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Terminou sem acordo reunião entre representantes dos auditores fiscais da Receita Federal e do Ministério do Planejamento. Na reunião, o Planejamento ofereceu a proposta de criar uma gratificação atrelada a metas de eficiência, que foi rejeitada pela categoria.

Em todo o Brasil, os auditores fazem nesta sexta-feira (14) assembleias que deverão decidir pela paralisação geral da categoria. "A tendência é que seja aprovada a paralisação por ampla maioria", afirmou o presidente do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal (Sindifisco), Cláudio Damasceno.

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Desde a semana passada, vários auditores cruzaram os braços e entregaram cargos de chefia. A categoria quer ser incluída na PEC 443, que atrela o salário de advogados da união e de delegados à remuneração dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). "Queremos negociar com o governo o mesmo tratamento da PEC, nem mais, nem menos", completou.

O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão autorizou nesta segunda-feira (29) a realização de concurso público e nomeações para preenchimento de 1,1 mil vagas no Instituto Nacional de Seguro Social (INSS). Segundo o órgão, a ampliação do quadro de pessoal é para melhorar a atuação do setor, que passa por uma expansão da rede de atendimento, e executar novas atividades, como pagamento do seguro-defeso, antes feito pelo Ministério do Trabalho e Emprego, e da aposentadoria especial para deficientes físicos.

O ministério autorizou, a partir de julho, a nomeação de 150 candidatos já aprovados em concurso para o cargo de analista de seguro social. Também foi autorizada a abertura de 950 novas vagas, sendo 800 de técnico do seguro social, de nível médio, e 150 de analista do seguro social, para graduados em serviço social.

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O prazo para publicação do edital do concurso público será de até seis meses. A remuneração inicial para o cargo de técnico é R$ 4.886,87. Para o de nível superior, R$ 7.496,10.

Segundo o ministério, em 2015 serão abertas 150 novas agências do INSS. Eals se somarão às 1,4 mil já existentes no país.

A portaria foi publicada no Diário Oficial da União.

Já estão abertas as inscrições para o concurso público destinado ao quadro de pessoal do Ministério do Planejamento e da Escola Nacional de Administração Pública. São 556 vagas para diversos cargos e com remunerações chegam a R$ 5.596,31. 

As vagas são para os cargos de administrador, arquivista, arquiteto, assistente social, contador, economista, engenheiro, geógrafo, geólogo, técnico em assuntos educacionais, médico e técnico de nível superior. As inscrições podem ser realizadas pela internet até o dia 6 de julho. A taxa de pagamento é de R$ 90, exceto para os cargos de arquiteto, engenheiro, economista e geólogo, que cobram R$ 100 pela inscrição. Mais informações podem ser obtidas pelo edital do concurso, publicado no Diário Oficial da União desta terça-feira (16). 

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O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão anunciou, nesta quarta-feira (31), a autorização para a contratação temporária de 44 profissionais por tempo determinado. Segundo a publicação do Diário Oficial da União (DOU), os selecionados atuarão na Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos.

Os profissionais focarão no desenvolvimento de diversas atividades, entre elas, projetos relacionados aos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016. Outro foco da atuação dos selecionados é a transferência do legado da Copa do Mundo deste ano para esses eventos.

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Segundo o DOU, a publicação do edital do processo seletivo será feita nos próximos seis meses. A remuneração salarial para os aprovados ainda não foi definida. Confira detalhes sobre os profissionais procurados

O Corpo de Bombeiros do Distrito Federal confirmou, por meio de sua assessoria de imprensa, que houve um princípio de incêndio no prédio do Ministério do Planejamento na manhã desta terça-feira, 23, por volta das 10 horas.

De acordo com a assessoria, o princípio de incêndio foi causado por um curto-circuito em um estabilizador de computador no subsolo do edifício, situado na Esplanada dos Ministérios.

