Tópicos | Mendonça Filho

Após uma visita na Mangabeira, o candidato à Prefeitura do Recife pelo DEM, Mendonça Filho diz que sua campanha se assemelha a trajetória do personagem bíblico Davi. "Longe de mim querer me personalizar como Davi, mas há semelhanças que a gente pode facilmente detectar. Os dois candidatos governistas são dois Golias, dois gigantes com máquinas públicas, cargos comissionados, muito poder e muito dinheiro. Eu não tenho nada disso, mas tenho duas coisas que me mantêm na posição em que estou: minha credibilidade e a vontade de mudança do povo", disse o candidato democrata. Na ocasião, ele também detalhou algumas de suas propostas para a área de saúde. 

Entre as promessas que fez a população na área de saúde está a de fazer as policlínicas funcionarem 24h. "Em quase todos os cantos que vou as policlínicas estão em péssimo estado de conservação e sem prover o atendimento necessário à população. Minha proposta é fazê-las funcionar por 24h todos os dias da semana, uma vez que em vários lugares elas incrivelmente ficam fechadas aos sábados e domingos. Ora, nenhuma doença tem hora para chegar, então é preciso dotar as policlínicas de uma estrutura que as permita funcionar em regime integral", avaliou.

##RECOMENDA##

Outras duas propostas anunciadas por Mendonça são a transformação do Hospital Bandeira Filho no Hospital da Mulher, com especialidades destinadas ao sexo feminino, e a municipalização do Hospital de Areias, para que seja construído o Hospital do Idoso. "São públicos que precisam de cuidados especiais e não os têm hoje na rede municipal. Também vamos investir no programa de médicos especialistas, pois uma das grandes reclamações que ouvimos é a de que faltam cardiologistas, ginecologistas e otorrinos, entre outros", detalhou.

O "Ciclo Recife Debate" foi o primeiro compromisso de campanha de dois candidatos à Prefeitura do Recife, Geraldo Julio (PSB) e Mendonça Filho (DEM) desta segunda-feira (23). O evento foi promovido pela Associação das Empresas de Planejamento e Consultoria Empresarial do Nordeste (ASSEMP), e Clube de Engenharia de Pernambuco e ocorreu no Clube Português. Durante o debate cada um dos prefeituráveis apresentaram suas propostas para as áreas de Educação, Desenvolvimento Econômico, Meio Ambiente, Mobilidade, Saúde e Segurança durante 20 minutos. O debate foi mediado pelo professor Clóvis Myachi, da UFPE e pelo presidente do Clube de Engenharia, Alexandre Santos.

Durante o evento o candidato democrata posicionou-se contra a construção de quatro viadutos na área da avenida Agamenon Magalhães que compreende o Parque Amorim. De acordo com ele, a decisão foi unilateral por parte do Governo do Estado e contraria todas as normas técnicas e, principalmente, o desejo da população. "Ainda não encontrei um só técnico que se manifestou favorável à medida. É o famoso caso de obra empurrada goela abaixo da população. A atual gestão do Governo estadual tem essa mania: ouvir só quando sabe que o povo vai concordar. Quando não vai, passam por cima mesmo", cravou. 

##RECOMENDA##

Segundo Mendonça, além de ser uma solução antidemocrática, a adoção dos viadutos vai acabar com outras possíveis utilizações da avenida. "Se isso for levado à frente não vamos poder usar o canal para veículos de pequeno porte e também não poderemos investir em cicliovias e mobilidade de pedestres. Essa é minha posição: nunca criticar por criticar, e sim apresentar soluções", disse, lembrando que o poder público precisa ter o mínimo de planejamento para não realizar intervenções que se mostram equivocadas, como a da Conde da Boa Vista.

Em sua exposição, Mendonça disse que PT e PSB governam juntos o Recife há doze anos. O candidato Geraldo Júlio se incomodou e falou que a gestão é apenas do PT. "Geraldo, não adianta querer agora dizer que vocês do PSB não têm nada a ver com a gestão do Recife. Seu candidato a vice, Luciano Siqueira, foi vice-prefeito de João Paulo por oito anos. O atual vice-prefeito, Milton Coelho, é do PSB. Vocês e o PT são corresponsáveis pelas coisas boas e ruins que aconteceram nesse período, simplesmente não dá para fugir disso", afirmou Mendonça.

O candidato democrata também definiu como prioridade em sua gestão o resgate do planejamento da cidade. "Nesses últimos 12 anos não houve qualquer tipo de planejamento para o Recife, que cresceu desordenadamente, viu a mobilidade virar um sério problema e serviços básicos como a manutenção da cidade praticamente pararem de funcionar. Minha intenção é realizar um corte em 50% nos cargos de confiança, que hoje são cabides de emprego, e valorizar o quadro técnico e efetivo da Prefeitura, investindo em órgãos como URB, EMLURB, CTTU e Instituto Pelópidas Silveira".

