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Cuidados com a autoimagem e bem-estar são cada vez mais frequentes e presentes na vida das pessoas. Sentir-se bem é uma busca constante, embora muitas vezes venha atrelada a uma necessidade de autoafirmação e aceitação social. Foi pensando em atuar nesse espaço e promover uma maior consciência do cuidado real com o próprio corpo, sem cobranças ou carências, que os empreendedores Janguiê Diniz e Márcio Giacobelli criaram a Minha Raiz, empresa de produtos de beleza e bem-estar que chega ao mercado com proposta de reconectar o ser humano com suas origens. O novo empreendimento da dupla será apresentado nesta segunda-feira (13), durante uma transmissão ao vivo no Instagram. O modelo de negócio é baseado no conceito de omnichannel e no marketing de relacionamento.

A Minha Raiz, alinhada com as tendências mais modernas do mercado, se posiciona como uma marca de produtos naturais que promove saúde e bem-estar para todos os que querem se sentir saudáveis apenas com o que é verdadeiramente necessário para seus corpos e suas mentes.

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“Em tempos que a aprovação social faz o indivíduo tornar-se cada vez mais descaracterizado das suas origens, nós buscamos trazer de volta à vida das pessoas aquilo que o mundo de hoje está fazendo elas perderem: suas raízes. As pessoas, hoje em dia, estão muito mais preocupadas em agradar, em se inserir e ser aceitas em grupos sociais, em busca de aprovação e afirmação. Quando param por cinco minutos, não são capazes de refletir sobre quem elas realmente são, ou por que estão aqui”, reflete Janguiê Diniz,  sócio fundador da Minha Raiz e também fundador do grupo Ser Educacional e presidente do Instituto Êxito de Empreendedorismo.

A empresa desenvolve produtos funcionais de alta qualidade, com origem natural, que atuam em categorias como beleza, energia, concentração, essências, relacionamento, sono, emagrecimento, entre outros.

“Nós existimos porque acreditamos que viver bem consigo mesmo e de maneira equilibrada, com saúde, abundância e longevidade precisa ser simples. Nossos produtos são a perfeita conexão entre o que as pessoas realmente precisam e o que há de mais legítimo e eficaz na natureza”, explica Márcio Giacobelli, especialista em networking e vendas diretas, sócio fundador da Minha Raiz e também sócio fundador do Instituto Êxito de Empreendedorismo.

Modelo de negócio

A Minha Raiz atuará no modelo de vendas omnichannel, com atendimento e possibilidade de compras por diversos canais – site, venda direta, consultores etc.

“Acreditamos que oferecer ao consumidor diversos pontos de contato com a marca torna nossos produtos mais acessíveis e atraentes. Por isso, investimos no modelo de omnichannel, visando fazer com que nosso público-alvo nos encontre onde e quando precisar”, pontua Diniz.

“A informação e capacidade de apresentação são fundamentais. Por isso, ofereceremos orientação e treinamento para toda nossa rede de consultores e embaixadores, bem como para profissionais técnicos parceiros, como esteticistas, cabeleireiros, manicures e terapeutas”, complementa Giacobelli

O público profissional terá acesso não apenas ao mix de produtos da marca para uso em suas funções, mas também a cursos e treinamentos para que possam exercer suas profissões de forma segura e rentável.

Para os consultores, haverá um programa de fidelidade com oferta de benefícios para os mais ativos e assíduos. Eles poderão ter cashback progressivo para aqueles que se mantiverem ativos por meses consecutivos, além de participar de sorteios de prêmios e receber bônus por indicação. Serão realizados, também, eventos para conexão e networking para toda a comunidade Minha Raiz.

“Queremos, com essa iniciativa, criar uma comunidade inteira de pessoas engajadas e motivadas a levarem bem-estar e saúde a outras pessoas, em um ciclo virtuoso que promoverá melhoria de qualidade de vida a todos”, acrescenta Janguiê Diniz.

Toda a linha de produtos da Minha Raiz foi apresentada pelos sócios em uma live que se realizou nesta segunda-feira (13), Interessados em receber mais informações sobre o empreendimento e como ingressar como consultor podem se cadastrar no site minharaiz.ograndenegociode2022.com.br.

Serviço

Apresentação da Minha Raiz

Segunda-feira (13), às 21h

Instagram: @janguiediniz e @marciogiacobelli

O Projeto Minha Escolinha Online acaba de ganhar um conteúdo especial e exclusivo, uma série de vídeos, e até mesmo cadernos de atividades, sobre as verdadeiras riquezas da vida, como:  Saúde ( física e mental), família, vida espiritual (espiritualidade), conhecimento (e sabedoria), própósito de vida ( causas pelas quais lutamos e vivemos), relacionamentos social, reputação e, é claro, riqueza material.

O material está disponível na plataforma: www.minhaescolinhaonline.com.br  e tem a participação do idealizador do projeto, o empreendedor Janguiê Diniz, mestre e doutor em Direito, fundador do grupo Ser Educacional e presidente do Instituto Êxito de Empreendedorismo. Através de um avatar, o Janguinho, que representa Janguiê Diniz, as mensagens são transmitidas de forma lúdica e animada, com linguagem apropriada para crianças e exemplos do cotidiano.

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O conteúdo foi inspirado no livro:  “ O Código Secreto da Riqueza”, a 27º obra que acaba de ser lançada por Janguiê. Com uma trajetória empreendedora de sucesso, o autor decidiu dedicar seu novo livro ao tema da riqueza, mas ressalta: não existe apenas a riqueza material, como muitos pensam. “Em nossas vidas, podemos amealhar uma grande diversidade de riquezas que são de extrema importância para nosso desenvolvimento pessoal e profissional, como família, saúde, relacionamentos e  por fim, a riqueza material. Esta, no entanto, é, em suma, um reflexo do equilíbrio de todas as outras, a consequência de uma vida plena”, explica.

O sucesso da plataforma de ensino e reforço escolar, voltada para a educação infantil,  totalmente gratuita, tem sido tão grande que já contabiliza mais de 43 mil alunos matriculados no Brasil e no Exterior.  Além de relatos de pais e profissionais da educação que já notaram a evolução no aprendizado dos pequenos.

 “A Minha Escolinha Online não é apenas uma plataforma com atividades infantis, ela foi criada pensando em milhares de crianças que estão com atraso no aprendizado devido ao período de ensino interrompido pela pandemia. Todo conteúdo foi construído com atividades interativas e diversificadas que atendem as orientações e regulamentações do Ministério da Educação (MEC) e da BNCC ”, destaca Janguiê Diniz.

 

Ingride Raiane Vieira Seixas, de São Paulo é mãe da Laura, de 3 anos, outra aluna matriculada e conta que está adorando o projeto: “Minha filha está adorando as videoaulas. Além de interagir em todos os vídeos, ela aprendeu a cantar músicas, consegue identificar as cores e demonstra interesse em realizar as atividades propostas pelas “prôs”. Percebo que todas as aulas são dinâmicas, animadas, comemora.

As vídeoaulas também estão sendo utilizadas como ferramenta complementar em várias escolas do país. Este é o caso da Escola Infantil Crescer, localizada no Rio Grande do Sul. Segundo a diretora da Instituição, Ivana da Rosa Lopes, a plataforma contribui com o trabalho pedagógico dando uma nova visão de educação. “ Estamos felizes e realizados por podermos participar desse inovador projeto, disponibilizando atividades significativas e construtivas para nossos alunos”, comemora a responsável.

Para os pais e responsáveis que quiserem utilizar o material da Minha Escolinha Online, assim como profissionais da educação é só acessar o site:  www.minhaescolinhaonline.com.br e fazer a matrícula gratuitamente.

