Tópicos | planos

A Brasildental, empresa de planos odontológicos constituída pela BB Seguridade em parceria com a operadora Odontoprev, vai dar início às suas operações comerciais a partir desta segunda-feira, 25, conforme fato relevante enviado ao mercado. Todas as condições previstas no acordo de associação foram cumpridas, conforme o documento. BB Seguridade e Odontoprev assinaram na última sexta-feira, 22, os documentos conclusivos necessários à consumação da associação.

Em entrevista ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, há cerca de 15 dias, Werner Suffert, CFO da BB Seguridade, antecipou que o início das operações comerciais da Brasildental seria ainda no terceiro trimestre deste ano. O foco inicial da empresa serão as pessoas físicas. Isso porque, segundo o presidente da BB Seguridade, Marcelo Labuto, a priorização deste público, embora não seja o segmento mais rentável, é necessária para que a empresa possa organizar toda a parte operacional e capacitar sua força de vendas.

##RECOMENDA##

No segundo trimestre deste ano, de acordo com o executivo, a Brasildental deve lançar o plano odontológico para pessoas jurídicas. Segundo ele, o segmento corporativo tende a ser o mais rentável da operação dental.

O objetivo da Brasildental é alcançar 1 milhão de segurados em seu primeiro ano de operação, conforme antecipou o Broadcast em janeiro último. No início de agosto, a empresa recebeu aprovação da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), órgão que regula o segmento, conforme Labuto.

Em termos de prêmios, de acordo com Suffert, o volume inicial da BB Dental virá da migração do seguro dental dos funcionários do Banco do Brasil para a BB Seguridade. Ele estima uma carteira inicial entre 300 mil e 400 mil a partir deste quadro de colaboradores.

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) proibiu nesta terça-feira (22) a comercialização de planos ou produtos de seis operadoras. Estão nessa lista Medline Assistência Médica, Ameno Assistência Médica, Instituto Português Brasileiro de Assistência, Odontobet, Centro Popular Pro Melhoramento de Bom Jesus e SOMEPI - Sociedade Médica de Pirapora.

A medida da ANS está presente em resolução operacional publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira. Também foi determinada a alienação das carteiras.

##RECOMENDA##

Ao justificar a decisão, a ANS cita, no DOU, que considerou "o indeferimento da autorização de funcionamento e/ou as anormalidades econômico-financeiras, assistenciais e administrativas graves das operadoras". O repasse das carteiras de clientes deverá ocorrer, no prazo máximo de 30 dias contados da data do recebimento de intimação da agência reguladora.

Dentro de seis meses, planos de saúde serão obrigados a substituir médicos, hospitais e laboratórios que deixaram de atender pelo convênio num prazo de 30 dias. A lei com a nova regra foi sancionada pela presidente Dilma Rousseff e publicada nesta quarta-feira (25), no Diário Oficial da União. O texto determina também a existência de um contrato entre operadoras, médicos, clínicas ou hospitais credenciados e reajuste periódico aos profissionais - uma antiga reivindicação da classe.

O projeto foi aprovado em abril na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados. A demora na sanção foi provocada por requerimento apresentado por 72 deputados, que reivindicavam que o assunto fosse também apreciado no Plenário do Congresso. Diante das pressões de entidades de profissionais de saúde, o requerimento foi retirado.

##RECOMENDA##

O Conselho Federal de Medicina (CFM) comemorou a sanção da lei. "Ela trará mais estabilidade para o setor, mais segurança para profissionais e para os usuários", afirmou o diretor da entidade, Desiré Callegari. Os índices de reajuste terão de ser apresentados no primeiro trimestre de cada ano. Caso um acordo não seja alcançado, a Agência Nacional de Saúde Suplementar terá de definir o reajuste.

Com a aprovação da lei, afirmou Callegari, o CFM deve iniciar um processo para esclarecer médicos sobre como firmar contratos com as operadoras. "Para evitar cláusulas abusivas. Vamos também ficar atentos ao cumprimento dos acordos." A Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), que reúne 17 grupos empresariais, foi procurada pelo Estado, mas até o início da tarde desta quarta-feira não se manifestou sobre a sanção da lei.D

Depois de um ano de volatilidade no setor de previdência privada, que fez com que muitos investidores resgatassem suas reservas por temerem maiores perdas, a Caixa Econômica Federal decidiu reformular os produtos de sua prateleira. Ao segmentá-los e torná-los mais simples, o banco conseguiu elevar o número de planos vendidos em 45% de janeiro a fevereiro na comparação com o mesmo período de 2013.

