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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) interditou cautelarmente o lote J 14-0107 do peixe congelado cação em postas da marca Frescatto, produzido pelo frigorífico Calombé, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. A venda do produto foi suspensa por 90 dias porque foram encontrados 1,8 mg de mercúrio por quilo de peixe o que representa um risco à saúde do consumidor - o limite máximo permitido é de 1 mg/kg.

Segundo a Anvisa, a Frescatto tem 10 dias para solicitar a contraprova com análise do produto do mesmo lote para verificar se o problema foi em todo o lote ou somente naquela amostra. O resultado sai em até 60 dias. Caso seja comprovada a irregularidade, todo o lote será retirado do mercado.

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O excesso de mercúrio no organismo humano pode causar perda de memória, tremores, dificuldades motoras, de visão e audição e outros sintomas neurológicos.

Procurada, a Frescatto ainda não se posicionou sobre as medidas que serão adotadas pela empresa.

O sequenciamento genético de cinco peixes africanos - incluindo a Tilápia do Nilo - revelou os mecanismos genômicos que estão por trás da incrível capacidade de adaptação desses animais aos mais variados tipos de ambientes. O trabalho, realizado por uma equipe de mais de 70 cientistas sob liderança do Broad Institute do MIT e Harvard, foi publicado na edição desta quinta-feira, 4, da revista Nature.

A alta capacidade adaptativa da tilápia é neste momento uma grande preocupação da comunidade científica brasileira: a Câmara dos Deputados acaba de aprovar e enviar ao Senado o Projeto de Lei 5989/09, que libera a criação de espécies exóticas - como a tilápia - nos reservatórios de represas brasileiras.

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Segundo o artigo da Nature, peixes como a tilápia são verdadeiros "mutantes naturais", por isso conseguiram se diversificar amplamente em um tempo relativamente curto nos rios e lagos africanos. A comparação dos genomas das cinco espécies da família Cichlidae mostrou uma surpreendente gama de modificações genéticas. "Não detectamos apenas uma grande mudança genética, mas inúmeros mecanismos moleculares que a natureza usou para levar esses peixes a um incrível grau de adaptação", disse Federica Di Palma, uma das autoras.

Segundo Mário Orsi, do Laboratório de Ecologia de Peixes e Invasões Biológicas da Universidade Estadual de Londrina, o estudo reforça os argumentos da comunidade científica contra o projeto de lei. "Caso o Senado aprove o projeto, teremos uma verdadeira tragédia ecológica. A tilápia tem capacidade para se adaptar nos mais variados ambientes, mesmo em águas extremamente degradadas", afirmou. De acordo com Orsi, embora já seja encontrada em diversos biomas, a tilápia não se estabeleceu completamente no Brasil. "A tilápia é extremamente agressiva e domina os ambientes onde se estabelece", disse. De acordo com o cientista, o projeto libera o cultivo de peixes exóticos em tanques-rede. "A tilápia deveria ser cultivada apenas em tanques escavados. Nos tanques-rede é praticamente impossível impedir que os peixes escapem e se espalhem pelos biomas."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um peixe batizado como Grayson Hopper está jogando Pokémon Red no Twitch. Isso mesmo. Um peixe. O streaming ao vivo do animal marinho foi nomeado como FishPlaysPokémon e já reúne aproximadamente 48 mil visualizações na página.

O peixe em questão não aperta os controles do videogame. Para que a jogatina aconteça, o dono do animal instalou uma câmera com sensores no aquário onde ele reside. Cada direção para qual ele nada corresponde a um direcional ou botão do Game Boy.

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Grayson já acumula 135 horas de jogatina. Ele até mesmo conseguiu adquirir seu primeiro Pokémon, um Charmander chamado “AAAABBK”. Além disso, o animal derrotou seu primeiro oponente, um Squirtle selvagem.

Quem quiser acompanhar a jogatina do peixe, deve acessar este link.

Mais de 11 toneladas de peixe foram apreendidas pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) nessa quarta-feira (30). O alimento estava sendo transportado em um caminhão do tipo baú, sem refrigeração adequada.

