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O presidente da França, Nicolas Sarkozy, não se conteve e teria explodido com assessores na noite de 6 de maio, quando pesquisas de boca de urna já o davam como perdedor das eleições presidenciais francesas, vencidas pelo rival socialista François Hollande.

"Perder é sempre difícil, mas pensar que vamos deixar os socialistas administrarem esse monte de merda tem algo de delicioso", disse o mandatário, sem ser gravado, aos mais fiéis assessores na noite da derrota. "A transição deve acontecer o mais rápido possível. E depois, viva a vida verdadeira", teria afirmado. Em público, Sarkozy tem sido polido e desejou "boa sorte" a Hollande. A transmissão do cargo acontecerá no dia 15.

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As informações são da Agência Ansa.

Nicolas Sarkozy reconheceu sua derrota nas eleições presidenciais francesas, após o segundo turno de votação deste domingo, e declarou que a França tem um novo presidente. Sarkozy será o primeiro presidente francês a não conseguir se reeleger em mais de três décadas e também o 11º líder da zona do euro a perder o poder em meio à crise fiscal da região.

Sarkozy disse ter se comprometido ao máximo e totalmente, mas que infelizmente não foi bem-sucedido. Ele afirmou ainda ser totalmente responsável pela derrota. Ao mesmo tempo, agradeceu os franceses e aos milhões que nele votaram e disse que "o nosso país é maior do que somos". "Amamos a França", disse Sarkozy, pedindo aos seus eleitores que respeitem o processo democrático. Ele disse ainda ter sido uma grande honra ter governado a França.

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Segundo amostras preliminares, o candidato socialista François Hollande, de 57 anos, obteve entre 52% e 53% dos votos. Sarkozy, que tem a mesma idade, teria conquistado de 46,7% a 48% dos votos. As informações são da Dow Jones.

Cinco pesquisas de intenção de voto publicadas na quinta-feira e nesta sexta-feira mostraram que o presidente da França, Nicolas Sarkozy, reduziu a distância nas intenções de voto para seu rival, o candidato socialista François Hollande, mas talvez isso não seja o suficiente para o mandatário se reeleger no segundo turno das eleições presidenciais no domingo. Nenhuma dessas pesquisas levou em conta o fato do candidato centrista do primeiro turno, François Bayrou, ter anunciado na noite da quinta-feira seu voto em Hollande. Bayroy obteve 9,1% dos votos em 22 de abril.

Embora tenha sido ministro de um governo de direita, quando Jacques Chirac era presidente em 1997, Bayrou se disse ultrajado com a guinada do mandatário para a extrema direita na reta final da campanha. Sarkozy disse esperar que muitos eleitores de Bayrou se sintam "entristecidos" e "traídos" pela decisão do político centrista.

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Sarkozy estava confiante de que conseguirá virar o jogo até o domingo e vencer. Nesta sexta-feira, ele previu uma "surpresa" para o domingo e um resultado que sairá "no fio da navalha", ou seja, por alguns milhares de votos de diferença. Mas questionado sobre o que fará se perder, o mandatário falou que "haverá uma transferência de poder" na França. "A nação seguirá seu curso. A nação é mais forte que o destino dos homens que servem a ela", afirmou.

Hollande fez mais um apelo aos seus eleitores e pediu que compareçam às urnas no domingo (o voto não é obrigatório na França). "A vitória está ao nosso alcance", afirmou na noite de quinta-feira na cidade sulista de Toulouse.

As pesquisas indicam que Sarkozy diminuiu a distância em relação a Hollande, mas não ainda o suficiente para conquistar a reeleição.

A sondagem do instituto Ipsos, publicada na edição desta sexta-feira do jornal francês Le Monde, mostra que Hollande receberá 52,5% dos votos, contra 47,5% para Sarkozy. Na pesquisa anterior do Ipsos, divulgada há menos de uma semana, Hollande e Sarkozy apareciam com 53% e 47% de apoio, respectivamente.

