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Os contratos futuros de ouro encerraram em leve alta nesta terça-feira, 20, à espera dos comunicados dos bancos centrais dos Estados Unidos e do Japão, que encerram na quarta-feira, 21, suas reuniões de política monetária.

Na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o contrato para dezembro subiu 0,30%, a US$ 1.318,20 por onça-troy. A sessão foi marcada pela falta de noticiário relevante, com investidores no aguardo pela decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) e do Banco do Japão (BoJ).

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"Continuamos completamente atrelados pelo Fed, então há muito pouco para fazer", afirmou David Govett, diretor de metais preciosos da Marex Spectron, em Londres.

A maioria dos participantes de mercado acredita que o BC norte-americano irá manter inalterado os juros nesta reunião, mas sinalizar uma possível alta em dezembro. No Japão, por outro lado, investidores estão divididos sobre se a autoridade monetária pode elevar os estímulos monetários com um novo corte de juros ou a ampliação da compra de bônus.

Juros mais baixos tornam o metal dourado atraente, uma vez que ele compete com ativos seguros como os títulos soberanos, mas não rende juros. Fonte: Dow Jones Newswires.

O preço do ouro atingiu o menor patamar em duas semanas, nesta sexta-feira, 16, pressionado pelo fortalecimento do dólar, que ganhou impulso com o aumento das expectativas de aperto monetário pelo Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos).

O ouro para dezembro negociado na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex) recuou 0,59%, a US$ 1.310,2 por onça-troy, no segundo dia consecutivo de perdas. Os preços fecharam no menor nível desde 2 de setembro.

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Hoje o dólar avançou diante dos seus principais rivais, apoiado pelo aumento da perspectiva de uma elevação de juros pelo BC americano ainda este ano. Os investidores levaram em conta o indicador de inflação ao consumidor, que superou as expectativas do mercado, avançando 0,2% em agosto ante julho, de acordo com dados divulgados hoje.

O dólar forte tende a atingir os preços do ouro, uma vez que o metal é negociado na moeda americana e fica mais caros para investidores de outros países. Fonte: Dow Jones Newswires

Os contratos futuros de ouro fecharam em queda nesta quinta-feira, 15, e chegaram ao menor nível em duas semanas, em meio às incertezas que cercam a próxima reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA).

O ouro para dezembro negociado na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex) recuou 0,61%, a US$ 1.318,0 por onça-troy, chegando a tocar US$ 1,312 mais cedo na sessão. Os preços fecharam no menor nível desde 1º de setembro.

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Durante a manhã, a divulgação de dados macroeconômicos fracos dos EUA ajudou a impulsionar os preços do metal precioso, mas as preocupações crescentes com a política monetária do Fed e do Banco do Japão (BoJ, na sigla em inglês), que definem o rumo dos juros na semana que vem, deixaram os investidores aflitos. Dependendo das decisões que forem tomadas, o dólar pode ser impactado, afetando diretamente os ativos que são cotados na moeda.

"O ouro ainda está mostrando uma tendência de queda, conforme as políticas monetárias ultra-expansionistas ainda parecem ser o remédio para todos os problemas econômicos, seja na zona do euro, nos EUA, na China ou no Japão", afirmou o analista de commodities do Commerzbank Carsten Fritsch em nota.

Segundo ele, a consequência das taxas de juros baixas é o aumento da procura por ações, imóveis e ouro. "No entanto, o preço do ouro vai continuar sob pressão no curto prazo, em parte devido às expectativas dos investidores já estão muito altas e porque os participantes do mercado financeiro não estão sentindo nenhum temor específico no momento. Isso faz a demanda pelo ouro como um ativo seguro tender ao declínio", finalizou. Fonte: Dow Jones Newswires

Os contratos futuros de ouro fecharam em queda nesta segunda-feira, 12, pela quarta sessão consecutiva, com os operadores repercutindo os últimos comentários de dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) sobre os rumos da política monetária no país. Declarações consideradas 'hawkish', ou seja, favorável a um aumento dos juros, vêm pressionando o metal precioso desde sexta-feira e hoje não foi diferente.

Na esteira do discurso do presidente do Fed de Boston, Eric Rosengren (vota nas reuniões de política monetária deste ano), na semana passada, hoje foi a vez de Dennis Lockhart, do Fed de Atlanta (não vota neste ano), dizer que os dados macroeconômicos "apoiam séria discussão sobre alta de juros na próxima reunião". No entanto, Lockhart se recusou a opinar sobre quando ele gostaria de ver esse aperto.