O veículo foi parado pelos agentes quando passava pela BR-232, no município de São Caetano, no Agreste de Pernambuco. Ao ser abordado, o motorista, Odair Guedes de Oliveira, se recusou a abrir o baú do veículo.

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A carga de peixe do tipo tilápia era originária do município de Bauru, em São Paulo, e tinha como destino o estado do Rio Grande do Norte. O produto estava acondicionado em recipientes plásticos apenas com gelo, caracterizando uma refrigeração totalmente inadequada para o transporte de pescados.

A carga foi apreendida e encaminhada para a Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária de Pernambuco (Adagro/PE); o produto será incinerado em Belo Jardim. Segundo a PRF, essa foi a maior apreensão de pescados impróprios para o consumo humano no estado de Pernambuco.

Mesmo faltando apenas um dia para a Páscoa, consumidores ainda aproveitam a manhã deste sábado (19) para comprarem o peixe e o ovo de Páscoa. O comércio informal acaba virando uma opção para quem quer fugir do grande movimento das lojas.

A Lojas Americanas da Rua Sete de Setembro, no bairro da Boa Vista, está cheia. Filas longas são formadas por clientes interessados nos preços, que constantemente caem com os anúncios do gerente. A diarista Lenilda Soares, de 46 anos, levou as filhas para comprarem os ovos. "Eu ainda achei caro, mas todo o ano eu compro", relata Lenilda. A filha Jane Alexandre, de 23 anos, esclarece o motivo para comprarem o produto em cima da hora: "Faltava tempo e dinheiro". O cliente Wellington de Arruda também saiu do supermercado com as sacolas repletas de chocolate. "Eu não tive tempo para comprar os presentes das crianças antes. E eu costumo comprar, pois tenho duas famílias e a cobrança é maior", brinca Wellington.

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Na própria calçada da loja, comerciantes aproveitam para vender cestas de chocolates, caixas de bombons e os próprios ovos de Páscoa. Rosineide Nascimento da Cruz, de 25 anos, é uma dessas comerciantes, e sempre vende cestas de chocolate em datas especiais. "Eu monto essa barraca no Dia das Crianças, Dia das Mães, no Natal... mesmo assim o movimento está fraco", comenta a vendedora. Quem aparenta estar com melhores lucros é Clóvis Ramos de Santana Filho. Há dez anos ele vende ovos de chocolate no local durante a Semana Santa. "A vantagem de comprar a mim é que as pessoas não precisam enfrentar as filas. O preço que vendo é o mesmo da loja", comenta, apesar que é só passar um possível freguês que Clóvis exclama: "Não tem fila e é mais barato que lá dentro".

Para quem está em busca do peixe a realidade já é diferente.  No Mercado São José, os balcões estão vazios e muitos peixeiros não foram trabalhar. Segundo o comerciante Joel Gomes, 55 anos, a baixa procura já era esperada. "Nós já sabemos que os melhores dias são terça, quarta e quinta-feira. Sexta-feira e sábado são dias bem vazios, as pessoas só pegam o que sobrou", explica. A vendedora Regiares da Silva, 45 anos, destaca a vantagem destes dias mais calmos: "Hoje dá mais tempo de limpar o peixe e os balcões e de dar mais atenção ao cliente, porém já não há muitas opções". Esta era a realidade do pintor Petrônio Marques, 29 anos. "Estou procurando o peixe albacora, mas todo mundo diz que acabou. Só tem corvina", lamenta.  O professor Alceu Joventino, 45 anos, na falta de opção de peixes, optou pelo camarão. "Não tive oportunidade de comprar, só agora. E é melhor no mercado pela praticidade e também porque estão sempre frescos", destaca. 

 

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Dizer que brasileiro deixa tudo para última hora já é lugar-comum. Nesta quinta-feira (17), véspera do feriadão da Semana Santa, recifenses invadiram os estabelecimentos em busca do tradicional peixe. No Mercado de São José, no bairro de São José, mesmo com o maior movimento os comerciantes ainda lamentam a baixa procura.