Da assessoria de imprensa

Neste momento em que as atividades econômicas por todo o país voltam a ganhar fôlego, profissionais e empreendedores buscam maneiras de retomar seus negócios e carreiras ou criar novos. Pensando nos que desejam construir uma jornada de prosperidade e sucesso, o empreendedor Janguiê Diniz, fundador e presidente do Conselho de Administração do grupo Ser Educacional e presidente do Instituto Êxito de Empreendedorismo, está lançando seu novo livro, intitulado “O código secreto da riqueza – as 12 chaves que lhe trarão sucesso, prosperidade e riqueza financeira”, publicado pela Editora Gente. O livro terá lançamento oficial no Recife no dia 15 de dezembro, com noite de autógrafos no Bloco B da UNINASSAU, no bairro das Graças, às 18h.

Na obra, seu 27º registro, o autor discorre sobre os diversos tipos de riqueza e dá orientações sobre como obtê-los, principalmente a riqueza financeira, e desenvolver-se pessoal e profissionalmente. A pré-venda já iniciou pela Livraria Vanguarda, no link bit.ly/livrocodigosecreto.

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Em especial neste momento de retomada econômica, Janguiê defende que é possível buscar novas oportunidades e dar um salto de desenvolvimento. “Sabemos que muitos empreendedores foram fortemente prejudicados pelas restrições dos últimos dois anos. Agora que podem voltar a atuar com mais força e tranquilidade, é imperativo que eles procurem se munir das habilidades e competências necessárias para que superem as adversidades atuais e construam um futuro promissor. É esse caminho que trago no livro”, esclarece.

Partindo dessa premissa, o autor costura “O código secreto da riqueza” a partir das 12 principais chaves, que ele chama de chaves mestras, que levam alguém a obter os mais variados tipos de riquezas na vida. “O código de que falo no livro é composto por 12 chaves que toda pessoa que quer ter sucesso e prosperidade e alcançar as mais diversas formas de riquezas deve usar”, pontua. “Essas chaves são baseados nas trajetórias de diversos empreendedores com quem convivi e convivo, e na minha própria. São pontos em comum e de grande valia para todo empreendedor”, completa.

Com uma trajetória empreendedora de sucesso, Janguiê Diniz decidiu dedicar seu novo livro ao tema da riqueza, mas ressalta: não existe apenas a riqueza material, como muitos pensam. “Em nossas vidas, podemos amealhar uma grande diversidade de riquezas que são de extrema importância para nosso desenvolvimento pessoal e profissional. Entre elas, podemos citar as riquezas da saúde, da família, a espiritual, do conhecimento, do propósito, do networking, da reputação e, por fim, a material. Esta, no entanto, é, em suma, um reflexo do equilíbrio de todas as outras, a consequência de uma vida plena”, explica.

“O código secreto da riqueza” é o 27º livro de Janguiê Diniz, que tem outras obras sobre empreendedorismo e carreira como “A arte de empreender”, “Fábrica de vencedores”, “Vem Ser S.A.”, além de sua biografia, “Transformando sonhos em realidade: a trajetória do ex-engraxate que chegou à lista da Forbes”.

A partir de todo o conhecimento condensado no livro, Janguiê lançará, em janeiro de 2022, o Método Especial “O código secreto para a criação de riqueza”, com base em mentorias e imersões presenciais e on-line, em que o autor explicará na prática todos os passos que o levaram ao cume da carreira profissional e pessoal. Elas foram desenvolvidas para diversos tipos e necessidades de cada perfil empreendedor. Por exemplo, o Master Mind chamado de “Master Rumo ao IPO: Empreendedores Obstinados por Criação de Riqueza”, será voltado para um grupo de empresários com mentalidade bilionária, para um grupo de empresários de cerca de 50 pessoas, que terá duração de um ano, com um encontro on-line por mês e quatro encontros presenciais de 3 dia por ano, com o objetivo de ajudar os empresários que tenham mentalidade de bilhão para chegar ao IPO; Já a imersão chamada de “Código Secreto de Riqueza – CSR – O Método, será um evento de 3 dias, para cerca de 100 pessoas, onde serão aplicadas na teoria e na prática as 12 chaves que utilizei ao longa de minha vida para crescer, prosperar ter sucesso e construir riqueza financeira, chaves essas tratadas no livro O Código Secreto da Riqueza; e o evento chamado de Wealth Summit, com duração de um dia, para um público de cerca de 1000 pessoas, com o objetivo de despertar a mentalidade empreendedora e de riqueza dos participantes.

A pré-reserva já pode ser feita por meio do site www.janguiediniz.com.br e as vagas são limitadas.

Sobre Janguiê Diniz

Empreendedor que figura na lista da Forbes, é mestre e doutor em Direito, fundador do grupo Ser Educacional e presidente do Instituto Êxito de Empreendedorismo. Nasceu em Santana dos Garrotes, no Sertão da Paraíba, mas, ainda criança, viveu também em Naviraí, no Mato Grosso do Sul, e Pimenta Bueno, em Rondônia. Aos 8 anos, montou seu primeiro “empreendimento”: uma caixa de engraxate. Pouco depois, passou a vender laranjas, depois de picolés de porta em porta. 

A trajetória de vida de Janguiê foi baseada na educação. Formou-se em Direito pela UFPE e em Letras pela Unicap. Foi professor na Faculdade de Direito de Olinda e, aprovado em diversos concursos públicos, exerceu os cargos de juiz federal do Trabalho do TRT 6ª Região e de procurador do Trabalho do Ministério Público da União, além de professor efetivo da Faculdade de Direito do Recife, da UFPE.

Em 1994, fundou o Bureau Jurídico, um dos cursos preparatórios para concursos públicos de maior sucesso na região e que obteve altos índices de aprovação. Em 2003, criou, no Recife, a Faculdade Maurício de Nassau, hoje UNINASSAU, mantida pelo grupo Ser Educacional, que hoje é um dos maiores do Brasil no setor de educação superior privada, atendendo a mais de 300 mil alunos e com mais de 11 mil colaboradores. O Grupo inclui as marcas UNINASSAU, UNINABUCO, UNIVERITAS, UNG, UNAMA, UNINORTE, UNIFACIMED, UNIFASB, UNESC e UNIJUAZEIRO. 

Janguiê fundou, em 2019, junto com mais 33 grandes empreendedores nacionais, o Instituto Êxito de Empreendedorismo, que já conta com mais de 450 sócios que compactuam do propósito de fazer do empreendedorismo a turbina para alavancar vidas e histórias. Também se dedica a investir em startups e empresas inovadoras, por meio de seu family office Epitychia e da Bossanova Investimentos, da qual é sócio.

Janguiê Diniz já tem 27 livros publicados, entre eles, sua autobiografia, intitulada “Transformando sonhos em realidade – a trajetória do ex-engraxate que chegou à lista da Forbes”.

Serviço

Lançamento do livro “O código secreto da riqueza” no Recife

15 de dezembro, às 18h

Bloco B da UNINASSAU – Rua Guilherme Pinto, 400, Graças

O fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, causou alvoroço no mundo ao anunciar a mudança do nome da empresa para Meta. A mudança veio em meio a uma crise de imagem da companhia, que tenta manter sua credibilidade, mas também aponta para o futuro. O agora tão falado metaverso no qual pretendem investir pode trazer boas oportunidades de negócio para quem se antecipar e acompanhar as tendências vindouras.

A Meta será a holding que abrigará os aplicativos Facebook, Instagram e WhatsApp, além de outras iniciativas que viajam por outras áreas da tecnologia. E é aí que o metaverso entra. De forma simples, o conceito do metaverso pressupõe um espaço virtual que pretende "unir" o mundo real ao ambiente virtual, com diferentes níveis de imersão. É como levar elementos da realidade para o digital e inserir outros na direção contrária. Nesse ambiente, a realidade virtual e a realidade aumentada prometem ser os caminhos de liderança. Lembra-se do filme “Minority Report”, em que Tom Cruise interagia com projeções digitais no ambiente físico? Algo nesse sentido seria uma das possibilidades do metaverso, cujas bases e diretrizes ainda estão sendo estudadas e desenvolvidas. Imagine quantas inovações, quantos produtos ou serviços podem ser oferecidos com esses novos recursos. Cabe às marcas antever e preparar-se para adentrar nessa realidade.