O levantamento foi feito ontem, um dia depois de Sarkozy e Hollande se enfrentarem num agressivo debate televisivo. Desde então, Hollande conquistou o apoio de Bayrou. Em entrevista à estação de rádio RTL, Hollande disse que Sarkozy "o subestimou". Se perder no domingo, Sarkozy será o primeiro presidente francês a não conseguir ser reeleito em mais de três décadas.

Já uma pesquisa feita pelo instituto CSA mostrou que Hollande está com 53% das intenções de voto, enquanto Sarkozy está com 47%. A margem de erro da pesquisa, que entrevistou 1.123 pessoas por telefone na quinta-feira, é de dois a três pontos porcentuais. Há um mês, antes do primeiro turno, a pesquisa da CSA mostrava que Hollande tinha 60% das intenções de voto para um eventual segundo turno, enquanto Sarkozy tinha 40%.

As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

O candidato centrista francês à presidência, François Bayrou, declarou na noite desta quinta-feira que votará no candidato do Partido Socialista (PS), François Hollande, no segundo turno das eleições, em 6 de maio. Bayrou obteve no primeiro turno 9,13% dos votos e ficou em quinto lugar nas presidenciais francesas. Embora Bayrou tenha liberado seus eleitores para votarem em Hollande ou no presidente Nicolas Sarkozy, que tenta a reeleição, ele pessoalmente declarou voto em Hollande. "Eu voto em François Hollande, essa é a escolha que eu estou fazendo", disse Bayrou, presidente do partido centrista União para a Democracia Francesa.

As informações são da Associated Press.

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O presidente da França, Nicolas Sarkozy, elevou o tom de sua retórica nacionalista, neste domingo, em apelo aos 6,5 milhões de eleitores do partido de extrema direita - Frente Nacional (FN) -, da candidata derrotada no primeiro turno da eleição presidencial, Marine Le Pen. "Eu não quero deixar a França se diluir na globalização, aqui está a mensagem do primeiro turno", disse Sarkozy, em Toulouse. "A Europa deixou que (a ideia) de nação se enfraquecesse demais."

Sarkozy insistiu na importância das fronteiras em um momento em que "as fronteiras estão sendo removidas".

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Atrair apoio da extrema direita é crucial na tentativa de Sarkozy para garantir um segundo mandato, mas as pesquisas mostram que muitos daqueles que votaram na candidata Marine Le Pen, no primeiro turno, podem se abster na segunda etapa do pleito, que acontece no próximo domingo (dia 6).

Neste domingo, Sarkozy voltou a falar contra imigração. "Nós temos o direito de decidir quem será bem-vindo na França, ninguém pode contestar isso. Nós temos o direito de defender nossos costumes, hábitos, tradições, nossa identidade", disse ele. "Não é doença ter uma identidade."

Pesquisas mostram que o candidato socialista, François Hollande, ainda lidera a corrida presidencial e deve ganhar do presidente atual por uma ampla margem. Segundo o instituto de pesquisa LH2 para o Yahoo!, que ouviu 958 pessoas por telefone, entre a última sexta-feira e o sábado, Hollande venceria o segundo turno da eleição com 54% dos votos, abaixo dos 56% da pesquisa anterior, conduzida em 19 de abril. As informações são da Dow Jones.

O candidato do Partido Socialista (PS) da França à presidência, François Hollande, disse nesta quinta-feira que as eleições francesas marcarão uma reviravolta na direção de austeridade na União Europeia (UE) e prometeu começar duras negociações com a Alemanha em como aplicar medidas de estímulo ao crescimento econômico, caso seja eleito em 6 de maio.

"A Alemanha não pode decidir sozinha para o conjunto da Europa", disse Hollande à televisão francesa. "Muitos países esperam pela decisão francesa....a eleição marcará uma reviravolta na Europa", disse o candidato socialista, que lidera as pesquisas de intenção de voto.

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Os comentários de Hollande foram feitos poucas horas após a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, ter repetido sua oposição a que o pacto de austeridade fiscal seja renegociado. Merkel apoia abertamente o rival de Hollande, o presidente Nicolas Sarkozy, que tenta a reeleição. Segundo Merkel, o tratado de austeridade, assinado por 25 dos 27 países da UE, "não é renegociável".