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Regiares da Silva, de 45 anos, é uma entre muitos vendedores de peixe do mercado. Para ela, um dos problemas nas vendas é a falta do produto. “Faltou muito peixe, simplesmente não veio. Mas comparado aos dias anteriores o movimento está bem melhor”, relata. O peixeiro Anderson Alves, 27, também critica as baixas vendas, mas não sofreu com falta de peixe. “O único que está faltando é o cioba. O problema mesmo é que todo subúrbio vende peixe, aí as pessoas não vão querer se deslocar ao mercado”, diz Alves.

Mas os possíveis motivos da baixa procura não param por aí. O vendedor Moisés Gomes Machado, 26, trabalha há 14 anos no Mercado de São José e percebe que a cada ano o lucro é menor. “Há muito descaso no mercado. Falta estacionamento e segurança. Algumas pessoas vendem peixe velho em um local que já tem muita sujeira”, ele diz. A peixeira Andrea Souza também destaca a falta de higiene do estabelecimento. “As vendas caem por causa da sujeira, precisamos de uma reforma urgente aqui”. 

Apesar de todas as críticas descritas pelos locatários, a enfermeira Pollyana dos Santos, 28, compra sempre no mercado. “Aqui é melhor porque os peixes são mais frescos. Já comprei ontem para minha mãe e agora vou comprar para mim”, comenta. Pollyana também acha o preço mais barato no mercado público, assim como o comerciante Luís Carlos. “Deixei para última hora, mas pelo menos o preço está bom. Só não aprovo mesmo o atendimento, podia ser melhor”, diz Luís Carlos. 

Indo na contramão da maioria, o servidor público Luciano Santos, 46, estava comprando galinha. “Se eu pudesse eu comia peixe todo dia, só não estou comprando hoje porque vendo lanche feito de galinha. Amanhã compro o peixe com certeza”, esclarece. 

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Faltando dois dias para o início da Semana Santa, os pernambucanos aproveitam para pesquisar e comprar o peixe que será consumido durante o feriado, na Sexta-Feira da paixão (18), dia no qual, segundo a religião Católica, não se deve comer peixe. No Mercado Público de São José, no bairro de São José, o movimento para procurar pescados e outros animais marinhos já aumentou esta semana.

A reportagem do LeiaJá esteve no local e conversou com vendedores e compradores, que afirmaram: o preço do pescado está mais caro, chegando a variar 25% em relação a 2013, e há baixa oferta de alguns peixes. O vendedor Luis Gomes mostra a variedade de peixes em sua venda. “Tenho Cioba, Corniva e Tainha, e apesar da Cioba estar pequena, é a mais procurada nesta época”, disse.

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Questionado sobre preço e movimentação, ele admite. “Está mais caro que ano passado, e a movimentação está menor. A Cioba mesmo, tem demorado a chegar, e as que recebi estão menores que as do ano passado”, relatou. Em seu Box, a Cioba custa R$ 25,00 a R$ 28,00/kg, dependendo do tamanho, a Corvina R$ 12,00/kg e a Tainha R$ 14,00/kg. No ano passado, na mesma venda, a Cioba grande saía por R$ 25,00/kg, a Corvina por R$ 10,00/kg e a Tainha por R$ 12,00/kg.

No box de Neide Alves, também há Saramunete para a venda, ao custo de R$ 10,00/kg. Ela também comentou a baixa movimentação de público no local. “Para ser a semana que terá feriado, tá fraco mesmo. A Cioba também tem faltado muito”, comentou. “Não sei porquê, mas está mais fraco este ano”, completou.

Em outra venda mais adiante, a aposentada Neide Maria escolhia um peixe para levar e se informava sobre os preços. Na venda, pertencente a Regiares da Silva, a Cioba custava R$ 28/kg, fato que levou Neide a buscar outro pescado. “Vou levar Albacora, tá tudo com o preço mais salgado este ano”, disse a aposentada, que levou 1,5kg do peixe por R$ 35,00.

