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O projeto Tamar está completando 35 anos de criação e 30 de atuação na ilha de Fernando de Noronha, que é território pernambucano. Estão programadas algumas festas para marcar a data, porém, o maior motivo de comemoração é o sucesso da iniciativa que visa conservar a biodiversidade, protegendo mais de 1.000 km de praias em noves estados do país. Este ano, a primeira geração de tartarugas marinhas protegidas pelo programa voltou a desovar no arquipélago, com aumento de mais de 600% do número de ninhos de tartaruga-verde, um animal que, através de sua alimentação, beneficia uma gama de macro e micro-herbívoros.

Em três décadas de trabalho em Fernando de Noronha, foram 153.899 filhotes liberados ao mar. A transparência do mar oferece boa condição ao desenvolvimento de pesquisas sobre a biologia e o comportamento das tartarugas marinhas em ambiente natural. A ilha é área de reprodução para tartaruga-verde e local de alimentação, crescimento e repouso para juvenis da espécie e também da tartaruga-de-pente. Os ninhos ficam principalmente na Praia do Leão. O Tamar também realiza um trabalho de marcação e recaptura de tartarugas no arquipélago, totalizando mais de cinco mil animais marcados desde 1990, por meio de mergulho livre ou autônomo.

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Espécies em Noronha - A tartaruga verde, Chelonia mydas (à esquerda), é o mega-herbívoro marinho mais abundante e consume toneladas de algas e grama marinha. Ela se alimenta da grama marinha, estimulando o crescimento de grama jovem, mais nutritiva. Ao longo do tempo, as áreas de pastagem contribuem significativamente na estabilização de sedimentos e reciclagem de nutrientes. Já a tartaruga-de-pente (à direita) ajuda a manter a biodiversidade nos recifes de corais, pois pode se alimentar seletivamente de alguns grupos de esponjas, permitindo que espécies raras se estabeleçam competindo por espaço e nutrientes com sucesso.

Criado há 35 anos, o Tamar é uma realização da Fundação Pró-Tamar em colaboração com o Centro Tamar/Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). Além de Pernambuco, o projeto também está na Bahia, Sergipe, Rio Grande do Norte, Ceará, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo e Santa Catarina. A iniciativa tem patrocínio oficial da Petrobras, por meio do Programa Petrobras Socioambiental: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos. 

Lenine - Nesta sexta (21), às 22h, o cantor e compositor fará uma apresentação no arquipélago marcando a data. Ele já participou de outras ações do projeto, quando gravou video apresentando o Tamar e também uma música sobre o tema (video abaixo).A programação ainda conta com a abertura da banda Tamarazul e uma palestra especial sobre a iniciativa socioambiental.

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Fonte: Projeto Tamar/Petrobras

Jogar óleo de cozinha pela pia não só causa o entupimento do lavatório, mas também traz danos à natureza, como impermeabilidade no solo e sujeira nos lençóis freáticos. Apesar de empresas particulares do Recife apoiarem a coleta seletiva do produto, muitos consumidores do alimento ainda não têm consciência de como descartá-lo corretamente. A atitude, no entanto, pode estar atrelada a falta de uma iniciativa do poder público para o “problema”.

O setor público responsável pela coleta seletiva na capital pernambucana, a Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb), não possui nenhum programa específico de recolhimento de óleo. Procurada pela equipe de reportagem do LeiaJá, a assessoria de imprensa do órgão disse que “a Emlurb não realiza a reciclagem de nenhum produto, apenas incentiva a reciclagem de outros materiais, como vidro, plástico e papel”.

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Em contrapartida, a empresa Asa Indústria, localizada no bairro de Afogados, Zona Sul da região, incentiva a coleta do produto e ainda utiliza o material reciclável para produzir sabão. Através do programa “Mundo Limpo, Vida Melhor”, a empresa já arrecadou, desde 2008 – ano que o projeto foi iniciado – mais de três mil toneladas de óleo, o que equivale a 80 mil litros obtidos por mês. “Com esta quantidade de material arrecadado, já conseguimos evitar que 60 bilhões de litros de água fossem contaminada. Só pra se ter uma ideia, um litro de óleo é capaz de contaminar 20 litros de água. Sem falar que o óleo jogado pela pia atrai ratos e baratas. E pra resolver o problema é necessário gastar um bom dinheiro”, disse a gerente de qualidade da Asa, Flávia Moura.

