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Policiais civis realizaram, nesta quinta-feira (5), no bairro Badu, em Niterói-RJ, a prisão em flagrante de Ketlyn de Oliveira França pelo crime de exercício ilegal da profissão. A mulher foi capturada após denúncia do Conselho Regional de Medicina por estar exercendo a profissão, sendo apenas uma estudante de odontologia.

No momento da ação, a mulher estava numa clínica atendendo um suposto paciente. Após a prisão, algumas pessoas que receberam atendimento de Ketlyn deram início a diversas reclamações apontando possíveis erros médicos praticados pela mulher.

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Após ser autuada e serem cumpridas as formalidades da Lei 9099/95 (Juízado Especial Criminal) a autora foi liberada e o procedimento remetido ao Juizado Especial Criminal.

Da Polícia Civil do RJ

Uma moradora de rua foi morta a tiros no centro de Niterói, na região metropolitana do Rio de Janeiro, depois de pedir esmola a um homem. O crime aconteceu na madrugada do último sábado (16) e foi registrado por câmeras de segurança. Aderbal Ramos de Castro foi preso nesta terça-feira (19).

Segundo a polícia, Zilda Henrique dos Santos Leandro, de 31 anos, conhecida como Néia, abordou Castro para pedir R$ 1.

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Imagens das câmeras de segurança mostram o momento em que a mulher aparece falando com ele e gesticulando. Castro tenta desviar da mulher, mas ela o segue. Logo depois, ele saca um revólver calibre 38 e dispara duas vezes contra Néia.

O crime foi registrado por câmeras de segurança.

O homem sai andando sem pressa pela calçada, segurando a arma, enquanto a vítima agoniza no chão. Outra mulher, que testemunhou o crime, tenta pedir ajuda a motoristas que passam pelo local, mas ninguém para.

Após a chegada da polícia, finalmente, Néia é socorrida pelo Corpo de Bombeiros e levada para o Hospital Estadual Azevedo Lima. Ela não resistiu aos ferimentos.

Policiais da Delegacia de Homicídios de Niterói identificaram o criminoso pelas imagens das câmeras de segurança. Depois de ser preso, Castro confessou o crime.

Ele alegou, no entanto, que a mulher estaria tentando roubá-lo e que ele teria agido em legítima defesa. As imagens deixam claro, no entanto, que não houve tentativa de assalto.

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Um aposentado de 71 anos morreu atingido por uma bala perdida no bairro do Fonseca, em Niterói (Região Metropolitana do Rio), na manhã desta sexta-feira, 4. A Polícia Militar trocou tiros com criminosos na favela Santo Cristo, perto de onde o idoso estava. Até a noite desta sexta-feira não se sabia de onde partiu o disparo que atingiu a vítima.

Segundo a PM, Geraldo Evaristo de Souza estava fazendo reparos em seu carro, na porta de casa, quando foi atingido nas costas pela bala perdida. Ele chegou a ser levado ao Hospital Estadual Azevedo Lima, no mesmo bairro, mas morreu. Dois suspeitos também foram baleados, detidos e conduzidos ao mesmo hospital, onde estão internados sob custódia. Com eles foi apreendido um fuzil calibre 556. O caso foi registrado na 78ª DP (Fonseca).

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Nesta sexta-feira, mais quatro pessoas foram atingidas por balas perdidas na região metropolitana do Rio. No início da manhã, uma mulher de 43 anos foi alvo de um tiro quando estava vendo TV na sala de sua casa, na rua Oswaldo Cruz, no bairro Nova Cidade. Patrícia dos Santos Costa foi levada ao Pronto-Socorro de São Gonçalo e não corre risco de morte, segundo a unidade de saúde.

Outras três pessoas - duas crianças e uma mulher - foram atingidas por balas perdidas durante operação realizada pela Polícia Militar na Favela do Dique, em Vigário Geral, na zona norte do Rio, na tarde desta sexta-feira. Todos foram socorridos e levados para o Hospital Estadual Getúlio Vargas, na Penha (zona norte).