O aposentado Rildo Barbosa também comprava peixe na venda de Joel Gomes, e escolheu Albacora para levar para casa. “Tá difícil achar peixe com preço bom este ano, tá caro, mas to levando para fazer no almoço do feriado. Também comprei camarão cinza grande, 4kg, deu mais de R$ 40,00”, disse. O camarão, crustáceo também muito procurado na época, foi visto nas vendas do Mercado com preços entre R$ 28,00/kg (camarão seco com casca), R$ 19,00/kg (camarão cinza) e R$ 8,00/kg (camarão pequeno, denominado “fura olho”).

Para incentivar o consumo de peixe e os benefícios para a saúde, o Governo Federal criou a Semana do Peixe, que vai vender o produto com o preço mais barato que nos supermercados. No Recife, o produto poderá ser encontrado nesta quinta-feira (5), no Caminhão do Peixe, que estará a partir das 8h, na esquina da Oscar Barros com Av. Norte, Casa Amarela - próximo ao Mercado de Casa Amarela. 

Os consumidores podem adquirir Xaréu, Polaka, Sardinha portuguesa, e até Lagosta, com descontos que chegam a 30%. “Cada pessoa só poderá comprar até 5 kg. Queremos evitar que atravessadores comprem para revender, já que os pescados vendidos são de boa qualidade e com o preço abaixo do supermercado”, disse o Superintendente Federal da Pesca e Aquicultura de Pernambuco, Marcos Câncio.

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A Campanha faz parte da X Semana do Peixe, do Ministério da Pesca e Aquicultura, lançada em todos os estados brasileiros. A iniciativa tem como principal objetivo incentivar o consumo de pescado regularmente por meio de várias ações, bem como divulgar os benefícios do pescado à saúde humana.

O órgão também vai distribuir cartilhas com informações sobre os benefícios, além de orientações em relação a qualidade do produto na hora da compra. 

Caminhão do Peixe – Além do Recife, o consumidor pode ter acesso à campanha em Porto de Galinhas (dia 7), no Centro de São Lourenço da Mata (dia 12) e na pracinha de Boa Viagem, no Recife (dia 13).

Dados - A Organização Mundial de Saúde recomenda que as pessoas devem consumir pelo menos 12 kg de pescado por ano.   Entretanto, os brasileiros consomem apenas 9 kg. No mundo, a média chega a 17 kg por ano por pessoa, o que explica o porquê do  peixe ser a principal proteína animal do mercado internacional.

Com informações da assessoria

Na noite desta segunda-feira (2) iniciou oficialmente a 10ª edição da Semana do Peixe, no Shopping RioMar, em Recife. O evento acontece em nível nacional e segue até o dia 15 de setembro. A campanha tem como objetivo incentivar o consumo de pescado por parte da população no país.

No período do evento, haverá caminhões comercializando peixes, instalado na Jaqueira, Porto de Galinhas e em São Lourenço da Mata. Os pescados terão um preço mais acessível do que nos mercados.

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A palestra foi apresentada pelo engenheiro de pesca Bruno Oliveira e pelo superintendente federal de pesca e aquicultura, do Ministério da Pesca e Aquicultura, Marcos Antônio Câncio, que segundo ele a campanha serve como uma âncora para o segundo semestre, já que no primeiro semestre a Semana Santa cumpre esse papel.

“Tivemos um crescimento de 20% nas vendas no ano de 2012, esperamos com essa atual campanha conseguir melhores números. Para incentivar a população a comer peixe, firmamos acordo com alguns distribuidores e revendedores para redução do preço.”, afirmou Marcos.

Curiosidades:

Em Pernambuco são 15.000 pescadores cadastrados pelo Ministério de Pesca e Aquicultura.

A organização Mundial de Saúde recomenda que as pessoas devem consumir pelo menos 12kg de pescado por ano. Entretanto, os brasileiros consomem apenas 9 kg. No mundo a média chega a 17 kg por pessoa/ano.

 

LUCENA (PB) - Com um peixe vivo preso na traqueia, um menino de um ano morreu engasgado, nesta quinta-feira (25). O caso aconteceu na cidade de Lucena, a 40 km de João Pessoa.
A criança foi levada para a Unidade Mista de Lucena, mas já chegou asfixiado, praticamente sem vida.

