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William Bonner está deixando os internautas super ansiosos para o Jornal Nacional desta quinta-feira, dia 10. O jornalista fez um post misterioso em sua conta no Instagram e prometeu para os seguidores que a edição de hoje do telejornal contará com um momento especial.

O problema é que Bonner não deu mais nenhuma pista e os internautas não estão conseguindo segurar a curiosidade. No primeiro post que o jornalista fez sobre o tema, ele escreveu:

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Hoje vai ter um momento especial no JN. Eu sei o que é. Mas vocês não sabem.

Adorando a empolgação de seus seguidores, Bonner alimentou ainda mais a história ao postar um vídeo aparentemente emocionado.

Nos comentários, os seguidores deram milhares de possibilidades do que poderia ser a tal surpresa. Uma internauta comentou:

Pelo amor de Deus, o brasileiro precisa de pelo menos uma notícia boa.

Enquanto outra não aguentava de curiosidade:

Bonner eu tenho problema cardíaco. Socorro, o que é?

O chute da maioria é que William irá aparecer sem barba, mas será que é só isso mesmo?

Em uma live realizada nessa quinta-feira (6) em suas redes socais, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a criticar a imprensa brasileira. Desta vez, ele chamou o Jornal Nacional, noticiário exibido pela Rede Globo, de “lixo”, e disse ainda que prefere assistir ao seriado mexicano  “Chaves”.

Ainda durante a exibição, Bolsonaro destacou sua presença na inauguração da ponte Abunã, evento que será realizado nesta sexta-feira (7), para apresentar a construção que liga o Acre e Rondônia, localizados na região norte do país. “Você sabe o que o JN vai dar? Isso aí é um lixo, eu não assisto essa porcaria. Prefiro assistir ao Chaves. Muito melhor. [A Globo] Vai dizer que o presidente, sem máscara, estava na ponte. Já não encheu o saco falar isso aí?” declarou.

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Em seguida, o presidente relembrou a cobertura da imprensa do seu comportamento durante a pandemia. “Eu estava no final do ano em São Paulo, fui passear de jet ski e mergulhei. Depois fui falar com o povo. E o Estadão publicou: Bolsonaro nada sem máscara na Praia Grande. Para fazer piadas, essa imprensa é boa”, criticou, citando o episódio no qual foi acusado de incitar aglomeração no litoral paulista.

Bolsonaro e a imprensa brasileira

De acordo com um levantamento realizado pela organização não-governamental (ONG) Repórteres Sem Fronteiras, o presidente Jair Bolsonaro e os filhos, também parlamentares, fizeram juntos 469 ataques a jornalistas e veículos de imprensa em 2020. O estudo foi divulgado em janeiro deste ano.

Ana Luíza Guimarães, mais conhecida como Luli Guimarães, deu uma triste notícia em seu perfil do Instagram na tarde desta quinta-feira, dia 18. Na rede social, a apresentadora do Jornal Nacional anunciou a perda do marido Do Figueira, embora não tenha entrado em detalhes sobre a causa da morte.

O amor da minha vida foi embora. Vou te amar pra sempre, meu Zuzi. Descansa, meu lindo. A gente se encontra no céu., escreveu Luli.

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Nos comentários da publicação, diversos artistas prestaram solidariedade à jornalista.

Nossos sentimentos, nosso desejo de muita força para vocês!, escreveu Rodrigo Bocardi.

Luli, querida, meus profundos sentimentos. Um abraço bem apertado, comentou Patrícia Poeta.

Luli! Que ele faça uma boa passagem e que vocês todos fiquem aqui com os corações e as almas serenas. Força e coragem para seguir em frente. Um beijo, desejou Alice Wegmann.

Triste, não é? Desejamos forças à Ana Luíza e todos os familiares e amigos de Do Figueira.

Trabalhando na linha de frente da pandemia desde o início dela, os jornalistas precisam lidar com notícias fortes e duras a fim de levar informação segura e confiável para a população. Trabalhar com fatos tão marcantes, demanda bastante profissionalismo e até mesmo, ‘sangue frio’, porém, às vezes pode ser difícil segurar a emoção. Foi o que aconteceu com Renata Vasconcellos, apresentadora do Jornal Nacional, na última sexta (26). Após anunciar uma matéria que lembrou o primeiro ano do coronavírus no Brasil, a jornalista ficou visivelmente emocionada e tocou o público. 