Receberam alta na tarde deste sábado (14) 18 dos 77 pacientes que foram retirados do Hospital Badim - que pegou fogo na noite de quinta-feira (12), provocando a morte de 11 idosos - e que foram transferidos para outros hospitais do Rio. A informação é do diretor médico do Badim, que divulgou nota na tarde deste sábado (14).

"Temos um total de 59 pacientes internados e 18 altas registradas desde o último comunicado. O número de familiares e colaboradores internados segue no mesmo patamar (20)", diz o texto. "Ressaltamos que nem todos os pacientes internados são vítimas de inalação de fumaça. A maior parte segue internada mantendo o tratamento das patologias que motivaram suas admissões no Hospital Badim. O corpo clínico do nosso hospital continua acompanhando a evolução desses pacientes."

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Ainda segundo a nota, o hospital está colaborando com as investigações. "Todos os documentos e informações solicitados até o momento foram prontamente disponibilizados."

Dezenas de pessoas formaram fila no Centro de Niterói, município na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, na manhã desta sexta-feira (16), para se candidatar a vagas de empregos, que na verdade, não existiam. O anúncio, com falsas oportunidades, circulava por meio mensagens de áudio no aplicativo WhatsApp, informando que haveria a inauguração de uma suposta sede do Sistema Nacional de Empregos (Sine-RJ) na Avenida Feliciano Sodré.

Em um dos áudios, a pessoa não identificada dizia trabalhar na sede do Sine. "Quem tiver desempregado na sua família, manda pro Sine Niterói, a inauguração vai ser sexta-feira, dia 16, na rua da rodoviária, oito da manhã. Eu não vou 'tá' lá. Eu trabalho na matriz, eu trabalho na sede, lá no Rio. Manda a galera pra cá porque tem muito emprego, muito emprego. Manda todo mundo pra cá. Sexta-feira, dia 16 de agosto, levar todos os documentos. Eu não vou tá lá, mas vai ter muita vaga de emprego, manda a galera toda pra lá", dizia a mensagem. Já no Facebook, as falsas postagens indicavam haver cerca de 1.500 vagas na falsa sede em Niterói. 

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Em entrevista à TV Globo, a subsecretária de Emprego e Renda, Ana Asti informou que se tratava  de falsos boatos.“Nós não temos, neste presente momento, nenhum Sine sendo inaugurado”, contou.

A fila só se desfez quando um funcionário da Prefeitura de Niterói chegou ao endereço e avisou às pessoas que não haveria nenhuma inauguração.

Falsas vagas de emprego

Em maio de 2018, um boato que circulou nas redes sociais levou dezenas de pessoas ao canteiro de obras do  Bus Rapid Transit  (BRT), em Salvador, capital baiana.  A falsa notícia informava sobre uma recrutação de trabalhadores para a construção do BRT.

Na cidade do Cabo de Santo Agostinho, localizada em Pernambuco, milhares de pessoas caíram na notícia falsa que dizia selecionar trabalhadores para a construção de um novo shopping na cidade. O caso aconteceu em novembro de 2018.

 Como não cair em falsas notícias sobre vagas de emprego?

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), até fevereiro deste ano, o Brasil contava com 13,1 milhões de pessoas desempregadas. Desta forma, quem busca uma vaga no mercado de trabalho muitas vezes cai nas chamadas fake news.

Segundo o coordenador de Gestão de Recursos Humanos da UNINABUCO, Jessé Barbosa, é importante que o profissional pesquise se a vaga realmente existe. “Se a vaga informa que uma empresa está com processo seletivo em aberto, o interessado deve acessar o site da instituição e verificar a disponibilidade da vaga”, pontua.

De forma rápida e simples o profissional também pode confirmar a vaga ao fazer uma ligação para o setor de Recursos Humanos (RH) da empresa. 

Para o coordenador, o interessado na vaga também pode recorrer ao Linkedin, já que, para ele, é uma das maiores redes de network e temáticas relacionadas ao mundo do trabalho. “Verifique se na sua rede tem alguém que trabalhe na empresa e confirme as informações que foram prestadas”, aconselha.