De acordo com informações da polícia, um peixe do tipo Soia entrou pela boca de Edson Ferreira Rodrigues. A mãe da criança estava pescando enquanto o menino brincava na praia e só percebeu quando ele não estava conseguindo respirar bem.

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Uma nova espécie de cascudo descoberta em Botucatu, interior de São Paulo, está ameaçada de extinção por causa do turismo. O local de ocorrência do peixe, o Córrego Águas de Madalena, afluente do Rio Pardo, é muito frequentado por moradores da região por causa das cachoeiras.

O cascudo foi catalogado pela primeira vez há dois anos pelo pesquisador Fábio Roxo, do Instituto de Biociências da Universidade Estadual Paulista (Unesp), campus de Botucatu. Em homenagem à cidade, a espécie foi batizada de 'Neoplecostomus botucatu'. O Rio Pardo, que recebe as águas do córrego, é afluente da Bacia do Paranapanema.

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Em Botucatu, esses rios são muito procurados para lazer, pela ocorrência de belas cachoeiras, como a cascata Véu da Noiva. O próprio autor da descoberta alertou para o risco de desaparecimento do cascudo. "Como esse córrego é um local de recreação da população da cidade, o peixe está sujeito à poluição e à destruição de seu habitat pela interferência humana."

Esse cascudo habita cursos d'água de correnteza forte, ficando embaixo de pedras soltas ou lajes de pedra em cachoeira. Seu tamanho varia de 7,8 a 10 centímetros. Roxo descobriu também uma nova espécie de cascudo - a Hisonotus bocaiuva - há três anos em rios tributários da Bacia do São Francisco, em Bocaiuva (MG). A principal característica desse peixe é o tamanho diminuto - apenas dois centímetros de comprimento.

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Na Semana Santa, é grande a correria para garantir a compra de peixes e frutos do mar. O Mercado de São José, na área central do Recife, é um dos pontos mais procurados nesse período. Na manhã desta quinta-feira (28), o movimento no local foi intenso.

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A reportagem da TV LeiaJá mostra os campeões de venda no Mercado, às vésperas do feriado da Páscoa, e a expectativa dos comerciantes. O Mercado de São José funciona normalmente hoje. Nesta sexta-feira (29), abre em horário especial.

A Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb) anunciou nesta terça-feira (26) que fará a limpeza dos mercados públicos de São José, Afogados e Encruzilhada até próximo sábado (30). O objetivo, segundo o orgão da Prefeitura do Recife, é manter os locais limpos no período mais intenso de comercialização de pescados, por conta da Semana Santa. O trabalho será executado por 12 garis a partir das 22h, com o auxílio de caminhões-pipa.

O Gourmet em Casa dessa semana é especial para a páscoa. Fomos até a cozinha do restaurante Patuá Delícias do Mar, em Olinda, comandado pelo Chef Alcindo Queiroz. Sempre muito simpático, Alcindo recebeu toda a equipe do programa e contou um pouco da sua formação em gastronomia, que ocorreu em Long Island (EUA).  O restaurante é conhecido por misturar cultura e gastronomia em um só lugar. "Quero um local onde a pessoa se sinta em casa quando chegar", comentou o chef.

Alcindo preparou um prato especial e "abençoado", como ele mesmo disse. O Peixe Franciscano é uma receita inédita e ganhou este nome em homenagem ao novo Papa, Francisco. É um prato fácil e rápido de fazer. Todos os ingredientes são facilmente encontrados e é uma ótima pedida para o almoço do domingo de Páscoa. Vamos à receita?

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Ingredientes do Peixe:

Filé de pescada amarela
Pimentões (verde, amarelo, vermelho)
Repolho Roxo
Maxixe
Tomate
Azeite
Azeitona Preta
Cebola (cortada em julienne - tirinhas)
Palmito
Sal e Pimenta para temperar

Modo de preparo:

Esquente o azeite em uma panela funda, de maneira que o peixe fique coberto pelo azeite. Depois de aquecido, coloque o peixe para dourar. Enquanto isso, coloque azeite na panela e refogue a cebola, os pimentões, o tomate, o repolho roxo, o maxixe, a azeitona preta e, para finalizar, o palmito. É importante que seja nessa ordem, porque, dessa maneira, todos os ingredientes ficam no ponto ideal.