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Com isso, o ouro para dezembro negociado na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), fechou em queda de 0,66%, a US$ 1.325,60 por onça-troy.

Há de se ressaltar, porém, que o fechamento do pregão aconteceu antes que o mercado pudesse digerir o discurso da diretora do Fed Lael Brainard, no começo da tarde. Ela defendeu "prudência" para um aperto monetário e evidenciou um Fed dividido sobre a questão. Depois da fala de Brainard, o ouro no pregão eletrônico recuperou parte das perdas e às 16h20 estava cotado a US$ 1.331,60 por onça-troy.

Uma perspectiva de aumento dos juros tende a pressionar o ouro, uma vez que o metal não paga retornos aos seus investidores e torna outros ativos mais interessantes. A próxima reunião de política monetária do Fed acontece nos dias 20 e 21 de setembro. Fonte: Dow Jones Newswires

Os contratos futuros de ouro fecharam em alta nesta quinta-feira, dia 1º, após o índice de atividade dos gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) do setor industrial dos EUA medido pelo Instituto para Gestão de Oferta (ISM) mostrar contração da atividade no país. O dado fez o dólar se desvalorizar ante seus pares - o que tornou o ouro mais barato para o comprador.

Com esse cenário, a busca por ativos seguros, como o ouro, aumentou e fez o preço do metal precioso subir. O contrato para dezembro, negociado na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), subiu 0,43%, a US$ 1.317,10 por onça-troy.

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Nesta sexta-feira, 2, os investidores ficarão de olho no relatório de emprego (payroll) dos EUA, que, dependendo do resultado, deverá dar alguma indicação sobre os próximos passos do Fed. Analistas consultados pelo The Wall Street Journal estimam a criação de 185 mil vagas de emprego em agosto.

Caso a expectativa se concretize, "o Fed ficará com pouco espaço de manobra e poderemos ter uma alta de juros em setembro", afirmou Nico Pantelis, da Secular Investor. "Com uma elevação, esperamos aumento da volatilidade também no mercado de ouro, mas quando a poeira baixar, o metal voltará a subir", completou.

Pantelis lembra que desde a última alta de juros o preço do ouro subiu 30%. "Porém, a maioria dos investidores ainda acredita que o ouro se enfraquece em ciclos de alta de juros, o que, historicamente, não tem sido o caso". Fonte: Dow Jones Newswires.

Os futuros de ouro encerraram em alta na sessão desta terça-feira, 23, beneficiados por um dólar mais fraco em meio a expectativas sobre o discurso da presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), Janet Yellen, na sexta-feira.

O contrato para entrega em dezembro fechou em alta de 0,20%, a US$ 1.346,10 por onça-troy, na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), encerrando um rali de dois dias de queda.

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O movimento reflete o recuo do dólar em meio a uma retração das expectativas a respeito da possibilidade de alta de juros nos Estados Unidos. O metal dourado ganha atratividade quando em relação a um de seus principais concorrentes, os títulos do Tesouro norte-americano, quando a perspectiva de juros baixos aumenta.

"Me parece que o foco do ouro está de volta à política monetária norte-americana", disse Carsten Menke, um analistas de commodities da Julius Baer. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros de ouro fecharam no nível mais baixo em uma semana nesta segunda-feira, 22, pressionados pela valorização do dólar e pelo aumento das expectativas de uma alta nos juros pelo Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) este ano.

O metal para dezembro, negociado na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), fechou em queda de 0,20%, a US$ 1.343,40 por onça-troy.

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O dólar se fortaleceu após um discurso no domingo, 21, do vice-presidente do Fed Stanley Fischer (vota nas reuniões de política monetária), que, segundo analistas, adotou um tom "hawkish" sobre o estado da economia a curto prazo, aumentando as preocupações sobre o seu estado no longo prazo.

"Um novo dia, uma nova consequência após um comentário de um membro do Fed", disse David Govett, da Marex Spectron. "Muito pouco mudou fundamentalmente e nós permanecemos no encalço do Fed e seus intermináveis murmúrios", adicionou Govett em um e-mail. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros de ouro fecharam em queda nesta quarta-feira, 3, em dia de fortalecimento do dólar e realização de lucros. Os operadores também ficaram de olho do relatório de empregos do setor privado, divulgado pela Automatic Data Processing/Macroeconomic Advisers (ADP/MA), que veio ligeiramente acima das expectativas.

Com esse cenário, a busca por ativos considerados seguros, entre os quais se encaixa o ouro, ficou prejudicada e fez o contrato para dezembro do metal negociado na Nymex fechar em queda de 0,57%, a US$ 1.364,70 por onça-troy.