Um estudante de 16 anos que jogava na categoria sub-16 do América-RJ morreu atingido nas costas por um tiro de fuzil quando saía de casa, em Niterói (região metropolitana do Rio), para ir treinar futebol, por volta do meio-dia desta segunda-feira (12). O avô dele é motorista de ônibus e passou com o coletivo pelo local onde o neto foi morto. Viu de longe o corpo, trafegou por mais meio quarteirão e então suspeitou que fosse o rapaz. Parou o veículo, desceu, foi conferir e constatou que era o neto, a quem tentou socorrer.

O adolescente foi levado para a Policlínica Regional do Largo da Batalha, em Niterói, mas já chegou morto. O corpo foi transferido ainda à tarde para o Instituto Médico Legal (IML) de Niterói.

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Segundo moradores da favela da Grota, no bairro São Francisco, o tiro que atingiu o estudante foi disparado pela Polícia Militar, que realizou ação na região durante esta segunda-feira.

A ação da PM reuniu equipes do Batalhão de Choque, do Grupamento Aeromóvel e do Batalhão de Ações com Cães. Segundo a corporação, foram apreendidos um fuzil AK-47 e duas pistolas, 19 munições 9 mm, uma mira telescópica, 390 pinos de cocaína, 109 pacotes de pó, 22 trouxinhas de maconha, 22 trouxinhas de crack, 77 cigarros de maconha, dois carregadores e cerca de 100 pinos de endolação.

Ainda conforme a PM, um outro homem foi ferido e socorrido, dois homens foram presos e um menor foi apreendido.

Depois da morte do adolescente, moradores fizeram um protesto que interditou as avenidas Rui Barbosa e Presidente Roosevelt, em São Francisco.

Após 20 dias do assassinato do seu marido, a deputada federal Flordelis (PSC) fez um pronunciamento em suas redes sociais afirmando que está sendo sentenciada sem que houvesse um julgamento. O pastor Anderson do Carmo de Souza foi morto quando chegava com a esposa em casa na madrugada do último dia 16 de junho.

Os principais suspeitos do crime são dois filhos do casal - um adotado e outro biológico. "Deixem eu chorar em paz pela perda do meu marido, meu cúmplice, meu amigo", escreveu Flordelis. A parlamentar ainda disse que se seus filhos forem realmente culpados, “que permaneçam presos, que sejam julgados e condenados".

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O assassinato aconteceu em Niterói e os filhos suspeitos pelo crime têm 18 e 38 anos. O mais novo é investigado pela execução, já o mais velho pela premeditação. A deputada tem, no total, 55 filhos entre biológicos e adotados.

“Tem aparecido tanta gente pra me julgar, me intimidar, me desejar mal. Sou mãe e não existe ex-filho. Se foram meus filhos os assassinos quero que permaneçam presos, que sejam julgados e condenados. E isso só torna a minha dor ainda maior. Mas, deixem que a polícia termine seu trabalho e apresente o verdadeiro culpado ou os verdadeiros culpados”, afirmou Flordelis.

A polícia ainda investiga o desaparecimento do celular de Anderson do Carmo, embora tenha descoberto que o aparelho foi utilizado logo após o crime. Duas mensagens foram enviadas do aparelho para grupos de amigos.

A deputada federal Flordelis (PSD) compareceu nesta quarta-feira (19) à Divisão de Homicídios de Niterói e São Gonçalo, no Rio de Janeiro, para auxiliar nas investigações do assassinato do seu marido, o pastor evangélico Anderson do Carmo.

Anderson foi assassinado na madrugada do último domingo (16) quando chegava em casa de um jantar com a esposa. Os suspeitos de serem mandante e executor do crime, de acordo com a polícia, são dois filhos do casal - um adotado e um biológico de Flordelis.

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Aos jornalistas que a esperavam no local, a parlamentar disse que espera por justiça. “"Quero justiça pela morte do meu marido, seja quem for [o assassino]". Flávio dos Santos Rodrigues e Lucas dos Santos foram presos na última segunda-feira (17). Flávio, de 38 anos, é suspeito de ser o mandante, enquanto Lucas, de 18, seria o executor.