Ingredientes para o Arroz Cremoso:

Arroz branco
Castanha
Leite Fresco
Cebola (cortada em brunoise - picadinha)
Creme de cebola
Manteiga

Modo de preparo:

Em uma panela funda, refogue a cebola na manteiga. Quando ela estiver dourada, colocar o creme de cebola. Misture e inclua o leite fresco e mexa. Acrescente o arroz branco simples e, por último, a castanha. Atenção, a castanha tem que ser o último passo para que não perca a crocância.

DICA: O Alecrim é uma ótima forma de decorar e dar sabor ao prato. Ao servir, coloque um galho da erva em cima do prato.

Os produtos mais consumidos da Semana Santa são alvos de uma fiscalização do Instituto de Pesos e Medidas de Pernambuco (Ipem/PE). O objetivo da ação é avaliar a gramatura (peso) e a data de validade dos itens, além de verificar se os brindes que acompanham os chocolates possuem o sele do Inmetro. 

Nessa segunda-feira (18), os técnicos do órgão deram início à operação, pesando os ovos de chocolate, que deve seguir até a próxima sexta-feira (22). No processo de pesagem, o IPEM avalia o peso da embalagem (plástico, papel laminado, componentes do ovo e brinquedos, se houver).

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Os fiscais também estiveram em supermercados do Grande Recife para coletar artigos de Páscoa - como leite de coco, azeite, creme de leite, atum enlatado, garrafas de vinho e peixes - para realizar testes periciais no Laboratório de Produtos Pré-Medidos do Ipem. 

Em caso de irregularidades, o fabricante será autuado e poderá receber punição que vai desde advertência a multas que variam entre R$ 100 a R$1,5 milhão. Ao perceber irregularidades no produto, a população pode realizar uma denúncia, através da Ouvidoria, pelo número 0800 081 1526.

Balanço – Até o final do dia dessa terça-feira (19), o Ipem havia realizado a pesagem de dez tipos de ovos de chocolate da marca Nestlé, não registrado irregularidades. Ainda hoje será divulgado um balanço do dia. 

Com informações da assessoria

Com a chegada da Semana Santa, uma das comidas essenciais na mesa do consumidor é o peixe. Diferentemente do supermercado, onde o produto é congelado, no bairro de Brasília Teimosa, na Zona Sul do Recife, o produto é comercializado fresquinho para quem quiser comprar. Toda semana, os peixes são trazidos não só da capital, como também de outros estados para serem consumidos no Recife.

Os que mais saem nessa época do ano são os peixes cioba, cavala, xaréu e albacora. Os custos, atualmente, variam entre R$ 16 e R$ 24, de acordo com Augusto de Lima (foto), presidente da Colônia dos Pescadores. Ele ainda comenta que pouco é lucrado com a venda dos peixes.

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“Nosso objetivo maior é a qualidade. Vendemos um peixe muito diferente dos outros locais, nossa intenção é agregada a isso. Nesse sentido, não aumentamos tanto o preço pelo qual compramos, ou seja, compramos mais ou menos cinco reais abaixo da revenda. Nos supermercados, você pode encontrar peixes congelados há meses por R$ 30”, afirma.

O aumento do volume de pescados vendidos na semana santa chega de 100 kg, o que é vendido normalmente, para 300 kg por dia. Isso representa o aumento de mais de 200%.

“Eu trabalho aqui todos os dias até meio dia. Nesse período, fico aqui até o início da noite e é a época que mais lucro. Tudo aqui é maravilhoso, fresco e de qualidade”, relata Ramos Tavares, de 56 anos, trabalhador desde os 11 anos com o pai no mercado, em Brasília Teimosa. Nesta semana, os preços do peixe cioba pode ser encontrado na feira de R$ 20 a R$ 24, a cavala de R$ 21 a R$ 25, o xaréu entre R$ 16 a R$ 18 e albacora de R$ 17 a R$ 19.

