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Uma pane elétrica em um equipamento eletrônico provocou um princípio de incêndio e grande volume de fumaça na unidade do Hospital São Luiz do Morumbi, zona sul de São Paulo, na manhã desta quinta-feira, 11. Segundo o hospital, uma paciente idosa morreu durante o tumulto. No total, 47 pacientes foram transferidos para outras unidades hospitalares, de acordo com a rede médica.

"Uma paciente de 94 anos infelizmente sofreu uma parada cardíaca durante o evento", informou o hospital, que disse lamentar a perda e dar assistência aos familiares. A idosa estava sendo transferida para unidade do São Luiz no Itaim Bibi, também na zona sul.

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O princípio de incêndio foi registrado por volta das 8h40 na unidade da Rua Engenheiro Oscar Americano. Segundo o Hospital São Luiz Morumbi, o fogo, que já foi extinto, dificultou o funcionamento adequado de duas unidades de terapia intensiva.

A principal hipótese para a causa do fogo, conforme o tenente-coronel do Corpo de Bombeiros Luciano Almeida, é o superaquecimento de um secador de cabelos usado por uma auxiliar de enfermagem. "Pelos relatos da equipe do hospital, o uso do equipamento (secador) causou o superaquecimento, mas não se sabe ainda se do equipamento ou se do sistema elétrico", disse.

Ainda de acordo com ele, rapidamente os funcionários perceberam a fumaça e começaram a retirar os pacientes do segundo andar. "Fogo (houve) pouco, mas a fumaça foi bem intensa", disse o tenente-coronel.

"O evento está sendo devidamente apurado e o hospital segue trabalhando em conjunto com as autoridades competentes para esclarecer as possíveis causas do incidente", acrescenta o São Luiz.

O segundo andar segue interditado, mas os demais pavimentos já estão liberados para retorno de pacientes e equipe técnica, segundo o Corpo de Bombeiros. "Agora a gente está fazendo uma análise de risco, para ver se tem algum risco residual", disse Almeida.

'Enfermeira entrou desesperada no quarto'

"Por volta das 8h30, meu filho ainda estava dormindo, quando, de repente, soou o alarme bem alto. Imaginei que poderia ser um alarme de incêndio, mas achei que poderia ser falso", diz artista plástico Fábio Guimarães, de 46 anos, cujo filho estava internado no São Luiz. "Por questões de segundos, uma enfermeira entrou desesperada no quarto, falando sobre incêndio e pedindo para vestir o meu filho. Só deu tempo de colocar a roupa nele e pegar a mochila. Deixamos todos os pertences no hospital", afirma ele.

Diagnosticado com pneumonia, Éros, de 7 anos, ficou internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do São Luiz Morumbi. Com a melhora, no fim da tarde de quarta-feira, 11, foi transferido para um quarto, dando continuidade ao tratamento.

"Quando chegamos ao estacionamento, começaram a chamar os pacientes mais graves. Foram chegando ambulâncias de outros hospitais", continua Guimarães.

"Fomos observando os grupos saindo e chamaram o grupo das crianças. Fomos para o atendimento clínico, em um prédio do outro lado da rua. Passamos com a médica, que optou por antecipar a alta, mediante a continuidade do tratamento médico em casa e retorno na próxima semana", afirma o pai.

No corredor, um andar acima do foco do incidente, Guimarães diz que era possível sentir o cheiro forte da fumaça. "Todos saíam ordenadamente. Devo dizer que o treinamento da equipe fez a diferença, pois não teve caos. Acredito que a ala infantil, onde estávamos, foi uma das primeiras a saírem para o estacionamento. Foram chegando, posteriormente, outras pessoas em camas e macas", acrescenta ele.

A aposentada Celina Pamaoki, de 66 anos, estava comprando café para o marido, internado no 6º andar por cólica renal, quando o alarme disparou. "Não me deixaram subir de novo", relatou ela, que estava no 3º.

Sem alternativa, desceu rápido as escadas. O marido, descobriu depois, foi levado em uma maca de lona para a área do estacionamento, improvisado pela equipe do hospital.

O comerciante João Sanches Machado, de 81 anos, e a aposentada Adelaide Malagozzine Machado, de 79, saíram de casa, em Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo, por volta de 5h30 para ir ao hospital fazer exames. "Queríamos fugir do trânsito", disse ela.

Quando esperavam na sala de espera, o alarme disparou. "Foi muito sufoco, depois ainda tivemos de ficar no sol quente", reclamou a idosa. Os exames, de acordo com o casal, terão ser de ser remarcados para outro dia. "Agora estamos esperando nosso genro vir nos buscar."

Dois homens, de 35 e 43 anos, foram presos em flagrante na noite de terça-feira, 19, após tentarem roubar um loja de departamento na Avenida Giovanni Gronchi, na região do Morumbi, na zona sul de São Paulo. Três pessoas chegaram a ser mantidas reféns, mas foram libertadas com a chegada de agentes da Polícia Militar.

Foram recuperados cerca de R$ 105 mil em mercadorias, além de R$ 925 em espécie, segundo informações da PM. O caso ocorreu por volta das 21h. Os suspeitos, ainda de acordo com a corporação, estavam tentando roubar videogames, celulares e notebooks, entre outros produtos comercializados na loja.

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De acordo com informações da Secretaria da Segurança Pública, agentes da Polícia Militar se deslocaram até o local ao serem acionados para atender a uma ocorrência de roubo. Ao chegarem, viram os dois homens com os reféns.

Os PMs entraram na loja e a dupla se rendeu imediatamente, segundo a secretaria. Um simulacro de pistola foi apreendido pelos policiais no local. As mercadorias subtraídas foram recuperadas, apreendidas e entregues aos responsáveis.

Conforme a Polícia Militar, um dos presos era procurado pela Justiça por roubo e outro acumulava passagens por crimes contra o patrimônio. A possível participação de mais pessoas ainda é investigada. O caso foi registrado como roubo e localização/apreensão e entrega de objeto no 89.° Distrito Policial (Portal do Morumbi).

O São Paulo encaminhou um acordo com a Mondelez, conglomerado multinacional de alimentos que é dono de marcas de chocolate como Bis, Sonho de Valsa e Oreo, pela venda do naming rights do estádio do Morumbi. O contrato ainda não foi assinado porque restam detalhes burocráticos para serem resolvidos, mas que não devem inviabilizar o acordo de três anos. O anúncio oficial será feito nos próximos dias.