A ideia é tão promissora que outras empresas já começam a voltar seus olhares para o metaverso. Gigantes como a Microsoft, Epic Games (criadora do game “Fortnite”) e Roblox estudam iniciativas para o ambiente híbrido. Até a Nike, uma das maiores marcas de moda esportiva, está de olho. Toda essa movimentação indica uma tendência a ser observada por empresas, profissionais e marcas em geral. O que veremos daqui para a frente é um mundo cada vez mais conectado e digitalizado, em que a presença digital será um fato cotidiano. Nessa realidade, é sempre bom lembrar que quem não acompanhar as tendências vai ficar para trás e perder grandes oportunidades de desenvolvimento pessoal e profissional e de negócios. Já defendo isso há tempos, mas o advento do metaverso veio para corroborar essa ideia. Também é importante destacar que aqueles que se mantêm na vanguarda da inovação tendem a ter mais sucesso e destaque.

O metaverso não é apenas um novo produto do Facebook, mas um conceito que terá alcance global dentro de anos e só tende a crescer. Nele, inúmeras possibilidades de atuação surgirão, trazendo novas formas de enxergar e lidar com o mundo, o que, por si só, também alterará a percepção e a interação com marcas, produtos e serviços. Quem desejar se manter relevante nessa realidade deve começar a estudar, desde já, os caminhos do metaverso.

Com o enfraquecimento da pandemia, as atividades econômicas por todo o país voltam a ganhar fôlego. Neste momento, profissionais e empreendedores buscam maneiras de retomar seus negócios e carreiras ou criar novos. Pensando nos que desejam construir uma jornada de prosperidade e sucesso, o empreendedor Janguiê Diniz, fundador e presidente do Conselho de Administração do grupo Ser Educacional e presidente do Instituto Êxito de Empreendedorismo, está lançando seu novo livro, intitulado “O código secreto da riqueza – as 12 chaves que lhe trarão sucesso, prosperidade e riqueza financeira”, publicado pela Editora Gente.   

Na obra, seu 27º registro, o autor discorre sobre os diversos tipos de riqueza e dá orientações sobre como obtê-los, principalmente a riqueza financeira, e desenvolver-se pessoal e profissionalmente. O livro chega às livrarias a partir do dia 01 de dezembro, mas a pré-venda já iniciou pelas principais plataformas de venda do país, como Amazon, Americana e Livraria Vanguarda.   

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Em especial neste momento de retomada econômica, Janguiê defende que é possível buscar novas oportunidades e dar um salto de desenvolvimento. “Sabemos que muitos empreendedores foram fortemente prejudicados pelas restrições dos últimos dois anos. Agora que podem voltar a atuar com mais força e tranquilidade, é imperativo que eles procurem se munir das habilidades e competências necessárias para que superem as adversidades atuais e construam um futuro promissor. É esse caminho que trago no livro”, esclarece. 

Partindo dessa premissa, o autor costura “O código secreto da riqueza” a partir das 12 principais chaves que ele chama de chaves mestras que levam alguém a obter os mais variados tipos de riquezas na vida. “O código de que falo no livro é composto por 12 chaves que toda pessoa que quer ter sucesso e prosperidade e alcançar as mais diversas formas de riquezas deve usar”, pontua. “Essas chaves são baseados nas trajetórias de diversos empreendedores com quem convivi e convivo, e na minha própria. São pontos em comum e de grande valia para todo empreendedor”, completa. 

Com uma trajetória empreendedora de sucesso, Janguiê Diniz decidiu dedicar seu novo livro ao tema da riqueza, mas ressalta: não existe apenas a riqueza material, como muitos pensam. “Em nossas vidas, podemos amealhar uma grande diversidade de riquezas que são de extrema importância para nosso desenvolvimento pessoal e profissional. Entre elas, podemos citar as riquezas da saúde, da família, a espiritual, do conhecimento, do propósito, do networking, da reputação e, por fim, a material. Esta, no entanto, é, em suma, um reflexo do equilíbrio de todas as outras, a consequência de uma vida plena”, explica. 

“O código secreto da riqueza” é o 27º livro de Janguiê Diniz, que tem outras obras sobre empreendedorismo e carreira como “A arte de empreender”, “Fábrica de vencedores”, “Vem Ser S.A.”, além de sua biografia, “Transformando sonhos em realidade: a trajetória do ex-engraxate que chegou à lista da Forbes”.   

A partir de todo o conhecimento condensado no livro, Janguiê lançará, em janeiro de 2022, o Método Especial “O código secreto para a criação de riqueza”, com base em mentorias e imersões presenciais e on-line, em que o autor explicará na prática todos os passos que o levaram ao cume da carreira profissional e pessoal. A pré-reserva já pode ser feita por meio do site www.janguiediniz.com.br e as vagas são limitadas. 

Sobre Janguiê Diniz: empreendedor que figura na lista da Forbes, é mestre e doutor em Direito, fundador do grupo Ser Educacional e presidente do Instituto Êxito de Empreendedorismo. Nasceu em Santana dos Garrotes, no Sertão da Paraíba, mas, ainda criança, viveu também em Naviraí, no Mato Grosso do Sul, e Pimenta Bueno, em Rondônia. Aos 8 anos, montou seu primeiro “empreendimento”: uma caixa de engraxate. Pouco depois, passou a vender laranjas, depois de picolés de porta em porta. 

A trajetória de vida de Janguiê foi baseada na educação. Formou-se em Direito pela UFPE e em Letras pela Unicap. Foi professor na Faculdade de Direito de Olinda e, aprovado em diversos concursos públicos, exerceu os cargos de juiz federal do Trabalho do TRT 6ª Região e de procurador do Trabalho do Ministério Público da União, além de professor efetivo da Faculdade de Direito do Recife, da UFPE. 

Em 1994, fundou o Bureau Jurídico, um dos cursos preparatórios para concursos públicos de maior sucesso na região e que obteve altos índices de aprovação. Em 2003, criou, no Recife, a Faculdade Maurício de Nassau, hoje UNINASSAU, mantida pelo grupo Ser Educacional, que hoje é um dos maiores do Brasil no setor de educação superior privada, atendendo a mais de 300 mil alunos e com mais de 11 mil colaboradores. O Grupo inclui as marcas UNINASSAU, UNINABUCO, UNIVERITAS, UNG, UNAMA, UNINORTE, UNIFACIMED, UNIFASB, UNESC e UNIJUAZEIRO. 

Janguiê fundou, em 2019, junto com mais 33 grandes empreendedores nacionais, o Instituto Êxito de Empreendedorismo, que já conta com mais de 450 sócios que compactuam do propósito de fazer do empreendedorismo a turbina para alavancar vidas e histórias. Também se dedica a investir em startups e empresas inovadoras, por meio de seu family office Epitychia e da Bossanova Investimentos, da qual é sócio. 

Janguiê Diniz já tem 27 livros publicados, entre eles, sua autobiografia, intitulada “Transformando sonhos em realidade – a trajetória do ex-engraxate que chegou à lista da Forbes”.