Supermercado -  Apesar dos peixeiros relatarem uma diferença grande, nos supermercados os preços dos peixes não há uma grande diferença. Os valores dos mesmos peixes ficam em torno de R$ 20 e R$ 26. A cioba (foto) ficou um pouco mais cara em relação ao mercado público. 

"Gosto de comprar mais nas feiras livres ou em Afogados. Nem tanto pelo preço, mas pela qualidade. Em grandes supermercados, a diferença é que o peixe é muito congelado e perde o sabor. Os peixeiros vendem mais fresquinho, a gente chega sente quando come", afirma a dona de casa Maria de Barros.

Para a também dona de casa Tereza Oliveira, o consumidor tem que comprar uma semana antes. "Para economizar, tem que pesquisar e comprar antes. Hoje em dia, tudo está muito caro e eles aproveitam uma semana oportuna como essa, que se come muito, para subir ainda mais o valor dos peixes", conta.

Fotos: Victor Soares/LeiaJáImagens

De cara, o consumidor pode detectar se um lugar está apropriado ou não para comprar o peixe, produto bastante procurado na Semana Santa. Segundo a supervisora de alimentos da Prefeitura do Recife, Geise Belo, é importante observar a limpeza do espaço, a começar pelos cestos de lixo, se os funcionários estão com as unhas cortadas, sapatos fechados e se os boxes possuem pias.

Acima de tudo, os produtos devem estar bem acondicionados. “O peixe tem que estar no gelo, congelado ou resfriado, nunca exposto, por conta de insetos e também para evitar contato direto das mãos,” explicou. 

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A supervisora orienta que aspecto do peixe e camarão devem ser verificados com atenção antes da compra. No caso do peixe, os olhos têm que estar salientes e brilhantes, as escamas bem presas à pele e a guelra deve estar bem vermelha. O bacalhau deve estar seco e protegido por embalagem ou pela própria superfície onde fica exposto. No camarão deve ser observada curvatura típica do crustáceo, se as patas e olhos estão firmes e o cheiro típico de frutos do mar, que é comum também ao peixe.

Em casa, nunca deve se congelar e depois descongelar para evitar deterioração. “Caso vá utilizar só uma parte, o ideal é cortar um pedaço e guardar o resto. Outra opção é cozinhar tudo e depois congelar”, sugeriu Belo.

A supervisora ainda dá a dica de comprar o produto industrializado que tem selo de inspeção federal ou estadual. Neste caso, o consumidor deve ficar de olho na embalagem, se está integra, sem acúmulo de água e com o cheiro típico. Se algo diferente disto for observado, é importante denunciar através da Ouvidoria Municipal de  Saúde, através do 0800-281-1520.   

 

Será realizada neste sábado (23), a partir das 8h, no estacionamento do Centro Cultural Tancredo Neves (Centur), em Belém, a segunda Feira do Pescado do ano.
De acordo com a Secretaria Estadual de Pesca e Aquicultura (Sepaq), dez toneladas de pescado resfriado e "in natura" serão disponibilizadas ao público, com preço em conta.

A Feira do Pescado oferece produtos com preço em média 10% mais barato que nos mercados da cidade. Serão ofertadas espécies como Dourada, Filhote, Sardinha, Tilápia, Pescada Branca e Pescada Amarela, entre outros produtos congelados. Os peixes cultivados em cativeiro são o Tambaqui, o Tambacu, Tambatinga e Pirapitinga.

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Os nobres, com cabeça, custam até R$ 15, o quilo, e o filé dos peixes nobres (como filhote, dourada e pescada amarela), custam até R$ 25, o quilo. Já o camarão rosa descascado custa R$ 30 e R$ 45, o quilo. Também haverá venda de caranguejo, que custará R$ 1 a unidade. A feira do pescado vai até às 14h.

Por Juliana Gomes

A aguardada estreia de Montillo no Santos vai acontecer nesta quarta-feira, no Estádio do Pacaembu, em amistoso contra o Grêmio Barueri, às 20h30. A escalação do argentino no primeiro compromisso da equipe no ano foi sinalizada nesta terça-feira, com a sua participação entre os titulares em atividade comandada pelo técnico Muricy Ramalho no CT Rei Pelé.