O número de óleo obtido até o momento parece grande, mas, de acordo com a gestora da área, não é. “A maior porcentagem de produto utilizado no sabão, é o sebo. O óleo de cozinha é apenas 1,5% do sabão. Porém, o óleo que arrecadamos substitui parte do óleo de soja comprado pela Asa, para fabricação do produto (sabão)”, explica.

A iniciativa da área privada possui duas vertentes: ambiental e solidária. A primeira é realizada através de palestras gratuitas em escolas, shoppings e empresas. Já a segunda se dá por meio de verba doada ao Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP). “Um litro de óleo arrecadado pela ASA é revertido em recursos financeiros para ao IMIP. Porém, o valor é segredo”, brinca Moura.

Atualmente, o projeto conta com 300 pontos de coleta de óleo espalhados em 38 municípios pernambucanos. O foco da ASA é recolher o material em grandes quantidades, geralmente obtidos em empresas e supermercados. Porém, quem tiver uma pequena quantidade do material pode ligar para a indústria e saber a unidade de recolhimento mais próxima de sua casa.

O telefone do setor responsável pela indicação é o 3073-5066. As informações também podem ser adquiridas através do e-mail mundolimpovidamelhor@asanet.com.br. Ainda segundo a gerente, quem quiser solicitar a palestra de conscientização ambiental sobre os riscos do descarte inadequado do óleo de cozinha deve entrar em contato com a empresa através dos dois meios descritos acima. Vale lembrar que a palestra é gratuita.

Também no Recife, há uma instituição que trabalha com a reciclagem do óleo, porém, voltado aos moradores da cidade e pequenos comércios. Localizado no bairro de Poço da Panela, Zona Norte da capital, a Associação Meio Ambiente Preservar e Educar (AMAPE) incentiva os consumidores do óleo a cobrarem do estabelecimento onde o produto é comprado o descarte correto do produto.

“Se todo consumidor perguntasse ao dono do mercadinho, por exemplo, se ele tem uma caixa de gordura dentro do local para destinar aquele óleo a reciclagem, evitaríamos um grande problema. Só que, infelizmente, muitas pessoas ainda não têm consciência deste fato e continuam comprando o produto sem saber o destino final dele. O ideal seria que o empreendedor, ao divulgar o óleo de cozinha, incentivasse a coleta dele”, explicou o diretor executivo da AMAPE, Sérgio Nascimento.

Na instituição, todo óleo arrecadado é revertido, por meio de uma empresa privada, em detergente. “A cada 50 litros de óleo, obtemos seis litros de detergente, que doamos para escolas públicas do bairro”, disse Nascimento. Ainda segundo o diretor, a AMAPE obtém cerca de mil litros de óleo por mês

No local, o óleo pode ser doado em pequenos recipientes, como garrafas pets, por exemplo. Caso o doador não tenha como levar o material até a instituição, Nascimento garante que o produto será buscado na residência do interessado em ajudar o planeta. “Funcionamos de segunda a sexta-feira, das 7 às 17h, e nos sábados, das 7 às 12h. Para entrar em contato conosco basta ligar para o telefone 3266-4873, que vamos recolher o material”, finalizou o diretor.

Outra empresa indicada pela Emlurb para doação de óleo é a Bumerangue, através dos telefone 8888-7120.

Nesta quinta-feira (28), representantes de diversos municípios pernambucanos se reúnem para a assinatura dos compromissos de realização dos Planos Municipais de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica (PRMA). O debate será realizado na Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Estado de Pernambuco, às 9h.

De acordo com o diretor executivo da entidade, Ravi Rocha, o momento será para refletir sobre a importância dos Planos, mas, sobretudo, sobre a necessidade de se cumprir a legislação em vigor. “Precisamos chamar a atenção para que cada vez mais municípios no Estado e fora dele tenham a coragem de proteger essas áreas que são profundamente devastadas”, disse. A iniciativa visa dar o primeiro passo garantir o cumprimento da Lei nº 11.428, também conhecida como Lei da Mata Atlântica.