Flordelis foi à delegacia para ver o filho mais velho, mas que não conseguiu. A pistola 9 milímetros, que foi utilizada para culminar o crime, foi achada no quarto de Flávio. Flordelis informou que não sabia da existência da arma em sua casa.

A Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo, no Rio de Janeiro, anunciou que o responsável por executar o pastor Anderson do Carmo de Souza, marido da deputada federal Flordelis (PSD), foi um dos filhos adotados pelo casal - o jovem Lucas dos Santos, de 18 anos.

Segundo a polícia, Lucas cometeu o crime a mando do seu irmão Flávio Rodrigues de Souza, de 38 anos, que é filho biológico de Flordelis. Ambos já foram presos. Flávio, que já tinha um mandado de prisão pendente por violência doméstica, foi preso durante o sepultamento do corpo de Anderson.

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O executor, Lucas, foi preso no momento em que prestava depoimento na delegacia. Contra ele, havia um mandado de apreensão por tráfico de drogas quando ele ainda era menor de idade.

De acordo com a apuração, o motivo do crime seria o fato de que Anderson estava mantendo uma relação extraconjugal. Entretanto, em seu depoimento, Lucas se contradisse e decidiu confessar o crime e acusar Flávio de ser um dos mandantes depois que policiais mostraram imagens de câmeras de segurança em que ele aparece na cena do crime.

O crime aconteceu na madrugada do último domingo (16) no momento em que o casal chegou em casa vindo de um jantar na Zona Sul de Niterói. Policiais investigam ainda a participação de outras pessoas no assassinato do pastor.

A manhã desta segunda-feira (17) foi marcada pelo sepultamento do corpo do marido da deputada federal Flordelis (PSD), o pastor Anderson do Carmo de Souza, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro.

Anderson foi assassinado na madrugada deste domingo (16) depois de voltar para casa com a deputada, em Niterói. O homem foi executado por volta das 4h, com diversos tiros, pouco tempo após chegar em casa.

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O sepultamento aconteceu na cidade de São Gonçalo e foi acompanhado por amigos e parentes. Figuras políticas como a ministra da Família, Mulher e Direitos Humanos, Damares Alves; o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel; o vereador Carlos Bolsonaro; e a deputada federal Maria do Rosário lamentaram o ocorrido.

De acordo com Flordelis, o ataque a tiros aconteceu depois que Anderson voltou à garagem para buscar algo que esqueceu no carro. Os criminosos estavam de toucas ninja e o esperavam no quintal, onde já tinham dopado o cachorro da família com o objetivo de que não houvesse alerta da invasão.

A principal hipótese investigada pela polícia é a de execução. O corpo de Anderson tinha mais de 30 perfurações, entre as provocadas por entradas e saídas de projéteis.

O marido da deputada federal Flordelis (PSD) foi morto a tiros na madrugada deste domingo, 16, em Niterói, região metropolitana do Rio.

Segundo a Polícia Militar, o pastor Anderson do Carmo de Souza, de 42 anos, foi executado por volta das 4h, com diversos tiros, após chegar em sua residência no bairro Pendotiba.

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De acordo com a PM, Souza chegou a ser socorrido para o Hospital Niterói D'Or, no bairro Santa Rosa, mas não resistiu aos ferimentos.

Por volta das 9h30, uma equipe da Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí (DHNSGI) realizou perícia no local do crime.

A ministra da Família, Mulher e Direitos Humanos, Damares Alves, lamentou o caso em sua conta no Twitter.

"Estou profundamente abalada com a notícia do assassino do meu querido amigo e pastor Anderson Carmo, esposo da minha também amiga deputada @Flordelismk. Uma pessoa ímpar, exemplo para tanta gente. Pai de 56 filhos, a maioria adotivos", escreveu Damares.

A Polícia Civil ouviu neste sábado, 15, o motorista acusado de atropelar manifestantes durante um protesto contra a reforma da Previdência em Niterói, na região metropolitana do Rio.