O empreendedor empresarial paraibano Janguiê Diniz, fundador do grupo Ser Educacional e presidente do Instituto Êxito de Empreendedorismo, recebeu, nesta quarta-feira (3), o Golden Visa, em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. O visto, que representa um sistema de nacionalidade no continente, foi oferecido pelo diretor geral do Departamento de Turismo e Marketing de Comércio de Dubai (DTCM), Helal Saeed Al Marri, e pelo vice-presidente do órgão, Hamad bin Mejren, apresentados pelo empresário em Dubai e diretor de Expansão Internacional da Adhonep, Sérgio Raposo. O documento concede permanência para residir no país árabe por até 10 anos.

Dotado de uma vasta trajetória acadêmica, com mais de mil artigos publicados em jornais e revistas nacionais e internacionais, e 27 livros escritos e publicados, além do know-how empreendedor, desde a fundação do grupo Ser Educacional, hoje presente em todo território nacional como um dos maiores grupos de educação superior privada do Brasil, até a curadoria e investimento em diversas startups, Janguiê Diniz recebeu o convite ao título como forma de contribuição intelectual e empresarial para continuar promovendo e colaborando para o desenvolvimento e crescimento econômico e social dos Emirados Árabes Unidos.

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A iniciativa do Golden Visa teve início em 2019 e é voltada a investidores e talentos excepcionais como empreendedores, médicos, engenheiros, cientistas e artistas, que possam contribuir com o desenvolvimento do país do Golfo Pérsico. Do Brasil, poucas pessoas já receberam o Visto Dourado. Entre as personalidades, estão o campeão da Champions League e o melhor jogador do mundo de 2004 e 2005, Ronaldinho Gaúcho, além do campeão da Copa do Mundo pelo Brasil, em 1994, Bebeto.

Para Janguiê Diniz, a concessão do visto especial representa uma oportunidade de estreitar laços e expandir investimentos. “Como investidor, sempre busco novas fronteiras de negócios e oportunidades de parcerias. Os Emirados Árabes possuem uma economia fortemente baseada no empreendedorismo e no desenvolvimento tecnológico, o que me atrai pelo fato de terem sempre um olhar voltado para o futuro”, aponta. “Agora, podendo ter acesso facilitado ao território dos Emirados, novas alianças poderão ser formadas e negócios fechados, sempre com vistas a beneficiar a economia local e, ao mesmo tempo, trazer investimentos e inovação para o Brasil”, completa.

Os Emirados Árabes são a segunda maior economia do mundo árabe e seguem com um rápido desenvolvimento. Atualmente, há um alto percentual de estrangeiros residentes no país – cerca de 90% da população local – e o Golden Visa permite atrair mais pessoas qualificadas para a região. Com o visto especial, os contemplados possuem livre trânsito e residência no país, e não necessitam receber autorização a cada entrada no território. 

UAE Golden Visa

Sua Alteza Sheikh Mohammed Bin Rashid Al Maktoum, Vice-Presidente e Primeiro-Ministro dos Emirados Árabes Unidos e Governante de Dubai, anunciou o lançamento do Golden Visa em 2019, que concede a alguns residentes residência de longo prazo por até 5 ou 10 anos.

*Da assessoria de imprensa

O dia 5 de outubro de 2021 deve ficar, de certa forma, marcado na história recente. Por pouco mais de seis horas, as principais redes sociais existentes – Facebook, WhatsApp e Instagram – ficaram fora do ar, causando verdadeiro alvoroço entre os usuários. Para além das “crises de abstinência” e dos memes, o acontecimento também teve grandes impactos econômicos. Isso nos leva a pensar sobre como estabelecemos relações, pessoais e comerciais, e refletir sobre planejamento.

Vamos a alguns números interessantes sobre a instabilidade do Facebook. As ações da empresa, que é dona também do WhatsApp e do Instagram, tiveram uma desvalorização de quase 5% durante o período na Nasdaq, bolsa de valores de Nova York. Com a queda, o cofundador e principal acionista da marca, Mark Zuckerberg, viu sua fortuna encolher em US$ 6 bilhões em apenas um dia. Imaginemos quanto maior será o prejuízo causado se somarmos todos os negócios que não foram fechados por conta dessa instabilidade nos serviços. Hoje, muitas empresas utilizam as redes sociais como canais de atendimento e vendas – diversas delas, inclusive, não conseguiram sequer funcionar. Uma dependência perigosa.

Toda a situação com as redes sociais traz à tona a questão do planejamento. Um empreendimento bem planejado e concebido não deve ficar dependente, por exemplo, apenas de uma rede social para funcionar, comunicar-se com o público ou realizar vendas. Claro que pequenos negócios utilizam essas ferramentas por serem práticas e terem um bom alcance. No entanto, esquecem de ter outras opções. Lembre-se: qualquer espaço em rede social é “alugado”. Espaços próprios são sites, por exemplo, hospedados em servidores independentes. É preciso pensar sempre nas alternativas.

Ninguém tinha problema em viver, se comunicar e vender antes do advento das redes sociais. Depois delas, no entanto, criou-se uma dependência muito grande, e parece que profissionais e empresas têm se esquecido de que existem outros caminhos. Saber lidar com as opções e ter sempre saídas estratégicas é importante para que não se estabeleça uma relação de vínculo quase indissolúvel, como acontece com muitos. Quando isso acontece, como foi o caso, um bug de rede social pode trazer grandes prejuízos. Há que evitá-los.

A Kodak, gigante mundial do mercado fotográfico, não soube acompanhar as evoluções do setor, especialmente com a fotografia digital, e acabou declarando falência em 2013. A atitude – ou a falta dela – da empresa, de ignorar inovações, ficou conhecida como a “síndrome da Kodak”. Muitas empresas e mesmo profissionais, ainda hoje, insistem em não investir no aperfeiçoamento e acabam perdendo espaço ou mesmo desaparecendo. Em um mundo de transformação constante. buscar o aperfeiçoamento é sobreviver.

Após a revolução digital, não há mais espaço para permanecer estagnado. É preciso estar em constante melhoria. A rapidez com que as coisas mudam diariamente exige cada vez mais de profissionais e corporações. Imagine que a Kodak tinha mais de 100 anos de atividades e sucesso pleno, com faturamento de bilhões e domínio do mercado de fotografias, mas, por uma decisão errada, perdeu todo seu espaço. É até difícil acreditar que foi na empresa que surgiu o primeiro modelo de câmera digital. A alta gestão, no entanto, não quis investir na ideia por pensar que ela acabaria com os tradicionais filmes – o que, de fato, aconteceu.

Trazendo a reflexão para a carreia profissional, aqueles que buscam por novos conhecimentos e os colocam em prática sempre se destacam em meio aos demais. Além disso, empresas e organizações buscam por profissionais bem qualificados e capazes de lidar com grandes desafios. Por exemplo, buscar fazer uma nova formação e se especializar, realizar cursos de atualização e estar sempre estudando é indicado para qualquer profissional e demonstra seu interesse em empreender em si mesmo, na sua carreira e em seu potencial.

No caso da Kodak, depois da concordata, a empresa conseguiu investimentos e se reergueu, ressurgindo das cinzas ao dar, finalmente, a necessária guinada para uma direção promissora. E todas as empresas e os profissionais deveriam aprender com a Kodak, para que não precisem chegar a um estágio tão negativo quanto ela. Manter-se atualizado e saber aproveitar tendências é o que garante perenidade e sustentabilidade a marcar e carreiras.

Uma das grandes perguntas existenciais que muitas pessoas se fazem é “O que eu estou fazendo neste mundo?” Esse é um questionamento que também traz, por vezes, medos, inseguranças e dúvidas. No entanto, é descobrir a resposta para a pergunta que dá sentido à vida. Afinal, todos temos um propósito, basta descobrir qual é e persegui-lo.

Quando se fala em descobrir um propósito, pode parecer algo distante e difícil de encontrar. No entanto, não precisa ser. É necessário, na verdade, refletir e observar os rumos que sua vida tem tomado e os que você quer tomar. A partir daí, fica mais fácil entender ou desenvolver sua meta de vida. Não esquecer: todos viemos ao mundo com uma missão. Um sonho pelo qual se sente motivado. Aquilo que causa inquietação e faz levantar todos os dias.

