores conseguissem chegar ao trabalho e à faculdade. Ao longo do dia, instituições de ensino anunciaram suspensão de aulas. Confira lista de algumas delas e clique nos nomes para saber mais informações.

Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE)

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Universidade de Pernambuco (UPE)

Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)

Universidade Católica de Pernambuco (Unicap)

UNINASSAU e UNINABUCO

Instituto Federal de Pernambuco (IFPE)

Chuvas

O Recife registrou 117 mm de chuva durante a madrugada e manhã desta quinta-feira. Segundo a Agência Pernambucana de Águas e Climas (Apac), a média para todo o mês de junho é 389,60 mm. A prefeitura da cidade orientou que moradores deixem áreas de risco.

 

A partir desta quinta-feira (2), instituições públicas de educação superior já podem aderir à edição do segundo semestre de 2019 do Sistema de Seleção Unificada (Sisu). O prazo para formalização da adesão vai até as 23h59 do dia 10 de maio e deve ser feita exclusivamente pela página eletrônica do Sisu Gestão.

O Sisu é um sistema informatizado do Ministério da Educação pelo qual instituições públicas de ensino superior oferecem vagas a candidatos participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Podem concorrer às vagas do segundo semestre deste ano estudantes que fizeram o Enem 2018 e obtiveram nota acima de zero na prova de redação.

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Os candidatos se inscrevem no processo seletivo em até duas opções de vaga, especificando, em ordem de preferência, as opções em instituição de educação superior participante, com local de oferta, curso e turno, e a modalidade de concorrência. Serão considerados selecionados os classificados dentro do número de vagas ofertadas em cada curso, por modalidade de concorrência.

Foi publicada, no Diário Oficial do União desta sexta-feira (6), uma portaria determinando que universidades públicas e privadas do sistema federal de ensino passarão a emitir diplomas digitais, registros e históricos escolares. 

O objetivo de emitir diplomas digitais é, de acordo com a portaria publicada, atender a diretrizes disciplinadas por lei pelo padrão da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira, normatizado e fixado pelo Instituto Nacional de Tecnologia da Informação para garantir maior segurança, autenticidade, integridade, confiabilidade, disponibilidade, rastreabilidade e validade jurídica dos diplomas emitidos pelas instituições de ensino. 

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Os diplomas digitais serão regulamentados em ato específico do Ministério da Educação, divulgando o regulamento da emissão desses documentos. Após a publicação do regulamento, as instituições de ensino terão um prazo de 24 meses para se adequar à nova norma. 

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Inicia nesta segunda-feira (26) a convocação dos estudantes que integram a relação de espera da segunda edição do Sistema de Seleção Unificada (Sisu). De acordo com informações do Ministério da Educação (MEC), o processo de chamada é de responsabilidade das próprias instituições de ensino que oferecem as vagas por meio do programa federal.

O MEC orienta os candidatos a acompanharem as relações divulgadas pelas universidades. Podem fazer parte das listas os concorrentes que não foram selecionados na chamada regular, além daqueles que foram apenas para a segunda opção de curso, mesmo tendo realizado ou não a matrícula na qualificação na qual foram escolhidos. O Ministério ainda reforça que “a participação na lista é restrita à primeira opção de vaga”.

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Balanço da segunda edição do Sisu neste ano mostra que 1,8 milhões de inscrições foram realizadas. No total, são oferecidas 51.913 vagas em mais de 1,4 mil cursos de 63 universidades.

Podem participar do Sisu candidatos que fizeram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2016. Eles não podem ter zerado a redação. Mais informações devem ser obtidas no site do Sistema

Instituições de ensino superior têm até esta sexta-feira (19) para aderir ao Sistema de Seleção Unificada (Sisu). As instituições devem acessar o sistema do Sisu pelo endereço site de gestão do Sisu. O Sisu seleciona estudantes para vagas no ensino superior público pela nota no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A adesão é para o segundo processo seletivo de 2017 e serão utilizadas as notas do Enem do ano passado.