O fisioterapeuta André Luiz da Cunha Serejo, de 46 anos, avançou com o carro que dirigia em direção aos manifestantes, na manhã desta sexta-feira, 14, na avenida Marquês do Paraná, no bairro de Icaraí.

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Uma mulher de 35 anos foi atropelada e teve que ser socorrida pelo Corpo de Bombeiros. Kate L. Costa foi levada ao Hospital Estadual Azevedo Lima, onde foi atendida e liberada em seguida.

De acordo com informações da 76ª Delegacia de Polícia, de Niterói, um inquérito policial foi instaurado para apurar o caso. O motorista foi identificado e prestou depoimento na unidade, onde se apresentou espontaneamente. O veículo de Serejo foi apreendido e passou por perícia.

Uma mulher de 35 anos foi atropelada na manhã desta sexta-feira, 14, durante manifestação contra a reforma da Previdência e cortes na educação. Imagens nas redes sociais mostram um veículo avançando em alta velocidade pela avenida Marquês do Paraná, no bairro de Icaraí, em Niterói (RJ). No local havia um protesto organizado por estudantes e funcionários.

Segundo o Corpo de Bombeiro, Kate Costa foi socorrida pouco depois das 7h. Ela foi encaminhada ao Hospital Estadual Azevedo Lima, foi atendida e já teve alta.

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Nas imediações do Terminal Rodoviário do Rio, na região central da capital fluminense, também houve confusão na manhã desta sexta-feira. Manifestantes que bloqueavam o trânsito em um dos acessos da Avenida Brasil, uma das principais vias expressas da cidade, foram dispersados por policiais militares com bombas de efeito moral. Foram ouvidos pelo menos cinco estrondos, e houve correria. Não há informações sobre feridos.

O grupo, com cerca de 50 pessoas, protestava em frente ao Instituto Nacional de Traumatologia (Into), na zona portuária, causando lentidão no trânsito na saída da Ponte Rio-Niterói. Após o tumulto, os manifestantes foram para o terminal rodoviário, incluindo alunos de institutos federais, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e professores.

Segundo integrantes do protesto ouvidos pela reportagem, o grupo tinha acordado com a própria Polícia Militar que sairia do Into e faria uma caminhada em direção à rodoviária, ocupando apenas uma pista da avenida. No entanto, em determinado momento, os manifestantes foram surpreendidos pela chegada de agentes do Batalhão de Choque já soltando bombas de efeito moral. O trânsito foi liberado no local.

Manifestantes também interditaram na manhã desta sexta-feira a rodovia BR-101, na altura do quilômetro 76, em Campos dos Goytacazes, no norte fluminense. O protesto teve início às 5h, segundo a Polícia Rodoviária Federal. Cerca de 25 manifestantes atearam fogo a objetos na rodovia.

O tráfego de veículos foi totalmente interrompido em ambos os sentidos. Os policiais liberaram a pista ao trânsito pouco antes das 8h, mas houve congestionamento na via, que se estendeu por cerca de seis quilômetros nos dois sentidos da rodovia.

O prefeito de Niterói, Rodrigo Neves, foi preso nesta segunda-feira (10) em um desdobramento da Operação Lava Jato deflagrado pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MP-RJ), por meio da Subprocuradoria-Geral de Justiça de Assuntos Criminais e de Direitos Humanos (SUBCDH/MP-RJ) e do Grupo de Atribuição Originária em Matéria Criminal (GAOCRIM/MP-RJ).

O chefe do Executivo da cidade fluminense foi denunciado à Justiça com o ex-secretário municipal de Obras do município Domício Mascarenhas de Andrade e mais três empresários do ramo de transporte público rodoviário.

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Todos são acusados de integrar uma organização criminosa para a prática dos crimes de corrupção ativa e passiva. Segundo o Ministério Público, o esquema foi articulado para o recebimento de propina paga por empresários do setor aos agentes públicos da cidade.

De acordo com a investigação realizada pelo MP-RJ em parceria com a Polícia Civil, entre os anos de 2014 e 2018 foram desviados aproximadamente R$ 10,9 milhões dos cofres públicos para pagamentos ilegais.