Uma vida que não é dedicada a um objetivo não tem grande sentido, e este sentido maior é o verdadeiro propósito da existência. É esse propósito que irá orientar decisões, influenciar comportamentos e auxiliar a definir metas e ter um senso de direção, de modo a criar mais significado na vida. É sempre bom ter em mente que o propósito pode transformar seu mundo ou o mundo de alguém.

Muitos indagam como é possível encontrar o propósito. Ora, cada pessoa passa por um processo específico e diferente para tal. Alguns já o conhecem desde novos, enquanto outros demoram um pouco mais. Há vários componentes do propósito, como aspirações pessoais, crenças, valores e desejos. Tudo deve ser movido pelo sonho de deixar algum legado para a sociedade, uma marca no mundo.

Ampliando a análise, pode-se até dizer que não existe apenas um propósito para cada pessoa. Alguns têm um grande objetivo e conseguem concretizá-lo, podendo, daí, partir para outro. Assim, vai-se buscando novos sentidos para a existência e metas a serem alcançadas. O importante é não parar, pois, aí, começa a morte. Não ter um propósito é não ter um rumo.

A vida pode ser uma longa e prazerosa jornada, apesar de todos os percalços que se apresentem pelo caminho. Quando há um objetivo maior, uma motivação realmente forte, torna-se algo mágico e motivador, que faz enfrentar tudo e todos e suportar as adversidades. Isso é viver de verdade.

Uma das grandes perguntas existenciais que muitas pessoas se fazem é “O que eu estou fazendo neste mundo?” Esse é um questionamento que também traz, por vezes, medos, inseguranças e dúvidas. No entanto, é descobrir a resposta para a pergunta que dá sentido à vida. Afinal, todos temos um propósito, basta descobrir qual é e persegui-lo.

Quando se fala em descobrir um propósito, pode parecer algo distante e difícil de encontrar. No entanto, não precisa ser. É necessário, na verdade, refletir e observar os rumos que sua vida tem tomado e os que você quer tomar. A partir daí, fica mais fácil entender ou desenvolver sua meta de vida. Não esquecer: todos viemos ao mundo com uma missão. Um sonho pelo qual se sente motivado. Aquilo que causa inquietação e faz levantar todos os dias.

Uma vida que não é dedicada a um objetivo não tem grande sentido, e este sentido maior é o verdadeiro propósito da existência. É esse propósito que irá orientar decisões, influenciar comportamentos e auxiliar a definir metas e ter um senso de direção, de modo a criar mais significado na vida. É sempre bom ter em mente que o propósito pode transformar seu mundo ou o mundo de alguém.

Muitos indagam como é possível encontrar o propósito. Ora, cada pessoa passa por um processo específico e diferente para tal. Alguns já o conhecem desde novos, enquanto outros demoram um pouco mais. Há vários componentes do propósito, como aspirações pessoais, crenças, valores e desejos. Tudo deve ser movido pelo sonho de deixar algum legado para a sociedade, uma marca no mundo.

Ampliando a análise, pode-se até dizer que não existe apenas um propósito para cada pessoa. Alguns têm um grande objetivo e conseguem concretizá-lo, podendo, daí, partir para outro. Assim, vai-se buscando novos sentidos para a existência e metas a serem alcançadas. O importante é não parar, pois, aí, começa a morte. Não ter um propósito é não ter um rumo.

A vida pode ser uma longa e prazerosa jornada, apesar de todos os percalços que se apresentem pelo caminho. Quando há um objetivo maior, uma motivação realmente forte, torna-se algo mágico e motivador, que faz enfrentar tudo e todos e suportar as adversidades. Isso é viver de verdade.

Quando falamos em “riqueza”, é comum associar imediatamente a dinheiro, bens, capital. O mundo e a sociedade atuais são muito regidos por esses fatores, é bem verdade. No entanto, há um sem-números de outras riquezas na vida que devem ser valorizadas e que são tão importantes quanto – ou até mais – do que o dinheiro. Reconhecer essas tantas riquezas possibilita aproveitar melhor a vida e desenvolver-se com mais prosperidade e felicidade.

Da minha ótica, existem sete principais riquezas que todos devemos buscar: saúde (física e mental), família, vida espiritual (ou espiritualidade), conhecimento (e sabedoria), propósito de vida, relacionamentos (ou networking) e, é claro, a riqueza material (ou financeira). É importante ter sempre em mente que a riqueza mais importante não é a que se toca, mas a que se sente. A riqueza financeira ou material não deve ser o fim maior, mas a consequência de uma causa. Até porque o detentor daqueles primeiros tipos de riqueza pode facilmente construir e conquistar também a riqueza material.

Quando se fala em saúde, deve-se ressaltar que, para ter uma saúde plena, é necessário que ela esteja alinhada em quatro campos: físico, espiritual, mental e emocional. A riqueza de saúde significa bem-estar e equilíbrio. Ela está intimamente ligada à riqueza espiritual. Esta tem a ver com nosso senso de direção e sentido na vida, envolvendo o desenvolvimento de moral, valores e ética positivos. Quando as pessoas se tornam ricas espiritualmente, demonstram amor e senso de cuidado consigo mesmas e com os outros. Isto nos leva às riquezas da família e dos relacionamentos: essas conexões, que devem ser verdadeiras e dedicadas, permitem alcançar novos patamares e são como bases de apoio, uma vez que você sabe com quem pode contar nos diversos momentos da vida.

Aqui, importa ressaltar dois tipos de riqueza especialmente importantes: o conhecimento e o propósito de vida. Todos devem ter em mente que, na sociedade atual, o conhecimento é um dos principais bem que se pode adquirir durante a vida, pois confere poder e abre novos horizontes, além de ser inalienável. É, portanto, um grande investimento e deve ser sempre buscado. O conhecimento, inclusive, serve para concretizar a outra riqueza, que é o propósito de vida. O propósito é a razão pela qual alguém vive ou a causa por que luta. Nesse âmbito, o conhecimento é de especial valia, uma vez que permite viabilizar a realização do propósito.

Ao falar em riqueza, não se pode pensar apenas na financeira ou material. Ela é importante e devemos buscá-la, mas há também outros tipos de riqueza que devem ser valorizados e estar sempre no radar. Afinal, não é só o dinheiro que mede o sucesso e a prosperidade de alguém. Para ser realmente feliz e próspero, é preciso sentir-se completo e esse estado permeia diversas instâncias.

 

Talvez um dos maiores desafios, para muitas pessoas, seja tomar decisões. Ter que escolher entre duas, três, tantas opções quantas forem, às vezes, parece um desafio. Mas é uma atividade que deve ser incorporada à vida e com a qual se deve lidar com tranquilidade e, principalmente responsabilidade. Afinal, escolhas erradas podem levar a resultados indesejados.

Desafios, oportunidades e tomadas de decisão são fatos constantes do dia a dia. Não há como fugir disso. Dessa forma, o poder de decisão é essencial para seguir pelos melhores caminhos e alcançar objetivos. Para desenvolvê-lo, é preciso praticar. No começo, é possível que erros sejam cometidos, mas, com o tempo, a repetição confere a habilidade de identificar mais facilmente as melhores opções. Isso vale tanto para a vida pessoal, quanto para a profissional. Para fazer as escolhas certas, também é imprescindível ter discernimento e poder de análise. Sempre haverá o lado positivo e negativo das coisas. As escolhas devem ser guiadas pelas oportunidades que surgirão a partir delas.