O banco não revela a expectativa de crescimento para 2014. Mas, segundo Rosana Techima, diretora da Caixa Previdência, facilitar o entendimento do consumidor acerca dos planos de previdência é uma estratégia não só para aumentar as vendas, mas para blindar um possível movimento de resgates em cenários de volatilidade nos mercados financeiros, como o visto em julho passado, quando o setor registrou saques superiores à captações devido à mudança nas taxas de juros.

##RECOMENDA##

"O cenário macroeconômico pesou na nossa decisão de simplificar os produtos. Queremos mostrar para os clientes que investir em um produto de previdência privada significa longo prazo. Quando o cliente resgata no curto prazo, ele baixa o prejuízo", explica ela.

Segundo a diretora da Caixa, a necessidade de simplificação dos produtos também foi diagnosticada em pesquisas feitas junto a clientes e gerentes no segundo trimestre do ano passado. O passo seguinte foi reformular toda a comunicação, conforme ela, e treinar a força de venda para adequá-la ao novo posicionamento do banco.

Embora os benefícios dessa nova estratégia em previdência em termos de volume de aportes não traga reflexos de imediato uma vez que os tíquetes médios mensais são pequenos, Rosana lembra que os frutos devem aparecer no longo prazo. Isso porque à medida que as pessoas tenham um melhor entendimento sobre o conceito de investir em previdência privada, não só aderem ao produto como permanecem nele.

Além disso, ela acrescenta que as classes em ascensão tanto da classe C como também as que migraram para a B precisam de uma melhor orientação sobre poupar para aposentadoria uma vez que a linguagem do produto é muito técnica. "O plano de previdência privada tem de ser simplificado. A indústria precisa desmistificar essa sopa de letrinhas. O produto ainda é muito complexo", avalia Rosana.

Com a segmentação dos planos de previdência, a Caixa dividiu os clientes em dois nichos: aportes únicos e pagamentos mensais. Os produtos foram, segundo Rosana, reformulados e segmentados, mantendo os diferenciais já existentes como, por exemplo, a taxa de carregamento de entrada que foi zerada há dois anos e que não será cobrada.

Do lado dos produtos com pagamentos mensais, o banco oferece soluções para investidores em geral, sob medida para mulheres e ainda para o público infantil. Uma das coberturas oferecidas, segundo Rosana, é a proteção garantida. O poupador pode ficar sem pagar a prestação enquanto tiver reservas por um período de até 12 meses que não perde o direito da indenização. Com cerca de 1 milhão de clientes, a Caixa Previdência alcançou R$ 4,3 bilhões em faturamento no ano passado, alta de 10,7% em relação a 2012. Em reservas, são quase R$ 22 bilhões.

A partir desta quinta-feira (2) usuários de planos de saúde terão direito a receber 37 drogas orais indicadas para o tratamento de 56 tipos de câncer. Também poderão fazer uma série de exames genéticos para detectar risco de doenças hereditárias ou de câncer.

As novidades constam do novo rol de procedimentos e exames obrigatórios aos planos de saúde, atualizado a cada dois anos pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

##RECOMENDA##

O novo rol é a base mínima de procedimentos que as operadoras de planos de saúde são obrigadas a fornecer aos seus beneficiários. As novas regras também incluem a obrigatoriedade da cobertura da radioterapia IMRT, em que o feixe de luz é modulado e atinge apenas as células doentes, preservando as sadias. Também está incluída a ampliação da indicação do PET-Scan de três para oito tipos de câncer. Esse exame de imagem é um dos mais modernos para monitoramento da doença.

Medicação oral

O fornecimento da medicação oral contra o câncer era uma das demandas mais antigas dos usuários de planos e dos médicos. Essas drogas funcionam como um tipo de quimioterapia, são mais modernas, causam menos efeitos colaterais e podem ser administradas em casa, evitando gastos com internações hospitalares.

Até o final de 2013, os pacientes tinham de recorrer à Justiça para ter direito ao tratamento com essas drogas. Agora, além das regras da ANS, uma lei aprovada em outubro também torna obrigatória essa cobertura pelos planos de saúde. A lei engloba todos os tipos de medicamentos e não apenas os 37 previstos no novo rol e passará a valer em maio deste ano.

Os planos terão de pagar, por exemplo, o tratamento com capecitabina (Xeloda), indicada para o tratamento de câncer de mama metastático. Cada caixa custa em média R$ 2,5 mil. Também está garantida a obrigatoriedade do fornecimento de acetato de abiraterona (Zytiga), usado para câncer de próstata, que custa quase R$ 11 mil. O gefitinibe (Iressa), para câncer de pulmão, custa R$ 4 mil."A ANS se adiantou à lei federal e já tornou obrigatório o fornecimento dessa medicação oral a partir de 2 de janeiro", diz Karla Coelho, gerente de Atenção à Saúde da ANS.