A pedido do MP-RJ, o Tribunal de Justiça expediu, além de mandados de prisão preventiva, ordens de busca e apreensão contra os acusados. A Operação Alameda foi executada pela da Polícia Civil, pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco/MP-RJ) e pela Coordenadoria de Segurança e Inteligência (CSI/MP-RJ).

Além das residências dos acusados, as buscas alcançam também o gabinete do prefeito, as sedes de oito empresas de ônibus que prestam serviço no município, além de escritórios dos consórcios Transoceânico e Transnit, e do Sindicato das Empresas de Transportes Rodoviários do Estado do Rio de Janeiro (SETRERJ).

A ação é um desdobramento da Operação Lava Jato no âmbito da Justiça Estadual, após adesão do MPRJ aos termos e condições do acordo de colaboração premiada celebrado pelo empresário Marcelo Traça com o Ministério Público Federal e do compartilhamento de provas autorizado pelo Juízo da 7ª Vara Federal.

O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (MDB), preso na manhã desta quinta-feira, dia 29, ficará na "sala de Estado maior" de uma unidade prisional da Polícia Militar em Niterói, cidade da região metropolitana do Rio, informou o delegado da Polícia Federal Alexandre Bessa, responsável pela investigação.

De acordo com o delegado da PF, a legislação determina a prisão de determinadas autoridades, como o governador, em salas e não em celas comuns. Pezão será encaminhado para a unidade prisional após prestar depoimento na sede da Superintendência da PF no Rio, onde estava pelo menos até as 11h15 desta quinta-feira.

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As 22 famílias que ficaram desabrigadas após o deslizamento do Morro da Boa Esperança, em Niterói, obterão unidades habitacionais da prefeitura, no bairro do Fonseca. As casas serão entregues no dia 20 de dezembro, de acordo com a prefeitura do município.

Até as casas ficarem prontas, as famílias receberão aluguel social. O município está trabalhando na preparação do projeto de lei para incluir as famílias no recebimento do benefício. O texto será encaminhado para a Câmara dos Vereadores amanhã (13) em processo de urgência.

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Foram confirmadas 14 mortes pelo Corpo de Bombeiros, e 11 pessoas foram resgatadas com vida, mas uma morreu no hospital.

 

Subiu para 14 o número de mortos no deslizamento de uma encosta em Niterói. O número foi atualizado hoje (11) pelo Corpo de Bombeiros. As vítimas foram soterradas quando uma rocha se partiu, levando junto casas, árvores e muita lama, no Morro da Boa Esperança, na madrugada de sábado (10).

Segundos o Corpo de Bombeiros, 11 pessoas feridas foram resgatadas com vida. Diversos imóveis foram interditados pela Defesa Civil do município, de forma preventiva, na comunidade. As buscas foram mantidas durante toda a madrugada deste domingo. Mais de 200 profissionais trabalham no socorro às vítimas e nas buscas sob os escombros.

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O prefeito de Niterói, Rodrigo Neves, informou que o local não era considerado de alto risco geológico, e que a tragédia foi causada por uma ruptura no maciço da encosta. Ele estava na Espanha, em um encontro internacional, e voltou às pressas ao Brasil, e deve falar com a imprensa em entrevista coletiva neste domingo.

A administração municipal montou uma base de apoio em uma escola pública próxima para receber os desabrigados. A Secretaria Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos de Niterói providenciou alimentação e doação de cestas básicas para as famílias.

A prefeitura garantiu também que em nenhum momento o sistema de alertas e alarmes por sirenes, que foi municipalizado em setembro de 2016, deixou de funcionar.

O desmoronamento aconteceu no mesmo município da tragédia no Morro do Bumba, em abril de 2010, quando um deslizamento deixou 48 mortos, além de milhares de desabrigados.

* Com informações de Lígia Souto, da Rádio Nacional do Rio de Janeiro.