Ao aderir o Sisu, entre outras informações, as instituições devem oferecer a relação dos cursos e turnos, com os respectivos semestres de ingresso, e o número de vagas – incluindo, se necessário, as reservadas exclusivamente para os indígenas.  O termo também deverá conter os pesos e as notas mínimas para cada prova do Enem, além dos documentos necessários à matrícula dos selecionados.

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Não poderão ser oferecidas, via Sisu, vagas em cursos que exijam teste de habilidade específica e, ainda, na modalidade de ensino a distância. Ao todo, mais de 6,1 milhões fizeram o Enem em 2016. A primeira edição do Sisu de 2017 ofertou mais de 238 mil vagas em 131 instituições públicas, entre universidades federais e estaduais, institutos federais e instituições estaduais.

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Devido à paralisação de diversas classes trabalhistas, que protestam contram contra as reformas da Previdência e trabalhista, na próxima sexta-feira (28), várias instituições de ensino declararam que não terão aula na data. Entre elas estão a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Universidade de Pernambuco, Faculdade dos Guararapes e Esuda.

Após reunião realizada pela Associação dos Docentes da UFPE, os professores aderiram à paralisação. De acordo com a Associação, a decisão foi aprovada por unanimidade. Os professores e técnicos da UFRPE também vão aderir à 'greve geral', pois a classe também é contra às reformas. Segundo a assessoria de imprensa da Rural, como a Universidade está em recesso, não haverá prejuízo para os alunos.

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Em nota, a UPE também se posicionou acerca da paralisação. Conforme a instituição, respeitando a decisão das entidades da classe da instituição e visando evitar possíveis transtornos de mobilidade ou segurança dos professores, servidores e estudantes, a Universidade suspendeu as atividades acadêmicas e administrativas.

Já a Faculdade dos Guararapes informou que, com o objetivo de garantir a integridade dos alunos e prevendo a ausência de transporte público, não haverá aula na instituição. A Faculdade Esuda também suspendeu as atividades na próxima sexta-feira (26), devido à paralisação. 

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A partir desta quinta-feira (16), novas instituições de ensino de Portugal passam a adotar o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) como meio de ingresso. De acordo com o Ministério da Educação (MEC), a Escola Superior de Saúde do Vale do Ave, o Instituto Universitário de Ciências da Saúde e a Escola Superior de Saúde do Vale do Souza agora aceitam as notas da prova brasileira.

O acordo de cooperação entre o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), responsável pela organização do Enem, e as instituições de ensino portuguesas, foi assinado nesta quinta-feira (16). Com as novas parcerias, o número de unidades de ensino portuguesas que aceitam o Enem passou para 21 instituições.

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Para a presidente do Inep, Maria Inês Fini, a aceitação portuguesa reforça o valor educacional do Enem. “É uma atitude de deferência a todas essas instituições que reconhecem nosso exame”, comenta a presidente, conforme informações da assessoria de imprensa do MEC.

A Cooperativa de Ensino Superior Politécnico e Universitário (Cespu), mantenedora das três instituições, situadas na região do Porto, avaliará as notas dos estudantes brasileiros. De acordo com o MEC, o Cespu usará os resultados da prova de ciências da natureza e suas tecnologias. Confira no site da Cooperativa detalhes dos cursos oferecidos. A seguir, veja as instituições de ensino portuguesas que já aceitam o Enem:     