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A reportagem repassou alguns eventos ocorridos durante o último ano, o primeiro em que a pandemia do novo coronavírus se estabeleceu no país. Ao final da matéria, as imagens mostraram profissionais da saúde recebendo os imunizantes contra a Covid, o que teria sido, talvez, o primeiro respiro de esperança para toda a população durante a crise sanitária. Ao voltar ao ar, a âncora do JN estava com os olhos marejados.

A emoção de Renata não passou despercebida do público. Os espectadores do telejornal também se comoveram e comentaram muito a reação da âncora. “Renata Vasconcellos representando no JN... não tem como não se comover com o que estamos passando há mais de um não”; “A Renata Vasconcellos se emocionando no Jornal Nacional, chorei junto”; “Não tem como a gente não se emocionar, todos fomos afetados e mais ainda quem teve alguém ente querido vitimado pela Covid-19”. 

William Bonner fez um verdadeiro desabafo durante o Jornal Nacional da última quinta (14). O âncora criticou a disseminação de fake news por aplicativos de mensagem e a condução da pandemia por parte do governo federal. Ele também defendeu o jornalismo profissional e disse que os jornalistas estão "esgrimindo com loucos” para levar informação segura para a sociedade.

O desabafo de Bonner precedeu o boletim que traz os números da pandemia em todo o país. Tais informações são obtidas através de um consórcio de veículos de informação que fazem a apuração dos dados,uma vez que o governo federal não tem feito o repasse dos números a contento. Confira o discurso do âncora na íntegra. 

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“Nesse momento, infelizmente, além de dar as notícias, de trazer as informações corretas, nós estamos esgrimindo com loucos, com irresponsáveis, com gente que é capaz de entrar num WhatsApp da vida e sair espalhando mentira a bel-prazer, mas as mentiras mais absurdas, crendices. Tem gente que faz isso investido de cargo público. Tem gente que faz isso sistematicamente. Mas a gente aqui, nós jornalistas profissionais, nós não vamos desistir, porque esse é o nosso dever profissional. A gente está defendendo aqui a nossa profissão, mas a gente está defendendo aqui, a sociedade. A nossa, aqui no Brasil, e cada colega nosso jornalista em cada país desse planeta. Agora eu vou pedir para vocês que prestem muita atenção nas informações que o Alan está trazendo porque elas foram colhidas por um consórcio de veículos da imprensa, empresas, independentes da imprensa, se juntaram para oferecer para você em diversos meios e veículos, números e informações confiáveis como essas que o Alan vai trazer agora e ele tem uma notícia péssima para trazer para você. A média de casos da pandemia do Brasil também bateu um recorde”

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Nas redes sociais, o público aplaudiu o posicionamento do apresentador. “Bonner jantando Bozo em rede nacional”; “William Bonner mandando indireta pro Bozo e o pro gado divulgador  de fake news, que sabor”; “A revolta do Bonner é a de todas as brasileiros e brasileiras que não perderam a razão.”; “Que discurso do William Bonner. Um tapa na cara desse governo desgraçado e seus apoiadores”. 

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido), se reuniu com apoiadores nesta quinta-feira (7), em frente ao Palácio da Alvorada, para tecer críticas à imprensa. Na ocasião, o mandatário chamou o jornalista William Bonner de "canalha" e "sem vergonha", por conta da imitação feita pelo apresentador durante o Jornal Nacional da última quarta-feira (6). 

Durante o programa, exibido nacionalmente, Bonner fez uma imitação da voz  do presidente, ao ler declarações de Bolsonaro criticando a imprensa, o que levou seu nome a ser um dos assuntos mais citados do Twitter. Ele destacou falas do regente que afirmavam que o Brasil está quebrado e que a culpa do pânico causado pela pandemia de Covid-19  é da mídia. 

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“Pessoal da imprensa, sem vergonha, William Bonner, sem vergonha, vai ter seringa para todo mundo. William Bonner, por que seu salário foi reduzido? Porque acabou a teta do governo. Vocês têm que criticar mesmo. Quase R$ 3 bilhões por ano para a imprensa e grande parte para vocês, acabou a grana”, disse Bolsonaro.

Ele continuou a atacar o apresentador do Jornal Nacional "Agora, estão dizendo que vai faltar seringa para outras doenças. São canalhas. Bonner, você é o maior canalha que existe, William Bonner. São canalhas. O tempo todo mentindo".