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Os planos municipais de recuperação e conservação da Mata Atlântica são obrigatórios por lei, mas nem todas as cidades fazem valer da determinação. Com a assinatura do documento, o município de Lagoa dos Gatos passa a ser seguidor do PRMA e se compromete a seguir as recomendações técnicas das atividades e os protocolos utilizados na restauração florestal.

Com informações da assessoria 

Uma ação de limpeza nos manguezais que margeiam o Rio Capibaribe começou a ser executada nesta terça-feira (8). O trabalho é realizado pela Emlurb ao longo da Rua da Aurora, no trecho entre a Rua Imperatriz e a Avenida Norte, e da Avenida Prefeito Artur Lima Cavalcanti, entre a Ponte do Limoeiro e o muro da Aeronáutica. 

Para o recolhimento do lixo estão trabalhando 25 homens e quatro caçambas estacionárias (caixas Brooks), além do auxílio de um barco para a retirada dos resíduos flutuantes. A previsão é que a ação dure até cinco dias, podendo se estender mais para atender a demanda. 

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A ação é realizada a cada dois meses e retira aproximadamente 20 toneladas de resíduos das margens do rio. Na próxima semana a intervenção vai ocorrer no trecho em frente ao Paço Alfândega.

Com informações da assessoria

Trinta e nove baleias-piloto morreram depois de encalhar em uma praia remota da Ilha Sul de Nova Zelândia, disseram autoridades do meio-ambiente nesta segunda-feira (horário local). As baleias estavam sendo monitoradas depois que foram localizadas próximo à costa da Golden Bay no domingo, mas a guarda costeira não foi capaz de impedi-las de encalhar, segundo o Departamento de Conservação.

O responsável pelos serviços de conservação de Golden Bay, John Mason, disse que 12 delas morreram naturalmente e que o restante foi sacrificado depois de ser constatado que elas estavam muito longe para serem levadas de volta ao mar.

Os encalhes de grupos de baleias-piloto são comuns na Nova Zelândia, intrigando os cientistas sobre as causas que levam os mamíferos a nadar até a praia em grandes grupos.

Em Santa Cruz do Capibaribe, no Agreste pernambucano, a gestão municipal está inovando na cobrança de tributos. É que, por determinação da Lei municipal nº 1017/1994, os proprietários de imóveis que possuem árvores plantadas na frente de sua residência terão desconto de 10% no pagamento do seu Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU).

Para ter o benefício, o contribuinte deverá fazer a solicitação da secretaria de finanças, até o ultimo dia útil de novembro. O desconto será válido para o ano seguinte. O desconto de 10% é cumulativo. Quem pagar o IPTU em parcela única, no primeiro vencimento, terá 20% de desconto e mais 10% da árvore na frente da casa.

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Uma nova espécie de tubarão, que "caminha" no fundo do mar usando as nadadeiras como patas, foi descoberta no leste da Indonésia, informou um grupo ambientalista nesta sexta-feira.

O tubarão com manchas marrons e brancas anda durante a noite pelo oceano em busca de peixes e mariscos para se alimentar, segundo a Conservation International, cujos cientistas participaram nesta descoberta, juntamente com membros do Museu da Austrália Ocidental.

Este animal, que mede no máximo 80 centímetros e é inofensivo para os seres humanos, foi descoberto em Halmahera, uma das Ilhas Molucas, localizada a oeste de Nova Guiné.

Ketut Sarjana Putra, diretor do grupo para a Indonésia, disse que este tubarão Hemiscyllium Halmahera poderia "ser um excelente embaixador para chamar a atenção do público para o fato de que a maioria dos tubarões são inofensivos para os seres humanos e merecem atenção e conservação".