1.     Universidade de Coimbra (26/05/2014); 

2.     Universidade de Algarve (18/09/2014);

3.     Instituto Politécnico de Leiria (24/04/2015);

4.     Instituto Politécnico de Beja (10/07/2015);

5.     Instituto Politécnico do Porto (26/08/2015);

6.     Instituto Politécnico de Portalegre (08/10/2015);

7.     Instituto Politécnico do Cávado e do Ave (09/11/2015);

8.     Instituto Politécnico de Coimbra (24/11/2015);

9.     Universidade de Aveiro (25/11/2015);

10.    Instituto Politécnico de Guarda (26/11/2015);

11.    Universidade de Lisboa (27/11/2015); 

12.    Universidade do Porto (09/03/2016); 

13.    Universidade da Madeira (14/03/2016);

14.    Instituto Politécnico de Viseu (15/07/2016);

15.    Instituto Politécnico de Santarém (15/07/2016);

16.    Universidade dos Açores (04/08/2016);

17.    Universidade da Beira Interior (20/09/2016);

18.    Universidade do Minho (24/10/2016);

19.    Cooperativa de Ensino Superior Politécnico e Universitário (16/03/2017)

Nesta segunda-feira (5), a Prefeitura do Recife assinou convênios com sete instituições públicas e privadas de ensino superior com o objetivo de oferecer mais de 12 mil vagas anuais de estágio nas escolas da rede municipal e na Secretaria de Educação para estudantes de pedagogia e de licenciaturas. A solenidade foi realizada na Escola de Formação de Educadores Paulo Freire, na Madalena.

Os convênios foram firmados entre Prefeitura e Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), Faculdade Frassinete do Recife (Fafire), UNINASSAU - Centro Universitário Maurício de Nassau, Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA) e Faculdade dos Guararapes (FG). As assinaturas marcam o lançamento dos Programas de Estágio Ampliado (PREAM) e Paulo Rosas (PREPARO).

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O PREAM tem o intuito de viabilizar a inserção dos estudantes no estágio participando das atividades nas unidades de ensino, enquanto o PREPARO serve como complemento, com a participação de docentes das instituições de Ensino Superior, auxiliando estudantes nas atividades de gestão pedagógica e funções técnicas na Secretaria de Educação.

Na segunda-feira (31), termina o prazo dado pelo Ministério da Educação (MEC) para que os estudantes deixem as escolas, universidades e institutos federais ocupados em protesto contra medidas propostas pelo governo federal. Caso isso não ocorra, o MEC informou que o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), marcado para os dias 5 e 6 de novembro, será cancelado nesses estabelecimentos.

Os estudantes que fazem as ocupações são contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241/2016, que limita os gastos do governo federal pelos próximos 20 anos, e a reforma do ensino médio instituída pela Medida Provisória (MP) 746/2016, enviada ao Congresso. O governo argumenta que a PEC, aprovada em dois turnos na Câmara, é fundamental para o ajuste fiscal das contas do país. Em relação à reforma do ensino, o Ministério da Educação diz que o tema já vinha sendo debatido com especialistas e o setor, inclusive com a tramitação de projetos no Legislativo, porém, em decorrência da urgência do tema, foi necessária a edição de uma medida provisória. 

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Movimentos contrários às ocupações têm pressionado os manifestantes a deixarem as unidades de ensino. Além disso, a Justiça tem concedido ações de reintegração de posse em diversas cidades. 

Desocupações

De acordo com o último balanço da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes), 1.177 locais estão ocupados em todo o país. Não há um balanço nacional oficial. Há divergências entre os números apresentados pela Ubes e pela secretarias de Educação. Um exemplo é o Paraná, estado que concentra mais ocupações. Segundo a UBES, há 843 estabelecimentos ocupados. Para a Secretaria de Educação, são 491, número inferior ao divulgado ontem (27), 590.

Segundo a Procuradoria-Geral do Estado (PGE), somente em Curitiba, foram expedidos desde ontem 25 liminares para reintegração de posse. No estado, o Movimento Brasil Livre, contrário às ocupações, tem feito ações para pedir que os estudantes deixem as instituições de ensino.

Em vídeo publicado hoje (28) no Facebook, dois integrantes do movimento informam ter feito manifestações em três escolas estaduais: Colégio Estadual Lysímaco Ferreira da Costa, Colégio Estadual do Paraná e Colégio Estadual Leôncio Correia. "Nessas três escolas, a gente organizou manifestações junto com os pais, junto com vários estudantes, e as pessoas estavam furiosas com as invasões", dizem. "Fomos defender os direitos dos estudantes, estamos aqui depois daquela batalha, daquele campo de guerra", acrescentam.