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A alta do dólar justifica-se pelos dados da ADP, que mostraram a criação de 179 mil empregos no setor privado dos EUA em julho, ante expectativa de 178 mil. Um dólar mais alto significa que o ouro se torna mais caro para investidores estrangeiros, afetando a procura pelo metal precioso.

Além disso, o dado positivo do mercado de trabalho dá força à possibilidade do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) elevar os juros da economia, o que coloca pressão sobre o ouro. Como o metal não rende juros aos seus investidores, uma elevação deles tornaria outros ativos mais interessantes. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros de ouro fecharam em nova alta nesta sexta-feira, 29, a quarta consecutiva, impulsionados por dados fracos sobre o Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA e pelo recuo do dólar. O ouro para dezembro negociado na New York Mercantile Exchange (Nymex) subiu 1,21% e encerrou o pregão a US$ 1.357,50 por onça-troy.

O PIB dos EUA avançou 1,2% no segundo trimestre na primeira leitura da taxa anualizada, bem abaixo da previsão de alta de 2,6% dos analistas ouvidos pelo Wall Street Journal. Além disso, o PIB do primeiro trimestre foi revisado em baixa, de +1,1% para +0,8% na taxa anualizada.

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O dado aquém do esperado lançou novas dúvidas sobre quando o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) elevará os juros, o que fez os investidores correrem para ativos seguros. O ouro se torna mais atrativo para os investidores quando comparado a outros ativos quando os juros estão baixos.

"A corrida para ativos seguros é real agora", afirmou Bob Haberkorn, estrategista sênior da RJO Futures. Segundo ele, o resultado do PIB reforça a possibilidade de que um aperto monetário só venha no fim do ano.

Além disso, a queda do dólar ante moedas fortes também ajudou o preço do ouro, que se torna mais barato para investidores estrangeiros. Fonte: Dow Jones Newswires

Os contratos futuros do ouro fecharam em queda nesta sexta-feira, 22, em meio a realização de lucros e aumento do apetite ao risco nos mercados acionários.

O ouro para agosto negociado na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), recuou 0,57%, a US$ 1.323,40 por onça-troy.

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O ouro atingiu o menor patamar em três semanas na última semana, à medida que as preocupações dos investidores com a situação da economia global diminuíram. Os preços do ouro subiram após o Reino Unido ter votado pela saída da União Europeia no mês passado, mas, desde então, vem caindo com os ânimos mais calmos.

"O impacto global do Brexit é bastante limitado", disse a analista Simona Gambarini, da Capital Economics.

Daniel Briesemann, analista da Commerzbank afirmou que o aumento dos rendimentos dos bônus pesaram sobre o preços do ouro também. Fonte: Dow Jones Newswires

Os contratos futuros de ouro fecharam em alta na sessão desta terça-feira, 5, e chegaram ao nível mais alto desde março de 2014, com os investidores procurando ativos seguros em meio a incertezas sobre o pós-Brexit.

O contrato para agosto negociado na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), encerrou as negociações em alta de 1,47%, a US$ 1.358,70 por onça-troy.

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Segundo o estrategista sênior de mercado da RJO Futures, Bob Haberkorn, os investidores estão reagindo a diversos fatores. Além da insegurança relacionada aos possíveis impactos econômicos da saída do Reino Unido da União Europeia, o mercado estaria no aguardo do pronunciamento do Banco Central Europeu (BCE), que pode anunciar novo pacote de estímulo nesta quarta-feira, 6.

Além disso, o baixo retorno dos papéis do Tesouro norte-americano tornaram o metal amarelo mais atrativo, afirmou Haberkorn. De acordo com ele, esses fatores criaram "a tempestade perfeita" para a alta do ouro. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros de ouro tiveram alta na sessão desta quarta-feira, 29, influenciados por temores renovados sobre a saída do Reino Unido da União Europeia. Desde o resultado do plebiscito que decidiu o Brexit, divulgado no início da última sexta-feira, o ouro vem se valorizando, com os investidores buscando ativos seguros em meio à incerteza econômica.

O metal para agosto negociado na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), fechou em alta de 0,68%, aos US$ 1.326,90 por onça-troy.

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Antes do Brexit, o ouro vinha de uma sequência de cinco sessões em queda e se afastava cada vez mais da barreira de US$ 1.300,00. Depois de sexta-feira, o cenário mudou completamente para o metal, que viu o mercado aumentar a demanda por investimentos considerados seguros.

Além do efeito direto do Brexit, há uma consequência indireta: com a saída do Reino Unido da União Europeia, é provável que o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) postergue uma nova alta nos juros básicos, o que é uma boa notícia para o ouro. O metal, por não pagar juros, sofre para competir com outros ativos que se tornam mais atrativos com as taxas mais altas.