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A ocorrência causou muita fumaça, inicialmente controlada pela brigada de incêndio do próprio ministério e, depois, estancada pelos bombeiros, que foram acionados por funcionários da pasta. Ninguém ficou ferido, informou a assessoria.

A confirmação de Nelson Barbosa como ministro do Planejamento, anunciada hoje (27) pela presidenta Dilma Rousseff, marca a volta dele à equipe econômica. Ex-secretário executivo do Ministério do Fazenda, Barbosa vai suceder à ministra Miriam Belchior que assumiu o cargo em janeiro de 2011.

Professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e doutor em economia pela New School for Social, nos Estados Unidos, Barbosa participou da equipe econômica nos dois mandatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em 2003, integrou a equipe de Guido Mantega no Ministério do Planejamento. De 2004 a 2006, trabalhou no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), também junto com Mantega.

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No Ministério da Fazenda, Barbosa esteve à frente da Secretaria de Acompanhamento Econômico, em 2007 e 2008, e da Secretaria de Política Econômica, de 2008 a 2010. No cargo de secretário executivo da pasta no governo da presidenta Dilma Rousseff, elaborou estudos de medidas de desoneração para estimular a economia e formulou uma minirreforma tributária para acabar gradualmente com a guerra fiscal entre os estados.

Um dos principais responsáveis pela proposta de unificação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) interestadual, cuja tramitação está parada no Senado, Barbosa exerceu o papel de interlocutor do governo federal com o Congresso Nacional e os secretários de Fazenda dos 26 estados e do Distrito Federal. Também participou da preparação de programas prioritários para o governo, como o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e o Minha Casa, Minha Vida.

Nos últimos anos, elaborou estudos de medidas de desoneração para estimular a economia, como reduções de impostos para automóveis, linha branca e materiais de construção. Em junho do ano passado, Barbosa deixou o governo alegando razões pessoais. Desde então, dava aulas na Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas.

Nada menos do que 87% de todas as receitas da União estão com destino "carimbado", segundo dados do Ministério do Planejamento - isto é, dinheiro público já vinculado a algum tipo de despesa. Apesar disso, o Congresso discute propostas para aumentar a fatia de Orçamento que não pode ser mexida pelo governo.

Esse problema, somado aos entraves burocráticos enfrentados pela máquina federal para executar seus planos, faz com que o governo tenha baixa capacidade de investimento próprio. Por isso, a gestão Dilma Rousseff se viu obrigada a contar com o setor privado para projetos de infraestrutura e empreendimentos que podem aquecer a economia do País.

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A avaliação foi feita por fontes qualificadas da equipe econômica. Elas se referem ao elevado volume de recursos "carimbados", que só podem ser usados em finalidades específicas. Isso, do ponto de vista técnico, limita o volume disponível para investir.

A própria gestão Dilma criou novas vinculações orçamentárias. Ao sancionar o Plano Nacional da Educação (PNE), aprovado no Congresso no início de junho, o governo se comprometeu a elevar os gastos com educação, hoje em cerca de 5,1% do Produto Interno Bruto (PIB), para 10% do PIB em dez anos.

Essa é uma dinâmica comum às propostas de novas vinculações que estão no Legislativo. Há muitas pressões, contra e a favor. "Uma hora, alguma passa", diz o consultor do Senado Marcos Mendes, especialista em contas públicas. Há propostas que vinculam fatias do Orçamento a projetos de moradia ou de esporte.

Observador in loco dessas propostas, Mendes relativiza o argumento que as vinculações refletem um desejo da população. "Não são demandas da sociedade, mas de grupos específicos que tentam, cada um, puxar a brasa para sua sardinha."

Problema agudo

Para o próximo presidente da República, o elevado grau de engessamento orçamentário será um problema particularmente agudo. ""Vai dificultar um ajuste fiscal de curto prazo na economia", diz o economista Mansueto Almeida, da coordenação do programa de governo do candidato do PSDB, Aécio Neves.