Geraldo Julio por sua vez, atribuiu ao período que Mendonça governou o Estado como o período de maior violência. “O DEM governou Pernambuco por nove meses. Aliás, esses nove meses foi o ano mais violento em Pernambuco de toda sua história”, disparou. 

 

 

A agenda de campanha do candidato à Prefeitura do Recife pelo DEM, Mendonça Filho, na manhã deste sábado (21) foi de caminhada pelo Córrego São Sebastião e pela Feira de Água Fria. Depois da atividade de campanha eleitoral, o democrata não poupou críticas aos seus adversários. "No final do ano passado disseram que eu não comeria o peru de Natal. Esse ano, que eu não brincaria o Carnaval e depois que não comeria o milho do São João. A verdade é uma só: estou aqui, firme e forte, levando minha mensagem ao povo e, graças a Deus, continuando a ser muito bem aceito", disse, numa referência às declarações deque ele "desidrataria" ao longo do processo eleitoral. 

Em relação ao seu desempenho nas pesquisas eleitorais, nas quais aparece como segundo colocado (atrás de Humberto Costa) Mendonça se mostrou otimista. "Não só estamos mantendo nossos índices como temos uma expectativa grande de crescimento. O contato direto com o povo, como foi aqui em Água Fria hoje, e como tem sido nessa campanha, não me deixa dúvidas de que existe o sentimento de mudança e que a nossa proposta é a que melhor se enquadra nesse contexto", emendou o candidato democrata.

##RECOMENDA##

Mendonça desceu o Córrego São Sebastião em direção à Feira de Água Fria, que se da coleta de lixo e da organização do comércio. "O que a gente vê aqui é a marca da gestão conjunta PT-PSB. A coleta de lixo praticamente inexiste, a Policlínica fica fechada nos finais de semana e os comerciantes são achacados pela fiscalização da Prefeitura. Ninguém aguenta mais doze anos disso. O povo quer mudança e sabe que nossa proposta é no sentido de cuidar melhor da cidade", criticou Mendonça Filho.

O candidato à Prefeitura do Recife, Mendonça Filho (DEM) propôs durante visita à comunidade de Carangueijo-Tabaiares, nesta terça-feira (17), uma série de investimentos nas Zonas Especiais de Interesse Social (ZEIS). Segundo o democrata, o fato de determinadas áreas estarem protegidas por lei da “especulação imobiliária” não tem garantido a elas o acesso aos serviços básicos.

"Aqui no Carangueijo, que é uma ZEIS, o Poder Público falhou clamorosamente. O saneamento é precário, as pessoas vivem literalmente sobre a lama, não há creches nem acesso a serviços básicos de saúde. Os moradores inclusive reclamam que não veem qualquer tipo de político ou gestor por aqui, o que é uma prova do abandono", avaliou o candidato. "Minha intenção é aumentar em até 50% a oferta de saneamento básico", prometeu.

##RECOMENDA##

Para Mendonça, os moradores de Carangueijo-Tabaiares, teoricamente, seriam privilegiados por morar no Centro Expandido do Recife. "Mas o que se vê na prática é paradoxo: uma área próxima a bairros nobres como a Madalena e onde não existe o mínimo de zelo pelas pessoas que aqui moram", observou.

O democrata lembrou que durante a campanha de 2008 o então candidato João da Costa prometeu mudar a realidade do local. "Como vocês podem ver continua tudo do mesmo jeito. E eu sei porque frequento essa comunidade, sempre estou aqui no Carnaval, por exemplo. A bem da verdade, já são 12 anos de gestão do consórcio PT-PSB e áreas como Carangueijo-Tabaiares e outras ZEIS não se fez praticamente nada", completou.

Acompanhado do vice, Alexandre Guarines (PMN), dos vereadores Priscila Krause (DEM) e Marcos Menezes (DEM), além da família e de amigos, o candidato à Prefeitura do Recife, Mendonça Filho (DEM) percorreu o Alto Nossa Senhora de Fátima durante duas horas, escutando os problemas da população e recebendo o carinho e votos de feliz aniversário por onde passava. O candidato completou 46 anos de idade.

Além dos problemas de infraestrutura como buracos, esgoto a céu aberto e falta de pavimentação, a saúde foi alvo do maior número de reclamações da população. “Não podemos deixar a cidade do jeito que está. Aposto numa gestão em que prevaleça o contato com a população. Vamos construir uma gestão com o povo. Vendo o que realmente querem, onde moram e o que precisam”, garante.

##RECOMENDA##

O candidato democrata ressalta que por onde tem passado, nos dias de campanha, há uma grande insatisfação com a atual gestão municipal. “Percebo essa insatisfação, uma saturação nas pessoas. Elas não querem mais o que está aí, esse consórcio PT/PSB há 12 anos no poder. Sei que essa luta será bastante desigual. Enfrentaremos duas máquinas, mas ao lado do povo somos mais fortes e estamos percebendo isso nas ruas”, acredita Mendonça.