De acordo com o estrategista sênior de mercado na RJO Futures, Bob Haberkorn, a combinação de um Brexit com baixas taxas de juros está levando mais investidores a comprar e segurar ouro, em vez de comercializá-lo. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os futuros do ouro fecharam no maior patamar em três semanas nesta quarta-feira, 8, beneficiados pela desvalorização do dólar ante as demais moedas e pela queda do rendimento dos Treasuries e também de outros títulos de mesma qualidade, como os bunds alemães.

O contrato para agosto fechou em alta de 1,22%, aos US$ 1.262,30 por onça-troy, na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).

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Preocupações sobre as perspectivas econômicas globais fizeram os rendimentos de títulos soberanos da Alemanha e do Reino Unido baterem mínimas históricas na sessão de hoje. Ao mesmo tempo, o recuo das expectativas de que o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) irá elevar os juros nas próximas semanas têm feito os juros dos Treasuries e o dólar recuarem.

Ambos os movimentos são positivos para o metal dourado, que compete com esse bônus pela preferência por ativos seguros, ao mesmo tempo em que fica mais barato para investidores que utilizam outra moeda quando o dólar se desvaloriza.

"Este parece ser um coquetel bastante poderoso para o ouro agora", disse James Steel, analista de metais preciosos do HSBC Securities. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros de ouro fecharam em queda nesta terça-feira, 24, influenciados pelo fortalecimento renovado do dólar, na esteira das expectativas com um novo aperto monetário pelo Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano).

O contrato para junho fechou em queda de 1,78%, a US$ 1.229,20 por onça-troy, na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex). Esta é a quinta queda consecutiva.

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Nos últimos meses, investidores vinham elevando suas apostas na alta do metal dourado, com as apostas longas superando as curtas em mais de 8 para 1. No entanto, analistas dizem que essas apostas estão sendo desfeitas no momento, após o mercado começar a precificar uma chance maior de que o Fed eleve os juros este ano.

"A probabilidade de uma alta em julho subiu acima de 50% pela primeira vez desde março", lembraram analistas do Macquarie em nota. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros de ouro aceleraram as perdas e fecharam em queda nesta quarta-feira, 18, após a ata da reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) indicar que considera uma elevação dos juros em junho.

O contrato para junho do metal dourado fechou em queda de 0,19%, a US$ 1.274,40 por onça-troy, na Comex, a divisão de metais da New York Metal Exchange. O documento mostrou que as autoridades do Fed podem elevar os juros já na próxima reunião, caso os dados econômicos continuem robustos.

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"A ata deixou bastante claro que a alta em junho está sobre a mesa", disse Bill O'Neil, operador da LOGIC Advisors. "Em relação ao ouro, a notícia é certamente ruim." O ouro avançou 19% desde o início do ano desde que o Fed sinalizou uma diminuição do ritmo mais lento de alta nos juros este ano. Juros mais altos competem com ouro pela preferência do investidor.

O'Neil disse que investidores já antecipavam alguma indicação sobre a reunião de junho, o que fazia o ouro operar em queda desde o início do pregão. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros de ouro fecharam em alta nesta terça-feira, 17, após passar a maior parte da sessão oscilando entre ganhos e perdas, com investidores pesando dados econômicos conflitantes e a queda nas bolsas em Wall Street.

O contrato para junho negociado na Comex subiu 0,21%, para US$ 1.276,90 por onça-troy. Os preços do metal dourado subiram 20% desde o início do ano, em meio à queda do dólar e incertezas quanto ao cenário econômico global.

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Dados da economia dos Estados Unidos vieram positivos nesta terça. O índice de preços ao consumidor (CPI) subiu 0,4% em abril, impulsionado pelo avanço dos preços dos combustíveis, a maior alta mensal desde fevereiro de 2013. Já as construções de moradias iniciadas subiram 6,6% em abril na comparação com março, enquanto os economistas projetavam elevação de 3,7%. A produção industrial, por sua vez, cresceu 0,7% em abril, o maior avanço desde novembro de 2014, acima da estimativa de +0,3%.

Após a divulgação dos indicadores, o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) de Atlanta elevou sua projeção para o crescimento no segundo trimestre de 2,5% para 2,8%.

Os dados elevam as expectativas de que o Fed possa elevar os juros mais cedo do que o atualmente precificado pelo mercado. Analistas dizem agora esperar por um posicionamento mais decisivo da autoridade monetária em relação a junho.