Um deslizamento de terra e pedras deixou pelo menos dez mortos e 11 feridos na madrugada de sábado em Niterói, região metropolitana do Rio. O número de vítimas pode ser maior, pois os trabalhos de resgate seguem no local. Da noite de quarta-feira até sexta-feira, fortes chuvas atingiram o Estado do Rio, incluindo a região metropolitana, mas não houve registro de acidentes graves em outras localidades além de Niterói.

Pelo menos nove casas foram atingidas pelo deslizamento, no Morro da Boa Esperança, na chamada região oceânica de Niterói, mais afastada do Centro da cidade. Moradores relataram ao canal GloboNews que o acidente ocorreu por volta das 4 horas da manhã. O Corpo de Bombeiros do Rio foi acionado às 5h08, segundo a assessoria de imprensa do órgão.

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"Choveu muito nos últimos dois dias. Niterói estava em estágio de atenção e alerta de acordo com a área e as comunidades estavam avisadas dessa situação, com recomendação para buscarem locais seguros", disse à GloboNews o secretário de Estado de Defesa Civil e comandante-geral do Corpo de Bombeiros Militar, coronel Roberto Robadey Costa Júnior.

Sete equipes de cinco quartéis do Corpo de Bombeiros, num total de 80 homens, atuam no resgate a feridos. Moradores do local se juntaram às equipes para ajudar, voluntariamente, no trabalho de resgate. Conforme o comandante Robadey, o trabalho de remoção dos escombros e resgate das vítimas ou busca por mortos poderia levar até 48 horas.

Entre os mortos estão duas mulheres entre 50 e 60 anos e um homem de 37 anos. Entre os feridos, pelo menos duas pessoas foram resgatadas com estado de saúde estável, um homem de 43 anos e uma menina.

De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde, seis vítimas foram para o Hospital Estadual Azevedo Lima. Duas das vítimas são crianças - uma está em estado grave e a outra, estável. Entre os quatro adultos, dois já receberam alta e dois permanecem estáveis. Já o Hospital Estadual Alberto Torres recebu um paciente vítima do deslizamento - um adulto que apresenta estado estável.

Segundo Claudio dos Santos, que se apresentou como presidente da associação de moradores do local, algumas das casas atingidas pelo deslizamento já estavam interditadas pela Defesa Civil há cerca de um ano, mas seus donos se recusavam a deixá-las.

"As casas estavam isoladas pela Defesa Civil. Só que os moradores são complicados, não querem sair. Ontem (sexta-feira) mesmo a gente estava preocupado com essa chuva", disse Santos à GloboNews. Em entrevista o "RJTV", da TV Globo, uma moradora confirmou a interdição de algumas casas e acusou a Prefeitura de Niterói de não ter agido.

O prefeito de Niterói, Rodrigo Neves (PDT), negou que houvesse casas interditadas e descreveu o acidente como uma fatalidade, pois não se tratou de um deslizamento de encosta que poderia receber obras de contenção. "Foi a ruptura de um maciço, não foi deslizamento de encosta", afirmou Neves, por telefone, em entrada ao vivo no "RJTV". Em nota, a Prefeitura de Niterói informou que "investiu mais de R$ 150 milhões em obras de contenção em 50 encostas da cidade".

O governador eleito do Rio, Wilson Witzel (PSC), visitou o local na tarde de sábado. Mais cedo, Witzel havia divulgado uma nota de pesar pelas vítimas. Também em nota, o governador Luiz Fernando Pezão (MDB) também se solidarizou com as vítimas e disse que o governo estadual "está mobilizado em auxiliar a prefeitura de Niterói, em razão do deslizamento".

Um deslizamento de terra e pedras deixou pelo menos sete mortos e 11 feridos na madrugada de sábado em Niterói, região metropolitana do Rio. O número de vítimas pode ser maior, pois os trabalhos de resgate seguem no local. Há suspeitas de que haja pelo menos mais dois mortos. Da noite de quarta-feira até sexta-feira, fortes chuvas atingiram o Estado do Rio, incluindo a região metropolitana, mas não houve registro de acidentes graves em outras localidades além de Niterói.