A Mondelez vai pagar cerca de R$ 75 milhões ao São Paulo pelo acordo de três anos, isto é, o clube vai ganhar R$ 25 milhões anuais. O Morumbi passará a ser chamado de "Morumbis", provavelmente já nos primeiros jogos da temporada de 2024, em alusão ao Bis, uma das marcas de chocolate mais famosos que pertencem gigante de alimentos.

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O São Paulo pode fechar o maior acordo nesse segmento e vai faturar mais com os naming rights de seu estádio que os rivais Palmeiras e Corinthians, cujos contratos com Allianz e Hypera Pharma rendem aproximadamente R$ 300 milhões para cada por um período de 20 anos. Os vínculos dos dois, porém, são mais longos.

Outros clubes que venderam naming righs de seus estádios são Athletico-PR (Ligga Arena), Atlético Mineiro (Arena MRV) e Bahia (Itaipava Arena Fonte Nova).

O contrato alinhavado é de três anos porque é para este período que foi reeleito o presidente Julio Casares. Ele comanda o clube paulista, portanto, até o final de 2026.

Com sede em Deerfield, nos Estados Unidos, a Mondelez planeja dobrar seu faturamento global até 2030, e o crescimento no Brasil, seja por via orgânica ou por aquisições é parte importante desse projeto, disse Liel Miranda, presidente da empresa no País. Procurada, a empresa disse que não confirma "especulações sobre projetos, campanhas e patrocínios". O São Paulo não se manifestou.

A seleção brasileira feminina não repetiu o desempenho da última quinta-feira, quando bateu o Japão por 4 a 3, e acabou sendo derrotada, neste domingo, pela equipe japonesa por 2 a 0, no Morumbi, em mais um amistoso sob o comando do técnico Arthur Elias.

Apesar da tarde ruim do Brasil, que pouco levou perigo ao Japão, a torcida fez o seu papel e apoiou a equipe do início ao fim, principalmente após a entrada de Marta. Mais de 13 mil pessoas estiveram presentes no Morumbi.

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Esse apoio poderá continuar na quarta-feira, no último amistoso da seleção brasileira. O duelo será contra a Nicarágua, às 18h, na Arena da Fonte Luminária, em Araraquara (SP).

O duelo marcou também a ação do Brasil de combate a violência contra as mulheres. Nas camisas das jogadoras, estavam estampadas as mensagens "O silêncio não protege" na frente e "Denuncie. Ligue 180" no verso. A mensagem também esteve presente na placa com a qual as atletas posaram antes da partida.

A seleção brasileira entrou em campo com alguns desfalques por causa do surto da Covid-19 que atingiu o elenco. Aline Milene, Luciana e Rafaelle testaram positivo para a doença e ficaram de fora. Além disso, o técnico Arthur Elias aproveitou para fazer novos testes e contou com o retorno de Antonia, recuperada da covid.

Quando a bola rolou, o Japão não demorou para tomar o controle da partida e acabou surpreendendo a seleção brasileira. Aos 16 minutos, depois de tanto insistir, Endo cobrou escanteio e viu a bola chegar em Minami. Com total liberdade, a zagueiro chutou cruzado para abrir o marcador.

O Brasil tentou uma resposta imediata com Debinha, mas acabou sofrendo o segundo gol aos 18 minutos. Após boa jogada pelo lado esquerdo, a bola chegou em Mina Tanaka, que arriscou de longe. Lelê estava adiantada e acabou aceitando.

E o Japão esteve mais próximo de fazer o terceiro do que o Brasil de diminuir. Aos 48, Naomoto invadiu a área e teve grande oportunidade de ampliar, mas o chute acabou saindo fraco e facilitando a vida da goleiro Lelê, que fez a defesa.

No segundo tempo, Arthur Elias colocou Bia Zaneratto do jogou e deixou a seleção brasileira mais ofensiva. O Brasil chegou a ameaçar, mas encontrou dificuldade de ficar com a bola nos pés. Aos quatro, Momoko Tanaka saiu para fazer a defesa, mas soltou a bola nos pés de Geyse. Com o gol aberto, a atacante puxou para o pé direito e jogou para fora.

Após o susto, o Brasil simplesmente parou. O time de Arthur Elias não conseguiu trocar passes e pouco assustou. Marta chegou a entrar e foi ovacionada pelos torcedores. No entanto, não conseguiu tirar o zero do marcador. Na frente do placar, o Japão se fechou e apenas administrou o resultado, vingando-se assim da derrota por 4 a 3, na quinta-feira.

São Paulo e Milan vão se enfrentar em um jogo amistoso com lendas de ambos os clubes no dia 16 de dezembro, no Morumbi. O "Reencontro de Gigantes" é uma reedição da final da Copa Intercontinental de 1993, vencida por 3 a 2 pelo time brasileiro, em Tóquio, no Japão. O título marcou a segunda vez que o tricolor paulista conquistou o título mundial. No ano anterior, em 1992, o São Paulo bateu o Barcelona, por 2 a 1, e conquistou pela primeira vez a Copa Intercontinental.

O evento vai contar com a presença de ídolos do São Paulo que estavam em campo em 1992 e 1993, como Cafu, Zetti e Palhinha, e também Diego Lugano, um dos heróis do título Mundial de Clubes da Fifa, em 2005, na vitória por 3 a 2 sobre o Liverpool. O Milan será representado por nomes de peso, como Seedorf, Costacurta e Panucci. O clube italiano detém três Copas Intercontinentais e um Mundial. Revelado pelo clube tricolor e ídolo no rubro-negro italiano, Kaká também deve estar presente.

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"São Paulo e Milan são equipes que têm uma relação histórica dentro e fora de campo, além de histórias grandiosas. São dois gigantes do futebol que decidiram um Campeonato Mundial em uma das finais mais espetaculares de todos os tempos. Agora, 30 anos depois, para nós será um orgulho e uma grande satisfação recebê-los no Morumbi, um templo do futebol, para esta grande celebração", afirma Eduardo Toni, diretor executivo de marketing do São Paulo.

"Estamos felizes e honrados por participar desta partida junto com o São Paulo, com quem compartilhamos uma amizade esplêndida. Mal podemos esperar para entrar em campo, mas, acima de tudo, estamos entusiasmados por poder abraçar os mais de 32 milhões de torcedores do Milan no Brasil em um evento tão grande, rico em história e com campeões de futebol", disse Maikel Oettle, diretor comercial do Milan.

O Reencontro de Gigantes é uma iniciativa do São Paulo, com idealização da Forever Sports e execução da Octagon Latam. Os ingressos poderão ser adquiridos a partir do dia 27 de novembro pelo site https://spfc.totalacesso.com/. Ainda não há informações sobre preços.