Ao final da caminhada, Mendonça foi recebido por uma festa de aniversário organizada pelos moradores, com direito a presentes (uma imagem de Nossa Senhora de Fátima e outra de Nossa Senhora do Carmo – Padroeira do Recife), bolo e refrigerante. “Tivemos uma excelente receptividade em todas as caminhadas, mas hoje, em especial, estou muito feliz. Estou ao lado da minha esposa e do meu filho, Vinícius. E ao lado de pessoas que confiam em mim, comemorando meu aniversário nas ruas do Recife”, completou.

 

O candidato a prefeito do Recife, Mendonça Filho (DEM) anunciou sua segunda proposta de governo: criar 20 km de cicliovias e ciclofaixas, promovendo a integração com o sistema de transporte urbano. O anúncio foi feito neste domingo (8) logo após a primeira bicicleata da campanha, que percorreu localidades da Grande Casa Amarela como Brejo, Mangabeira e Córrego do Bartolomeu, e que contou com a participação de 300 ciclistas. "Nossa proposta é integrar os eixos norte-sul e leste-oeste através de ciclovias e ciclofaixas, primeiramente com 20 quilômetros de extensão, o que pode aumentar com o decorrer dos anos", afirmou.

O democrata liderou o pelotão de ciclistas no passeio de 1h30 pelas ruas da Zona Norte. Também pedalaram o candidato a vice-prefeito, Guarines (PMN), o deputado federal Augusto Coutinho e a vereadora Priscila Krause, além de militantes, lideranças comunitárias e integrantes de grupos de ciclismo. Mendonça lembrou há quatro anos, na campanha para prefeito de 2008, as bicicleatas tiveram uma enorme adesão da população, e acredita que o movimento aumente, devido a mobilidade urbana figurar no centro das atenções.

##RECOMENDA##

"Mais do que um passeio, a bicicleata é a personificação de um compromisso da nossa campanha com a mobilidade urbana, com a preservação do meio-ambiente e com a saúde da população. É uma mensagem poderosa, que a população já entendeu e aprovou em 2008, e agora a reação das pessoas nas ruas mostra que esse é de fato o caminho para a cidade".

Mendonça também falou sobre como a ebulição do cenário político local tem trazido problemas à cidade. "Existem duas facções - o PT e o PSB - que juntos governaram o Recife por anos e agora trilham caminhos separados, mas com muitas intrigas e projetos pessoais de poder. A cidade está esquecida no meio dessa confusão. Nossa campanha não entra em brigas, é uma alternativa real de oposição e de propostas para a cidade. O povo me diz a todo instante nas ruas que cansou dessa briga e que é hora de mudar. Esse é nosso compromisso".

 

O segundo dia de campanha eleitoral do candidato a prefeito do Recife, Mendonça Filho (DEM) teve um clima de maior receptividade da população, ao contrário do que aconteceu no bairro do Jordão, o democrata foi bastante cumprimentado no bairro de Casa Amarela, zona Norte da cidade. O candidato caminhou pelos mercados públicos da localidade e pelo comércio na manhã deste sábado (7).

Na ocasião, o democrata esteve acompanhado da vereadora Priscila Krause (DEM) e lideranças comunitárias. Passando de boxe em boxe, Mendonça cumprimentou e foi bem recebido pelos comerciantes. De acordo com Mendonça, o local foi escolhido para a caminhada pelo fato dos mercados públicos necessitarem de maior atenção da gestão pública. “Aqui no Mercado de Casa Amarela é necessário que seja feito o trabalho de manutenção, mas não chega a ser um caso tão crítico como acontece nos mercados de Afogados e de Nova Descoberta”, criticou o democrata.

##RECOMENDA##

“Se a cidade é boa, os bairros também são bons. Não há como ter parte da cidade boa e isolar os bairros do crescimento, do desenvolvimento da cidade. Afinal, a vida das pessoas começa nos bairros. Por isso é importante trabalhar o mercado e o entorno dele”, avaliou.

Outra crítica feita pelo candidato a gestão atual foi em relação ao programa que é a menina dos olhos do prefeito João da Costa (PT), o Orçamento Participativo (OP). Segundo ele, não basta a administração pública criar uma ferramenta que ouça as demandas da população e não implementá-las. “Há casos em que as obras foram eleitas pela população há mais de cinco, mas que não foram executadas. O que não pode acontecer, tem que sair do papel em no máximo um ano”, disse o candidato.

Sobre a disputa contra um candidato do partido que governa há quase 12 anos a cidade, Humberto Costa (PT) e outro que é apoiada pelo governador Eduardo Campos (PSB), o socialista Geraldo Julio ele diz que está confiante. “É uma luta contra dois rolos compressores, mas a população não já experimentou esse tipo de política e não gostou. O que o povo quer agora é bem diferente disso, renovação”, pontuou.