"Estamos esperando um catalisador para nos reposicionarmos", disse Bill Baruch, analista sênior de mercado da iiTrader. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros de ouro fecharam em alta nesta sexta-feira, 6, beneficiados por uma leitura fraca do relatório de emprego dos Estados Unidos. O contrato para junho avançou 1,70%, US$ 1.294,00 por onça-troy, na Comex.

O mercado de trabalho norte-americano desacelerou em abril, mostraram os números do relatório de emprego do Departamento do Trabalho. A economia criou 160 mil empregos no mês, a leitura mais fraca desde setembro. O dado diminui as chances de que o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) elevar os juros nos próximos meses, à espera de um ambiente doméstico mais favorável. Juros baixos são positivos para o metal dourado, que compete tradicionalmente com ativos que pagam yields.

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"Começa a parecer que o aperto monetário será adiado para setembro ou dezembro", disse Geroge Gero, diretor-gerente da RBC Wealth Management. "Muitos investidores estão se questionando se devem voltar ao ouro." Os contratos futuros de ouro fecharam o primeiro trimestre do ano com alta de 16,5%, o melhor desempenho em três décadas. Fonte: Dow Jones Newswires.

O ouro apagou os ganhos do começo do dia e fechou em leve baixa, pressionado pela valorização do dólar.

O contrato do ouro para junho caiu 0,2%, para US$ 1.272,30 por onça-troy, na Comex. O metal precioso chegou a subir quase 0,8% no começo do dia, quando os investidores buscaram ativos seguros depois da divulgação de um número maior que o previsto de pedidos de auxílio-desemprego nos EUA.

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No entanto, apesar do indicador fraco, o dólar conseguiu subir ante diversas moedas, o que é negativo para o ouro porque torna os contratos denominados na divisa dos EUA mais caros para quem opera com outras moedas.

James Steel, analista de metais preciosos do HSBC Securities, alertou em nota a clientes que o ouro ainda pode sofrer mais perdas no curto prazo. "O mercado de ouro continuará monitorando a política do Fed e provavelmente será afetado por declarações dos formadores de política", afirmou. "Com relação a isso, os dirigentes do Fed continuam enfatizando que junho é uma possibilidade" para elevação de juros, observou.

Agora os investidores aguardam o relatório mensal oficial do governo dos EUA sobre o mercado de trabalho, que é considerado uma medida da saúde da economia norte-americana e será divulgado amanhã. Fonte: Dow Jones Newswires

Os contratos futuros de ouro fecharam em queda nesta quarta-feira, 4, pressionados por um movimento de valorização do dólar ante as demais moedas.

A moeda norte-americana chegou a ceder após o relatório da Automatic Data Processing/Macroeconomic Advisers (ADP/MA) mostrar que o setor privado dos Estados Unidos criou 156 mil empregos em abril. O resultado veio abaixo da expectativa de analistas consultados pela Dow Jones Newswires, que previam alta de 196 mil.

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Após um recuo inicial, o dólar voltou a se valorizar ante as demais divisas, na esteira de um declínio dos preços das commodities como o petróleo e o cobre.

O contrato mais negociado do metal, para entrega em junho, fechou em queda de 1,35%, a US$ 1.274,40 por onça-troy na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex). Fonte: Dow Jones Newswires.

O ouro fechou em alta nesta quinta-feira, 28, após novos dados mostrarem que a economia dos EUA está crescendo lentamente, o que ampliou a pressão sobre o dólar. A moeda já havia se enfraquecido depois de o Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) indicar ao fim da reunião de ontem que continua paciente com relação a uma nova elevação dos juros básicos.

O ouro para junho encerrou a sessão com alta de 1,3%, a US$ 1.266,40 por onça-troy, na Comex. O metal precioso acumula ganho de quase 20% neste ano até agora, de acordo com levantamento da FactSet.

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O Departamento do Comércio dos EUA informou pela manhã que o Produto Interno Bruto (PIB) do país cresceu à taxa anualizada de 0,5% no primeiro trimestre deste ano, o desempenho mais fraco em dois anos. O resultado ficou abaixo da previsão de avanço de 0,7%.

O dado reforça a visão de que o Fed agirá apenas gradualmente nas futuras elevações de juros. Taxas de juros baixas são geralmente positivas para o ouro porque tornam o metal mais atrativo em comparação com ativos que rendem juros, como os Treasuries.

"Quanto mais o Fed segurar a elevação dos juros, melhor para o ouro", comentou James Steel, analista de metais preciosos do HSBC Securities, em nota a clientes. Fonte: Dow Jones Newswires

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