Pelo menos seis casas foram atingidas pelo deslizamento, no Morro da Boa Esperança, na chamada região oceânica de Niterói, mais afastada do Centro da cidade. Moradores relataram ao canal GloboNews que o acidente ocorreu por volta das 4 horas da manhã. O Corpo de Bombeiros do Rio foi acionado às 5h08, segundo a assessoria de imprensa do órgão.

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Sete equipes de cinco quartéis do Corpo de Bombeiros, num total de 80 homens, atuam no resgate a feridos. Moradores do local se juntaram às equipes para ajudar, voluntariamente, no trabalho de resgate. Conforme o comandante Robadey, o trabalho de remoção dos escombros e resgate das vítimas ou busca por mortos poderia levar até 48 horas.

Entre os mortos estão duas mulheres entre 50 e 60 anos e um homem de 37 anos. Entre os feridos, pelo menos duas pessoas foram resgatadas com estado de saúde estável, um homem de 43 anos e uma menina.

De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde, seis vítimas foram para o Hospital Estadual Azevedo Lima. Duas das vítimas são crianças - uma está em estado grave e a outra, estável. Entre os quatro adultos, dois já receberam alta e dois permanecem estáveis. Já o Hospital Estadual Alberto Torres um paciente vítima do deslizamento - um adulto que apresenta estado estável.

Segundo Claudio dos Santos, que se apresentou como presidente da associação de moradores do local, algumas das casas atingidas pelo deslizamento já estavam interditadas pela Defesa Civil há cerca de um ano, mas seus donos

se recusavam a deixá-las.

"As casas estavam isoladas pela Defesa Civil. Só que os moradores são complicados, não querem sair. Ontem (sexta-feira) mesmo a gente estava preocupado com essa chuva", disse Santos à GloboNews. Em entrevista o "RJTV", da TV Globo, uma moradora confirmou a interdição de algumas casas e acusou a Prefeitura de Niterói de não ter agido.

O prefeito de Niterói, Rodrigo Neves (PDT), negou que houvesse casas interditadas e descreveu o acidente como uma fatalidade, pois não se tratou de um deslizamento de encosta que poderia receber obras de contenção. "Foi a ruptura de um maciço, não foi deslizamento de encosta", afirmou Neves, por telefone, em entrada ao vivo no "RJTV". Em nota, a Prefeitura de Niterói informou que "investiu mais de R$ 150 milhões em obras de contenção em 50 encostas da cidade".

Um deslizamento de terra e pedras deixou pelo menos cinco mortos e 11 feridos na madrugada deste sábado (10) em Niterói, região metropolitana do Rio. O número de vítimas pode ser maior, pois os trabalhos de resgate continuam no local. Da noite de quarta-feira até sexta-feira, fortes chuvas atingiram o Estado do Rio, incluindo a região metropolitana, mas não houve registro de acidentes graves em outras localidades além de Niterói.

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Entre os mortos estão duas mulheres entre 50 e 60 anos e um homem de 37 anos. Entre os feridos, pelo menos duas pessoas foram resgatadas com estado de saúde estável, um homem de 43 anos e uma menina.

Segundo Claudio dos Santos, que se apresentou como presidente da associação de moradores do local, algumas das casas atingidas pelo deslizamento já estavam interditadas pela Defesa Civil há cerca de um ano, mas seus donos se recusavam a deixá-las.

"As casas estavam isoladas pela Defesa Civil. Só que os moradores são complicados, não querem sair. Ontem (sexta-feira) mesmo a gente estava preocupado com essa chuva", disse Santos à GloboNews. Em entrevista o "RJTV", da TV Globo, uma moradora confirmou a interdição de algumas casas e acusou a Prefeitura de Niterói de não ter agido.

O prefeito de Niterói, Rodrigo Neves (PDT), negou que houvesse casas interditadas e descreveu o acidente como uma fatalidade, pois não se tratou de um deslizamento de encosta que poderia receber obras de contenção. "Foi a ruptura de um maciço, não foi deslizamento de encosta", afirmou Neves, por telefone, em entrada ao vivo no "RJTV". Em nota, a Prefeitura de Niterói informou que "investiu mais de R$ 150 milhões em obras de contenção em 50 encostas da cidade".

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