Evitando comentar a aliança entre o PSB e PMDB, como fez quando foi anunciada a união, Mendonça disse que o assunto para ele é “página virada”. “Já falei que foi uma surpresa essa união, mas não vou mais tocar nesse assunto”, resumiu. Já sobre a saída do Maurício Rands do PT, do governo estadual e da Câmara federal o democrata disse lamentar.

Agenda - Neste domingo (8) o candidato democrata promoverá uma bicicleata a partir das 9h pela zona Norte da cidade. 

O bairro do Ibura de Baixo foi escolhido pelo candidato a prefeito do Recife, Mendonça Filho (DEM), para iniciar sua campanha eleitoral, nesta sexta-feira (6), às 16h. O democrata fará uma caminhada junto com os representantes do seu partido e com seu vice, coronel do Corpo de Bombeiros, Alexandre Guarines do PMN.

No sábado (7), a agenda política de Mendonça, também será uma caminhada, mas desta vez a concentração será no Mercado de Casa Amarela, às 10h. O democrata estará acompanhado de candidatos a vereador da cidade, além da militância.

##RECOMENDA##

Para o domingo (8) pela manhã Mendonça tem agendada uma bicicletada pela zona Norte da cidade.

O deputado Mendonça Filho (DEM) teve sua candidatura à Prefeitura do Recife homologada na última sexta-feira (29), porém o início desta semana será para fazer os últimos ajustes da composição de sua chapa. O nome do vice será apresentado pelo candidato democrata na tarde desta segunda-feira (2), na sede do partido no Recife.

Como o partido tentou firmar aliança com o PPS e PSDB, porém os tucanos homologaram a candidatura de Daniel Coelho e ainda levou a presidente estadual do PPS como vice. Sem firmar alianças com outros partidos, a chapa democrata será puro-sangue. Entre os nomes mais cotados para compor a chapa estão o advogado, Ramiro Backer.

##RECOMENDA##

De acordo com a lei eleitoral, os partidos têm até o dia 5 de julho para registrarem no Tribunal Regional Eleitoral as chapas com os nomes dos candidatos a prefeito e vice, bem como as coligações e seus candidatos para as vagas proporcionais. 







[@#galeria#@]

O candidato Mendonça Filho (DEM) esteve no Clube Português, na tarde desta sexta-feira, para a convenção que oficializou seu nome como candidato a Prefeitura do Recife. Ele veio acompanhado de sua comitiva e por vários representantes do partido, entre eles, o ex-presidente e ex-senador Marco Maciel, o ex-prefeito Roberto Magalhães, a vereadora Priscila Krause, o deputado estadual Maviael Cavalcanti e o deputado federal Augusto Coutinho.

##RECOMENDA##

A legenda que conta com cerca de 40 nomes como candidatos a vereadores no Recife, até o momento não se coligaram a nenhum partido, mas, de acordo com a legislação, terá até o dia 5 de julho para resolver esse problema. Também estiveram presentes no local personalidades como Mauro Xampu e a ex-Big Brother Brasil Pink. O auditório do clube ficou lotado para o lançamento.

“Estou pronto para a disputa, Recife é uma cidade bela, mas cheia de problemas e a pobreza tem que ser bem cuidada. As pessoas que comandaram o governo municipal nesses 12 anos brigaram e criaram a maior confusão. Não deixaram o atual prefeito concorrer por ter muita rejeição, agora tem o PSB que também faz parte dessa gestão e quer concorrer, por isso o Recife não avança. Há muita intimidação pelos projetos sociais, temos uma das piores educações do Brasil. O tratamento dado a assuntos como saneamento básico e a gestão na área cultural também são horríveis. O artista da terra, que é contratado pela prefeitura, demora mais de seis meses sem receber o cachê, enquanto que o artista milionário de fora recebe na hora”, criticou Mendonça Filho.

“Se não há outras coligações nós vamos sozinhos, mas, nós vamos. Pernambuco é o Estado considerado o Leão do Norte e você, Mendonça, é o Leão do Norte. Você é o nosso candidato”, disse Roberto Magalhães, sobre o isolamento do DEM. Já Augusto Coutinho comentou sobre as brigas internas do PT, e o atual gestor do município João da Costa (PT). “João é igual a João, seria uma continuidade. O povo acreditou, votou e se enganou, eles brigaram e até hoje não se sabe o por quê. Mas sabemos a consequência disso na saúde, deixando o Recife abandonado. Não se resolve o destino do Recife em gabinetes, o PSB tira um nome do colete, mas nós estaremos no segundo turno”, declarou Coutinho.

Incisiva, a vereadora Priscila Krause comentou a respeito da situação política do Partido dos Trabalhadores (PT), que culminou com a candidatura de Humberto Costa, e sobre a candidatura do PSB. “O governo desrespeita os vereadores, não importa se eles estão na situação ou na oposição. O PT e o PSB são iguais, e estão unidos na prefeitura. Esse governo que foi reprovado por aliados e partidos de sustentação, agora tentam explicar toda essa briga interna do PT. Um prefeito não pode ser improvisado, inventado e tirado do bolso”, provocou Krause.