Um torcedor são paulino de 32 anos morreu neste domingo (24), durante as comemorações do título da Copa do Brasil ao redor do estádio do Morumbi. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, policiais militares que estavam presentes na segurança do jogo foram chamados para controlar um tumulto nas redondezas do estádio, após o fim da partida.

Na sequência, o homem foi encontrado no chão, com um ferimento na cabeça. Não foram divulgadas mais informações sobre a vítima. O torcedor foi encaminhado para o Hospital Municipal do Campo Limpo, porém não resistiu aos ferimentos.

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O caso foi registrado como homicídio na Delegacia de Polícia de Repressão aos Delitos de Intolerância Esportiva e é investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção a Pessoas.

Torcedor do São Paulo morre comemorando o gol do título

Já em Campo Grande (MS), um torcedor do tricolor paulista morreu no domingo (24), aos 42 anos, enquanto comemorava o gol que deu o título de campeão da Copa do Brasil ao seu clube.

Segundo o boletim de ocorrência, o homem identificado como Emerson Brites Martinez estava reunido com famílias e amigos enquanto assistia a final. Durante a celebração do gol de Rodrigo Nestor, aos 49 minutos da partida, ele passou mal e perdeu a consciência.

O Samu foi acionado para prestar os primeiros socorros, porém a vítima faleceu no local. Segundo informações da família do torcedor, utilizava medicamentos para tratamento de uma pneumonia.

Os familiares desconhecem outros quadros de comorbidade que podem ter complicado ainda mais o estado de saúde da vítima. O caso foi apontado como morte natural.

Com a vantagem adquirida na partida de ida no Maracanã, o São Paulo joga por um empate diante do Flamengo neste domingo, dia 24, para conquistar a primeira Copa do Brasil de sua história. No Morumbi, onde já reverteu duas vezes placares adversos nesta temporada (San Lorenzo, na Copa Sul-Americana, e Corinthians, na Copa do Brasil), o clube já disputou 27 finais, com um aproveitamento de 63%.

O levantamento de Michael Serra, historiador do São Paulo, leva em consideração decisões que tenham sido realizadas em jogo único ou a volta - como será o caso contra o Flamengo - no Morumbi. Fundado em 1930, o São Paulo teve diversas casas antes de se fixar no Morumbi na década de 1960. Pacaembu e Canindé, por exemplo, já foram locais fixos para o clube mandar suas partidas.

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Por isso, a primeira decisão do São Paulo no estádio Cícero Pompeu de Toledo (presidente do clube na década de 1940) só aconteceu em 1975. Na ocasião, enfrentou a Portuguesa, como visitante. Derrotado por 1 a 0, se sagrou campeão estadual nos pênaltis. Até o início dos anos 2000 era comum que as partidas decisivas do Paulistão fossem disputadas no Morumbi, independentemente do mando do São Paulo ou do time das finais.

A final mais recente no Morumbi foi em 2021, no Paulistão, contra o Palmeiras. Após vencer a partida de volta por 2 a 0, o São Paulo encerrou um jejum de nove anos sem títulos. O último também havia sido conquistado no Morumbi, na Copa Sul-Americana de 2012 contra o Tigres, em partida que não terminou - o duelo foi interrompido no intervalo após confrontos entre jogadores argentinos e seguranças do time nos vestiários.

Das 27 finais, o São Paulo venceu 17. O último revés em uma decisão no Morumbi se deu em 2006, na Recopa Sul-Americana contra o Boca Juniors. Desde então, apenas outras duas finais, em período que coincidiu com secas de títulos do São Paulo, foram jogadas em sua casa. Entre 2006 e 2023, foram apenas cinco taças, duas destas conquistadas em finais no Morumbi e as demais no tricampeonato brasileiro, entre 2006 e 2008.

PAULISTÃO É A DECISÃO MAIS FREQUENTE

Antes de Corinthians e Palmeiras modernizarem seus estádios, a maioria das finais dos clubes paulistas era disputada no Morumbi - independentemente de o duelo contar com o São Paulo. Em 2012, por exemplo, Santos e Guarani disputaram o título Paulista com as duas partidas realizadas na casa tricolor. Em 2008, a partida da final da Copa do Brasil entre Corinthians e Sport também teve o Morumbi como palco - a equipe pernambucana se sagrou campeã na volta.

O Paulistão é a competição que o São Paulo mais decidiu no Morumbi. Das 27 finais, 15 foram do maior Estadual do País. Além dele, Brasileirão (3), Libertadores (2), Rio-São Paulo (2), Supercopa Libertadores de 1993, Super Paulista de 2002, Recopa Sul-Americana de 2006 e Sul-Americana de 2012 completam a lista.

Assim como a competição mais disputada, o Corinthians é o rival que mais vezes enfrentou o São Paulo em decisões no Morumbi. Ao todo, os times se encontraram oito vezes, com três vitórias do tricolor - todas elas pelo Campeonato Paulista.

Confira todas as finais decididas no Morumbi:

Campeonato Paulista 1975: Portuguesa - Campeão

Campeonato Paulista 1978: Santos - Vice-campeão

Campeonato Paulista 1980: Santos - Campeão

Campeonato Brasileiro 1981: Grêmio - Vice-campeão

Campeonato Paulista 1981: Ponte Preta - Campeão

Campeonato Paulista 1982: Corinthians - Vice-campeão

Campeonato Paulista 1983: Corinthians - Vice-campeão

Campeonato Paulista 1985: Portuguesa - Campeão

Campeonato Paulista 1987: Corinthians - Campeão

Campeonato Paulista 1989: São José - Campeão

Campeonato Brasileiro 1989: Vasco da Gama - Vice-campeão

Campeonato Brasileiro 1990: Corinthians - Vice-campeão

Campeonato Paulista 1991: Corinthians - Campeão

Libertadores 1992: Newell’s Old Boys - Campeão

Campeonato Paulista 1992: Palmeiras - Campeão

Supercopa Libertadores 1993: Flamengo - Campeão

Libertadores 1994: Vélez Sarsfield - Vice-campeão

Campeonato Paulista 1998: Corinthians - Campeão

Campeonato Paulista 2000: Santos - Campeão

Rio-São Paulo 2001: Botafogo - Campeão

Rio-São Paulo 2002: Corinthians - Vice-campeão

Super Paulista 2002: Ituano - Campeão

Campeonato Paulista 2003: Corinthians - Vice-campeão

Libertadores 2005: Athletico-PR - Campeão

Recopa 2006: Boca Juniors - Vice-campeão

Copa Sul-Americana 2012: Tigres - Campeão

Campeonato Paulista 2021: Palmeiras - Campeão

A onda de roubos nas portas de escolas tem assustado famílias e feito colégios particulares reforçarem medidas de segurança em São Paulo.