Nesta quinta-feira, o Instituto CSA publicou uma pesquisa que mostra que Hollande continua a liderar a intenção de voto para 6 de maio, embora a diferença entre ele e Sarkozy tenha diminuído. A pesquisa foi feita entre 24 e 25 de abril, após o primeiro turno, que aconteceu no dia 22. A pesquisa indica que 54% dos eleitores pretendem votar em Hollande, enquanto 46% votariam em Sarkozy se as eleições fossem hoje. Na pesquisa anterior, feita em 22 de abril, Hollande tinha 56% das intenções de voto, enquanto Sarkozy tinha 44%. A pesquisa entrevistou 1.121 eleitores.

As informações são da Dow Jones.

O candidato socialista François Hollande venceu o primeiro turno das eleições presidenciais na França, com 28,63% da preferência do eleitorado. O atual presidente Nicolas Sarkozy, que busca a reeleição, obteve 27,18% dos votos, apurada a totalidade das urnas, informou nesta segunda-feira o Ministério do Interior francês.

No total, 36,5 milhões dos 46 milhões de franceses registrados para votar foram às urnas - a abstenção ficou em 20,53% do eleitorado, superior à eleição de 2007, quando foi de 16,23%. Tanto Hollande quanto Sarkozy retomaram suas campanhas nesta segunda-feira e tentaram atrair eleitores da extrema direita e também da extrema esquerda.

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A candidata de extrema direita Marine Le Pen ficou em terceiro, com 17,90% dos votos, à frente do candidato de extrema esquerda, Jean-Luc Mélenchon, com 11,1%. O centrista François Bayrou foi o quinto mais votado, com 9,13% da preferência do eleitorado, e outros cinco candidatos receberam porcentagem menor dos votos, informa o Ministério. Marine Le Pen disse que só anunciará em 1º de maio apoio a um dos dois candidatos que irão ao segundo turno.

A frustração dos eleitores com o status quo e com a União Europeia (UE) alimentaram um crescimento no voto em partidos radicais no cenário político tanto de direita quanto de esquerda. Marine Le Pen conquistou um sólido terceiro lugar e em um departamento, o de Gard, no sul, chegou em primeiro lugar. Em número de votos, Marine Le Pen obteve o melhor resultado para a Frente Nacional, quase o dobro das eleições presidenciais de 2007 - quando seu país Jean-Marie Le Pen obteve 10,44% e ficou em terceiro lugar.

Segundo dados do Ministério do Interior da França e publicados no jornal Libération, em 2007 Sarkozy foi para o segundo turno em primeiro lugar, com 31,18% dos 37,2 milhões de votos, enquanto sua rival socialista de então, Ségolène Royal, que passou para o segundo turno, obteve 25,87% dos votos.

Os dados de 2012 mostram que o Partido Socialista avançou em grande parte do território francês - venceu na área metropolitana de Paris, no oeste e no centro da França e também em departamentos que nas últimas eleições votaram na direita - Pas de Calais e Somme, na Normandia, Loire, Haute-Loire e Isère, no centro.

Em seu primeiro discurso após os resultados, Hollande aludiu aos eleitores que podem ter votado na extrema direita porque se sentiram ignorados pelo sistema. "Nós temos que procurar os eleitores", disse Hollande em um discurso em uma praça em Quimper, na região oeste da Bretanha. "Mulheres e homens que não sabem para onde ir, vão para os extremos", disse o candidato socialista. Se Hollande vencer as eleições, será o primeiro socialista a ocupar a presidência desde 1995, quando François Mitterrand deixou o Palácio do Eliseu. Quase todas as pesquisas publicadas até o final da semana passada davam a Hollande uma vantagem entre oito e dez pontos porcentuais sobre Sarkozy para o segundo turno.