Embora a atual equipe econômica negue, especialistas do setor privado afirmam que, em 2015, será necessário apertar o cinto para reorganizar as finanças públicas após manobras contábeis adotadas este ano. Como grande parte das receitas já tem um destino certo, essa correção fica mais difícil. "É um debate que terá de ser feito", diz Almeida. "É preciso discutir se a sociedade quer um Estado com mais capacidade de investir ou não."

O excessivo grau de vinculação orçamentária, diz o economista, dificulta o crescimento da poupança pública. Nos anos 1960 e 1970, ela era de cerca de 5% do PIB. "Hoje, a poupança do setor público é negativa."

A limitação orçamentária fica evidente no principal programa de obras públicas do governo, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), diretamente associado a Dilma desde sua criação, em 2007, quando era ministra da Casa Civil, no governo Luiz Inácio Lula da Silva. Balanço mais recente aponta execução de R$ 871,4 bilhões em despesas entre janeiro de 2011 e abril de 2014. Mas só R$ 92,8 bilhões foram bancados com recursos do Orçamento federal. O resto saiu do setor privado, de empresas estatais e de financiamento habitacional. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, participará de debate, nesta terça-feira (29), na Comissão Mista de Orçamento (CMO) sobre o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2015, enviado neste mês pelo Executivo ao Congresso Nacional. A presença dela é uma exigência da resolução que disciplina os trabalhos do colegiado, que dá início às discussões nesta semana.

Além dos integrantes da CMO, também estarão presentes os deputados das comissões de Relações Exteriores e de Defesa Nacional. Na reunião conjunta, os parlamentares também querem que a ministra fale sobre distorções na política salarial para a categoria dos militares da ativa e da reserva.

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Relatoria

O senador Vital do Rêgo (PMDB-PB) será o relator do projeto da LDO de 2015. A definição foi fruto de um acordo entre os líderes da CMO. O colegiado também já indicou o senador Romero Jucá (PMDB-RR) para relatar a Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2015, que será enviada ao Congresso nacional em agosto.

A LDO é o instrumento através do qual o governo estabelece metas e prioridades da administração pública federal. O texto inclui as propostas do Executivo, Legislativo, Judiciário e Ministério Público da União. Pela Constituição, o projeto da LDO precisa ser aprovado pelo plenário do Congresso Nacional até o dia 17 de julho, caso contrário o recesso parlamentar será cancelado.

Proposta

O texto enviado pelo Executivo não incluiu o orçamento impositivo. De acordo com a ministra Miriam Belchior, o governo preferiu esperar a votação na Câmara da PEC do orçamento impositivo para, então, incluir o tema. Pela matéria, o Executivo fica obrigado a executar as emendas parlamentares individuais até o limite de 1,2% da Receita Corrente Líquida (RCL) da União, sendo metade do valor necessariamente destinada à saúde pública.

O projeto também estabelece o aumento de 7,71% do salário mínimo, saindo dos R$ 724 atuais para R$ 779,79. O reajuste é maior do que o previsto neste ano, que foi de 6,78%. Já o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) previsto pelo governo é de 3%. Na avaliação do governo, a projeção para a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deve chegar a 5%. A meta cheia de superávit primário do setor público será de R$ 143,3 bilhões, o equivalente a 2,50% do PIB. 

As prioridades do orçamento são as mesmas que em 2014: o plano Brasil sem Miséria (que inclui o Bolsa Família), o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e o Minha Casa, Minha Vida. O governo incluiu outras despesas obrigatórias, como investimento do Ministério da Educação e das empresas estatais.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF), dentro dos próximos seis meses, deve lançar novo concurso para o cargo de agente administrativo. Isso está dito na publicação feita no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira (30). Estão previstas, na autorização do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, 216 vagas para nível intermediário com salários iniciais previstos de R$ 3.316,77, podendo chegar a R$ 4.130,75.

A medida, segundo o DOU, visa a substituição de contratados terceirizados que realizam atividades na PRF atualmente. A responsabilidade sobre a realização do concurso é do diretor geral da instituição.