No dia 17 de fevereiro, o pai de dois alunos foi baleado após deixar os filhos na aula no Morumbi, na zona sul, e morreu depois de duas semanas. Moradores da região organizaram abaixo-assinado online, com quase 5 mil participantes, e fazem protesto neste domingo para cobrar soluções. Escolas de outras regiões também relatam alta da violência.

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Segundo a Secretaria de Segurança Pública, a cidade teve 11.563 roubos em janeiro, excluindo ocorrências que envolvem veículos, carga e bancos. É o número mais alto desde março de 2020, quando começou a pandemia, mas em patamar ainda menor que o de janeiro de 2020 (13.199).

Ou seja, os roubos aumentaram neste ano diante do fim das restrições de mobilidade e a maior circulação de pessoas, mas não estão em níveis maiores do que antes. Com o início do ano escolar e a volta das aulas presenciais, crimes nas portas de colégios têm chamado a atenção.

Carlos Lavieri, diretor do Colégio Itatiaia, conta que a escola passou recentemente por um assalto com arma na porta. O pai estava deixando as crianças para a aula quando bandidos se aproximaram de moto. Ele reforça que é raro ter filas de carros na entrada e saída dos estudantes porque os horários são variados. No dia do roubo, era só aquele pai, que foi abordado pelos bandidos.

"Fizemos boletim de ocorrência, entregamos as imagens do assalto, tem inclusive a placa da moto e estamos esperando a investigação", conta. Depois disso, a escola ampliou o sistema de vigilância, reviu a posição das câmeras e aumentou o acompanhamento por rádio. Até agora o problema, diz Lavieri, foi relatado no colégio do Morumbi, mas não nas demais unidades do Itatiaia, também presente em bairros como Moema e Bela Vista.

No Morumbi, a abordagem dos ladrões em motos é comum: levam objetos de pais e alunos, que estão nos carros enfileirados nas portarias. O pai que foi assassinado, Valdemir de Jesus Mota, foi baleado na barriga. Naquele dia, quatro criminosos em duas motos fizeram um arrastão. O Colégio Mais, onde os filhos de Mota estudam, informou à época que já havia pedido reforço de policiamento no entorno.

Mas há ainda os casos de estudantes que voltam a pé para casa, por morarem perto das escolas, e têm celulares, carteiras e até equipamentos como tablets ou computadores (que algumas escolas ofereceram na época do ensino remoto) roubados. E um terceiro risco é o sequestro-relâmpago, para tirar dinheiro da conta via Pix.

Cansados da violência, pais de estudantes e moradores do Morumbi organizaram uma manifestação prevista para este domingo, às 10h, com saída marcada para a Rua Olavo Leite, na Vila Andrade (local onde Mota foi baleado). A carreata vai passar por outras escolas e ruas da região em que são frequentes os assaltos, e terminará em frente ao Estádio do Morumbi, onde existe uma base da PM. Balões brancos representarão o apelo por paz e faixas pedirão "Mais segurança para nossos filhos e famílias".

"Quase todo dia há um relato de pais dos colégios da região sobre a violência sofrida no trajeto para levar as crianças para escola. Chegamos no tempo em que nós, pais e crianças, não nos sentimos seguros. Adolescentes não podem andar a pé, pois são assaltados; moradores nos semáforos são surpreendidos por motos de assaltantes. Um grupo foi criado por nós, mães do Colégio Anglo Morumbi, e de diversos colégios da região, para, unidos, pedirmos basta na violência. Somos quase mil integrantes", diz Alessandra Soares Munford, de 50 anos, bióloga e mãe de um aluno de 13 anos.

Embora o policiamento no entorno seja responsabilidade do poder público, as escolas também buscam soluções por conta própria.

"Alteramos os horários da segurança para que tenhamos mais profissionais no fim do dia, período em que a sensação de insegurança aumenta. De tal forma que teremos profissionais na porta da escola e na esquina da Rua Brasília, local no qual alguns pais deixam seus carros", descreve Wagner Borja, diretor do Colégio Gracinha, no Itaim-Bibi. Ele diz não ter recebido relatos de assaltos como no Morumbi, mas preferiu se adiantar no incremento da segurança.

O Colégio São Domingos, em Perdizes, zona oeste, enviou em fevereiro e-mail às famílias de alunos alertando sobre furtos e assaltos no bairro. Entre as recomendações, estavam evitar deixar celulares expostos e andar acompanhados ou em grupos. Procurada, a diretoria da escola não quis comentar. Segundo relatos, grupos cercam e intimidam estudantes em ruas próximas atrás de dinheiro ou do celular.

O Conselho de Segurança (Conseg) da região fez reunião na última semana para debater o problema. "Pautamos a questão do entorno das escolas e teve adesão muito grande dos moradores", afirma Josué Paes, presidente do Conseg Perdizes Pacaembu.

"Também reforçamos a possibilidade de agendar palestras em que a própria Segurança Pública vai falar com as famílias e seus filhos. É importante a sociedade 'compor' com a segurança pública para tratar a questão em conjunto, criando uma rede de cooperação", acrescenta Paes.

Para Benjamin Ribeiro da Silva, presidente do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino de São Paulo (Sieeesp), se aproximar dos Consegs é importante. "Além da qualidade de ensino, as pessoas procuram segurança nas escolas. Este item às vezes aparece até em 1.º lugar na hora de tomar decisão", diz ele, que conta organizar simpósios para discutir soluções nos colégios privados.

No Colégio Agostiniano Mendel, no Tatuapé, zona leste, a aposta é unir uma equipe reforçada de controladores de acesso com a tecnologia. A direção diz ter mais de mil câmeras que monitoram o entorno e a estratégia de segurança inclui até equipamentos nos uniformes dos funcionários.

Secretaria diz que ampliou reforço escolar e patrulhamento

A Secretaria de Estado da Segurança Pública informou que a Polícia Militar intensificou a ronda escolar e também ampliou o patrulhamento por meio de radiopatrulhamento, Força Tática e Rocam (Rondas Ostensivas Com Apoio de Motocicletas). A pasta destaca ainda que os indicadores criminais reduziram no Estado nos últimos anos. Especificamente na capital, se comparados os dados de 2021 aos de 2019, os roubos de veículo, por exemplo, diminuíram 5,25%; os roubos de carga 25%; os furtos outros 7,5%; e os furtos de veículos 2,3%. Já os crimes contra a vida permaneceram estáveis.

A Polícia Militar informou que o "policiamento Ostensivo Escolar é realizado junto aos estabelecimentos de ensino e em suas proximidades, voltado a atender as necessidades de segurança da comunidade escolar".