Genética

A oferta de exames genéticos já era prevista, mas quase nunca cumprida por falta de diretrizes que estabelecessem em quais casos os exames teriam de ser cobertos. Agora, a análise genética de 29 doenças específicas, entre elas a dos genes BRCA 1 e BRCA2 (que indicam risco aumentado de câncer de mama), está incluída no rol. Mas os exames só podem ser pedidos por médicos geneticistas - o que limita a sua abrangência, já que existem apenas cerca de 200 no Brasil.

Para o advogado Julius Conforti, especialista em direito dos consumidores de planos de saúde, apesar de o novo rol ser um avanço, ele chegou tardiamente e com limitações. "A inclusão da cobertura obrigatória para os quimioterápicos orais já deveria ter sido feita há pelo menos dez anos. Ampliar a cobertura dos testes genéticos, mas estabelecer que somente geneticistas possam prescrevê-los tem quase o mesmo efeito de não incluí-los no rol", avalia.

Segundo Karla, a inclusão dos novos procedimentos ocorreu depois de uma série de reuniões com operadoras de planos, prestadores de serviços e órgãos de defesa do consumidor. Os consumidores tiveram grande participação nas contribuições: das 7.340 sugestões enviadas por meio de consulta pública, praticamente metade era de consumidores. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

As varejistas de vestuário tiveram um ano de crescimento abaixo das expectativas e ainda esperam dificuldades em 2014. Com perspectivas macroeconômicas ainda pouco favoráveis para o consumo, o desempenho das empresas vai depender mais da boa execução dos planos de expansão de lojas e de coleções sem erros. A Copa do Mundo, segundo executivos, tende a não contribuir para o crescimento das vendas.

A estimativa é que em 2014 a receita do varejo têxtil cresça 8,1% em valores nominais, de acordo com o Iemi - Inteligência de Mercado, instituto que coleta informações sobre o setor. O número é inferior ao esperado para 2013, de 9,6%, e marca uma desaceleração em relação aos níveis de 2010 - época em que o consumo brasileiro se aqueceu e o varejo de vestuário cresceu 15,1%.

##RECOMENDA##

As grandes varejistas concordam que o cenário geral não é de grande fôlego. "Acredito que teremos um ambiente parecido ou até pior que o de 2013", avaliou o diretor Financeiro e de Relações com Investidores da Cia. Hering, Frederico Oldani. Para o diretor executivo da Associação Brasileira de Varejo Têxtil (Abvtex), José Luiz da Cunha, o ambiente econômico em 2014 pode não melhorar significativamente na comparação com o ano anterior. "O cenário de juros e inflação não deve mudar e não vemos mais tanto espaço para acréscimo de renda."

A Copa do Mundo, na avaliação de Oldani, "só deve atrapalhar". A possibilidade de fechamento de lojas durante os jogos e de manifestações como as que ocorreram em 2013 com a Copa das Confederações deve ser um problema para as varejistas. O diretor Financeiro da Marisa Lojas, Paulo Borsatto, ressalta ainda que a atenção dos consumidores deverá se voltar para eletrônicos, especialmente aparelhos de TV, o que tende a retirar renda disponível das famílias e forçar uma desaceleração nas compras de bens como vestuário.

A competição de futebol ainda pode se transformar num desafio também para a indústria. Marcelo Prado, diretor do Iemi, destaca que as vendas para o varejo de peças para a coleção de verão, que chega às lojas no segundo semestre, devem ser antecipadas para abril ou maio em vez de julho por conta da Copa. "As varejistas podem ainda não estar com uma posição de caixa boa e podem acabar comprando menos por conta disso", pondera.

Apesar das razões para pessimismo, executivos acreditam que o crescimento das varejistas estará associado à expansão das redes de lojas e a melhorias internas. Cunha destaca que o lançamento de shopping centers deve continuar em ritmo forte no próximo ano.

A Cia. Hering anunciou que deve abrir 100 novas lojas em 2014. A Renner espera de 25 a 30 lojas apenas na bandeira principal. Na contramão, Marisa Lojas prevê 15 novas lojas e 13 reformas, uma redução na comparação com as 39 inaugurações e 19 reformas de 2013.

As companhias concordam que o foco no ano que chega deve estar na execução. A Marisa implantará em 2014 um novo modelo de abastecimento. Na Renner, o caminho passa pela expansão da rede de moda jovem Youcom, e por melhorias nos sistemas logísticos. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

As entidades que representam as operadoras de saúde reagiram rapidamente à suspensão das vendas de planos pela Agência Nacional de Saúde (ANS), anunciada nesta quarta-feira (13). A Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge), à qual estão ligadas 245 operadoras, se manifestou contrariamente à metodologia usada pela ANS, cobrou transparência e anunciou que entrou com recurso em defesa de seus associados, sob apreciação do STJ e do STF.