De acordo com uma publicação, feita pelo jornal Estado de Minas, o presidente voltou a declarar a falta da compra de seringas é culpa alta dos preços e não de uma desorganização do governo federal. "Vocês falam que não comprei seringa agora. Por que? Porque quando fui comprar, o preço dobrou. Se eu compro, vão falar que eu comprei superfaturado. Não dou essa chance para vocês. O Brasil é um dos países que mais produzem seringas. Não vai ter falta de seringas", disse. 

Nem Mandetta escapou

Durante a conversa com seus apoiadores, Bolsonaro também alfinetou o ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta e voltou a defender o uso da hidroxicloroquina e da ivermectina no tratamento precoce do novo coronavírus, medicações que não possuem eficácia comprovada contra a doença. "Aqui, o pessoal fala que não pode, não pode, não pode. Mas vai oferecer o quê? Vão dar uma de Mandetta? Quando tiver falta de ar vai para o hospital? Ô Mandetta, fazer o quê no hospital se não tem remédio?”

O nome do apresentador William Bonner chegou aos assuntos mais comentados do Twitter, após o apresentador rebater uma fala polêmica do atual presidente Jair Bolsonaro (sem partido), sobre a situação econômica do país. 

Na última terça-feira, Bolsonaro afirmou a um grupo de apoiadores que "o Brasil está quebrado" e por esse motivo ele não consegue realizar nada. O presidente também voltou a atacar a imprensa, afirmando que a Covid-19 foi “potencializada por essa mídia que nós temos aí. Essa mídia sem caráter que nós temos”.

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Diante da fala de Bolsonaro, Bonner entrou no assunto durante a edição do Jornal Nacional na noite dessa terça e deixou sua opinião.

“Os números oficiais das secretarias estaduais de Saúde mostram que o vírus a que se refere o presidente Jair Bolsonaro está se espalhando a taxas maiores desde dezembro. Esse vírus contaminou quase 8 milhões de pessoas no país todo e levou luto às famílias e aos amigos de mais de 197 mil 'cidadões', cidadãos brasileiros”, rebateu o apresentador.

O argumento de Bonner foi repercutido na rede social.

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Na noite da última terça-feira (8), o Jornal Nacional foi encerrado com um texto lido na íntegra pelos apresentadores André Trigueiro e Ana Luiza Guimarães para que a TV Globo se pronunciasse abertamente, pela primeira vez, sobre as acusações de assédio moral e sexual de Marcius Melhem, ex-diretor de humor da emissora.

"A Revista Piauí desse mês traz uma reportagem segundo a qual a atriz Dani Calabresa foi vítima de assédio sexual e moral por parte de Marcius Melhem, ex-diretor de Humor da Globo. Ao todo, a revista enumera duas vítimas de assédio sexual, sete vítimas de assédio moral e três vítimas de assédio sexual e moral. A revista conta que a Globo abriu uma investigação interna sobre o assunto (procedimento de compliance). E informa que Melhem deixou a empresa em agosto deste ano. Diversos veículos de imprensa repercutiram a reportagem da revista", diz trecho do pronunciamento, replicado no Bom Dia Brasil desta quarta-feira (8).

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Em seguida, continuam: "Ouvida pela Piauí e por esses veículos, a Globo informou que investiga criteriosamente todas as denúncias de assédio e que não tolera comportamentos abusivos. Mas que não pode comentar publicamente nenhuma investigação desse tipo por ter assumido com todos os seus colaboradores um compromisso de sigilo do processo, que resguarda a investigação dos fatos, denunciantes, denunciados e testemunhas. Mesmo nas hipóteses de desligamento, as razões não são tornadas públicas. Apesar desses esclarecimentos, a revista Piauí e outros veículos criticaram a Globo por não se manifestar sobre esse caso específico".

Por fim, o telejornal ainda divulgou o link para que as pessoas possam ler a matéria e ainda divulgaram o perfil de Dani Calabresa, uma das vítimas de Melhem: "Como prova de transparência, a Globo informa a seu público que a reportagem da Piauí pode ser lida, gratuitamente na internet, no site da Revista: piaui.folha.uol.com.br. Embora também não aborde em público de forma direta as acusações a Marcius Melhem, Dani Calabresa tem falado sobre assédio em suas redes sociais. O perfil no Twitter e no Instagram é @calabresadani. E uma entrevista em que Marcius Melhem admite erros, mas se defende dizendo que nunca cometeu assédio, pode ser encontrada no portal UOL: uol.com.br/splash".