De outro lado, o risco de fazer escolhas erradas pode gerar consequências altamente prejudiciais. É por isso que é necessário praticar e prestar sempre atenção ao objetivo de cada decisão que precisa ser tomada. Analisar o cenário atual e projetar os possíveis futuros ajuda a mitigar os contratempos. Mesmo assim, uma coisa é certa: é preciso ter determinação. É bem possível que erros ocorram, e também é necessário saber lidar com eles e suas consequências. Ao mesmo tempo, evitá-los deve ser a principal busca, afinal, os erros não levam para a frente. Nota para a vida: aprenda com suas falhas para não repeti-las e aplique o aprendizado em sua trajetória futura.

Fazer escolhas pode parecer uma grande dificuldade, mas não precisa ser um processo tão “sofrido”. Seguindo passos simples e tendo sempre atenção às variantes que envolvem uma tomada de decisão, é sempre possível tornar essas ocasiões mais tranquilas. Ter em mente seu objetivo ajuda a fazer as melhores escolhas, sem se desviar do caminho correto.

 

Nos últimos anos, temos acompanhado, muitas vezes com espanto e pesar, notícias de desastres naturais que causam grandes danos em diversas partes do planeta. Ciclones, furacões, enchentes, ondas de calor. As manifestações da natureza vêm crescendo em número e intensidade. E os principais culpados parecemos ser nós mesmos, a raça humana. Com tanta usura indiscriminada dos recursos fornecidos pela Terra, chega uma hora que todo o ecossistema entra em desequilíbrio, acarretando nessas claras demonstrações de que a natureza pede socorro. E nós precisamos escutar esse grito.

O Haiti, um dos países mais pobres do mundo, sofreu recentemente com uma série de terremotos – o mais forte chegou a 7,2 de magnitude – que deixaram mais de 2 mil mortos e 12 mil feridos. Na Europa, chuvas torrenciais causaram enchentes que levaram também a mortes e destruição. Já no Canadá, foi o calor que trouxe problemas de saúde e óbitos. Nitidamente, o planeta demonstra não estar bem, o que torna urgentes medidas compensatórias. Não se pode mais continuar a exploração desenfreada do que a terra e os mares nos dão, a poluição do ar, a devastação das florestas. Há que se rever os modelos de desenvolvimento dos países, principalmente os mais industrializados, de forma a compatibilizá-los com a preservação ambiental. Chega a ser redundante e óbvio este tópico, mas, ao que tudo indica, ainda não estamos agindo da maneira correta.

No Brasil, por exemplo, somos abençoados por não sofrer, por exemplo, com terremotos ou furacões. No entanto, outros eventos naturais adversos têm ocorrido. Temos também uma rica diversidade de fauna e flora, mas que vem sendo cada vez mais dizimada. Na ânsia pelo lucro, pelo consumo e pelo crescimento, muitos relegam o cuidado com a natureza a segundo plano. Mas a conta vai chegar – na verdade, já está sendo cobrada, em parcelas crescentes.

As legislações e os códigos de proteção dos recursos naturais precisam ter definições muito claras e, acima de tudo, contar com fiscalização e aplicação rigorosa das sanções a quem os descumprir. Claro que é possível, e até benéfico, impulsionar o desenvolvimento do agronegócio, um dos principais setores da economia brasileira, mas este não pode, jamais, estar acima do desenvolvimento ambiental. Ambos devem caminhar lado a lado. Ora, é preciso ter em mente que destruir a natureza será, a longo prazo, prejudicial inclusive para a agricultura, pecuária e setores em geral.

Não podemos negar que as mudanças climáticas, em grande parte causadas pela ação humana, têm temerosos reflexos. Algumas dessas alterações chegam a ser consideradas irreversíveis. O que resta é trabalhar para salvar o que ainda pode ser preservado. Sim, há esperança de um futuro mais verde e saudável, mas, para que ele se torne realidade, ainda serão necessárias grandes doses de esforço coletivo, em níveis local, regional e global, para manter a balança do clima e da natureza equilibrada. Caso contrário, nessa briga, certamente sairemos perdedores.

O empreendedor Janguiê Diniz, fundador e presidente do Conselho de Administração do grupo Ser Educacional e presidente do Instituto Êxito de Empreendedorismo, realiza, a partir desta segunda-feira (2), a primeira jornada de lives Os Obstinados sobre o método 12 Chaves para Criação de Riqueza. A sequência de lives vai reunir diversos nomes do empreendedorismo e dos negócios de renome nacional e será transmitida todos os dias, sempre às 12h, pelo Instagram.

Em cada encontro, Janguiê Diniz irá conversar com um convidado diferente sobre temas como empreendedorismo, desenvolvimento pessoal e profissional, habilidades socioemocionais, carreira, mercado, sucesso, liderança, criação de riqueza,  entre outros. “Essa Maratona será um grande movimento para impulsionar vidas e carreiras. Com o grande time de experts, grandes personalidades, que vou receber, vamos trocar muitas ideias e fornecer diversos insights para quem estiver assistindo. Será como uma mentoria gratuita e potente a cada dia, uma ótima oportunidade para se inspirar e dar uma guinada na vida”, explica Diniz.

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Na segunda-feira, o convidado que inaugura o projeto é o instrutor de inteligência emocional e CEO do Instituto Destiny, Tiago Brunet. Também estão confirmados na primeira jornada da iniciativa, que vai até o dia 13 de agosto, o fundador e presidente da Polishop, João Appolinário; o empreendedor e sócio da Non Stop Produções, Kaká Diniz; o fundador do O Primo Rico, Thiago Nigro; o fundador e presidente executivo do Conselho de Administração da XP Inc., Guilherme Benchimol; o autor best-seller e presidente da Febracis, Paulo Vieira; o fundador e presidente do Conselho na JR Diesel, Geraldo Rufino; o senior partner da Bossanova Investimentos, João Kepler; o fundador e CEO da Jovens Protagonistas, Davi Braga; o multiempreendedor, mentor e escritor Pablo Marçal; o fundador e presidente do Instituto Brasileiro de Coaching (IBC), José Roberto Marques; o empreendedor, investidor, palestrante e escritos Caio Carneiro; e o empreendedor, ilusionista, hipnólogo e youtuber Pyong Lee. As transmissões serão feitas pelo Instagram de Janguiê Diniz e dos convidados.

Serviço

Série de lives Os Obstinados - 12 Chaves para Criação de Riqueza, de Janguiê Diniz

Primeiro ciclo: de 2 a 13 de agosto, às 12h

Transmissão em instagram.com/janguiediniz

Da assessoria 

Com a suspensão de atividades presenciais das escolas de todo o Brasil diante da pandemia da covid-19, muitos estudantes, principalmente os de escolas públicas, tiveram seu processo de aprendizado interrompido por meses. Para combater os efeitos dessa defasagem, o empreendedor Janguiê Diniz, fundador do grupo Ser Educacional e presidente do Instituto Êxito de Empreendedorismo, lança um projeto social voltado para a Educação Infantil. É a Minha Escolinha Online, plataforma educacional gratuita voltada para o reforço escolar de crianças de escolas públicas entre 2 e 8 anos de idade. O projeto já conta com mais de 800 videoaulas, além de jogos educacionais e sistema de gamificação.

O conteúdo da Minha Escolinha Online foi construído com atividades interativas e conteúdos diversificados que atendem às orientações e regulamentações do Ministério da Educação (MEC). A ideia é oferecer às crianças e aos pais e responsáveis alternativas educacionais que compensem a ausência das escolas formais durante o período da pandemia, garantindo a segurança de todos. “Nossas crianças estão há muito tempo sem aulas presenciais, e muitas não conseguem acompanhar as aulas online. Na Minha Escolinha Online, além da plataforma com videoaulas que podem ser assistidas em qualquer lugar e a qualquer tempo, oferecemos atividades que podem ser impressas, facilitando os estudos”, aponta Janguiê Diniz. “O mais importante é que essas crianças, em idade tão importante de formação, não fiquem desamparadas e possam recuperar o ‘tempo perdido’”, completa.