A corporação diz ainda que é "considerado um programa de policiamento complementar a ser implantado mediante critérios de necessidade e disponibilidade". Ainda conforme a PM, essa é uma das formas de policiamento preventivo.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Pais e mães de alunos de colégios tradicionais do Morumbi, na zona sul paulistana, estão apreensivos com os assaltos que estão ocorrendo nos horários de entrada e saída dos estudantes. Bandidos aproveitam as filas de carros que se formam nas ruas próximas de escolas para assaltar. Outros congestionamentos na região, como na Avenida Giovanni Gronchi, também são foco de ação dos criminosos.

Moradores relatam que longas filas de automóveis se formam nas proximidades dos colégios particulares Visconde de Porto Seguro e Miguel de Cervantes à espera da abertura dos portões, pela manhã, ou na saída dos alunos, no fim da tarde. Como o fluxo de veículos é intenso, a fila demora para andar. É neste momento que os bandidos assaltam.

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"Os pais ficam muito apreensivos na entrada e saída dos alunos. Ficamos todos nas avenidas e ruas paralelas ou que circundam a escola, esperando a escola abrir os portões. Existe um volume grande de carros. Isso já é um perigo, um ponto de exposição", diz uma empresária de 44 anos, que vive no Morumbi há 12 anos. "Nunca havia presenciado tamanha vulnerabilidade e medo. Enfim, estamos reféns", lamenta.

A percepção de insegurança dos moradores é confirmada pelos registros das delegacias de polícia. O 89º Distrito Policial, na região conhecida como Portal do Morumbi, registrou 1.699 roubos em 2021. É o patamar mais elevado desde 2014. Já no 34º DP, na Vila Sônia, foram registrados 1.439 roubos, maior número desde 2019.

Várias dessas ações foram captadas pelas câmeras de segurança instaladas nos prédios e residências. Na quarta-feira (9), por volta de 6h40, na Rua Luís Galhanone, dois homens armados, em cima de uma moto, tentaram assaltar os motoristas. Pelas imagens, é possível perceber veículos andando na contramão quando percebem a ação dos criminosos. Pais contam que a presença de seguranças não inibe a ação dos bandidos.

Funcionários dos colégios da região confirmam a onda de assaltos, mas garantem que se sentem menos expostos, pois usam uma entrada secundária, e não a principal.

MUDANÇA

A preocupação é tão grande que os pais estão mudando a grade curricular dos filhos. "Não coloquei minhas filhas em atividades extracurriculares para que elas não voltem mais tarde da escola e eu não pegue a avenida parada", conta a mãe de duas crianças, uma de 5 e outra de 10 anos, preocupada com o congestionamento no retorno para casa nas vias vizinhas, principalmente na Giovanni Gronchi.

Policiais envolvidos nas investigações confirmaram ao Estadão o elevado número de casos de assalto nas últimas semanas. "Todo dia temos uma ocorrência", afirma um investigador. Para flagrar a ação dos bandidos, uma das estratégias da polícia é usar carros descaracterizados e percorrer as ruas de maior movimento nos horários em que são registradas ocorrências, de manhã e à tarde.

As investigações apontam que os bandidos quase sempre estão com motos. Em alguns casos, são quatro bandidos, dois em cada uma. Em nota, a Secretaria da Segurança Pública informou que "as forças de segurança estão intensificando as operações policiais em todas as regiões do Estado, inclusive na região do Morumbi". Segundo a pasta, em 2021 foram presos 42 criminosos no Morumbi e recuperados 50 veículos roubados e furtados, além de apreendidas oito armas.

NO TRÂNSITO

As ocorrências na região não ficam restritas às proximidades dos colégios. Câmeras de segurança também registram assaltos a pedestres. Em um deles, no mês de janeiro, um morador está correndo sozinho, com trajes esportivos, quando é abordado por dois homens em uma moto. Ele entrega o celular, o relógio e os fones de ouvido. A câmera marca 5h35. Em outro registro, um casal caminha com cães quando é abordado na frente de um condomínio. Dois bandidos levam os celulares.

Moradores relatam que os assaltos também têm sido frequentes nos congestionamentos da Avenida Giovanni Gronchi. A longa fila de carros parados, com pouco espaço para fuga, representa uma oportunidade para os criminosos. Sabendo disso, muitos moradores mudam sua rotina.

Um empresário de 53 anos conta que tem saído do trabalho, na Rua Vergueiro, uma hora depois do horário habitual para evitar o trânsito. "Os assaltos estão mais recorrentes e o medo de circular pela região é grande. Meu carro não é blindado e confesso que saio receoso."

COLÉGIOS

Procurado pelo Estadão, o Colégio Porto Seguro afirmou em nota que "está atento às ocorrências no bairro e em contato com os órgãos de segurança, visando a contribuir para a tranquilidade da comunidade escolar e em ações que visem a melhorar a segurança de todos". O Colégio Miguel de Cervantes afirma que tem "constante preocupação com o bem-estar e a tranquilidade de seus alunos, professores, colaboradores e famílias que circulam por nossas dependências, acessos e entornos todos os dias, no bairro do Morumbi".

A instituição revela que possui "um plano de segurança que constantemente é revisado e atualizado, no sentido de identificar as necessidades que devem ser atendidas e as orientações que precisam ser passadas a todos os envolvidos". O Miguel de Cervantes também revelou detalhes do seu esquema de segurança. "Temos uma equipe de 30 profissionais de uma empresa especializada em segurança que trabalha para o colégio. Essa equipe de segurança recebe capacitação periódica e acompanha a movimentação nas ruas em que estão nossas duas portarias, principalmente nos horários de entrada e saída dos alunos".

O colégio informa ainda que possui um carro da empresa de segurança que monitora os horários de entrada e saída na portaria. E mantém "controle rigoroso na identificação de todos que acessam nossas dependências" (Colaborou Marco Antonio Carvalho)

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Antes do treino aberto ao público na manhã desta sexta-feira (26), Gustavo Florentín concedeu entrevista coletiva na Ilha do Retiro para falar sobre o confronto contra o São Paulo, sábado (27), fora de casa.

Na conversa, o treinador não fugiu do assunto quando o tema foi o tabu do Sport de nunca ter vencido o São Paulo no Morumbi. Gustavo citou que, em um papo com elenco, falou sobre a chance de quebrar a hegemonia paulista e mostrou confiança em um resultado positivo.

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“Estamos convencidos que podemos, pela maneira que trabalhamos, pela maneira que eles estão se comportando nos treinos e nas conversas que estamos tendo. Podemos quebrar essa hegemonia e para isso temos que fazer sacrifícios, precisamos  estar concentrados do primeiro até o último minuto do jogo. Vai ser contra tudo e contra todos”, disse.