O deputado federal Raul Henry (PMDB) não ficou nem um pouco satisfeito com as declarações do pré-candidato à Prefeitura do Recife, deputado Mendonça Filho (DEM) tecidas em relação a aliança firmada entre o PMDB e o PSB na última segunda-feira (25). As criticas disparadas pelo tucano foi rebatida pelo deputado peemedebista através de nota, na qual classificou  como “desrespeitoso” o tom usado por Mendonça ao comentar o assunto.

Mendonça acusou Raul de fazer “jogo duplo” e “jogo de cena”, quando participava das reuniões com o grupo da oposição. Na nota, Raul afirma que esse tipo de atitude nunca fez parte da sua história nem da sua prática política. “Nossa posição foi definida com transparência, clareza e à luz do dia. Talvez Mendonça esteja querendo nos medir pela régua dele”, alfinetou.

##RECOMENDA##

Na nota, o peemedebista também sugere que o democrata deveria refletir de que está isolado. "Por que, mesmo pontuando razoavelmente nas pesquisas, ninguém quer a companhia dele?”,  questiona o peemedebista, referindo-se a recente pesquisa realizada pelo Instituto Maurício de Nassau (IPMN).  “O fato, que independe da nossa vontade, e que ele insiste em ignorar, é que sua candidatura simboliza o que existe de mais conservador e ultrapassado nesse cenário eleitoral do Recife”, complementa.

Resposta a Mendonça

Eu sempre procurei respeitar as escolhas dos outros. Esperava, também, que as nossas fossem respeitadas. Sobretudo em se tratando do deputado Mendonça Filho, que tem, com muitos de nós do PMDB, uma boa relação pessoal. A opção dele foi ser desrespeitoso com a nossa posição, o que exige uma resposta.

1 - Tomamos nossa decisão a partir de uma discussão ampla, democrática, que terminou consensual entre dirigentes, parlamentares e militantes históricos do PMDB. Pautamos nossa decisão pelo espírito público e pelo compromisso com a cidade. Não pela obsessão por projetos pessoais.

2 - Mendonça me acusou de estar fazendo “jogo duplo” e “jogo de cena”. Esse tipo de atitude nunca fez parte da minha história nem da minha prática política. Nossa posição foi definida com transparência, clareza e à luz do dia. Talvez Mendonça esteja querendo nos medir pela régua dele.

3 - Mendonça deveria aproveitar esse momento para fazer uma reflexão. Por que, mesmo pontuando razoavelmente nas pesquisas, ninguém quer a companhia dele? O fato, que independe da nossa vontade, e que ele insiste em ignorar, é que sua candidatura simboliza o que existe de mais conservador e ultrapassado nesse cenário eleitoral do Recife.

Por fim, quero deixar claro que não iremos aceitar o patrulhamento de ninguém, venha de onde vier.

O pré-candidato à Prefeitura do Recife, deputado Mendonça Filho (DEM) não digeriu a aliança recém-estabelecida entre o PMDB do senador Jarbas Vasconcelos e o PSB do governador Eduardo Campos no Recife. Além de criticar a decisão do PMDB ainda reforça que permanecerá na disputa defendendo o discurso de oposição a gestão do PT.

“Fico pasmo com a posição do PMDB de aderir a candidatura do PSB, que integra a Frente Popular do Recife”, disse o pré-candidato democrata em entrevista a Rádio Jornal. Os ataques de Mendonça Filho não foram apenas direcionados ao PMDB e PT, mas também tiveram como alvo o partido do qual o governador é presidente nacional. “O PSB é parte da Prefeitura, os dois (PT e PSB) têm corresponsabilidade com o que vem sendo feito pela cidade, de bom e de ruim”, apontou.

##RECOMENDA##

Em relação à justificativa dada pelo PMDB de que o PSB tem a capacidade de fazer mudanças na cidade e que terá um discurso de oposição, Mendonça diz que esta “é conversa para boi dormir”.  “Minha posição pode ser heroica, romântica, diferente, mas acho que ela honra a confiança de parcela significativa do eleitorado recifense que quer ter combatividade. Eu acho que propostas para aderir ao governo, benefícios de poder estão ofertadas as mil maravilhas e eu não faço política negociando questões pessoais em relação aos interesses da população”, alfinetou.

Mendonça concluiu seu posicionamento sobre a aliança entre antigos rivais na política pernambucana afirmando que não teme enfrentar grandes lideranças. “Minha candidatura continua na mesa e continua pra valer. Eu acho que nós temos que manter nossa posição firme, coerente e é até uma demanda de várias pessoas (população)”.

No próximo dia 29, um dia antes do encerramento das convenções eleitorais, a candidatura do deputado Mendonça Filho (DEM) à Prefeitura do Recife será homologada. O ato será realizado no Clube Português, localizado no bairro das Graças, zona Norte do Recife.