Muito antes de William Bonner virar âncora do Jornal Nacional, Cid Moreira dominava a bancada. Quando estava à frente do telejornal, surgiram rumores de que Cid apresentava apenas de paletó e bermuda. Na manhã deste sábado (15), o jornalista resolveu falar sobre esse mistério.

Entrevistado pelo programa É de Casa, ele revelou que já comandou o noticiário da Globo de bermuda. "Aconteceu uma única vez! Estava chovendo muito e não deu tempo de chegar em casa e apresentei o jornal de bermuda", contou, ao lembrar curiosidades sobre a carreira. Prestes a completar 93 anos, Cid Moreira faz sucesso na internet.

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No início de julho, conversando com Fátima Bernardes, ele declarou que adora receber o carinho das pessoas nas redes sociais: "Os comentários que recebo são o meu grande incentivo. Cada um contando um pouquinho de sua história, ou de como vem me acompanhando através dos pais ou até dos avós... fico feliz de poder contribuir de maneira positiva, levando para todos algum tipo de esperança".

William Bonner, jornalista que já foi um dos hits das redes sociais fez um verdadeiro desabafo revelando que está um pouco desgostoso delas. Em Entrevista ao programa Altas Horas, no último sábado (8), o apresentador do Jornal Nacional (JN) se mostrou decepcionado com o caminho que esses canais online tomaram e os chamou de “campo de batalha”.

Quando começou a usar o Twitter de maneira mais frequente, Bonner virou sucesso, sobretudo entre os mais jovens. Ele ganhou o apelido de ‘tiozão’ e pôde falar de maneira mais despojada e descontraída, ao contrário do que faz na bancada do JN. A brincadeira, no entanto, parece ter acabado e o apresentador lamentou o rumo que as redes sociais vêm tomando. “Quando eu cheguei, em 2008 ou 2009, aquilo era uma fonte de diversão, eu me divertia muito ali. Tem gente que fica intelectualizando o que eu fiz, diz que eu criei um personagem de 'tiozão'. Eu não fiz nada disso. Eu entrei lá e comecei a trocar mensagem com as pessoas. Eu sou um tiozão! Eu tenho 57 anos hoje, tinha 47 na época. Estava lidando com jovens de 16, 17 anos, às vezes até menos. Eles achavam um barato o cara do 'Jornal Nacional' fazendo graça. Mas agora a graça [das redes sociais] acabou. Aquilo é um campo de batalha agora”. 

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Bonner também falou sobre os ataques que vem sofrendo por conta da cobertura do JN acerca da pandemia do novo coronavírus e do cenário político do país. Ele disse que procura na família conforto para driblar esse tipo de abordagem. “(Eu) Simbolizo o JN, o jornalismo da Globo, a Globo, a mídia, o jornalismo como um todo, por causa da visibilidade do JN e do tempo que eu estou lá. O ataque à mídia e ao jornalismo profissional, às vezes personificando em mim, é resultado de alguém que não gosta da mensagem, e resolve abater o mensageiro. Hoje eu estou sendo odiado, atacado por uma parcela da população que até pouco tempo me aplaudia, era entusiasta do meu trabalho. E algumas das pessoas que lá atrás jogavam ovos em mim agora estão dizendo que eu estou fazendo um bom trabalho."

A repórter Ellen Ferreira alegou ter sido demitida da Rede Amazônica, afiliada da TV Globo em Roraima, após denunciar assédio. Segundo o colunista Leo Dias, ela voltou ao trabalho na última quinta-feira, dia 23, depois de passar cerca de 20 dias afastada por ter contraído a Covid-19, porém, ao ser recepcionada, recebeu o aviso de sua demissão.

Em entrevista ao colunista, Ellen, que chegou a apresentar o Jornal Nacional em outubro de 2019, afirmou que a direção da emissora justificou o desligamento em decorrência de reestruturações . Porém, para ela, o motivo envolve sua denúncia de assédio contra um diretor de jornalismo.

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Segundo ela, o chefe tinha comportamento homofóbico, racista, gordofóbico e praticava assédio moral e sexual.

- Edison Castro é um psicopata que já havia passado pelas redações de Goiás, Maranhão e Tocantins. Homofóbico, racista, gordofóbico. Praticava assédio moral e sexual, deixou toda a equipe doente.