O treinador também explicou por que pediu para o treino desta sexta ser aberto ao público. “Eu gosto muito da torcida presente nos treinos. Se não tivesse protocolos e pandemia, ia ter vocês (imprensa), ia ter a torcida. Considero que tem que ter unidade entre a equipe e a torcida. A gente considera que os torcedores são um jogador a mais”, contou.

Segundo ele, dessa forma, a torcida enxerga o sacrifício e o esforço dos jogadores nos treinos para poder chegar bem no dia do jogo. Ele ressaltou que não fez o pedido por conta do mal momento da equipe e reforçou que esse sempre foi o seu desejo e que só não fazia por conta das normas sanitárias. O Sport já se encontra em São Paulo, pois seguiu viagem logo após o treino desta sexta.

Para se manter brigando pela permanência na Série A, o Sport vai precisar quebrar um tabu pesado na próxima rodada, sábado (27). Indo enfrentar o São Paulo no Morumbi, a equipe rubro-negra nunca saiu vitoriosa de lá. Ao todo, foram 21 partidas, sendo 19 vitórias do tricolor paulista e dois empates, uma vantagem enorme. 

Os dois empates aconteceram em 2016 e 2018, e um pontinho em 2021, mesmo com a situação ruim, não seria de se jogar fora para o Leão. Para aquecer para a partida, o LeiaJá decidiu relembrar os cinco últimos jogos entre as equipes:

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São Paulo 3x0 Sport – 2015

Vitória de maior vantagem nas últimas partidas entre os dois clubes, o São Paulo tinha um ótimo time, recheado de jogadores rodados, como Luís Fabiano, Michel Bastos, Ganso e Alexandre Pato. Naquele ano, o Sport fez uma ótima campanha, terminando na sexta posição, sua melhor participação desde o início da Série A de pontos corridos.

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São Paulo 0x0 Sport – 2016

Diferente do ano anterior, o Sport fez uma campanha sem brilho. Nessa partida, limitou-se a marcar, tomou pressão durante quase todo jogo, sofrendo 17 finalizações na partida, mas com Magrão inspirado levou seu primeiro ponto no Morumbi.

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São Paulo 1x0 Sport – 2017

Dessa partida, alguns remanescentes voltarão a estar em campo no próximo jogo. Arboleda pelo São Paulo, Sander e Hernanes pelo Sport. Em 2017, Hernanes defendia o clube paulista e teve participação importante na briga contra o rebaixamento do tricolor.

São Paulo 0x0 Sport – 2018

Valendo pela penúltima rodada da competição, Mailson pegou até pênalti. Mas o empate foi péssimo para o Sport, que caiu para a Série B. 

São Paulo 1x0 Sport -  2020

Dois anos após o rebaixamento, o Sport voltou a ser derrotado pelo São Paulo em partida marcada por um gol de Luciano, no início do jogo, com passe de Daniel Alves.

Neste fim de semana acontecem os jogos válidos pela 32ª rodada do Campeonato Brasileiro e no domingo (14), a partir das 16h (horário de Brasília), São Paulo e Flamengo se enfrentam no Morumbi. Enquanto o Tricolor Paulista de Rogério Ceni busca de afastar cada vez mais da zona de rebaixamento, o rubro negro chega embalado com seu esquadrão liderado por Gabigol, para seguir no G4 do Brasileirão.

Embora o São Paulo tenha conseguido sair da Arena Castelão com um empate por 1 a 1 na última rodada contra o Fortaleza, o time paulista ainda possui falta de recursos e peças nos momentos de finalização, e por isso está entre os piores clubes no sistema ofensivo. Ao todo, o São Paulo marcou 24 gols em 31 jogos no campeonato, e apenas o Sport possui uma marca pior, já que possui 19 gols.

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Em entrevista coletiva, Rogério Ceni comentou que sabia do desafio que estaria pela frente quando assumiu o comando do Tricolor Paulista. E para o jogo contra o Flamengo, o técnico comentou que vai estudar maneiras e novas peças que possam bater de frente com o rubro negro. “Vamos tentar encontrar uma equipe que consiga 'machucar' um pouco mais o adversário na parte ofensiva”, projetou Ceni.

Já o Flamengo é um dos melhores times quando se trata do sistema ofensivo, já que diversos jogadores flutuam dentro da área adversária e marcam gols. Assim como Gabriel Barbosa que marcou seu gol de número 100 pelo Flamengo, Bruno Henrique e Andreas Pereira. Vale lembrar que o time chega embalado para o confronto, já que venceu o Bahia por 3 a 0 na última rodada do Brasileirão.

Para o técnico Renato Gaúcho, mesmo com a 3ª colocação e 11 pontos abaixo do líder da competição, o Flamengo nunca vai desistir e sempre vai correr atrás dos resultados para tentar ser campeão, ainda que as chances sejam baixas. O mais importante nesse momento, é disputar jogo a jogo, e o primeiro passo é contra o São Paulo no Morumbi. Uma vitória pode dar um gás a mais no time até a final da Libertadores no fim do mês.

 

Neste fim de semana acontecem os confrontos válidos pela 29ª rodada do Campeonato Brasileiro e o Morumbi será palco de mais um duelo. A partir das 18h15 (horário de Brasília) do domingo (31), o São Paulo recebe o Internacional e ambos estarão em busca da vitória para conquistar mais três pontos. Enquanto o Tricolor Paulista (13°) continua sua saga em fugir da zona de rebaixamento, o Inter (6°) busca uma vaga no G4.

Ainda que a classificação do São Paulo não seja das melhores, aos poucos o time vem conquistando pontos importantes, assim como no clássico contra o Corinthians. Em contrapartida, o elenco ainda sofre com a falta de irregularidade, e vem de derrota na última rodada contra o Bragantino. Agora, cabe ao técnico Rogério Ceni corrigir as deficiências do time, para conquistar o jogo contra o Inter no Morumbi.

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A situação do Colorado se inverte, mesmo que não esteja realizando a melhor campanha. O Inter possui quase 50% de aproveitamento dos pontos disputados, e atualmente está com saldo positivo de gols: +7. Um dos destaques na parte ofensiva é o atacante Yuri Alberto, vice-artilheiro do Brasileirão com 11 gols, deve ser uma das apostas do técnico Diego Aguirre, e estará presente no Morumbi.