O pré-candidato democrata vem figurando nas pesquisas eleitorais encomendadas pelo LeiaJá ao Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau como o mais forte da oposição para levar a disputa para o segundo turno. Nas quatro rodadas da pesquisa “os sentimentos do eleitor recifense”, Mendonça apareceu como primeiro e segundo colocado em intenções de voto.

##RECOMENDA##

Porém, assim como João da Costa (PT), que ocupa a primeira colocação, na maioria dos cenários eleitorais, o democrata ainda não alcança índices expressivos.

Apesar da bola fora, em coletiva de imprensa, por não anunciar o nome do vice para compor a chapa majoritária do DEM, o deputado federal e candidato a prefeito a cidade do Recife, Mendonça Filho (DEM), não poupou críticas ao PT e PSB. “A candidatura de Geraldo Júlio (PSB) e o do senador Humberto Costa (PT), fazem parte do governo e têm responsabilidades com a atual gestão”, declarou. Segundo o democrata esse é um projeto que deve se encerrar na prefeitura do Recife, pois tenta enganar o recifense com uma falsa polarização.

“Nunca vi em lugar nenhum do mundo, governo brigar com governo, mas governo disputar eleição com a oposição. Isso é uma das coisas mais exóticas da história política da humanidade. Os que estão aí representam o governo há doze anos, eles vão colocar uma roupa nova, uma cara nova, mas isso é pura maquiagem, ilusionismo. O projeto, consócio entre PT e PSB será mudado pelo Recifense e eu estarei no segundo turno“, enfatizou Mendonça Filho.

##RECOMENDA##

O candidato ainda especificou os motivos dessa falsa polarização. “O PT na gestão de João Paulo tinha como vice, o deputado estadual Luciano Siqueira (PCdoB), que é o atual vice do PSB e os últimos quatro anos da gestão João da Costa contou com a participação de Milton Coelho (PSB), vice prefeito indicado pelo PSB. A cidade tá parada, agora vem o candidato do PSB falar que o Recife precisa crescer no ritmo de Pernambuco, acho que ele descobriu o Brasil, pois faz 12 anos que a frente popular comanda a cidade e por negligência não resolveu os principais problemas”, ironizou.

Sobre uma possível união do discurso entre a sua candidatura e a do deputado estadual Daniel Coelho (PSDB), Mendonça disse estar em sintonia com o tucano. “Daniel é dono de uma candidatura relevante, nós não temos parcerias de suporte, cada um se apresenta com projetos e ideias, ele será crítico do PT e PSB, e eu também. Essa eleição não vai se resolver no segundo turno”, defendeu o democrata.

O pré-candidato à Prefeitura do Recife e deputado federal, Mendonça Filho (DEM) tece fortes críticas a gestão do prefeito do Recife, João da Costa (PT). Mendonça se utiliza, inclusive, dos argumentos do companheiro de partido do gestor, Maurício Rands (PT), afirmando que o prefeito apresenta uma administração “centralizadora”. “É uma pessoa trancada, até dentro do partido dele o prefeito não consegue se relacionar bem”, disparou o democrata. 

Em meio aos ataques ao prefeito, Mendonça avaliou que o gestor terá “dificuldade de se reeleger por causa da rejeição popular”. “Não quer dizer que seja impossível ele se reeleger, mas é mais complicado”. As críticas ao modo do prefeito petista governar foram além durante a entrevista que o deputado concedeu a Rádio Jornal, na manhã desta segunda-feira (7). “Se o PT não o quer é porque ele (João da Costa) não presta e se não presta a cidade não vai querer que ele seja eleito”, comparou.

##RECOMENDA##

De acordo com a avaliação do deputado, o que interessa não é se o gestor é de esquerda ou direita e sim, se os serviços públicos estão sendo prestados com eficiência. Para o democrata, entre os principais problemas da cidade estão a coleta de lixo, limpeza de galerias, a falta de infraestrutura do centro da cidade e dos mercados públicos. “O centro do Recife está abandonado. Os mercados estão entregues, o da Madalena, e, especialmente, o de Afogados”, ilustrou.

O democrata também comentou os rumores de que ele e Daniel Coelho (PSDB) comporiam uma chapa única nas eleições de outubro. “Tenho conversado sim com o deputado Sérgio Guerra (presidente nacional do PSDB), mas não temos nada fechado neste sentido”, despistou Mendonça, que defendeu as quatro candidaturas da oposição, argumentando que todas são legítimas.  “Política não se pode raciocinar apenas pela quantidade de intenções de voto. Vamos ver como é que as coisas vão acontecer daqui para as convenções em junho (período das convenções)”.

O deputado federal e pré-candidato à Prefeitura do Recife, Mendonça Filho (DEM), aproveitou a 5° Corrida dos Comerciários no Recife, nesta terça-feira (1° de maio), Dia do Trabalhador, para manter a forma física e o contato com seus eleitores. Inscrito com o número 315, Mendonça competiu com mais 900 pessoas e ficou em 72° lugar geral masculino, com um tempo de 1hora e 5 minutos, mostrando que precisa ainda ter muito fôlego para alcançar a liderança.