Sarkozy também retomou hoje a campanha na cidade de Tours, no departamento de Indre et Loire, um dos poucos no oeste da França onde venceu o primeiro turno. Ele tentou atrair eleitores com um discurso de direita. "A Europa precisa defender seus interesses e fronteiras", disse Sarkozy. "A questão da nação e a questão das fronteiras são inseparáveis e precisam estar no centro do debate público", afirmou o mandatário.

As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

O presidente Nicolas Sarkozy e o candidato socialista François Hollande avançarão para o segundo turno das eleições presidenciais na França, de acordo com uma amostra de resultado preliminar à qual o jornal The Wall Street Journal teve acesso. As urnas fecharam às 20h locais (15h em Brasília) na maior parte das grandes cidades do país, mas a amostragem das urnas mostra que nenhum candidato conseguiu votos suficientes para vencer em primeiro turno.

De acordo com os números divulgados há pouco, Hollande terminará o primeiro turno com 27% a 29% da votação, enquanto Sarkozy, em sua busca pela reeleição, terá entre 25% e 26% dos votos. Uma vez que nenhum dos dois conseguiu angariar mais de 50% dos votos válidos, Hollande e Sarkozy voltarão a se enfrentar dentro de duas semanas. Pesquisas de intenção de votos realizadas antes da eleição de hoje indicavam vitória de Hollande no segundo turno, marcado para 6 de maio. As informações são da Dow Jones.

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O presidente da França, Nicolas Sarkozy, perdeu terreno para seu rival do Partido Socialista, François Hollande, apenas alguns dias antes do primeiro turno da eleição, dia 22 de abril. A pesquisa, feita pela CSA em 16 e 17 de abril, mostrou que Hollande está com 29% da intenção de voto, enquanto Sarkozy está com 24%. O candidato socialista ganhou dois pontos porcentuais desde a última pesquisa, feita em 10 e 11 de abril, enquanto Sarkozy perdeu dois pontos. Na pesquisa anterior, os dois candidatos estavam quase em empate técnico.

A sondagem também mostrou que Hollande ampliou sua vantagem sobre Sarkozy em um eventual segundo turno, que deverá ocorrer em 6 de maio. Hollande teria 58% dos votos no segundo turno, enquanto Sarkozy, candidato da União por um Movimento Popular (UMP), de centro-direita, teria 42%. A margem de diferença entre os dois candidatos ampliou-se em dois pontos a favor de Hollande para o segundo turno, em comparação à última pesquisa. A sondagem da CSA entrevistou 886 eleitores registrados. A pesquisa não informou qual é a margem de erro.

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A pesquisa sugere que os esforços de Sarkozy nos últimos dias, para convencer os eleitores franceses de que ele é mais qualificado que Hollande para liderar a economia francesa, não estão dando certo. Sarkozy também tem dito que o Banco Central Europeu (BCE) precisa ter seu papel ampliado para fomentar o crescimento econômico e não apenas controlar a inflação. No ano passado, Sarkozy comprometeu-se com a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, a não fazer comentários sobre a política econômica do BCE, informa o Wall Street Journal.

Sarkozy minimizou os resultados da pesquisa da CSA em uma entrevista nesta quarta-feira. "Temos três dias para esperar, vamos esperar pacificamente", afirmou.

As informações são da Dow Jones.

Uma sondagem do Instituto CSA mostra o socialista François Hollande aumentando a vantagem sobre Sarkozy, a pouco mais de uma semana do primeiro turno das eleições da França.

A economia foi o principal tema da campanha nos últimos dias. De acordo com a pesquisa, o presidente está perdendo terreno para o principal rival, que venceria no segundo turno com 57% dos votos. Se isso acontecer, ele será o primeiro presidente socialista desde de François Mitterrand (1981-1988).

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Em mais uma ofensiva de campanha, o atual presidente francês defendeu a política econômica e disse que ajudou a França a lidar com a crise nos últimos quatro anos. Sarkozy fez questão de lembrar que a vitória do candidato socialista pode provocar uma crise no mercado financeiro.