São Paulo e Internacional são rivais de longa data, já que se enfrentaram pela primeira vez em março de 1967, com vitória do Colorado por 1 a 0. De lá para cá, aconteceram outros 75 jogos, em grande maioria pelo Campeonato Brasileiro e os números mostram que existe equilíbrio no confronto. O São Paulo saiu vitorioso de campo em 27 jogos, já o Inter ganhou 25 e outros 23 duelos acabaram em empate.

 

 

Na próxima segunda-feira (18), a 27ª rodada do Campeonato Brasileiro termina com um dos maiores clássicos do futebol nacional: o Majestoso. A partir das 20h (horário de Brasília), São Paulo e Corinthians entram no campo do Morumbi para ir em busca de mais uma vitória no Brasileirão. Ambos vivem momentos diferentes, e enquanto o Tricolor Paulista (13°) tenta se afastar da zona de rebaixamento, o Timão (6°) busca uma vaga no G4 para conseguir disputar a próxima edição da Libertadores.

Em entrevista coletiva, o novo comandante do São Paulo, Rogério Ceni, disse que o atual momento do clube não pode ser baseado em fugir da zona de rebaixamento, mas sim em vencer todos os confrontos que tiver pela frente. “O próximo jogo é um clássico. O Corinthians é um time bem ajeitado, com reforços e vem causando dificuldades. Nós vamos estudar uma maneira de enfrentar o Corinthians para tentar vencer dentro do Morumbi. Pensar em subir [na tabela] e fazer pontos”, concluiu.

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Todo o elenco e comissão técnica do Corinthians também estarão atentos ao clássico desta rodada e prometem entregar em campo tudo aquilo que vêm construindo na temporada. Segundo o auxiliar técnico Doriva, o São Paulo é uma grande equipe, com um treinador novo, e que agora procura ter uma nova identidade. “[O São Paulo] estará super motivado, mas também estaremos. É um jogo importantíssimo da competição”, finalizou Doriva.

Ambos os times são adversários antigos. Vale lembrar que o primeiro confronto entre São Paulo e Corinthians aconteceu em maio de 1930. Ao longo da história, foram disputados 349 confrontos e o Corinthians mantém vantagem sobre a disputa, já que saiu vitorioso de campo em 131 ocasiões. Já o Tricolor do Morumbi, venceu 106 vezes, além de outros 112 jogos que terminaram em empate. Ao todo, o Timão marcou 499 gols e o São Paulo anotou 470 tentos.  

 

 

Devido ao calendário de jogos, o Campeonato Brasileiro segue com os confrontos sendo realizados no meio da semana, e nesta quinta-feira (14), São Paulo e Ceará se enfrentam no Morumbi. A partida acontece a partir das 19h (horário de Brasília),  será válida pela 26ª rodada do torneio nacional. Vale lembrar que ambos os times estão com risco de entrar na zona de rebaixamento, já que estão em 13° e 14° lugar, respectivamente.

O Tricolor Paulista tem a missão de mostrar para a torcida que o time ainda tem condições de disputar a elite do futebol nacional, já que nos últimos cinco jogos o São Paulo saiu de campo com o placar empatado em todas as oportunidades e, assim, está próximo de alcançar um feito histórico: seis empates seguidos. Além disso, o clube paulista enfrenta a atual crise, já que o técnico Hernán Crespo foi desligado no clube e não comanda mais o time.

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O Ceará também vive uma fase difícil, não apenas pela campanha num todo, mas também por conta de seu aproveitamento em partidas fora de casa. O time nordestino é o único que ainda não venceu um duelo jogando fora de casa, e atuar no Morumbi é a oportunidade para quebrar o jejum. A última vez que o Ceará venceu um duelo como visitante foi em 19 de maio, em disputa pelo Campeonato Cearense.

A primeira vez em que São Paulo e Ceará jogaram um contra o outro aconteceu há 50 anos, em março de 1971, com vitória de 1 a 0 para o time do Morumbi. Ambos os clubes não se enfrentaram muitas vezes ao longo da história, mas acumulam 26 disputas entre si, com o Tricolor Paulista saindo vitorioso de campo em 14 oportunidades, enquanto o Ceará venceu quatro ocasiões. Além disso, aconteceram outros oito empates.

 

 

Neste sábado (25), a partir das 21h (horário de Brasília), São Paulo e Atlético-MG se enfrentam no estádio do Morumbi em partida válida pela 22ª rodada do Campeonato Brasileiro. O jogo chama a atenção por conta da possibilidade do Tricolor Paulista entrar na zona de rebaixamento em caso de derrota.

Atualmente, o time paulista está na 12ª posição, com 26 pontos, mas apenas três pontos separam o clube da zona da degola. Assim, Hernán Crespo deve escalar o elenco baseado na formação 3-5-2, que passou a usar com frequência nesta temporada e surtiu efeito em muitas ocasiões, assim como na campanha do Paulistão, quando foi campeão.

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Ainda que a disputa possa ser intensa, devido ao adversário ser o líder da competição, o São Paulo tem retrospecto positivo nos últimos cinco jogos no Morumbi: venceu duas vezes, empatou outras duas e perdeu apenas uma. Vale lembrar que peças importantes voltam a ser uma alternativa para o São Paulo, como o zagueiro Léo, que cumpriu suspensão.

Já o Galo não sofre pressão ao entrar em solo paulista, devido à campanha realizada até essa rodada. Ao todo, são 45 pontos acumulados na competição, garantindo a liderança isolada, já que o 2° colocado é o Palmeiras, com 38 pontos. Desta forma, o time titular de Cuca pode ser poupado, pois possui compromisso no meio da semana na semifinal da Libertadores.

Mesmo que o Galo não entre em campo com os melhores jogadores, como o atacante Hulk e o lateral Guilherme Arana, chama a atenção o desempenho da equipe mineira jogando fora de casa: nos últimos cinco jogos, o Atlético-MG venceu três partidas e empatou outras duas. Assim, os torcedores esperam que ao menos um empate aconteça.

Ambos os times são rivais de longa data, já que o primeiro duelo entre São Paulo e Atlético-MG aconteceu em maio de 1967. Ao longo da história ambos se enfrentaram em 101 oportunidades, com o Tricolor Paulista saindo vitorioso em 36 partidas. Já o Galo venceu 34 vezes e outros 21 jogos terminaram com o placar empatado.

 

Neste domingo (19), a partir das 16h (horário de Brasília), o São Paulo enfrenta o Atlético Goianiense, no Estádio do Cícero Pompeu de Toledo, o o Morumbi. O confronto é válido pela 21ª rodada do Campeonato Brasileiro.

O Tricolor Paulista sofreu a eliminação na Copa do Brasil nesta semana, diante do Fortaleza, e agora precisa juntar forças para tentar encontrar uma posição mais confortável na tabela de classificação, já que atualmente está em 16º.