"O processo deve ser revisto, principalmente no que diz respeito à sustentabilidade de empresas que têm seus produtos suspensos", diz nota. A associação defende a adoção de uma nota mínima para a avaliação das empresas e a possibilidade de elas se defenderem antes de serem notificadas.

##RECOMENDA##

A Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), que fala por 17 empresas, informou que também aguarda decisão do STJ e do STF sobre seu pedido para a revisão da suspensão da comercialização dos planos e esclareceu que sempre defendeu a criação do grupo técnico que visa à melhoria do processo de monitoramento.

A ANS anunciou hoje a suspensão de comercialização de 150 planos de saúde de 41 operadoras a partir de segunda-feira (18), em razão de reclamações de consumidores com relação a negativas de cobertura e a descumprimentos dos prazos máximos de atendimento para marcação de consultas, exames e cirurgias, estabelecidos em três, sete e 21 dias, respectivamente.

Cento e cinquenta planos de saúde de 41 operadoras terão a comercialização proibida a partir de segunda-feira (18). A decisão da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) se deve às reclamações de consumidores com relação a negativas de cobertura e a descumprimentos dos prazos máximos de atendimento para marcação de consultas, exames e cirurgias, estabelecidos em três, sete e 21 dias, respectivamente.

Entre as 41 operadoras - que atendem 4,1 milhões de pessoas - estão Amil, AIG Saúde, Dix e Unimed em vários Estados. Outras 19 operadoras cujos planos já haviam tido a venda suspensa continuam proibidas de fazê-lo, já que não responderam satisfatoriamente às notificações da ANS. Trinta e seis planos de sete empresas foram liberados porque os problemas detectados anteriormente foram sanados. Nos dois casos, nada muda para quem já é segurado.

##RECOMENDA##

As medidas foram anunciadas nesta quarta-feira, 13, pela agência, que concluiu seu 7º ciclo de monitoramento dos planos, relativo ao período entre 19 de junho e 18 de setembro. O levantamento mostrou que o número de reclamações de consumidores diminuiu de 17.417 para 15.158 em relação ao trimestre anterior, um sinal de que as seguradoras estão buscando melhorar o serviço prestado, na leitura do diretor-presidente da ANS, André Longo. Por outro lado, o número de empresas sancionadas quase dobrou (foram 21 de março a junho). No total, chegaram queixas sobre 516 operadoras.

A suspensão, temporária, é uma medida preventiva, e não punitiva, ressaltou Longo. De janeiro a outubro, das 59.564 notificações enviadas, 49.226 foram resolvidas facilmente. "A cada cinco reclamações recebidas, quatro são solucionadas pela nossa mediação", disse. O melhor caminho para os consumidores insatisfeitos é reclamar primeiro com o plano e só depois com a agência, diz Longo (o Disque ANS é acessado pelo telefone 08007019656).

Uma vez notificados pela ANS, as operadoras têm cinco dias úteis para se explicar. Depois disso, o consumidor lesado tem dez dias para comunicar se o problema foi resolvido ou não. Formas mais severas de sanção são usadas em casos persistentes, inclusive multas, que variam de R$ 80 mil a R$ 100 mil.

Atualmente, 90 operadoras estão em regime de direção fiscal (quando é detectado risco financeiro e um agente da ANS é mandado para a empresa para acompanhar a gestão), oito, em direção técnica (quando há riscos assistenciais e um agente é mandado para acompanhar a administração) e 83, em processo de liquidação extrajudicial, ou seja, em vias de sair do mercado.

A maior parte das reclamações se refere a negativas de cobertura, casos, por exemplo, de operadoras que argumentam que o procedimento não é realizado por aquele plano e que requerem período de carência. Quando a empresa é denunciada, tem a obrigação de dar justificativa por escrito em até 48 horas.

O monitoramento começou a ser feito em dezembro de 2011, com o objetivo de melhorar o atendimento prestado aos 49,2 milhões de brasileiros que têm planos de assistência médica e 19,1 milhões com planos exclusivamente odontológicos. O País tem 1.497 operadoras.

Para melhorar o processo de avaliação das empresas, foi criado um grupo técnico permanente, com a participação de consumidores, de integrantes do Ministério Público, da Defensoria Pública e de entidades acadêmicas e também com representantes das operadoras.

O Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) anunciaram, nessa segunda-feira (21), um novo rol de cobertura que deve ser oferecido pelos planos de saúde. A mudança, no entanto, não deverá trazer impacto nas mensalidades dos planos neste ano, segundo o presidente da ANS, André Longo. O aumento, segundo ele, deverá se refletir no reajuste de 2014, mas num pequeno porcentual.