O presidente francês Nicolas Sarkozy, que disputa a reeleição, mantém a liderança na intenção de voto sobre seu rival socialista François Hollande, indica uma pesquisa feita pelo Instituto Ifop e publicada nesta quarta-feira. O primeiro turno das eleições presidenciais francesas ocorrerá em 22 de abril. A pesquisa Ifop indica que Sarkozy está com 28,5% das intenções de voto, enquanto Hollande está com 27%. A intenção de voto nos dois candidatos líderes não mudou em comparação à última sondagem feita pelo instituto há duas semanas.

Se nenhum candidato obtiver mais de 50% dos votos, o que deverá acontecer, haverá segundo turno em 6 de maio. A pesquisa Ifop mostra que, no segundo turno, Hollande teria 53% dos votos, enquanto Sarkozy teria 47%.

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A pesquisa foi conduzida entre 5 e 7 de abril e entrevistou 1.869 pessoas com 18 anos ou mais. A sondagem indica que a candidata da extrema direita, Marine Le Pen, conquistou um ponto porcentual e está com 16,5% das intenções de voto, enquanto o candidato da extrema esquerda, Jean-Luc Mélenchon, também conquistou um ponto e está com 14% das intenções de voto. O candidato centrista François Bayrou perdeu dois pontos e está com 9,5%.

As informações são da Dow Jones.

Começa nesta segunda-feira (9), oficialmente, a campanha eleitoral para as eleições presidenciais da França. Eleições que estão programadas para o próximo dia 22. Ao todo, dez candidatos estão na disputa, entre eles o atual chefe de Estado, Nicolas Sarkozy, e seu principal opositor, François Hollande.

As rádios e televisões francesas serão obrigadas a dar o mesmo tempo de exposição jornalística para os dez candidatos que irão concorrer no primeiro turno das eleições no país, em 22 de abril, qualquer que seja a participação dos partidos no Parlamento.

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A partir de hoje, os eleitores irão conhecer os clipes elaborados por cada equipe de campanha e que vão ao ar por ordem determinada de sorteio. Nas ruas a propaganda eleitoral segue também rigorosas regras estabelecidas pelo código eleitoral - os candidatos só podem colar dois cartazes em cada um dos paineis espalhados pela cidade pelas prefeituras. Além disso, o material deverá ter exatamente o tamanho determinado pelas autoridades e precisa ser igual em todas as regiões do país.

O presidente da França, Nicolas Sarkozy, rejeitou o uso que grupos políticos têm feito dos ataques que mataram sete pessoas na região de Toulouse. Para integrantes da extrema-direita, o caso evidencia a necessidade de leis imigratórias mais duras, mas Sarkozy afirmou que isso não faz sentido, já que o atirador nasceu na França.

Sarkozy, que enfrenta uma difícil campanha para se reeleger, deu uma guinada para a direita com o objetivo de conquistar mais votos e adotou uma linha dura sobre imigração e costumes islâmicos na França. Mas ele criticou um de seus oponentes nesta segunda-feira - a candidata da Frente Nacional, Marine Le Pen - por sugerir que leis de imigração frouxas levaram aos ataques realizados por Mohamed Merah, de 23 anos.

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Na semana passada, a polícia seguiu Merah até seu apartamento e, após um cerco de mais de 30 horas, atirou contra ele quando ele pulou por uma janela.

Sarkozy tem tentado mostrar o fato como um incidente isolado, a partir do qual não se pode tirar muitas conclusões. "Não podemos equiparar Mohamed Merah - que nasceu na França e é francês - com filhos de imigrantes que chegaram de barco", disse Sarkozy à rádio France-Info. "Mohamed Merah, desculpem o termo, era um monstro."

Embora Sarkozy rejeite a ligação entre os ataques e imigração, ele afirmou que ainda defende a ideia de controles de fronteira mais rígidos, dizendo que a França não pode conceder benefícios para imigrantes ilegais. O presidente declarou também que a avalanche de imigrantes está prejudicando a capacidade do país de assimilar os recém-chegados.