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Apesar da saída repentina do experiente Daniel Alves, que gerou frustação para os torcedores, novas peças foram anunciadas na última janela de transferências, como o atacante argentino Johathan Calleri, que ainda não possui data para estrear.    

Já o Atlético-GO, vive momento melhor e se encontra no meio da tabela, em 10°. Apesar disso, o time não possui um dos melhores elencos do Brasileirão e não tem grandes sequências de vitórias, mas promete ter marcação dura com o Tricolor, sem solo paulista.

Ao longo da história, ambos os times se enfrentaram em 14 oportunidades. O resultado está empatado, já que o São Paulo e Atlético-GO venceram cinco partidas cada um. Além disso, outros quatro jogos terminaram com placar empatado.

 

 

Nesta semana começam os confrontos válidos pelas oitavas de final da Copa do Brasil. E na próxima quarta-feira (28), a partir das 21h30 (horário de Brasília), acontece o duelo entre São Paulo e Vasco, que será realizado no Estádio Cícero Pompeu de Toledo, o Morumbi. O jogo de volta acontece no Rio de Janeiro, em 4 de agosto. O resultado acumulado das duas partidas define quem avançará para as quartas de final.

O São Paulo não vive bom momento em torneios nacionais, já que faz campanha abaixo do esperado e no momento se encontra na zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro, em 17° lugar. A última partida do Tricolor foi uma derrota diante do Flamengo de Renato Gaúcho, por 5 a 1.  Uma vitória diante do Vasco nesta edição da Copa do Brasil, pode servir como um gás para o clube paulista alavancar uma sequência de resultados positivos.

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O time carioca também não está no seu melhor momento, já que a campanha abaixo da média no Brasileirão 2020 fez o Vasco cair para a Série B no ano passado. Até o momento, o Gigante da Colina venceu seis jogos dentre os 14 que disputou, ocupando a 6ª posição no campeonato nacional. Na última partida, o clube venceu o Guarani por 4 a 1 e,  ao que tudo indica, esse é um fator para o Vasco vir empolgado para o embate contra o Tricolor Paulista.

A rivalidade entre ambas as equipes é antiga. O primeiro confronto entre São Paulo e Vasco aconteceu em 4 de junho de 1933, com vitória paulista por 5 a 1. Ao longo da história já estão acumuladas 122 partidas entre os dois, com total equilíbrio: 43 vitórias para o São Paulo, 43 vitórias para o Vasco e outros 36 jogos que terminaram em empate. Ao todo, 194 gols foram marcados pelo time paulista, e 171 gols foram feitos pelo clube carioca.

 

Nesta terça-feira (8), o São Paulo tem mais um compromisso nesta edição da Copa do Brasil, em jogo válido pela terceira fase da competição nacional. O oponente da vez é o mesmo da semana passada, o 4 de Julho, que venceu a última partida por 3 a 2. Agora o confronto acontece em solo tricolor, no estádio Cícero Pompeu de Toledo, o Morumbi, a partir das 19h (horário de Brasília). O clube do Piauí precisa apenas segurar o empate para garantir vaga na próxima fase, já o Tricolor Paulista necessita de uma vitória para tentar seguir na competição. 

Apesar da sequência de bons resultados e a recente conquista do Campeonato Paulista diante do Palmeiras, o São Paulo começou a Copa do Brasil com o pé esquerdo, assim como o Brasileirão, onde ainda não obteve nenhuma vitória. Diante deste retrospecto, o Tricolor vai em busca de uma vitória jogando como mandante. Em caso de resultado positivo por um gol de diferença, a partida será decidida nas penalidades máximas. Caso haja dois ou mais gols de diferença, o resultado será definido levando em conta os 90 minutos em questão. 

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O Gavião Colorado do Piauí atualmente joga a subdivisão D do Campeonato Brasileiro e venceu o elenco reserva do São Paulo na última oportunidade que teve. O 4 de Julho encontrou a bola parada como uma de suas principais armas para vencer o embate, e assim aconteceu o lance do primeiro gol contra o Tricolor Paulista, quando uma cobrança de escanteio gerou uma bola rebatida para dentro do gol após desvio do defensor Orejuela. 

O São Paulo chegou a virar o jogo com o atacante Eder, mas não foi suficiente para manter o resultado contra o 4 de Julho, que empatou a partida novamente em bola parada. O placar final de 3 a 2 se deu com o gol de cabeça de Rômulo, dentro da grande área são paulina. Para o próximo confronto, o comandante do São Paulo, Hernán Crespo, vai trazer reforços que possam evitar as bolas alçadas em jogadas aéreas e tentar a vitória para seguir na competição.

O São Paulo começa suas atividades na Copa do Brasil nesta terça-feira (1°), às 21h30 contra o 4 de Julho Esporte Clube, no estádio Governador Alberto Tavares da Silva, conhecido pelos torcedores como “Albertão”, em Teresina. O confronto é válido pela partida de ida na terceira fase da competição nacional e traz o Tricolor Paulista com sede de vencer um jogo fora de casa, acontecimento que não realiza desde o dia 25 de abril, quando ganhou do Ituano, na casa do adversário.

Já o 4 de Julho tem a missão de vencer o atual campeão paulista e tentar sobreviver no mata-mata.  No último domingo (30), o elenco do São Paulo já estava presente no Centro de Treinamento (CT) da Barra Funda para iniciar a preparação para o jogo desta terça. Por conta do jogo de estreia do Campeonato Brasileiro no último sábado (29), o comandante Hernán Crespo pode poupar alguns jogadores e testar um elenco misto para o mata-mata da Copa do Brasil, que viaja nesta segunda (31) rumo ao Piauí. 

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Já o 4 de Julho, conhecido pelos torcedores como o "Gavião Colorado", apesar de ser o atual campeão do Campeonato Piauiense, ainda disputa a Série D do Campeonato Brasileiro e não empolga como um dos favoritos neste mata-mata da Copa do Brasil. O jogo de volta acontece apenas na outra terça-feira (8), onde o mandante será o São Paulo, no estádio Cícero Pompeu de Toledo, o Morumbi. 

A Copa do Brasil teve sua estreia no ano de 1989, em decorrência do novo formato do Campeonato Brasileiro, que limitava a participação de clubes de menor expressão. Desde então, a competição nacional serve como um torneio que funciona de forma mais democrática, por colocar grandes potências do futebol nacional frente a clubes emergentes. Nesta edição de 2021, o time campeão leva a taça, uma vaga garantida para a Libertadores na próxima temporada e um prêmio de R$ 70 milhões.

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