Para a Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge), "deveria ser previsto um ajuste imediato dos valores das mensalidades para compensar o aumento dos custos". A Federação Nacional de Saúde Suplementar defende que sejam feitos estudos de custo-benefício e custo-efetividade de cada procedimento, o que ainda não ocorre.

##RECOMENDA##

De acordo com a entidade, os novos procedimentos trazem impactos financeiros que não podem ser medidos previamente, principalmente em relação a medidas mais abrangentes, como a inclusão de medicamentos orais contra o câncer.

Em média, os remédios custam de R$ 8 mil a R$ 15 mil por mês. Hoje, a maioria dos segurados que têm a cobertura negada pelo seu plano recorre à Justiça para ter direito ao tratamento.

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, afirmou que, num primeiro momento, há maior risco de negativas das operadoras de saúde para os novos procedimentos. Algo mais comum, disse, num período de adaptação. "Daí a importância de os usuários dos planos de saúde ligarem para o 0800 ou o 136", disse.

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidirá se 246 planos de saúde de 26 operadores poderão voltar a ser comercializados. A Federação Nacional de Saúde Suplementar (Fenasaude), que representa as operadoras, pediu ao STF que anule decisão da Justiça que autorizou a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) a suspender a venda dos planos.

Ao suspender a comercialização dos planos, a ANS alegou que as empresas eram mal avaliadas e descumpriam a legislação e os contratos firmados com consumidores. A decisão sobre o pedido de liminar feito pela Fenasaude deverá ser tomada pelo presidente do Supremo, Joaquim Barbosa. Ele deu um prazo de 10 dias para que a ANS se manifeste. Não há previsão de quando ele chegará a uma conclusão sobre o pedido de liminar.

##RECOMENDA##

Se atender ao requerimento da federação, Barbosa derrubará uma decisão recente do presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Felix Fischer, que foi favorável à suspensão da venda dos planos. No pedido protocolado no STF, a Fenasaude sustenta que o STJ não era competente para julgar o caso. De acordo com a entidade, a discussão envolve matéria constitucional e, dessa forma, apenas poderia ser resolvida pelo Supremo.

O Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) anunciaram, nesta segunda-feira (21), um novo rol de cobertura que deve ser oferecido pelos planos de saúde. Beneficiários terão direito a mais 87 procedimentos, incluindo 37 medicamentos orais para o tratamento domiciliar de câncer e novos exames. A nova lista passa a valer a partir de janeiro.

A regra vale para beneficiários de planos de saúde individuais e coletivos e representa cobertura obrigatória para novos procedimentos. Segundo a ANS, a medida beneficia 42,5 milhões de consumidores com planos de saúde de assistência médica e outros 18,7 milhões consumidores com planos exclusivamente odontológicos. A lista completa dos novos procedimentos está disponível para consulta na internet.

##RECOMENDA##

Entre as novidades estão cobertura obrigatória para consulta com fisioterapeuta. Também passou de seis para 12 o número de consultas e sessões com profissionais de especialidades como fonoaudiologia, nutrição, psicologia e terapia ocupacional. O governo também ampliou a indicação do exame de 'pet-scan', para diagnóstico de câncer. Atualmente, o teste é liberado para indicar tumor pulmonar para células não pequenas, linfoma e câncer colo-retal. A partir de 2 de janeiro, o exame passa a ser indicado para nódulo pulmonar solitário, câncer da mama metastático e câncer de esôfago.

Foram incluídas ainda 28 cirurgias por videolaparoscopia (procedimentos menos invasivos que reduzem os riscos para o paciente e o tempo de internação), além de tratamento de dores crônicas nas costas utilizando radiofrequência e tratamento de tumores neuroendócrinos por medicina nuclear. Além disso, também foi estabelecida a obrigatoriedade do fornecimento de bolsas coletoras intestinais ou urinárias para pacientes ostomizados. Além das bolsas, também devem ser ofertadas ao paciente os equipamentos de proteção e segurança utilizados conjuntamente com esses itens, como as barreiras protetoras de pele.

No rol odontológico, passam a constar a realização de enxertos periodontais, teste de identificação da acidez da saliva; e tunelização (cirurgia de gengiva destinada a facilitar a higienização dentária), destaca a ANS.

De acordo com a agência, a principal novidade no rol de procedimentos é a inclusão de tratamento para o câncer em casa, com medicamentos via oral. Serão ofertados medicamentos para o tratamento de tumores de grande prevalência entre e população, como estômago, fígado, intestino, rim, testículo, mama, útero e ovário. "A terapia medicamentosa oral contra o câncer promove maior conforto ao paciente e reduz os casos de internação para tratamento em clínicas ou hospitais", defende a ANS. A lista completa de medicamentos orais para tratamento de câncer também está disponível para consulta no site da agência.