No final de semana, Le Pen elevou sua retórica, prometendo reduzir drasticamente o número de imigrantes que entram na França e advertindo que mais ataques desse tipo aguardam o país se as fronteiras não forem fechadas.

Dez candidatos disputarão o primeiro turno da eleição presidencial francesa em abril. Pesquisas de opinião mostram que Sarkozy e o socialista François Hollande devem seguir para o segundo turno, em 6 de maio. As informações são da Associated Press.

O presidente da França, Nicolas Sarkozy, prometeu aumentar a punição contra a apologia ao terrorismo e a violência no país. O ataque contra uma escola judaica situada em Toulose, no sul do País, e o assassinato de três soldados provocaram uma interrupção da campanha eleitoral francesa, e culminou no pronunciamento do atual presidente que também concorre a uma reeleição no País.

Segundo uma pesquisa de opinião divulgada hoje, Sarkozy assume a liderança do primeiro turno das eleições presidenciais marcadas para abril deste ano. Segundo a pesquisa - a primeira feita após os atentados à escola judaica -, Sarkozy venceria com 30% dos votos no primeiro turno contra 28% de François Oland.

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Cerca de 1.000 eleitores foram questionados pela enquete da CSA, que foi realizada para a BFM TV, rádio RMC e para o jornal gratuito 20 minutes. Mas, de acordo com a pesquisa, o candidato socialista está 8 pontos percentuais à frente de Sarkozy caso haja segundo turno das eleições presidenciais.

O presidente Nicolas Sarkozy foi considerado o líder mais "impopular" da Europa. Segundo pesquisas divulgadas pelo Instituo de Estatísticas BVA, apesar de ser o o chefe de Estado masculino mais conhecido pela maioria dos entrevistados, o nível de rejeição a Sarkozy chega a 58%.

A pesquisa foi feita na Alemanha, França, Itália, Reino Unido e Espanha. A chefe do governo alemão, Angela Merkel, foi reconhecida por 92% dos participantes da pesquisa e teve 50% de aprovação.

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A aprovação da candidatura da Sérvia para uma futura adesão à União Europeia (UE) foi comemorada nesta sexta-feira pelo presidente sérvio Boris Tadic, o qual afirmou que o evento marca "um grande dia para o nosso país". "Foi um grande feito", disse Tadic à televisão local. O presidente da França, Nicolas Sarkozy, também elogiou a aprovação da candidatura da Sérvia, ao dizer que deixar o país balcânico fora do bloco "seria uma loucura".

Na quinta-feira, líderes da UE deram à Sérvia o status de país candidato, o que significa que o governo de Belgrado abrirá negociações para aderir no futuro ao bloco de 27 países. A Croácia irá aderir à UE em 2013, enquanto Montenegro e a Macedônia, que como Sérvia e Croácia também fizeram parte da Iugoslávia, já têm o status de países candidatos.

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As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

Uma pesquisa de intenção de votos divulgada na França nesta quarta-feira mostrou que diminuiu a diferença entre o presidente Nicolas Sarkozy, da União por um Movimento Popular (UMP), que tenta a reeleição em 22 de abril, e seu rival François Hollande, do Partido Socialista (PS). A sondagem feita na segunda-feira pelo instituto CSA indica que Hollande perdeu dois pontos porcentuais em comparação à última pesquisa e está com 28% das intenções de voto, enquanto Sarkozy ganhou um ponto e está com 27%. Em um eventual segundo turno, contudo, Hollande teria 56% dos votos e Sarkozy teria 44%. O instituto entrevistou 1.014 pessoas.

Sarkozy mostrou nesta quarta-feira uma série de propostas eleitorais, que envolvem de limites mais restritos para a remuneração de executivos a reformas no sistema de bem-estar social para trabalhadores mais pobres. Sarkozy disse na televisão que se for reeleito submeterá a remuneração dos executivos de corporações aos acionistas das empresas, ao contrário dos dirigentes nos conselhos das companhias, como ocorre atualmente.

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As informações são da Dow Jones.