O governo federal deve publicar o edital para a implantação da logística reversa de medicamentos até julho. O texto foi concluído na semana passada pelo grupo responsável por esse sistema. A logística reversa é o processo de devolução e de tratamento ambientalmente adequado para os resíduos de alguns setores produtivos, como o de embalagens de agrotóxicos, pilhas, baterias, pneus e óleos lubrificantes. A medida foi incluída na Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), criada quase oito anos depois do sistema para balizar medidas de consumo sustentável, redução dos impactos ambientais e geração de emprego e renda.

Apenas dois setores avançaram mais significativamente. O sistema envolvendo embalagens de agrotóxicos, um dos primeiros a aderir à logística reversa, já coleciona resultados como o recolhimento e o tratamento de 250 mil toneladas de embalagens. O setor de embalagens plásticas de óleos lubrificantes fechou o acordo em dezembro do ano passado, mas a indústria, o comércio e os consumidores ainda não têm resultados consolidados.

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Os representantes do Comitê Orientador para Implementação da Logística Reversa e da consultoria jurídica do Ministério do Meio Ambiente (MMA) agora trabalham na expectativa de consolidar, nas próximas semanas, o acordo da gestão pós-consumo dos setores de lâmpadas e de embalagens em geral, que inclui bens de consumo como embalagens de comidas e bebidas.

“Recebemos três ou quatro propostas e vamos negociar com todos (associações representativas de cada setor que apresentaram as propostas). Quando tivermos o texto consolidado, colocamos em consulta pública para que qualquer pessoa possa dar sugestões”, explicou a arquiteta Zilda Veloso, diretora de Ambiente Urbano do MMA.

Zilda Veloso lembrou ainda que o edital para a indústria de eletroeletrônicos está em consulta pública desde o último dia 13 de fevereiro. Segundo ela, até o dia 22 de junho qualquer brasileiro pode contribuir com a proposta no site http://www.sinir.gov.br.

A elaboração desses textos acaba se baseando em experiências positivas, como a do setor de agrotóxicos. Mensalmente o sistema Campo Limpo, formado por fabricantes de agrotóxicos, por representantes do comércio e agricultores, vem batendo recordes de recolhimento de embalagens no campo. Zilda Velos destacou que, hoje, 90% do que é produzido em embalagens pela indústria é recolhido pelo sistema.

Segundo o diretor-presidente do Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (inpEV), João Cesar Rando, o crescimento acompanha o mesmo ritmo da intensificação do uso de agrotóxicos em função do aumento da atividade agrícola em algumas regiões do país.

“Hoje esse sistema chegou à maturidade e temos nove recicladores distribuídos em alguns estados (Mato Grosso, São Paulo, Paraná, Minas Gerais e Rio de Janeiro) para otimizar a logística e temos o sistema de recolhimento itinerante, que responde por 12% a 15% do total de embalagens recolhidas”, disse ele.

Rando explicou que os outros setores estão avançando, apesar de alguns fabricantes enfrentarem dificuldades para implantar o sistema, principalmente os que envolvem vários itens, como é o caso dos eletroeletrônicos. Ainda assim, o representante do instituto disse que a PNRS impulsionou a logística reversa no país que, até então, era regulada pelo Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama).

Ainda existem pontos que precisam ser trabalhados. “O sistema depende do quanto os governos estão preparados para implantar, por exemplo, o sistema de coleta seletiva, um processo oneroso, que demanda recursos e planejamento. As pontas precisam se encontrar. É um desafio tirar isso tudo do meio ambiente e é um desafio igual encontrar formas sobre o que fazer com esse material”, disse ele, lembrando que cidades como São Paulo produzem mais de 10 mil toneladas de lixo diariamente.

Foi deflagrada, nesta sexta-feira (10), a Operação Argus 2, que está percorrendo o litoral em busca de pescadores e comerciantes que ilegalmente estão capturando e negociando lagostas em todo o nordeste. A atividade é caracterizada como crime ambiental durante o período de reprodução destes crustáceos, que vai de 1º de dezembro até 31 de maio. Durante a manhã foram apreendidos cerca de 100kg, mas os donos da mercadoria fugiram.