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O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão autorizou a realização de concurso público para 52 cargos de nível superior no Ministério do Turismo.

A previsão é de que o edital do concurso seja publicado em até seis meses. As vagas são para analista técnico administrativo (37 vagas), contador (3 vagas), engenheiro (10 vagas) e estatístico (2 vagas). A nomeação dependerá da existência de vagas, além da adequação orçamentária e financeira da nova despesa à Lei Orçamentária Anual e da compatibilidade com a Lei de Diretrizes Orçamentárias.

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“Esse concurso é de importância vital para o nosso quadro, uma vez que já estamos funcionando aquém das demandas. Em março de 2014 vamos perder mais 28 funcionários de concursos temporários, que encerram seus contratos”, disse o secretário-executivo, Sérgio Braune, responsável pela realização do concurso.

O ministério do Planejamento corrigiu uma informação divulgado nesta quinta (17) sobre o oitavo balanço da segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2). As ações concluídas nessa etapa somam R$ 488,1 bilhões, e não R$ 448,1 bilhões, como havia sido informado anteriormente.

Brasília - Representantes do movimento negro vinculados à organização não governamental (ONG) Educafro obtiveram do Ministério do Planejamento o compromisso de encaminhar até 2 de outubro à Casa Civil da Presidência da República a regulamentação da Lei de Cotas Raciais para concursos públicos federais. A pasta confirmou o acordo por meio de sua assessoria de comunicação. Atualmente, só existem cotas para o ingresso de deficientes físicos no serviço público federal, com reserva de 20% das vagas.

Pela manhã,  representantes da ONG fecharam duas faixas da pista em frente a um dos prédios onde funciona o Ministério do Planejamento, no Bloco K da Esplanada dos Ministérios. Eles também impediram a entrada e a saída de pessoas do edifício. Depois, tiveram uma primeira reunião com o órgão que terminou sem acordo. Cinco líderes do movimento ameaçaram permanecer no local em greve de fome. O grupo foi chamado para uma nova reunião à tarde, em que foi estabelecida a data para envio do texto

"O Ministério do Planejamento, que durante três anos e 90 dias ficou com o documento parado na gaveta, assumiu o compromisso de liberar para a presidenta Dilma [Rousseff] assinar. Foi uma vitória muito grande. Viremos para cá [para Brasília] acompanhar", disse frei David dos Santos, diretor executivo da Educafro. Frei David acredita que as cotas para o serviço público federal estimularão municípios e estados que ainda não têm o sistema a adotá-lo em seus processos seletivos. "Vários já adotaram. [A regulamentação] vai dar coragem a todos os prefeitos e governadores", acredita.

Ainda não há definição sobre o percentual de vagas a ser reservado para candidatos negros nos concursos públicos federais. "As alternativas [relativas ao percentual de vagas] estão adiantadas. A gente assumiu [com o Ministério do Planejamento] o compromisso de manter em segredo". De acordo com a assessoria de comunicação do Planejamento, os representantes da ONG Educafro reuniram-se com uma comissão de técnicos.

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Está, no Diário Oficial da União desta quinta (5), a autorização do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão para a realização de concurso público para a Fundação Nacional de Artes (Funarte), ligada ao Ministério da Cultura.

A instituição terá, a partir de hoje, o prazo de seis meses para publicar o edital que oferecerá 50 vagas para níveis médio (Assistente Administrativo - 8; Assistente Financeiro - 3;  Assistente Técnico I - 4; Contrarregra - 2; Operacional Administrativo - 5) e superior (Administração e Planejamento - 5; Cenógrafo - 1; Profissional de Artes Cênicas - 5; Profissional Técnico Superior I - 10; Profissional Técnico Superior II - 4; Profissional Técnico Superior III - 3). 

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Após nova rodada de reunião da presidente Dilma Rousseff com líderes dos partidos da base na Câmara dos Deputados, ficou acertado que o Ministério do Planejamento produzirá na terça-feira, 13, um novo texto para a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) do Orçamento Impositivo. A nova versão terá um teor mais "palatável" para o Executivo.