Na última segunda-feira, quando foi apresentado oficialmente, Montillo preferiu não confirmar se iria entrar em campo nesta quarta ao alegar que teve um mês de férias e praticamente não treinou neste ano. Agora, porém, com a sua presença garantida, o meia será a principal atração do Santos no amistoso no Pacaembu.

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Nesta terça, Muricy comandou um coletivo em um campo reduzido, com a intenção de dar unidade ao time. A equipe titular do Santos foi escalado na atividade com: Rafael; Galhardo, Neto, Durval e Guilherme Santos; Arouca, Renê Júnior, Cícero e Montillo; André e Neymar.

Assim, além de Montillo, os recém-contratados Neto, Guilherme Santos, Renê Júnior e Cícero deverão começar jogando diante do Barueri. O meia Pinga treinou entre os reservas e deve compor o banco nesta quarta. O volante Marcos Assunção e o lateral-direito Nei ainda não vão estrear pelo Santos, mas serão apresentados ao torcedor que for ao Pacaembu.

Os peixes do litoral da Província de Fukushima - região atingida por terremoto, tsunami e acidente nuclear em março do ano passado - continuam apresentando níveis de radioatividade que os tornam impróprios para o consumo, de acordo com as rígidas normas de segurança estabelecidas pelo próprio Japão. A situação dos peixes é sinal, segundo artigo publicado hoje na revista Science, de que a usina nuclear continua a vazar contaminantes radioativos no oceano. Desde o acidente, o governo japonês tem feito monitoramentos mensais em amostras de peixes, crustáceos e algas marinhas coletadas em Fukushima e nas províncias vizinhas. Os relatórios têm constatado que, quanto maior a proximidade de Fukushima, maior o risco de encontrar peixes contaminados.

Na região próxima ao vazamento de material radioativo, 40% das espécies de peixes que vivem no fundo do mar tinham nível de césio acima do limite de segurança estabelecido pelo Japão, de 100 becquereis por quilo. Até abril deste ano, esse limite era de 500 bq/kg. A tolerância foi reduzida pelo governo com o objetivo de estimular a confiança para o consumo dos produtos domésticos. Porém, como aponta o cientista Ken Buesseler, pesquisador do Instituto Oceanográfico Woods Hole e autor do artigo da Science, o efeito foi o contrário. O fato de a população passar a ver com maior frequência produtos considerados impróprios para o consumo aumentou ainda mais a ansiedade pública no Japão, país que apresenta um dos maiores consumos per capita de frutos do mar.

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No limite

De acordo com a física Emico Okuno, professora do Departamento de Física Nuclear do Instituto de Física da USP, o novo limite estabelecido no Japão é dez vezes inferior ao recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). "É um limite de precaução", diz Emico. No caso dos peixes das províncias vizinhas a Fukushima, a quantidade de radioativos é similar à encontrada em alimentos que consumimos habitualmente. Já na própria região do acidente, a situação é outra: "Muitos dos peixes de Fukushima não devem ser consumidos, pois estão altamente contaminados. A ingestão contínua pode causar câncer no futuro." A física destaca o fato de que a contaminação parece não ter se dispersado.

Durante o acidente, 80% do material radioativo que vazou da usina Daiichi foi parar no oceano. Parte foi levada pelos ventos e parte foi diretamente jogada no oceano pelas águas usadas para resfriar as turbinas da usina. Para Buesseler, a maior radioatividade identificada em peixes do fundo do mar aponta para um possível vazamento contínuo. "Precisamos de um entendimento melhor das fontes e vazamentos de césio e outros radionucleotídeos que continuam a provocar o que temos visto no oceano próximo a Fukushima", diz. Emico lembra que, no caso do acidente de Chernobyl, em 1986, vários rios da região foram contaminados com césio-134 e césio-137. Em cerca de 15 anos, a contaminação dos peixes desses rios diminuiu em quase 93%. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

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