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A plataforma da Minha Escolinha Online beneficia tanto os pequenos estudantes, quanto pais e responsáveis. “Os pais se tornam tutores de ensino dos seus filhos, podendo acompanhar o progresso das crianças. As aulas também farão com que os pequenos ocupem o tempo vago com atividades lúdicas, que estimulam o raciocínio e agregam conhecimento, além de desenvolverem habilidades socioemocionais”, destaca Diniz. “Dessa forma, o tempo de isolamento social, ainda necessário, torna-se mais produtivo e as crianças são incentivadas a trabalharem conteúdos ricos”, acrescenta.

Pais que quiserem utilizar o material da Minha Escolinha Online como reforço para seus filhos podem acessar o site www.minhaescolinhaonline.com.br e fazer o cadastro gratuito. Além das videoaulas, os materiais de estudo podem ser baixados e impressos para que as crianças realizem as atividades como em uma sala de aula. Escolas que desejarem utilizar o conteúdo da plataforma em suas aulas também podem entrar em contato para adquirir.

Da assessoria

O empreendedor Janguiê Diniz, fundador e presidente do Conselho de Administração do grupo Ser Educacional, é o novo sócio conselheiro da 4.events, empresa que oferece soluções digitais para realização de eventos. Ele adquiriu participação no empreendimento por meio de seu Family Office Epitychia. A empresa, que, durante a pandemia, voltou-se aos eventos online, prepara-se para a retomada das atividades presenciais com a integração entre online e offline, estimando um crescimento, em 2021, de 100%.

A 4.events surgiu em 2014, dentro do ambiente acadêmico da Universidade de São Paulo (USP), como uma ferramenta a auxiliar a organização de eventos. “Geralmente, essa organização é algo gigantesco. É preciso pensar em várias etapas, desde a programação, confecção e envio dos convites, emissão de certificados etc. O que oferecemos é uma plataforma que integra todos esses processos, facilitando a vida dos organizadores”, explica o fundador e CEO da empresa, Vitor Pereira.

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A chegada de Janguiê Diniz como novo sócio e conselheiro vem para somar a experiência e visão de mercado do empreendedor à tecnologia e aos serviços inovadores do empreendimento. “Eu vejo na 4.events um grande potencial de crescimento, principalmente a partir da retomada dos eventos presenciais, assim que possível. Vamos trabalhar para impulsionar as atividades e direcionar a empresa em escala ascendente, a fim de se posicionar, no futuro próximo, como referência no mercado de eventos”, pontua. Inovação e reinvenção foram os dois pontos que guiaram a 4.events durante o período da pandemia. “A pandemia congelou o mercado de eventos, que ainda sofre bastante. Nós fomos a primeira empresa a adotar os eventos online e híbridos”, destaca Vitor Pereira. “Além de transformar nossa plataforma, criamos uma academia educacional que ensina a produzir eventos online, além de sermos a única empresa brasileira do setor a oferecer um estúdio de transmissão online, similar ao Google Meet, com várias ferramentas. Nosso principal objetivo é trazer a experiência do offline para o online, para que os participantes se sintam de fato dentro de um evento”, completa.

Sobre a Epitychia

A Epitychia é uma family office de investimentos sediada em São Paulo com o foco em Private Equity, Venture Capital e Real Estate. Fundada pelo empreendedor Janguiê Diniz e seu filho Thales Janguiê, ela visa investir em empresas com grande potencial de crescimento e startups. Desde sua fundação, já investiu em diversas empresas como a Pitang IT, Bossa Nova Investimentos, Edulabzz, Goowit, Be Academy, Live Arena, Escola Conecta, Abi-Hub, Defender, Kiduca, Great Pages, entre outras.

Da assessoria 

Empreendedorismo e inovação são conceito que caminham bem próximos. Empreender – na concepção empresarial da palavra – pressupõe inovar, criar, fazer diferente. Acontece que a inovação, hoje, é elemento essencial para a sobrevivência de organizações e profissionais frente a um mercado cada vez mais competitivo. Surge no contexto, então, a figura do intraempreendedor, aquele que empreende não em um negócio próprio, mas na empresa em que trabalha.

Para que uma empresa se mantenha sempre relevante e ganhe destaque sobre as concorrentes, além de ter uma imagem moderna e inovadora, precisa também ter uma força de trabalho voltada para as transformações que vêm ocorrendo. É preciso criar entre seus funcionários a cultura inovadora, digital e disruptiva. O estímulo ao intraempreendedorismo apresenta-se como um grande trunfo para uma companhia. Ao incentivar e dar liberdade para que seus colaboradores pensem “fora da caixa” e proponham inovações em produtos, serviços e processos, estará também desenvolvendo um ambiente mais propício ao surgimento de grandes ideias.

Da mesma forma, os profissionais precisam desenvolver a mentalidade empreendedora e inovadora e buscar sempre refletir sobre seu dia a dia laboral. Como é possível melhorar os processos desenvolvidos, ou os produtos e serviços oferecidos ao cliente? Apresentar sugestões de mudanças, desde que bem embasadas e com argumentação sólida, demonstra o interesse do colaborador em somar ao desenvolvimento da empresa, conferindo a ele, também, diferencial perante a gestão. Permanecer apenas na mera execução de ordens, pelo contrário, leva à estagnação.

Melhorias promovidas no ambiente interno de uma empresa podem acabar se refletindo até mesmo em sua relação com o público: no atendimento, na prestação de serviço, ou nos produtos oferecidos. E o público nota essas mudanças positivas, que levam também a uma maior fidelização. É importante que as empresas incentivem o pensamento inovador e o intraempreendedorismo entre seus colaboradores, pois são eles que têm a real noção dos gargalos e entraves que ocorrem no dia a dia e podem propor soluções que melhorem seus trabalhos e, consequentemente, o ambiente do negócio como um todo.

O empresário Janguiê Diniz, fundador do grupo Ser Educacional, membro da lista da Forbes, adquiriu, por meio do seu Family Office Epitychia, o controle da startup educacional Edulabzz. Com o investimento, a Edtech, que hoje compete com as maiores plataformas nacionais de EAD, mira expandir ainda mais o seu mercado e se tornar uma potência mundial do setor de tecnologia educacional, chegando, no futuro, a realizar um IPO na Nasdaq.

A Edulabzz é um laboratório de inovação especializado em Edtech (tecnologias voltadas para a educação), que desenvolveu a plataforma Toolzz: um pacote de aplicações educacionais inovadoras focadas na experiência do usuário, que proporcionam a modernização da educação e a oferta de novas formas de ensinar por meio da tecnologia. A empresa cresceu cerca de 445% desde o início da pandemia devido ao aumento na procura por tecnologias educacionais por parte das escolas, universidades e empresas. “Eu já investia na Edulabzz, pois acreditava em seu potencial como desenvolvedora de soluções criativas e inovadoras no setor de educação. Agora, passamos a trabalhar em conjunto para que a empresa se desenvolva ainda mais e possa, em breve, fazer uma oferta de ações na Nasdaq que a leve a outro patamar”, pontua Janguiê Diniz. “A Edulabzz já é uma empresa de sucesso e vem ofertando produtos e serviços que estão revolucionando o mercado educacional, com qualidade e robustez. É, sem dúvida, um case de sucesso que tem muito ainda a crescer”, completa.

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A plataforma Toolzz da Edulabzz funciona como uma “Netflix da educação”: permite que qualquer um, de qualquer lugar do mundo, possa criar sua própria plataforma digital de aprendizagem em minutos, oferecendo uma experiência educacional inovadora, sem ter a necessidade de programar nada e com um custo de assinatura mensal muito baixo (entre R$ 2 e R$ 5 por aluno/mês). Todas as soluções do pacote são 100% personalizáveis e a plataforma é distribuída no modelo SaaS (software as a service) com funcionamento na nuvem, além de não exigir instalação e nem servidor próprio do cliente.