Segundo o líder do PSB, Beto Albuquerque (RS), o objetivo da nova proposta seria manter a obrigatoriedade da execução das emendas individuais dos parlamentares e evitar a judicialização do projeto. "Deixou-se claro que a tendência é de aprovação (da proposta)", comentou Albuquerque.

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A votação do Orçamento Impositivo foi adiada após o Planalto avisar que poderia questionar o projeto na Justiça. O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB/RN), recuou e disse que daria mais uma semana para a construção de um acordo. O projeto deve ir à votação em primeiro turno no plenário da Casa na terça, 13. "O Orçamento Impositivo vota, com certeza", garantiu o líder do PMDB, Eduardo Cunha (RJ).

Em mais de três horas de reunião, a maior parte do tempo foi destinado à discussão do projeto que trata da utilização dos recursos dos royalties do petróleo para Educação e Saúde. De acordo com Albuquerque, o líder do PDT e relator da proposta, André Figueiredo (CE), recuou sobre o uso de 50% do Fundo Soberano, mas ainda assim foi impossível chegar a um acordo e o governo deve anunciar uma alternativa também na terça. Albuquerque afirmou que há consenso entre governo e base sobre a necessidade de ampliar os recursos para os setores.

O Ministério do Planejamento exonerou nesta terça-feira dos cargos a Superintendente do Patrimônio da União, Lucia Helena de Carvalho, e o coordenador da superintendência, João Macedo Prado. As portarias de exoneração estão publicadas no Diário Oficial da União desta terça. A decisão foi tomada depois que o ministério recebeu o relatório do inquérito policial relativo à Operação Perímetro realizada pela Polícia Federal.

Nesse inquérito, os dois servidores são acusados de fraudar documentos relativos a uma área habitacional no Distrito Federal, prejudicando interesses da União, ao repassar irregularmente o terreno para a iniciativa privada. Lúcia Helena de Carvalho foi também indiciada pela PF por cinco crimes, entre eles, fraude processual, falsidade documental e formação de quadrilha.

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O ministério do Planejamento anunciou nesta segunda-feira uma revisão na previsão de receita total do governo para 2013. Com a nova estimativa, a arrecadação deverá ser R$ 600 milhões menor que o previsto na avaliação do segundo bimestre do ano, fechando 2013 em R$ 1,185 trilhão. De acordo com a tabela divulgada, as receitas administradas (exceto Previdência Social) devem ser R$ 4,7 bilhões menores do que o estimado originalmente, fechando o ano em R$ 702,1 bilhões. Já as receitas previdenciárias devem ser R$ 3 bilhões inferiores à projeção anterior, encerrando o ano em R$ 313 bilhões.

Por outro lado, as receitas não administradas deverão ser R$ 7,2 bilhões maiores que o estimado na avaliação do segundo bimestre, fechando o ano em R$ 170 bilhões. A razão disso é o aumento das receitas previstas com concessões e permissões, que passaram de R$ 15,7 bilhões para R$ 23,1 bilhões, um aumento de R$ 7,4 bilhões. Já a estimativa com arrecadação com dividendos e participações caiu R$ 2 bilhões, para uma nova projeção de R$ 22 bilhões. A estimativa para as demais receitas previdenciárias aumentou de R$ 123,1 bilhões para R$ 124,9 bilhões.

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O governo também revisou a estimativa de transferências a entes subnacionais, de R$ 184,6 bilhões para R$ 184,1 bilhões.

A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, autorizou nesta terça-feira (25), a nomeação de 888 candidatos aprovados para o cargo de Analista Técnico de Políticas Sociais da Carreira de Desenvolvimento de Políticas Sociais.Os novos servidores irão trabalhar nos ministérios da Saúde, Trabalho e Emprego, Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Desenvolvimento Agrário, das Cidades, da Justiça, da Previdência Social e da Educação, além das secretarias de Políticas para as Mulheres, Promoção da Igualdade Social e de Direitos Humanos. O Ministério da Saúde receberá o maior número de nomeados, 501 analistas. O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome também ficará com boa parte dos servidores, 225 servidores ao todo.