Pesquisa realizada pela Associação Paulista de Medicina (APM), em parceria com o Instituto Datafolha, e divulgada nesta quinta-feira (17), constatou que 79% dos clientes de planos de saúde enfrentaram dificuldades ao acionar as operadoras nos últimos dois anos. A principal reclamação é sobre o atendimento em prontos-socorros (PSs), que corresponde a 80% das questões relatadas.

A média de conflitos por cliente é de 4,3. Além disso, 30% declararam que recorreram ao Sistema Único de Saúde (SUS) ou à rede particular por falta de opções de atendimento no plano de saúde, um aumento de 50% em relação à pesquisa de 2012. Foram entrevistados 861 clientes com mais de 18 anos que usaram planos de saúde nos últimos dois anos.

##RECOMENDA##

Intérprete da personagem Iolanda, da novela Joia Rara, Carolina Dieckmann, 35 anos, contou à revista Contigo! que se sente cada vez mais realizada com a passagem dos anos. “Nunca fiz planos para o futuro, não sou assim. Mas acho que hoje estou muito melhor que há dez anos! Estou mais feliz, mais bonita”, disse ela.

Quando o assunto é relacionamento, a atriz afirmou que tem se desdobrado para ver o marido, Tiago Worcman, que recentemente se mudou do Rio de Janeiro para a capital paulista para dirigir a nova MTV. "Morro de saudade... Mas sei que ele está feliz, então eu fico também. Vamos fazer dez anos juntos e continuo muito apaixonada pelo Tiago”, declarou Dieckmann.

##RECOMENDA##

Diversas operadoras de telefonia celular oferecem smartphones gratuitos a seus clientes, porém para poder levá-lo para casa, o interessado precisa assinar um contrato com a concessora de pelo menos doze meses. Disposta a abocanhar a parcela de consumidores que prefere se manter livre das amarras contratuais dos planos pós-pagos, a Amazon tem planos de distribuir aparelhos gratuitos para eles também.

As informações foram divulgadas em um relatório feito por dois ex-repórteres do Wall Street Journal e indicam que a gigante está realmente interessada em entrar na luta pelo mercado de smartphones. Os boatos do desenvolvimento do aparelho surgiram quando Jeff Bezzos - fundador e CEO da Amazon.com - passou uma semana no Lab26, divisão de inovação da Amazon que fica localizada no Vale do Silício - principal pólo tecnológico mundial. Segundo os boatos que circulam pela rede mundial, o celular teria uma tela 3D e 4,7 polegadas.

##RECOMENDA##

Planos de saúde coletivos por adesão atraem cada vez mais consumidores ou porque poucas operadoras oferecem planos individuais ou familiares ou porque as mensalidades são menores. O problema, segundo o advogado Julius Conforti, é que, ao longo dos anos, dados os reajustes, o custo de um plano coletivo pode superar e muito o valor de um plano individual contratado no mesmo período. Isso porque os porcentuais de reajustes das mensalidades dos planos coletivos não são estabelecidos pela Agência Nacional de Saúde (ANS), como ocorre com os individuais, cujo teto foi fixado em 7,93%. A agência é apenas informada dos valores aplicados, explica Conforti.

Pesquisa do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) sobre planos de saúde coletivos (com até 30 usuários) mostra que houve aumento excessivo nas mensalidades desses planos, com reajustes superiores a 20%. De acordo com a advogada do Idec e responsável pelo estudo, Joana Cruz, os contratos estão sujeitos à rescisão unilateral por parte das empresas e os reajustes são livremente fixados pelos mercados.

##RECOMENDA##

Usuários desses planos, apesar de questionarem o alto valor do reajuste, acabam sem ter muito o que fazer. A resposta das operadoras de saúde se limita a dizer que "o reajuste financeiro anual está previsto em contrato e respeita todas as regras e a periodicidade estabelecidas pela ANS" e, infelizmente, está dentro da lei.

O aposentado Manoel dos Santos foi comunicado pela Qualicorp de que seu plano sofreria um reajuste de 14,11%. "Sou aposentado e os meus reajustes são inferiores a um terço dos aplicados pela Qualicorp. Toda a minha aposentadoria vai para pagar o plano", reclama.