Para as eleições municipais de outubro o deputado também precisa correr atrás. Na quarta rodada de pesquisas do Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), o pré-candidato democrata aparece na segunda colocação em três cenários, ficando em dois cenários atrás do prefeito João da Costa (PT) e em um cenário atrás do ex-prefeito João Paulo (PT). Mendonça só lidera em um dos cenários, no qual concorre com o peemedebista Raul Henry e o petista Maurício Rands.

##RECOMENDA##

Raul Jungmann (PPS), que também precisa suar a camisa para conquistar o eleitor recifense, também marcou presença na Corrida e avisou a Mendonça que no próximo ano se inscreverá na competição. De acordo com Jungamm, seus compromissos neste Dia do Trabalhador serão com a população da cidade. O candidato diz que tem dialogado com a população, ouvindo as principais demandas em relação a temáticas como trânsito, educação e moradores de rua.

“Estamos percorrendo os 94 bairros da cidade e identificando os principais problemas, conversando com a população e discutindo soluções. Todo o material que é filmado nós postamos nas redes sociais para que o máximo possível de pessoas possam participar e ter acesso a essas informações. Nós queremos fazer uma campanha através das redes, postando o conteúdo no projeto Virada Recife”.  

Jugmann também participará de festas do Trabalhador nos bairros do Jordão, Ibura e no Sítio dos Pintos. Já Mendonça participará da programação dos trabalhadores no Jordão Alto e em Afogados.

Os partidos de oposição no Recife protocolarão, nesta segunda-feira (30), uma representação no Ministério Público Eleitoral (MPE) para que seja apurada a realização de campanha antecipada por parte dos pré-candidatos petistas, o prefeito João da Costa e o secretário estadual de Governo Maurício Rands. Os atos realizados pelos petistas e questionados pelo grupo da oposição ocorreram no último dia 21, quando o prefeito lançou sua campanha para as prévias e Rands fez uma caminhada no bairro de Brasília Teimosa para visitar filiados.

A oposição quer que o MPE apure se houve uso de verba pública e a realização de campanha eleitoral. O documento será protocolado no Ministério à tarde. De acordo com o pré-candidato Raul Henry (PMDB), que subscreverá a representação, o grupo quer com isso garantir que a lei eleitoral seja cumprida. “Eles não podem se antecipar ao período determinado pela Justiça Eleitoral para fazer campanha”.

##RECOMENDA##

Além de Raul Henry, também participarão da entrega do documento no MPE, os pré-candidatos à prefeitura do Recife, Raul Jungmann e Mendonça Filho e a vereadora Aline Mariano (PSDB).

Nesta semana, dando continuidade à série de entrevistas com os pré-candidatos à Prefeitura da cidade do Recife, o Opinião Brasil traz um debate com o Deputado Federal Mendonça Filho (DEM). O apresentador Alvaro Duarte, a editora de Política do portal LeiaJa.com, Thabata Alves, e o cientista político Túlio Velho Barreto, também participam do programa.

Entre os assuntos em destaque, a situação da educação e da saúde básica na cidade, além das estratégias que a oposição ao prefeito João da Costa vem assumindo.

##RECOMENDA##

Mendonça Filho ainda comenta sobre o seu desempenho na disputa das últimas eleições municipais e critica a atual administração. “O Recife é como se fosse uma ilha paralisada, que não acompanha o ritmo de crescimento do Brasil”, dispara. Segundo o pré-candidato, a cidade é uma das mais sujas do país.

O Opinião Brasil vai continuar entrevistando os pré-candidatos à Prefeitura da Cidade. Você acompanha um novo programa toda segunda-feira aqui, no portal LeiaJa.com.

No Recife, a oposição definiu nos últimos dias que apresentará quatro candidatos (Daniel Coelho, Mendonça Filho, Raul Henry e Raul Jungmann) para as eleições majoritárias em outubro. A decisão pode ser um fator negativo. Como diz o pré-candidato do PPS Raul Jungmann “quatro falando ao mesmo tempo pode parecer ao eleitor uma cacofonia”. O resultado da escolha por tantos pré-candidatos já começa a ser percebido na pesquisa. 

Ao contrário do que a oposição acredita, a tese de que múltiplas candidaturas conduzirá os partidos para o segundo turno é falsa, pelo menos neste instante. Os dados da pesquisa apontam que os pré-candidatos da oposição não conquistam os votos do atual prefeito e sim enfraquecem o percentual de votos dos candidatos da oposição. Na mostra deste mês de abril, o democrata fica atrás do prefeito João da Costa e em um dos cenários está empatado tecnicamente com o gestor. 