O candidato do Partido Socialista nas eleições presidenciais francesas, François Hollande, ampliou sua vantagem em uma pesquisa de intenção de voto sobre seu maior rival, o presidente Nicolas Sarkozy, da União por um Movimento Popular (UMP), mas ambos conseguiram deixar mais distantes dois outros possíveis concorrentes - o centrista François Bayrou e a líder da extrema direita, Marine Le Pen. Hollande ganhou três pontos porcentuais e está com 32% das intenções de voto, enquanto Sarkozy está com 25%, mostrou a pesquisas do Instituto Ipsos, conduzida entre 2 e 7 de fevereiro. Sarkozy avançou dois pontos porcentuais em comparação à última pesquisa, feita em 13 e 14 de janeiro.

A pesquisa foi conduzida antes de Sarkozy anunciar sua candidatura à presidência, o que aconteceu ontem. A candidata de extrema direita, Marine Le Pen, perdeu dois pontos porcentuais e está com 16% das intenções de voto, enquanto o centrista François Bayrou perdeu 1,5 ponto porcentual e está com 12,5%. A Ipsos entrevistou 4.756 pessoas com idades iguais ou superiores a 18 anos. Se nenhum candidato obtiver 50% mais um dos votos em 22 de abril, um segundo turno será realizado em 6 de maio entre os dois primeiros colocados.

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As informações são da Dow Jones.

O candidato socialista à presidência da França, François Hollande, aumentou sua vantagem na disputa contra o atual presidente, Nicolas Sarkozy, segundo uma pesquisa divulgada hoje pela Ifop/Fiducial.

Hollande aparece com 31% das intenções de voto no primeiro turno, contra 24,5% de Sarkozy. A pesquisa ouviu 1.387 eleitores entre domingo e segunda-feira. O desempenho de Hollande subiu três pontos porcentuais em relação à sondagem realizada no último dia 14. Já Sarkozy avançou apenas 0,5 ponto porcentual.

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As eleições presidenciais na França vão ser realizadas no fim de abril. Se nenhum candidato alcançar 50% dos votos, um segundo turno será disputado em maio. Segundo a pesquisa da Ifop/Fiducial, no caso de um segundo turno o desempenho de Hollande aumentou para 58%, enquanto Sarkozy caiu para 42%.

As informações são da Dow Jones.

Uma mulher que afirmou ser vigiada pela polícia francesa e que sua vida está sob ameaça jogou um saco de farinha contra o candidato socialista à presidência francesa, François Hollande, na tarde desta quarta-feira. A mulher - que mais tarde se identificou como Claire Seguin, de 45 anos, aos repórteres da televisão - subiu até o palco onde Hollande discursava a favor de um "contrato social" para oferecer moradias para todos.

Hollande, que lidera as pesquisas de intenção de voto com expressiva vantagem sobre o segundo colocado, o presidente Nicolas Sarkozy, permaneceu calmo durante o incidente, embora seus cabelos, óculos e terno tenham ficado cobertos de branco. Impassível, quando deixou o palco ele discutiu com a imprensa seus projetos para o setor de moradia e habitação. Os guarda-costas imobilizaram Seguin e a conduziram para fora do recinto. A polícia francesa confirmou mais tarde que ela usou um quilo de farinha de trigo para fazer o ataque e está detida. Enquanto era arrastada para fora, Seguin conseguiu falar rapidamente com a imprensa, dizendo que era vítima de uma injustiça e que os socialistas querem matá-la. Ele disse para a imprensa procurar mais informações em seu blog.

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No blog, que inclui uma carta aberta ao presidente francês Nicolas Sarkozy (rival de Hollande), Seguin se descreve como perseguida por seus superiores no trabalho quando foi uma professora e afirma que é vítima de uma conspiração para difamá-la, que sua privacidade foi violada e sua vida ameaçada.

Najat Vallaud-Belkacem, a porta-voz de Hollande, disse que o incidente foi isolado e parece ter sido provocado por uma mulher mentalmente instável. Ela disse que a segurança de Hollande será reforçada até as eleições presidenciais de abril.

As informações são da Associated Press.

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