Em nota divulgada nesta sexta-feira (28), a secretária de Educação do Paraná, Ana Seres, pede que os estudantes liberem pacificamente as escolas e permitam a realização das provas do Enem. De acordo com Ana, se as unidades permanecerem ocupadas, 72 mil estudantes serão prejudicados. “Peço que todos – pais, estudantes e comunidade – pensem com critério neste momento e vejam que os alunos estão sendo os grandes prejudicados.” Com as ocupações, 460 mil alunos estão sem aulas no estado.

De acordo com a coordenação do movimento Ocupa Paraná, a orientação é que os estudantes deixem os colégios caso recebam mandado de reintegração de posse. O movimento recomenda que eles deixem as escolas para que não seja preciso o uso da força policial. Segundo a coordenação, o movimento se considera vitorioso por ter promovido a articulação entre os estudantes. 

O Ocupa Paraná destaca ainda a importância do discurso feito pela estudante Ana Júlia Ribeiro, de 16 anos, quarta-feira (26) na Assembleia Legislativa do Paraná. "É um insulto a nós que estamos lá, nos dedicando, procurando motivação todos os dias, sermos chamados de doutrinados", disse Ana Júlia aos parlamentares."Nós sabemos pelo que estamos lutando: a nossa bandeira é a educação, nossa única bandeira é a educação", acrescentou a jovem.

A morte de um estudante de 16 anos dentro de uma escola ocupada em Curitiba também marcou o movimento. Ele teria sido morto por colega, também menor, após desentendimento. Ambos teriam consumido uma droga sintética. 

Nesta semana, foram registradas reintegrações em outros estados. No Tocantins, a retirada dos estudantes foi tumultuada e alguns teriam saído algemados. Em São Paulo, a Polícia Militar desocupou, no último dia 25, a Escola Estadual Silvio Xavier, no Piqueri, na zona norte da capital paulista, em uma ação de reintegração. Após a desocupação, 13 estudantes que participavam da ocupação da escola foram detidos e levados para delegacia.

MEC

O MEC mantém o prazo do dia 31 para que o Enem não seja cancelado nas escolas ocupadas. "O prazo dado é para que ainda haja tempo hábil para realização das provas nos locais. Caso as ocupações sejam mantidas, prejudicando os alunos que fariam prova nesses locais, o Inep [Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Aníseio Teixeira] terá de fazer a prova em outra data para aqueles estudantes que não conseguiram. Não há data definida porque o MEC ainda aguarda que o bom senso prevaleça", diz por meio da assessoria de imprensa. Segundo o último balanço da pasta, 182 locais de prova estavam ocupados.

Em nota referente às ocupações dos institutos federais, a pasta diz que relatos dão conta da presença de pessoas, nessas ocupações, que não pertencem à comunidade das instituições. "Cabe aos reitores, diretores e servidores públicos zelar pelo patrimônio das entidades que dirigem e pela integridade física dos estudantes. Ao MEC, cabe acompanhar para que não haja prejuízos à educação, ao patrimônio público e ao erário".

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Há cerca de um mês, o Brasil acompanha o desenrolar da tramitação da PEC 241 - no Senado com outra numeração, PEC 55 - e as ocupações estudantis nas universidades, IFs e escolas públicas. Funcionários, técnicos, professores e alunos resistem à ementa da reforma do ensino médio e à 2° fase de votação da PEC, realizada nesta terça-feira (25) na Câmara dos Deputados, que visa o congelamento das despesas do Governo Federal, além da criação de um teto para os gastos públicos.