Wilson Roberto Gonçalves também questiona o valor do reajuste de seu plano, da Sul América, de 14%. Ele recebeu a mesma explicação da operadora. "O resumo é o seguinte: ou paga esse valor abusivo ou desiste do plano, não há opção", diz

Julius Conforti defende que o ideal seria que a agência reguladora fixasse o teto máximo de reajuste para os contratos coletivos, como faz para os individuais/familiares. De qualquer modo, explica, os consumidores podem questionar judicialmente a validade dos porcentuais impostos pelos convênios médicos, requerendo que o aumento seja limitado ao autorizado pela ANS para os contratos individuais ou familiares. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Pesquisa inédita feita pelo Instituto de Defesa do Consumidor (Idec) mostra que operadoras de saúde chegam a pedir um reajuste de até 538% para usuários de planos coletivos. O trabalho, feito por meio da análise de ações interpostas na Justiça entre 2005 e 2013, identificou um aumento médio de anuidades e taxas de sinistralidade de 81,21%.

"O abuso é evidente", afirma a advogada do Idec e autora da pesquisa, Joana Cruz. Planos coletivos hoje respondem pela maioria do mercado (77%). A mudança é fruto de um esforço adotado pelas operadoras de saúde. Para escapar das regras da lei que regulamenta o setor, de 1998, os planos passaram a impor uma série de entraves para que usuários façam contratos individuais. Em vez disso, ofertam para interessados planos coletivos - que não estão sujeitos à lei de planos.

##RECOMENDA##

O recurso mais frequente é aumentar de forma expressiva as primeiras mensalidades dos planos individuais novos. Valores muito superiores, quando comparados às primeiras mensalidades dos planos coletivos. Algumas empresas, mais diretas, simplesmente retiraram os planos individuais do cardápio ofertado para população. "Sem dúvida, é muito mais rentável, muito mais vantajoso", comenta o presidente da Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge), Arlindo Almeida.

Falsos coletivos

Diante das dificuldades apresentadas, usuários passam a optar pelos planos "falsos coletivos". Pessoas de uma mesma família ou até vizinhos se reúnem e ingressam em um plano como se todos integrassem uma empresa. "E pouco tempo depois acabam tendo problemas, como os identificados pelo Idec", observa Joana.

A advogada especializada na área de planos de saúde, Renata Vilhena, relata que nos últimos anos aumentou de forma expressiva a procura em seus escritório para ações relacionadas a contratos coletivos. "A demanda era tanta que decidimos, neste ano, abrir um departamento apenas para atender esse tipo de questionamento", comenta.

A maior queixa, afirma Renata, é o aumento abusivo de mensalidades e a cobrança por sinistralidade - uma espécie de "multa" paga quando o plano é usado. Nos planos individuais, o reajuste da anuidade é estabelecido pela Agência Nacional de Saúde (ANS). Nos planos coletivos, a negociação é feita entre as partes. No caso dos "falsos coletivos", o poder de barganha do grupo, formado geralmente por um pequeno número de pessoas, é muito reduzido. "As empresas cobravam o que queriam", constata Joana.

A pesquisa do Idec analisou 118 casos, julgados no Superior Tribunal de Justiça (STJ)e nos Tribunais de Justiça de nove Estados e Distrito Federal. Em 82% dos casos, a Justiça não aceitou o porcentual de ajuste cobrado pelas operadoras. O menor identificado foi de 11,78% e o maior, de 583%.

Alternativas

A ANS vem preparando resoluções para interromper essa "migração" para os falsos coletivos. A última entrou em vigor em maio. Operadoras terão de fazer um pool dos planos com menos de 30 pessoas e aplicar um valor médio para anuidade. Os reajustes dos planos coletivos com essas características já têm de seguir essas regras. "Não sabemos ainda como isso vai funcionar, se o sistema será transparente. A melhor estratégia, para quem puder, é optar ainda agora por um plano individual", afirma Renata Vilhena. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A companhia aérea Azul adiou planos de fazer uma oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) devido às condições desfavoráveis nos mercados, segundo um banqueiro com conhecimento do assunto. "A companhia provavelmente tentaria avançar com o IPO em julho, mas agora, devido ao sentimento negativo em relação à economia local e sinais incertos sobre os planos do Federal Reserve, os planos foram adiados", comentou a fonte.

O banqueiro acredita que a "janela de oportunidade" para a empresa listar suas ações só vai se abrir novamente depois de setembro. "Antes disso, somente aqueles com alocações garantidas pelos bancos serão capazes de avançar com a oferta de ações", afirmou.

##RECOMENDA##

A Azul planeja levantar cerca de R$ 1 bilhão com a oferta de ações e usar os recursos para expandir suas operações. Procurada, a empresa não quis comentar o assunto. Fonte: Dow Jones Newswires.