Ellen contou que chegou a desenvolver uma crise de ansiedade este ano por conta da relação que mantinha com o superior:

- Ele dizia que eu era repugnante, gorda, que me vestia mal. Me ameaçava de demissão constantemente. A fama dele era de o João de Deus da redação. Havia gente que desejava bater nele.

A jornalista afirmou que a situação chegou a ficar insustentável, pois não recebeu qualquer apoio de outros chefes dentro da Rede Amazônica, o que a levou a mandar um e-mail para Ali Kamel, diretor de jornalismo da Rede Globo. Ela acredita que isso também ajudou a fazer com que seu nome ficasse cotado para demissão.

A publicação ainda afirma que, além de Ellen, outros jornalistas também acusaram o chefe de assédio. Juntos, eles criaram um dossiê que foi enviado ao Sindicato dos Jornalistas de Roraima (Sinjoper). De acordo com ela, a pressão causada pelos relatos foi tanta que o jornalista foi demitido da Rede Amazônica em 29 de junho.

Ainda assim, Ellen acredita que a influência dele foi mantida e, por isso, ela acabou sendo demitida.

- Meu sonho foi interrompido. Eu estava escalada para apresentar o Jornal Nacional mais duas vezes esse ano, mas foi adiado por conta da pandemia. Agora, estou demitida, contou ela, que ficou na emissora de 2011 a 2015 e voltou de 2018 a 2020.

No entanto, Ellen não se arrepende de ter feito a denúncia.

- Eu lutei por uma equipe. Fiz o que foi necessário para acabar com aquela palhaçada e faria de novo. Acabaram com meu sonho, mas eu tenho saúde e vou conseguir me recuperar, finalizou.

Procurada pelo ESTRELANDO, a assessoria da Rede Globo não retornou o contato para comentar o assunto.

Vez por outra, quando algum assunto repercute nas redes sociais, o nome do âncora e editor chefe do Jornal Nacional, William Bonner, figura entre os assuntos mais comentados do Twitter. Nesta quinta-feira (18), com a prisão de Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro, não foi diferente. Muitos memes surgiram e alguns já estão ansiosos para saber como vai ser a cobertura do caso queiroz no principal telejornal da TV Globo.

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O atraso da divulgação dos boletins sobre a Covid-19 no Brasil e o anúncio de revisão na metodologia de compilação dos dados por parte do Governo Federal têm causado polêmicas entre políticos, juristas e jornalistas. Diante disso o Tribunal de Contas da União (TCU) e do Supremo Tribunal Federal (STF) estudam determinar um horário fixo para a divulgação dos dados oficiais sobre infectados e mortos pela pandemia do novo coronavírus (SARS-CoV-2) no país. 

Nas redes sociais, o ministro do TCU, Bruno Dantas, alegou que “cogita propor” que os tribunais de contas federais e estaduais solicitem os dados os dados sobre a Covid-19 para divulgação até às 18h, diariamente. Ele também afirma que as instituições devem atuar no sentido de superar “novas dificuldades para divulgar dados nacionais” sobre a pandemia. 

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O ministro Gilmar Mendes, do STF, apoiou o posicionamento de Bruno Dantas ao compartilhar seu texto e afirmar ainda que o dever de prestar contas sobre a Covid-19 no país se trata de uma “questão de saúde pública”. 

No que diz respeito ao Congresso Nacional, há movimentações no sentido de buscar averiguar se o governo poderia estar manipulando números. O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) afirmou que irá propor à Comissão Especial que acompanha temas ligados à pandemia que realize uma contagem paralela do número de mortos, infectados e recuperados da Covid-19 no Brasil.

Randolfe também Disse que levará ao STF uma ação alegando que o governo descumpre preceitos fundamentais da Constituição Federal, exigindo transparência de dados. 

Para o deputado Alessandro Molon (PSB-RJ), que é que é líder do PSB na Câmara, está claro que Bolsonaro quer alterar dados sobre a doença e mudar a percepção sobre a real situação no país.

“Bolsonaro está desesperado para manipular o número de mortos por Covid-19, que sobe aceleradamente por causa da irresponsabilidade dele. Negar a realidade é regra nesse governo", disse ele, que também pretende acionar a justiça contra o chefe do Executivo Nacional. “Nós do PSB vamos entrar no STF, representar no TCU e convocar o ministro da Saúde para prestar esclarecimentos à Câmara", afirma o deputado.

Entenda o caso

O ápice das polêmicas em torno da divulgação dos dados sobre a Covid-19 no Brasil foi a última sexta-feira (5), quando o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) determinou o atraso do boletim do Ministério da Saúde. Na ocasião, ele disparou “acabou matéria no JN”, deixando clara a intenção de impedir a divulgação dos dados no telejornal em questão. 

Bolsonaro afirmou que os dados estavam sendo divulgados há três dias cada vez mais tarde para que os números fossem mais consolidados. “Ninguém tem que correr para atender à Globo. Se ficar pronto às nove, tudo bem, mas não vai correr às seis da tarde para atender à Globo, a TV funerária”, disse ele.

Os dados foram divulgados apenas às 22h e, apesar do horário extremamente tardio, sem o número total de mortos e infectados desde o início da pandemia no país. Quando os números finalmente foram divulgados, a Rede Globo anunciou plantão e o jornalista William Bonner anunciou os dados atualizados, gerando grande movimentação nas redes sociais. 

Questionado sobre a falta de parte das informações que usualmente são repassadas nos boletins sobre a Covid-19, o Ministério da Saúde informou por meio de nota que a divulgação dos dados de 24 horas permite acompanhar a realidade do país no presente e que “ao acumular dados, além de não indicar que a maior parcela já não está com a doença, não retratam o momento do país. Outras ações estão em curso para melhorar a notificação dos casos e confirmação diagnóstica". 

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O Jornal Nacional anunciou em sua última edição que irá realizar homenagens às pessoas que faleceram com o coronavírus, todas as vezes em foram falar sobre o vírus.

“Vão estar lá atrás os rostos de brasileiros que ele nos tirou”, disse o apresentador William Bonner ao anunciar a mudança na apresentação do telejornal. Até essa quinta (14), sempre que o assunto era o Covid-19, era exibida a imagem do vírus no painel que fica atrás do apresentador.

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Bonner ainda contou o porquê da alteração. “No Jornal Nacional, todo dia, o que procuramos fazer é informar para ajudar os brasileiros a frear essa pandemia e ter uma visão clara do que está acontecendo e, talvez, a melhor forma seja lembrar que nós estamos falando de vidas, cidadãos e pessoas”, disse.

O painel só foi alterado após o anúncio. “Esses sorrisos e olhares dos brasileiros que nós perdemos podem ajudar a fortalecer a mensagem que importa de verdade: a necessidade de proteger vidas”, finalizou Bonner.

O ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, apresentou ao Jornal Nacional, da TV Globo, prints de conversa que teve com o presidente Jair Bolsonaro na noite de quarta-feira, 22, que provariam acusações feitas pelo ex-ministro mais cedo nesta sexta-feira, 24.

Na mensagem, o presidente compartilha uma nota do site O Antagonista intitulada "PF na cola de 10 a 12 deputados bolsonaristas" e pede na sequência a Moro: "mais um motivo para a troca". A troca se referia à demissão de Maurício Valeixo da direção-geral da Polícia Federal.

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Em resposta, Moro corrigiu o presidente e afirmou que o inquérito citado por Bolsonaro é, na verdade, conduzido pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes. "Diligências por ele (Moraes) determinadas, quebras por ele determinadas, buscas por ele determinadas", respondeu Moro.

Na última quarta-feira (25), o jornalista Marcelo Magno fez muita gente vibrar com a sua recuperação, após ficar 12 dias internado por causa da contaminação do novo coronavírus. Assim que recebeu alta do hospital, Marcelo, que apresentou no esquema de rodízio o Jornal Nacional, celebrou no seu perfil do Instagram estar curado da doença. 

"Graças a Deus estou curado do Covid-19! Meus sinceros agradecimentos a todos pelas orações, recebi toda energia positiva de vocês enquanto estive internado. Mas a luta continua. Vamos combater com todas as forças o Coronavírus seguindo as recomendações das autoridades em saúde!", desabafou.

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No vídeo em que foi publicado na rede social, Marcelo Magno recebeu o carinho dos internautas. "Estamos felizes como se fosse alguém da nossa família! Rezamos muito pela sua recuperação! Feliz vida nova Marcelo, muitos anos de saúde e alegria ao lado dos seus! Deus é bom o tempo todo!", comentou uma seguidora.

Confira o vídeo:

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Nesta quarta-feira (25), a jornalista Neyara Pinheiro publicou um vídeo em que Marcelo Magno, apresentador do Jornal Nacional, aparece se recuperando do coronavírus. No conteúdo publicado por ela, Magno surgiu interagindo com a equipe médica fazendo 'coração' direto da Unidade de Terapia Intensiva (UTI). "Uma imagem vale mais que mil palavras!", escreveu a jornalista da Rede Clube, afiliada da TV Globo no Piauí.

Sob os cuidados dos médicos, Marcelo Magno pode ser transferido para um quarto da unidade hospitalar ainda hoje. O apresentador foi diagnosticado com a Covid-19 no último dia 19, quando retornou de uma viagem ao Rio de Janeiro, após apresentar o Jornal Nacional, no esquema de rodízio. 

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Divulgado nessa terça-feira (24), o boletim médico informou que o âncora do Piauí TV 1 começou a respirar sem a ajuda de aparelhos: "O paciente Marcelo Magno Ribeiro Barbosa foi extubado na tarde de hoje. No momento, encontra-se em vigilância respiratória e segue em monitorização contínua. Está consciente e interagindo. Mantém demais sinais vitais dentro da normalidade".

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O jornalista Marcelo Magno, que chegou a apresentar o Jornal Nacional, no esquema de rodizío aos sábados, está respirando sem ajuda de aparelhos. Diagnosticado com Covid-19, Marcelo já está consciente. Em nota, segundo informações o Uol, ele interagiu com a equipe médica.

"O paciente Marcelo Magno Ribeiro Barbosa foi extubado na tarde de hoje. No momento, encontra-se em vigilância respiratória e segue em monitorização contínua. Está consciente e interagindo. Mantém demais sinais vitais dentro da normalidade", diz o comunicado.

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Apresentador do PI TV na TV Clube, afiliada da Globo no Piauí, Marcelo Magno teria contraído o novo coronavírus ao viajar para o Rio de Janeiro, no último dia 7, quando foi participar do comando da bancada do JN. Na sexta (20), o boletim médico informou que o quadro de saúde era considerado grave, apesar de ser um paciente estável.

O jornalista Marcelo Magno, apresentador do PI TV na TV Clube, afiliada da Globo no Piauí, está internado em estado grave por conta do novo coronavírus. Ele teria contraído o vírus ao viajar para o Rio de Janeiro para participar do rodízio de apresentadores do Jornal Nacional, no dia 7 de março. 

Marcelo Magno apresentou sintomas após voltar da viagem que fez a trabalho para o Rio de Janeiro. Ele chegou a apresentar uma edição do PI TV, mas apresentou sintomas do Covid-19 logo em seguida e foi hospitalizado. O jornalista chegou a ser entubado, na UTI de um hospital particular de Teresina, devido ao agravamento de seu quadro. 

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Segundo o G1, um boletim médico emitido na última quinta (19) informou que, apesar do estado de Magno ser considerado grave ele é um paciente estável. Foram feitos outros exames no jornalista e os resultados deram negativos para influenza e demais vírus do painel viral geral. 


 

O apresentador da TV Anhaguera, afiliada da Globo em Goiás, Matheus Ribeiro acionou o Ministério Público Federal na tarde da quinta-feira (6) contra o radialista Luiz Gama, por comentários de cunho homofóbico.

Em novembro, o radialista publicou comentários homofóbicos no Twitter contra Matheus Ribeiro, pelo fato de ter sido o primeiro homem assumidamente gay a comandar a bancada do Jornal Nacional.

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Na publicação, Gama escreveu “Putz! Onde o Brasil vai parar? Queimar a rosca agora é moda. Um apresentador de telejornal de qualidade média virou a bola da vez no jornalismo nacional só porque revelou que sua rosquinha está à disposição. A qualidade profissional que se f...". O radialista também publicou uma crítica a emissora "O Jair Bolsonaro está corretíssimo ao acabar com o registro na DRT e por acabar com a exigência de diploma para jornalistas. Afinal, tem uma fraquíssima em rede nacional só por causa da cor da pele e outro comunzão fazendo fama só porque avisou que queima a rosca".

A defesa de Matheus pede que o radialista seja levado à justiça pelo MPF e responda uma ação penal, podendo ser condenado a uma pena de até cinco anos.

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