Caso seja aprovada no Senado a PEC do Teto entrará em vigor a partir de 2017, tendo mudanças na educação e na saúde a partir de 2018. Enquanto a proposta apresentada pelo governo do atual presidente Michel Temer passa por votação e análise, os candidatos para o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) temem pelo cancelamento das provas que serão realizadas nos dias 5 e 6 de novembro, como foi  informado pelo Ministro da Educação Mendonça Filho. Em Pernambuco, 447.315 pessoas farão o exame do ensino médio nas diversas instituições públicas e privadas do ensino.

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O último balanço das ocupações, realizado no dia 19 de outubro pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), informou que uma escola havia sido “tomada”, e com isso, 1456 candidatos seriam prejudicados. De acordo com o assessor de imprensa do órgão responsável pelo exame, Alexandre Retamal Barbosa, os dados só serão atualizados depois do dia 31 de outubro quando será a data final designada para desocupar todos os prédios das instituições. "Pedimos o bom senso dos movimentos para que o ENEM aconteça, garantindo o direito”. Alexandre garante que os candidatos não serão prejudicados, pois se não houver a desocupação será marcada uma nova data da realização das provas com os novos locais. “Lamentamos que o custo para realizar essas provas será muito maior”, diz, e informa, “A consulta para as vagas e a nota de corte serão abertas no dia 18 de janeiro para os futuros acadêmicos”, finaliza o assessor do Inep.

Pedro Burle - estudante do terceiro ano - está se preparando para as provas e analisa a atual situação. "Sou a favor da mobilização estudantil, das ocupações, e contra a qualquer tipo de violência, tem que haver o diálogo entre todos os grupos. Cancelar as provas é complicado porque é um ano de preparo e cursinho todos os dias até tarde, chega a ser frustrante pensar nessa possibilidade”, afirmou o estudante ao LeiaJá. “A mudança dos locais não chega a me prejudicar diretamente porque o meu local não está ocupado, mas penso nos meus colegas que ficaram na Universidade Federal e na Universidade Rural de Pernambuco”, finaliza Burle, preocupado.

Diante desse contexto e dos atuais movimentos na Universidade Federal de Pernambuco, uma das sedes a receber o exame, os candidatos aguardam as futuras decisões do governo e se sentem preocupados, como o caso do aluno Fabrício Silva. “Me sinto prejudicado, no sentido do meu planejamento na carreira profissional. Tenho medo das datas não serem marcadas, demorar para acontecerem as provas e será mais tempo de espera indeterminado”, relata o estudante. De acordo com ele, as ocupações nos campi, IFEs e escolas não irão terminar. “Eu sou a favor das ocupações, mas eles deveriam fazer de outra maneira, sei que o intuito não é nos prejudicar e não é fácil, mas deveriam usar outro método para atrair a atenção da mídia e lutar por nossos direitos”. "A única coisa que eu posso fazer agora é esperar, já me sinto angustiado pelo próprio sistema do Enem e, se adiar, será complicado para todos nós”, finaliza o futuro candidato para a área de humanas.

Alguns alunos, insatisfeitos com os protestos e ocupações de centros acadêmicos, criaram um grupo na internet chamado Desocupa UFPE. De acordo com um dos representantes do UFPE Livre, que criou o movimento, Marcos Teisant, o grupo conta com estudantes de centros como CCSA, CAC, CE e CFCH. Um dos objetivos do movimento não é se colocar contra ou a favor da PEC, e sim mostrar que as ocupações atrapalham o direito de ir e vir de estudantes e professores. 

De acordo com informações da assessoria de imprensa do Inep, a presidente Maria Inês Fini garante que todas as providências já foram tomadas para o sucesso das provas. A preocupação da presidente é que não haja nenhum contratempo. “Há uma cadeia de aplicadores e coordenadores já bastante treinada, que vem colaborando com o Inep desde anos anteriores”, afirmou Inês.

A entrevista da presidente Maria Inês Fini no programa Educação no Ar, da TV MEC, transmitida pela TV NBR  está disponível no canal do Ministério da Educação.