Entre os aplicativos da plataforma, estão: o Toolzz Play, que funciona como uma Learn Experience Platform (LXP) e proporciona uma experiência de aprendizagem futurista, alinhada com as novas gerações; o Toolzz Cast, para os alunos que desejam ouvir podcasts educacionais;  o Toolzz Mentor, que conecta alunos e professores, permitindo agendar uma sessão com o mentor; o Toolzz Master, com o qual os educadores podem criar atividades, exercícios, quizzes, provas online, aulas em diversos formatos e gamificar o conteúdo; além do Toolzz Manager, para acompanhar relatórios, tanto dos alunos quanto dos professores, em tempo real.

“Neste momento estamos implantando uma inteligência artificial na plataforma, com a qual será possível recomendar conteúdos, cursos e aulas de forma adaptativa e personalizada, de acordo com as interações do aluno na plataforma, algo semelhante à Netflix, ao Facebook e ao Google. A plataforma irá conseguir definir padrões individuais para cada usuário através do seu interesse e dificuldade de aprendizagem, pois cada clique no sistema, cada resposta correta ou errada será analisada pelo algoritmo e gerará um perfil personalizado de cada aluno”, explica Lucas Moraes, empreendedor de 26 anos, fundador e CEO da Edulabzz que comanda a empresa desde sua fundação em 2014. Ele reforça que o plano da empresa é ser a “Microsoft da Educação” e concorrer com gigantes do mercado de tecnologia como Google e Apple, que também já possuem pacotes de soluções para educação online.

5 anos em 5 meses

Durante a pandemia, a Edulabzz focou em melhorar e desenvolver sua plataforma online para que escolas, universidades e empresas possam reagir à paralisação das atividades presenciais. Novas funções foram adicionadas ao pacote Toolzz desde o início da crise: salas de aula remotas, transmissões ao vivo, grupos de estudo, sistemas de turmas, mural da turma, sistema de criação de provas, sistema de correção de atividades – todas essas inovações foram implementadas para ajudar os professores e gestores educacionais a manterem seus alunos aprendendo de forma organizada, mesmo estando em casa.

“Antes da pandemia, o Toolzz já era uma referência internacional em tecnologia educacional 4.0, porém, com as medidas restritivas, fomos forçados a implementar, em cinco meses, todas as inovações que estavam previstas para os próximos cinco anos.”, destaca Lucas Moraes.

Clientes

Grandes players já são clientes da Edulabzz: o grupo Ser Educacional, um dos maiores grupos de educação superior privada do país; o Sistema de Ensino J. Piaget; a Mlabs; a Startse; o Instituto Êxito de Empreendedorismo; a Órama Investimentos; a CPFL; a LIVE ARENA e outras 130 empresas fazem parte deste grupo de instituições que estão saindo na frente quando o assunto é inovar na educação. A plataforma já acumula centenas de milhares de alunos conectados diariamente.

Recentemente, a empresa investiu no seu setor de Canais de Vendas e fechou parcerias com empresas como Sambatech, CIEE, Eduzz e ABMES para distribuir a solução Toolzz em larga escala para diferentes setores.

Os planos básicos, para assinatura do pacote, são bastante acessíveis para instituições que estão começando o projeto de EAD e melhoram conforme a quantidade de alunos aumenta, já que o valor unitário por aluno diminui quanto maior for o número de usuários do plano.

Sobre a Edulabzz

A Edulabzz é um laboratório de inovação educacional que desenvolveu um conjunto de apps e plataformas educacionais, chamada Toolzz. A plataforma reúne, em um só lugar, todas as ferramentas que uma escola ou universidade precisa para evoluir para a Educação 4.0. Mais informações: toolzz.com.br/edulabzz.

Sobre a Epitychia Family Office que se tornou um Venture Capital, fundada em 2016 na cidade de São Paulo por Janguiê Diniz e seu filho Thales Janguiê, a Epitychia visa investir em empresas com grande potencial de crescimento e startups. Desde sua fundação, já investiu e desinvestiu em diversas empresas como a Pitang IT, Edulabzz, Goowit, Be Academy, Live Arena, Defender, Kiduca, Great Pages, entre outras.

Da assessoria 

Nesta quarta-feira (21), às 19h, o empresário e fundador do Grupo Ser Educacional, Janguiê Diniz, fará uma live na sua conta oficial do Instagram. Na rede social, ele vai conversar com Antônio Carbonari, Carloz Wizard, Ricardo Bellino e Chaim Zaher sobre o projeto Mentor S/A, que tem como intuito impulsionar pequenas e médias empresas.

"Formamos um grupo de 13 mentores dispostos a contribuir com capital intelectual e financeiro para acelerar o crescimento de negócios promissores. Serão selecionados 20 projetos, sendo 10 empresas já em operação com potencial de crescimento e 10 startups em estágio inicial", explicou Janguiê. As pessoas que estiverem interessadas no assunto poderão se inscrever no site do projeto

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Confira:

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No meio do caminho, tinha... um navio de 220 mil toneladas. O mundo se viu atônito – como se não bastasse a pandemia – com o bloqueio do Canal de Suez, por onde passam cerca de 12% do comércio mundial, depois do encalhe do navio Ever Given. O navio que bloqueou a passagem causou impactos em diversas escalas na economia mundial. O desencalhe após seis dias foi um alívio para muitos, mas os impactos ainda poderão ser sentidos.

O Canal de Suez foi inaugurado em 1869, passa pelo Egito, ligando o Mar Mediterrâneo e o Mar Vermelho, e é importante via de tráfego marítimo entre Europa e Ásia. Após o encalhe, mais de 400 outras embarcações se acumularam nas proximidades, impedidas de prosseguir. Muitas acabaram mudando de trajeto e dando a volta pelo extremo sul da África, tendo que percorrer milhares de quilômetros a mais para chegarem a seus destinos. Pelo Canal de Suez, passam, diariamente, cerca de R$ 53 bilhões em mercadorias. Com o navio encalhado durante seis dias, a estimativa é de perdas econômicas diretas ou indiretas de mais de R$ 300 bilhões. Petróleo, gás, commodities em geral, são transportados pela via marítima. O atraso na entrega poderá gerar aumentos nos preços e desencadear reajustes.

É realmente impressionante como parte da economia mundial depende essencialmente de uma passagem marítima. O canal facilitou a comunicação entre Europa e Ásia, barateando custos de transporte de inúmeras mercadorias. Agora, parado, o efeito foi o contrário. Algo tão inesperado, mas que acende uma luz amarela. O Ever Given, da taiwanesa Evergreeen, é um porta-contêineres gigante de 400 metros de comprimento, um gigante que flutua, e outros como ele podem e devem aparecer e ser cada vez mais comuns. Com este novo patamar de “mega-navios”, há toda uma questão logística envolvida, e, agora, também surge a necessidade de estratégias de contingência. Por azar, o Ever Given encalhou justamente em um trecho do Canal de Suez que é de via única, travando de vez o tráfego.

O incidente serve de lição não só para a administração da via, mas para projetistas ao redor do mundo: é sempre preciso pensar nas possibilidades, desenhar cenários de futuro, mesmo os mais adversos, e desenvolver planos para lidar com eles. O incidente no Canal de Suez também nos serve como evidência de que a economia está, de fato, hiperconectada, e que acontecimentos do outro lado do mundo podem afetar nossa vida. Por isso, é importante estar atento aos movimentos do mercado global. Não estamos mais em uma realidade de isolamento de mercados locais, mas de interdependência. E é preciso estar preparado para esses acidentes e percalços, que podem custar caro.

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