A operação está sendo realizada pelo IBAMA, em parceria com a Companhia Independente de Policiamento de Meio Ambiente (CIPOMA) e a Capitania dos Portos. Em Pernambuco, são 18 fiscais envolvidos e quatro viaturas, que iniciaram a busca pelos infratores na cidade de São José da Coroa Grande, litoral Sul do Estado, e seguem até João Pessoa, na Paraíba. “Realizamos também uma apreensão de 90kg de peixe, que estavam em um barco com a documentação irregular. A mercadoria foi doada para a instituição de caridade Padre Enzo, em Tamandaré”, disse Cláudio Pessoa, analista ambiental do IBAMA-PE.

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No Recife, a ação encontrou a mercadoria ilegal na Avenida Antônio de Góes, no Pina, Armindo Moura, em Porta Larga, e no Mercado do Peixe, em Brasília Teimosa. Até o momento, ninguém foi preso.

Além de Pernambuco, a Operação Argus 2 também está sendo realizada no Maranhão e na Bahia. As pessoas que forem flagradas pescando ou comercializando lagostas irão responder judicialmente. “É crime e pode dar de 3 meses a 1 anos de reclusão, além de multas que variam de R$ 700 a R$ 100 mil”, alertou o analista.

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Voluntários desempenham uma atividade importante para o meio-ambiente em Taiwan, na Ásia: eles transformam lixo em produtos utilizáveis. Em uma estação comandada pela Fundação Tzu Chi, maior grupo de caridade do país, o trabalho envolve centenas de pessoas - que auxiliam separando o material que será reaproveitado.

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São encaminhados para reciclagem garrafas plásticas e de vidro, além de materiais eletrônicos. O trabalho de reciclagem também serve como terapia para uma deficientes mentais.  

*Com informações da repórter Damares Romão

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A Lions Clube Recife promoveu, na manhã deste sábado (2), o plantio de cerca de 2,5 mil mudas de mata atlântica. A ação foi realizada no Caxangá Golfe Clube, na Zona Oeste do Recife e celebra a chegada de mais uma Semana Mundial do Meio Ambiente, que terá início na próxima terça-feira (5).

A Lions, que é ONG internacional voltada para preservação e conscientização do meio-ambiente, conseguiu - nesse ano leonístico (período de cada gestão compreendido entre julho a junho do ano seguinte) - a marca de nove milhões de árvores plantadas em todos os países. A meta do Clube no Estado era plantar três mil árvores, entre elas espécies que já estão em extinção, como é o caso dos tipos: Pau de Jangada, Jacarandá da Bahia e Peroba Rosa. De setembro de 2011 até o mês atual, haviam sido plantadas 500 mudas.

Na ação deste sábado, foram plantadas as outras 2.500 mudas, todas doadas pela Líber Conservação e Serviços Gerais, que é a principal parceira nesta iniciativa. A celebração contou com a presença especial de 10 alunos da Escola Professor Cândido Duarte, que faz parte da rede estadual de ensino. “Me sinto muito satisfeito sabendo que cumpri a meta da minha gestão, através da conscientização das crianças e adolescentes. Se cada pessoa pudesse plantar uma árvore, o planeta estaria salvo”, declarou José Roberto Barbosa - presidente do Lions Clube Recife.

O estudante Luiz Carlos, 12 anos, relatou a sensação após o seu primeiro plantio. “Me sinto muito feliz em ajudar o meio ambiente. Pretendo ensinar aos meus amigos e familiares”. A professora Vera Lúcia, que esteve acompanhando o grupo, também aprovou a iniciativa. “É ótimo que, pela primeira vez, estas crianças estejam tendo a oportunidade de plantar uma árvore. Essa atividade abre espaço para que eles continuem cuidando do meio-ambiente”, ressaltou.

As ações da Lions continuam na próxima semana. Neste domingo (3), o presidente mundial da entidade, o chinês Kim-Kun-Tan, chegará ao Recife. Na segunda-feira (5) pela manhã ele estará em Itamaracá, onde vai participar de um evento promovido pela Lions no Projeto Pequeno Nazareno, que abriga crianças e jovens. Os residentes do local terão ensinamentos sobre o meio ambiente e a importância de sua conservação. No período da tarde, ele estará presente no fórum que a ONG realizará, no Mar Hotel, das 16h às 18h.

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