O governo interino de Michel Temer editou a Medida Provisória 741 para modificar a Lei do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), de 2001, e estabelecer uma nova forma de remuneração dos bancos que prestam serviços ao governo relacionados ao programa. Agora, as despesas do Fies que eram cobertas diretamente pelo governo passarão a ser custeadas pelas instituições de ensino. Segundo a MP, essa remuneração será mensal e corresponderá a 2% do valor dos encargos educacionais liberados às empresas.

Os valores por encargos educacionais são repassados pelo Tesouro às empresas de ensino por meio de certificados financeiros, que são títulos da dívida pública. Pela Lei do Fies, as instituições podem usar esses certificados para pagar tributos federais, sobretudo os previdenciários.

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Agora, com a MP publicada, o governo amplia o uso desses certificados, permitindo a remuneração dos bancos. O valor da remuneração será recolhido e repassado diretamente aos agentes financeiros, nos termos de regulamentação específica, diz o texto, que está publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira.

A medida deve contribuir para diminuir a conta devida pelo governo federal aos bancos que administram ou operam programas sociais. Conforme o Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, informou no início desta semana, a Caixa, por exemplo, fechou o primeiro semestre deste ano com um calote de R$ 1,2 bilhão da União, seu único controlador.

O valor se refere a tarifas bancárias que não foram pagas pela gestão de 12 programas sociais, entre eles Bolsa Família, seguro-desemprego, abono salarial e Fies. A Caixa é o principal agente do governo para operação dos programas sociais. Só nos três primeiros meses deste ano, segundo o último balanço divulgado, o banco estatal pagou cerca de 42 milhões benefícios sociais (R$ 6,9 bilhões) e 47 milhões benefícios trabalhistas (R$ 61,3 bilhões).

Os candidatos em lista de espera do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) começarão a ser convocados pelas instituições de ensino a partir desta quinta-feira (23). Os estudantes devem ficar atentos e acompanhar a convocação na instituição para a qual se candidataram. 

O Sisu seleciona candidatos às vagas em universidades federais e estaduais e institutos federais de Educação, Ciência e Tecnologia com base na nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Puderam participar do Sisu os estudantes que fizeram o Enem de 2015 e não tiraram 0 na redação.

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O prazo para se inscrever na lista de espera terminou no úlimo dia 17. Puderam participar tanto os candidatos que não foram selecionados em nenhuma das opções na chamada regular quanto aqueles selecionados na segunda opção, independentemente de terem feito a matrícula. A participação na lista de espera está restrita à primeira opção de vaga do candidato. Nesta edição, foram ofertadas 56.422 vagas, em 65 instituições públicas de ensino superior.

Os estudantes selecionados no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) têm até esta terça-feira (14) para fazer a matrícula nas instituições de ensino. O estudante deve verificar, na instituição de ensino em que foi aprovado, o local, horário e os procedimentos para a matrícula.

O resultado está disponível para consulta na página do programa, na internet. Para acessar o resultado, o estudante precisa do número de inscrição no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2015 e da senha.

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O Sisu seleciona candidatos a vagas em universidades federais e institutos federais de Educação, Ciência e Tecnologia com base na nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Puderam participar do Sisu os estudantes que fizeram o Enem de 2015 e não tiraram zero na redação.

Nesta edição foram ofertadas 56.422 vagas, em 65 universidades federais e estaduais e institutos federais.

Lista de espera

Está aberto o prazo para aqueles que não foram selecionados se inscreverem na lista de espera do programa. Isso pode ser feito até o dia 17 de junho. Os candidatos na lista começarão a ser convocados a partir do dia 23 de junho.

Para participar da lista, o candidato deve acessar o sistema e, em seu boletim, clicar no botão que corresponde à confirmação de interesse em participar da lista de espera do Sisu. É importante certificar-se de que sua manifestação foi registrada. Ao finalizar a confirmação, o sistema emitirá uma mensagem.

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