A diferença de intenções de voto é ainda maior quando João Paulo e Mendonça estão colocados na disputa. Mendonça lidera apenas o cenário 4, em que disputa com Raul Henry (PMDB). O democrata tem 23% das intenções de voto e o peemedebista tem 12%.  Henry por sua vez, aparece em dois cenários na terceira posição e Daniel Coelho não consegue superar 5% de intenções de voto. 

Portanto, apesar de Mendonça Filho continuar figurando como o candidato da oposição que mais anima o eleitor recifense, as estratégias e o tempo que tem levado esperando o PT se definir para montar suas estratégias podem dificultar a situação da oposição. Citando novamente Jungmann, resta aos candidatos da oposição “fazer do limão uma boa limonada”. 

Confira a pesquisa completa

Perdendo eleições e o protagonismo no cenário político, o partido Democratas (DEM) pode sugerir em uma análise mais apressada que isto significa sua extinção.  As lideranças do partido, no entanto, tentam amenizar o baque com o caso “Demóstenes”, o escândalo do Mensalão do DEM envolvendo José Arruda e a debandada que a sigla sofreu com a criação do PSD de Gilberto Kassab, no ano passado. Porém, deixam de avaliar que a legenda começou a cambalear em 2007, com a morte do seu patrono Antonio Carlos Magalhães, por ocasião do princípio do partido que deixava para trás o PFL.

Na análise do cientista político, Túlio Velho Barreto, pensar que o DEM pode ser extinto ou virar um partido absolutamente marginal, residual na disputa, é difícil. Segundo ele, o que pode se afirmar é que hoje o DEM tem perdido “sem dúvida nenhuma, muita importância”, tanto do ponto de vista local quanto nacional.  “O resultado das eleições de 2010 deixaram isso muito claro, quase todas as principais lideranças do DEM, vindas do PFL, PDS, Arena, elas foram derrotas. A gente pode usar um exemplo muito próximo de Marco Maciel (DEM), que perdeu a eleição para o senado tendo duas vagas”.

##RECOMENDA##

De acordo com Túlio, o afastamento de Marco Maciel também contribuiu para “uma certa debilidade no DEM”. “Isso pode ser causa e pode ser consequência. Se Marco Maciel estivesse ativo na política local ele podia exercer um papel importante. Hoje se ele faz política, faz uma política muito mais de bastidores, o que pode ter refletido na manutenção de espaços do DEM, e isso é concreto em Pernambuco”. Ele completa “O próprio André de Paula (presidente estadual do PSD) saiu do DEM. Será se Marco Maciel estivesse ativo politicamente, André deixaria o DEM? E ele (André de Paula) que era tido como a pessoa mais identificada com o partido, forjado na tradição ‘macielista’ da forma de fazer política. Foi presidente do PFL/DEM durante muitos anos. Então isso mostra a dificuldade”.

Túlio alerta, no entanto, que a ideologia liberal do ponto de vista econômico e política do DEM sempre terão espaço para ser ocupado, porém, ele faz com ressalvas. “Eu acho que o PLF e o DEM tiveram seu espaço superdimensionado, porque a aliança com o PSDB que fez com que o PLF, na época, ficasse como vice-presidente de Fernando Henrique. E aquela se tornou uma aliança que todo mundo achava quase que natural, mas na época não era. Se achava que era mais natural o PSDB compor com o PT ou com uma legenda mais do centro a esquerda, ou mais a esquerda do que com partidos do centro a direita e a direita”.

Em uma última avaliação, o cientista político diz que historicamente o espaço do PLF e do DEM, em um dado momento foi ampliado em função das alianças que compôs. “O partido nunca encabeçou, com chances de vencer, uma chapa no plano nacional”. Túlio lembrou que de 1994 para cá PFL/DEM não teve nenhuma participação como protagonista da disputa nacional. “Em 1989 teve Aureliano Chaves e mesmo assim rifado pelo próprio PFL, uma candidatura meio olímpica, parte apoiava Fernando Collor de Mello no primeiro turno e depois todo mundo foi no segundo turno para o lado de Collor”.

“Quando as alianças foram rompidas houve um declínio do partido. Eu acho é que o DEM agora está tendo o real dimensionamento dele, que é atuar na política nacional e local. Mas este é um espaço pequeno para uma disputa majoritária e que só se impõe eleitoralmente quando compõe a chapa com forças políticas mais fortes, que tem um apelo popular maior”.  

Já para o deputado federal e presidente estadual do DEM, Mendonça Filho, a incógnita sobrevivência do partido é um fato que “tem que conviver”. “Esse ano a gente sequer discute isso. Estamos num ano eleitoral, com candidatos competitivos, eu aqui, ACM Neto (Antônio Carlos Magalhães Neto) em Salvador, na Bahia”. Para ele o fato do partido ter perdido o protagonismo nacionalmente é atribuído ao fato da sigla ser oposicionista. “No Brasil ser oposição é duro. Tem que aguentar governo, não tem estrutura de poder para manter as bases, todo mundo só pensa em ficar alinhado com o governo. Todo mundo quer ser governo, ninguém quer amargar na oposição”.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando