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Com a crescente quantidade de serviços de streaming, a competição por espectadores vem levando as plataformas a se adaptarem a novas demandas. A Crunchyroll anunciou nesta segunda-feira (18) a redução nos preços dos planos de assinatura no Brasil.

Na assinatura “Fan”, que permite assistir a todos os títulos do catálogo do streaming sem anúncios, o plano mensal passou de R $25,00 para 14,99. Já no plano trimestral, o valor passou de R$70,00 para R$42,99. O plano anual também sofreu mudanças, passando de R$215,00 para 149,99.

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O modo “Mega Fan”, que permite a visualização de conteúdos de modo offline em quatro telas simultâneas, o mensal passou de R$32,00 para R$19,99. O anual passou de R$315,00 para R$199,99. Confira abaixo a lista com o resumo de todas as mudanças nos preços da plataforma.

Fan

Mensal: de R$ 25,00 para R$ 14,99

Trimestral: de R$ 70,00 para R$ 42,99

Anual: de R$ 215,00 para R$ 149,99

Mega Fan

Mensal: de R$ 32,00 para R$ 19,99

Anual: de R$ 315,00 para R$ 199,99

Os novos preços valem tanto para as novas assinaturas quanto para clientes que já fazem parte do serviço de streaming. Os cadastrados receberão o desconto a partir do próximo ciclo de cobrança.

O Crunchyroll é o principal serviço de streaming de mangás e animes globalmente, oferecendo em seu catálogo centenas de produções gráficas do mundo inteiro, incluindo sucessos como Attack on Titan, Naruto e Demon Slayer.

Por Matheus Maio

Um possível bug no site da Amazon Brasil, notado por usuários já no começo da madrugada desta quarta-feira(26), permitiu compras a preço de banana ou mesmo completamente gratuitas a centenas de clientes da loja. Blogs e perfis de promoção nas redes sociais se uniram para divulgar códigos promocionais que, cumulativos, permitiram descontos de R$ 330 ou mais. O site apresentou instabilidade devido ao alto tráfego de usuários. 

A lista mais popular foi a de mangás e histórias em quadrinhos (HQs), que possuíam cupons de desconto específicos. No entanto, os códigos eram válidos para produtos de todas as lojas. Alguns usuários do Twitter relataram ter conseguido comprar gratuitamente até mesmo o Kindle, produto original da Amazon. 

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A promoção, no entanto, valeu apenas para usuários que criaram suas contas recentemente e estariam realizando um primeiro pedido ou compra. Contas com histórico de compras ou que, mesmo sem histórico, tenham sido criadas há muito tempo, não estavam elegíveis aos descontos.

Por volta das 9h30 de hoje, a correção do bug foi feita e já não era mais possível comprar com os cupons. A situação gerou um pico de reclamações no site DownDetector por volta das 8h. 

A Amazon Brasil ainda não se pronunciou sobre o bug ou se vai tomar alguma medida contra as contas de usuários que usaram os cupons cumulativos. No fim do ano passado, duas empresas no Brasil baniram contas de usuários que exibiram o mesmo comportamento, que foi o caso do Mercado Livre, com a “promoção” relâmpago na loja da Ri Happy Brinquedos, e com o PayPal, que por um bug, deu cupons de R$ 50 para todos os usuários através do aplicativo do celular. 

Confira a repercussão nas redes: 

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A desenvolvedora de games japonesa Bandai Namco anunciou que o evento “DRAGON BALL Games Battle Hour 2022” acontecerá online nos períodos de 18 a 19 de fevereiro de 2022, com suporte da editora Shueisha e do estúdio de animação Toei Animation. Acompanhe: https://www.youtube.com/watch?v=ufMnCUKDFIk

O evento promete trazer novidades do universo “Dragon Ball”, o que inclui mangás, animações, videogames e action figures. Provavelmente serão revelados mais detalhes do novo filme “Dragon Ball Super: Super Hero”, que recentemente teve um trailer divulgado na Jump Festa.

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A desenvolvedora também afirmou que o recém anunciado “Dragon Ball: The Breakers” marcará presença no evento e o criador do título estará presente para falar mais sobre o game.

Também ocorrerá torneios dos jogos “DRAGON BALL FighterZ” (2018), “Dragon Ball Super Card Game” (2017), “Dragon Ball Legends” (2018) e “Super Dragon Ball Heroes” (2010).

Outra novidade divulgada pela Bandai, é que durante o evento, os participantes poderão participar de atividades adicionais, como um torneio quiz de múltipla escolha baseado em “Dragon Ball Z: Dokkan Battle” (2015) e “Dragon Ball Legends”, apresentado pelos desenvolvedores destes jogos.

No Brasil, “DRAGON BALL Games Battle Hour 2022” acontecerá nos seguintes horários:

Dia 1: 18/02 (Sexta-feira) 21:00 - 02:00

Dia 2: 19/02 (Sábado) 14:00 - 21:00

Três integrantes de uma quadrilha especializada em enviar cocaína da América do Sul para a Europa foram presos nessa quinta-feira (30) em ação conjunta da Delegacia de Roubos e Furtos de Cargas (DRFC), da Polícia Civil do Rio de Janeiro, e da Delegacia de Repressão a Entorpecentes da Polícia Federal (DRE), da Polícia Federal.

Segundo a Secretaria de Polícia Civil, os criminosos foram localizados em um galpão no município de Itaguaí, na Baixada Fluminense, no estado do Rio. Lá, os agentes apreenderam mais de meia tonelada da droga escondida em mangas colocadas em caixas. Também foi apreendida uma pistola.

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Mangas escondiam droga

Conforme as investigações, era por meio de um contêiner refrigerado que a quadrilha transportava a droga para a Europa. A cocaína saía de outros estados em fardos de açúcar e, posteriormente, era escondida em mangas exportadas para vários países.

As informações sobre a operação serão apresentadas ainda nesta manhã, em entrevista, na Cidade da Polícia, no Rio de Janeiro, pelo diretor do Departamento Geral de Polícia Especializada,  delegado Felipe Curi; pelo titular da Delegacia de Roubos e Furtos de Cargas, delegado Vinícius Domingos; e pela Polícia Federal.

A disputa dos Jogos Olímpicos no Japão é um símbolo importante para uma geração de atletas que cresceu influenciada em maior ou menor medida pelos mangás, o universo japonês dos quadrinhos, que em muitos casos está intimamente ligado às suas disciplinas pelos valores dos personagens.

Seja em sua versão em papel, ou em série animada, os atletas que eram crianças nos anos 1990, ou mesmo depois, cresceram com os mangás.

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Com a Internet, estes quadrinhos experimentaram uma explosão ainda mais importante, como aconteceu com "One Piece", que desde 1997 já vendeu mais de 480 milhões de cópias em todo mundo, de acordo com o site especializado mangazenkan.com.

Muitos atletas que vão participar das Olimpíadas de Tóquio - de 23 de julho a 8 de agosto -, e não apenas japoneses, são grandes fãs do gênero.

"One Piece é a história mais incrível. Mudou minha vida. Leio o novo capítulo todas as semanas", diz o velocista francês Pierre-Ambroise Bosse, campeão mundial em 2017 dos 800 metros, que telefona regularmente para seus compatriotas Jimmy Vicaut (multimedalhista europeu dos 100 m) e Dimitri Bascou (bronze olímpico dos 110 metros com barreiras) para discutir o capítulo da semana.

O astro americano Noah Lyles, campeão mundial dos 200 metros, é outro apaixonado por mangás: em 2019, durante as eliminatórias de seu país para o Mundial de Doha, pintou o cabelo em homenagem a Goku, o herói do clássico "Dragon Ball".

"Eu ficava acordado à noite para ler das 21h às 3h quando estava na escola", contou ele, em uma live no Instagram na companhia da nadadora Katie Ledecky.

- "Poder interno" -

O interesse dos mangás pelos esportes parece recíproco. Os dois universos se alimentam mutuamente, especialmente no subgênero "shonen", o mais difundido.

"A Shonen Jump (revista de referência) vende milhões de exemplares por semana. Seu lema é, desde muito tempo, 'amizade, vitória e perseverança'", explica Julien Bouvard, especialista nesta área e professor da Universidade de Lyon (França).

"Principalmente na década de 1990, o esquema clássico é um herói, ou uma heroína em que você vê a evolução da infância à idade adulta, para acompanhar a evolução dos leitores. Você treina para ser mais forte e luta contra inimigos que também vão ser gradualmente mais fortes. Comparada com a vida de um atleta, faz sentido", frisa.

"Eu cresci no universo shonen", explica o atleta francês Bosse. "Um herói que avança aos poucos, antes de se fazer respeitar, é a evolução do personagem que gostava", explica.

"A força interior é mais forte que tudo, é como o atletismo. Você tem que buscar em si mesmo. Isso eu senti várias vezes no treino. Heróis lutam antes de vencer. No atletismo é parecido (...) O importante é nunca desistir. Ganhar quando ninguém espera é algo que o mangá me trouxe", acrescentou ele em referência ao título mundial surpresa em 2017.

Luffy de One Piece ou Naruto, da obra de mesmo nome, são dois heróis de histórias de aventura, verdadeiros apóstolos da perseverança e, portanto, um espelho óbvio para atletas de alto nível.

"Os mangás são agradáveis de ler porque os heróis têm um relativo apreço pela dor, eles se machucam, ultrapassam seus limites", afirma o recordista mundial do decatlo, o também francês Kevin Mayer, outro fã dos quadrinhos japoneses.

- Enfrentamentos entre países -

"Os mangás com conteúdo esportivo também têm uma longa tradição, desde antes da Segunda Guerra Mundial, mas sua explosão ocorreu na década de 1950 com mangás sobre beisebol, basquete e artes marciais. Estes últimos eram proibidos pela GHQ (ocupação americana)", detalha Bouvard.

"Na década de 1960, se constituiu o gênero Supokon, séries em que jovens atletas mostram enorme determinação, a ponto de perder saúde, ou às vezes até a vida, com combates que se tornaram quase existenciais. As Olimpíadas de Tóquio em 1964 atuaram como amplificadores do gênero", analisa.

"Em alguns mangás, vemos confrontos entre países, em que o ápice são os Jogos Olímpicos, o confronto com os Estados Unidos (...) como uma profunda revanche pela humilhação da ocupação americana", explica.

Como ele destaca, "no Japão, o treinamento não é um meio racional de melhorar fisicamente, mas sim de fortalecer sua mentalidade, uma espécie de meditação que permite vencer um oponente mais forte, graças ao seu espírito".

Valores a serem usados sem dúvida pelos 11.000 atletas, verdadeiros "heróis", esperados em Tóquio.

Na manhã desta quinta-feira (10), o motorista de um caminhão perdeu o controle do veículo e tombou ao sair da pista na BR-232, em Pombos, no Agreste de Pernambuco. Ele transportava uma carga de mangas, que ficou espalhada, e atrapalhou a mobilidade na rodovia.

Apenas uma das faixas da BR 232 está liberada e o trânsito ficou retido na altura do km 62,5 da rodovia. Apesar do acidente, o condutor não ficou ferido, informa a Polícia Rodoviária Federal (PRF), que não divulgou sua identidade, nem se foi realizado o teste do bafômetro.

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A carga que impedia a fluidez do trânsito foi retirada por volta das 8h45.

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A editora Panini anunciou em sua página no Facebook que vai lançar no Brasil os mangás “Dragon Ball Super” e Boruto – Naruto Next Generations no Brasil. Ambas as séries chegam às bancas brasileiras no mês de julho.

Os dois títulos são produtos de sucesso no Japão (“Boruto” em sua 5ª edição e “Dragon Ball Super” na 6ª edição).

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Segundo o anúncio oficial a periodicidade será bimestral. O formato dos mangás será de13,7x20, com acabamento em capa cartão.

Os mangás terão preço de capa de R$ 21,90.

 

Nesta segunda-feira (18), o governador Paulo Câmara (PSB) voltou a comemorar. De acordo com a Agência Estadual de Planejamento e Pesquisas (Condepe/Fidem), o desempenho da economia pernambucana no primeiro trimestre deste ano foi quase 60% superior a do Brasil. 

Segundo a agência, o Produto Interno Bruto (PIB) do estado, que é a soma de todas as riquezas produzidas, registrou um aumento de 1,9% em relação aos três primeiros meses de 2017. No mesmo período, o PIB do Brasil aumentou 1,2%. O governador, por meio do Facebook, disse que a crise fez reflorescer o sentimento de luta do povo. 

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“Foi nesse sentimento que me inspirei para arregaçar as mangas e não deixar a dificuldade vencer. Nossa economia segue crescendo, puxada pelos setores de agropecuária, indústria e serviços. Mas, principalmente, puxada pela coragem do povo pernambucano, que luta diariamente para manter esse Estado no rumo certo”, destacou. 

Paulo Câmara também falou que está sendo priorizado investimento em áreas importantes levando qualidade de vida para as pessoas. “É muito bom poder voltar ao Sertão para anunciar ações e entregar obras em favor dos pernambucanos. Apesar das dificuldades, temos conseguido tirar do papel importantes iniciativas. Estamos fazendo com que as coisas aconteçam”, garantiu.

De acordo com o Governo de Pernambuco, nesta segunda, Câmara assinou Ordem de Serviço para o início dos serviços de adequação e pavimentação da PE-119. A obra contará com investimentos da ordem de R$ 20,4 milhões, com prazo de conclusão de 18 meses. A intervenção contemplará um trecho de 14 quilômetros da via, ligando o município de Camocim de São Félix ao distrito de Sapucarana, em Bezerros, até o entroncamento com a BR-232, próximo ao distrito de Encruzilhada de São João. 

A XXI Feira Pan-Amazônica do Livro retornou este ano com um diferencial para suprir a necessidade de um público crescente na capital paraense. A leitura de mangás e histórias em quadrinhos (HQs) faz parte da cultura jovem e abrange um nicho exigente de fãs que se expande ano após ano. Os diversos lançamentos de adaptações desse universo nos cinemas criam uma demanda pelo acesso às obras originais. A volta da Comix na feira, após três anos longe de Belém, não podia acontecer em melhor hora já que se torna um diferencial e ajuda a reforçar a necessidade desse tipo de loja em eventos literários.

As HQs, com o grande sucesso do Universo Cinematográfico Marvel e filmes da DC Comics, a exemplo da trilogia cavaleiro das trevas, conseguiram emplacar muito bem nas mais variadas lojas da cidade, porém a cultura Otaku, como é conhecido o fã de mangás e animes, mesmo crescendo ainda não teve um desenvolvimento tão acelerado em visibilidade como as HQs e isso tem uma explicação. Por conta de muitos heróis das histórias em quadrinhos da Marvel ou DC já estarem na boca da população brasileira há diversos anos e pela própria cultura americana ser muito disseminada no Brasil, os mangás acabaram caindo no fosso do preconceito. Ao tratar de assuntos como religião e ter claras influências dos dogmas orientais, muitas pessoas de idade avançada associavam até mesmo o satanismo a essas obras: “Você ter um baralho de Yu-gi-oh era ser um satanista”, brinca Felipe Barata, estudante de Biomedicina, ao se lembrar do período de popularização dos produtos relacionados ao mangá Yu-gi-oh no Brasil. Ele acredita que o fato de o brasileiro tratar as discussões de religião de forma limitada prejudica a visibilidade da cultura, e lojas como a Comix estariam ajudando em descontruir essa ideia.

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Os mangás contam de um ponto de vista diferente a cultura de um continente que não estamos acostumados a ver. Eles apresentam narrativa de uma forma linear, o que ajuda positivamente as pessoas, diferentemente das HQs, que não são lineares e acabam, às vezes, misturando e confundindo a história, explica Felipe. A opinião do jovem é a mesma de diversos outros apaixonados pela cultura japonesa, localidade de origem da maioria dos mangás, que acreditam que existem diferenças gigantescas entre os públicos de cada tipo de história.

Flávio Lopes, aluno de Engenharia Ambiental, aponta que os mangás foram sua porta de entrada ao mundo dos livros em geral. Ele não somente lê as obras orientais, como já leu grandes clássicos da literatura, a exemplo das obras de Shakespeare e Nietschze. “Muitos amigos meus que não gostavam hoje em dia já gostam, até porque virou uma coisa mais popular. Quando eu era criança era muito difícil achar um colega na sala que curtisse”, afirma Flávio, com nostalgia e gratificação por ver essa comunidade crescendo e em consequência incentivando a leitura.

Em Belém a falta de lojas de mangás se torna um pesadelo. O fato de o país ter um custo muito alto faz com que a oferta desses produtos nem sempre seja o suficiente na capital. Se o fã perde um exemplar de uma série contínua, por exemplo, ele terá que comprar pela internet. Apesar de parecer uma solução fácil, o consumidor normalmente terá que pagar frete e em muitos casos pagar um valor mais alto no próprio produto. Soma-se isso a espera de recebimento da encomenda e cria-se uma segunda dor de cabeça. É uma quebra de ritmo total. Ter uma loja em um evento como esse facilita para que as pessoas consigam acompanhar e comprar edições que não existem aqui.

Segundo o sócio-diretor Ricardo Jorge, a Comix, loja de vendas exclusiva de Mangás e HQs, originária da cidade de São Paulo e que atua no mercado há 30 anos, é vista como um diferencial pelos seus produtos. Ela traz em sua bagagem 15 toneladas de mercadoria com mais de cinco mil edições diferentes e aproximadamente 100 mil exemplares divididos entre os segmentos: mangás, quadrinhos, álbuns, edições de luxo, lançamentos e edições raras. Ricardo diz estar feliz de voltar a Belém e de ouvir os clientes parabenizando pelo retorno e desejando que a loja retorne em 2018.

Na Feira Pan-Amazônica consegue-se encontrar diversos livros. Entretanto, encontrar quadrinhos, uma coisa de que crianças e adultos gostam, se torna uma missão árdua e isso dá força e incentivo para o retorno da Comix, visto que o custo para vir a Belém é muito alto e o transporte é bem complicado, por conta da difícil missão de não fechar no vermelho e conseguir pagar as contas, como expõe Ricardo. O foco principal da loja são os colecionadores, porém sempre que é possível ela pratica preços tabelados no mercado e que são os mesmos valores encontrados na loja física na cidade de São Paulo. O diretor ainda expõe que mesmo a procura pelos produtos tendo subido exponencialmente por produções originais da Netflix e outras adaptações, por exemplo, a expectativa de vendas está baixa este ano pela atual situação do mercado, que teve um decréscimo de 40% nas vendas. A condição econômica de recessão dos últimos anos no Brasil parece ter atingido a procura.

Gabriel Silva, aluno do IFPA (Instituto Federal de Educa~]ao do Pará), afirma que a popularidade e difusão facilitaram na conquista da queda do estereótipo que o leitor de mangás carregava. “Se não gosta é porque ainda não leu”, afirma Gabriel, comentando que quando se tem o primeiro contato de verdade com mangás a pessoa muda para sempre de opinião, passando a acompanhar as obras. “São histórias que te envolvem que são contínuas, que têm início, meio e fim e isso te faz querer ler mais”, explicou. Para quem ficou interessado em conhecer esse mundo, Ricardo Jorge convida todos a visitarem o estande da Comix, aberto até o último dia (04/06) da XXI Feira Pan-Amazônica do Livro.

Por Bruna Helena, Carolina Borges, Carla Mercês, Gabriel Cruz, Ingrid Albuquerque e João Costa.

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Para todo canto que se olhasse, um visual diferente. Mas, apesar de ser no Recife Antigo, não era carnaval - as fantasias e os cabelos coloridos diziam respeito ao estilo cosplay (junção das palavras costume, traje/fantasia + play, brincadeira/interpretação), que é quando as pessoas se vestem de personagens em quadrinhos, games e desenhos animados japoneses – os “mangás” na leitura e os “animes” nos desenhos audiovisuais. 

Confira os looks que foram destaque na 15ª edição da Feira Japonesa.

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