Segundo a portaria assinada pela ministra, a nomeação será efetivada já a partir deste mês, mas está condicionada à existência de vagas na data da nomeação, à adequação orçamentária e financeira da nova despesa com o Orçamento e à substituição de trabalhadores terceirizados e de consultores contratados por meio de organismos internacionais.

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O texto diz que o provimento dos cargos dos ministérios do Desenvolvimento Social e Combate à Fome e da Saúde terá como contrapartida a extinção de 630 postos de trabalho de consultores contratados por meio de organismos internacionais que atuam nas áreas fim do Ministério da Saúde e da totalidade dos postos de trabalho terceirizados que estão em desacordo com a legislação vigente no Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.

A extinção dos 630 postos de consultores contratados pelo Ministério da Saúde será realizada até 31 de dezembro deste ano e a extinção de todos os postos de trabalho terceirizados irregulares no Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome ocorrerá até 30 de setembro, cita o documento.

A partir das 10h desta segunda-feira (10), os 'concurseiros' já podem se inscrever para o processo seletivo do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão com 150 oportunidades para especialistas em políticas públicas e gestão governamental. Desse total, oito serão preenchidas por deficientes físicos. Para se candidatar, é necessário acessar o site da Escola de Administração Fazendária, preencher o formulário e, em seguida, pagar a taxa de inscrição no valor de R$ 130.

As vagas são destinadas, exclusivamente, para pessoas que possuem diploma de nível superior em qualquer curso reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC). Quanto à avaliação, serão três fases: provas objetivas de conhecimentos gerais e específicos, previstas para 11 de agosto, além de testes discursivos e avaliação de títulos e experiência profissional. Aprovados em todas as etapas ainda passarão por curso de formação profissional, ministrado pela Fundação Escola Nacional de Administração Pública (Enap) em regime de, no mínimo, 240 horas.

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O salário, segundo o edital, estimado é de R$ 13.402,37 e os aprovados serão lotados em Brasília. O processo de inscrições encerra no próximo dia 23 de junho, às 23h59, considerando o horário de Brasília.

O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP) autorizou, no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira (3), a realização do novo processo seletivo para preenchimento de 69 cargos de nível superior do quadro de pessoal da Agência Nacional do Cinema (Ancine).

Os cargos que serão abertos são de especialista em regulação da atividade cinematográfica e audiovisual, com 41 vagas, e de analista administrativo, com 28 oportunidades. A publicação do edital de abertura será feita em até seis meses.

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O Ministério do Planejamento autorizou a realização de um novo concurso público da Polícia Federal. A portaria 184 foi publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira (22).

Ao todo, a seleção será para 566 cargos. As vagas para nível superior são para engenheiro (11), administrador (4), psicólogo (3), arquivista (2), assistente social (7) e contador (5). As demais 534 vagas são para agente administrativo, de nível intermediário.

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A previsão é de que o edital seja publicado em seis meses.

Em andamento

Outros três concursos da Polícia Federal tiveram as inscrições reabertas. São 600 vagas para atuação nos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Rondônia, Roraima e unidades de fronteira.

Do total de vagas, 350 são para o cargo de escrivão, que exige o nível superior em qualquer área. A taxa de inscrição é de R$ 125. A remuneração inicial é de 7.514,33.

Outras 150 vagas são para o cargo de delegado. Os candidatos precisam ter concluído a graduação em direito. A taxa custa R$ 150 e o salário é de R$ 14.037,11.

Também há 100 vagas para perito criminal, com remuneração prevista de R$ 14.037,11. A taxa também é de R$ 150.

As inscrições podem ser feitas até o dia 3 de junho pelo site do Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (Cespe/UnB). As provas serão realizadas no dia 21 de julho, nos turnos da manhã e tarde.

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