O volume financeiro de portabilidade movimentado pelos planos de previdência aberta complementar cresceu 70% no primeiro trimestre, totalizando R$ 297,5 milhões, conforme dados da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi) obtidos pelo Broadcast. Embora o número de pedidos de troca tenha sido 2,25% menor, a quantidade de operações liquidadas, 5.372, aumentou quase 49% no período.

A principal explicação para o crescimento expressivo da portabilidade nos planos é, conforme Osvaldo do Nascimento, presidente da FenaPrevi e diretor superintendente da Itaú Vida e Previdência, o risco retorno. "Se o plano cobra uma taxa de administração maior, mas entrega uma rentabilidade melhor, o cidadão está satisfeito", atenta ele.

##RECOMENDA##

A portabilidade privilegia os planos que entregam mais rentabilidade, oferecem melhores serviços e opções de diversificação de alocação de ativos, conforme Nascimento. "O maior ganho que o cidadão teve da indústria de previdência foi a regulamentação da portabilidade (em 2001). Seu foco foi criar a competição no mercado", avalia ele.

Como neste cenário de juros real baixo, adverte ele, o mercado de previdência complementar aberta passa por um período de transformação, cresce o número de opções de planos e, consequentemente, a portabilidade. Neste contexto, as estratégias de alocação dos planos tendem a ficar mais claras para os beneficiários, permitindo que eles tenham mais conhecimento no momento de escolher por um plano.

O crescimento da portabilidade entre planos de previdência é uma tendência positiva e que, conforme o presidente da FenaPrevi, deve crescer, gerando uma dinâmica competitiva e fundamental para o setor de previdência.

Nos últimos cinco anos, esse cenário tem prevalecido, conforme mostram os dados compilados pela FenaPrevi. Depois de crescer 32,3% entre 2010 e 2011, o volume financeiro movimentado em portabilidades por planos no ano passado avançou mais de 48%, alcançando o patamar de R$ 5,7 bilhões.

Na questão das taxas de administração, Nascimento lembra que esses custos no Brasil já são comparáveis aos vistos no Chile, México e até mesmo nos Estados Unidos. Conforme ele, as taxas estão ligadas a volume e variam hoje de 0,7% a 2,5%, dependendo da estratégia de alocação de recursos do plano. "Alguns planos (que exigem menor aporte de recursos) não têm jeito, se o mercado não cobrar, não é possível mantê-los, pois o custo no Brasil é muito alto quando o volume é menor. O mercado preferiu dar acesso às classes C e D. O país terá de ter paciência para permitir essa inclusão social",

O foco do setor de previdência, conforme Nascimento, é deixar as taxas cobradas transparentes para os cidadãos. Para ele, estes custos caíram bastante desde a redução dos juros e já estão num patamar razoável. Mas, destaca: "Diante dos planos de previdência que cobram uma taxa menor com retorno à altura dos demais, a concorrência perde se não baixar a taxa", conclui.

As principais operadoras do Brasil estão se esforçando para habilitar a rede 4G até o final deste mês, com o objetivo de cumprir os prazos estabelecidos recentemente pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Durante esta semana a Oi e a Vivo já anunciaram o início das vendas da tecnologia 4G, no Rio de Janeiro e São Paulo. No Recife, apenas a Claro já disponibiliza o serviço, a operadora Vivo irá lançar na próxima terça-feira (30).

Já sendo comercializada na capital pernambucana a Claro expandiu seu território na semana passada e disponibilizou pacotes também para o Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte e Fortaleza. Além disso, Curitiba, Porto Alegre, Parati, Búzios e Campos do Jordão também já contam com sinal 4G da Claro. De acordo com a Claro, a empresa já consegue ofertar a tecnologia para oito capitais e mais três cidades brasileiras, cerca de 5 mil usuários já utilizam a rede. Os preços dos planos variam entre R$ 550 e R$ 940, com aquisição de aparelhos compatíveis com a tecnologia.

##RECOMENDA##

As operadoras Tim e Oi, se uniram para diminuir os custos com equipamentos de instalação da rede, afirmaram em informes oficiais que irão cumprir os prazos da Anatel. A Oi já começou a vender os planos 4G no Rio de Janeiro, na última quinta-feira (25), nas outras cinco cidades-sede da Copa das Confederações (Brasília, Belo Horizonte, Salvador, Recife e Fortaleza), a pré-venda e as ofertas comerciais terão início na primeira quinzena de maio.

Em relação aos aparelhos que aceitam a frequência brasileira, apenas 11 dispositivos compatíveis são homologados pela Anatel. A Sony pretende inserir o Xperia ZQ e mais um modelo que deve chegar ao mercado brasileiro em breve, já a LG irá introduzir mais dois ou três gadegts que pegam a tecnologia, além do Optimus G, que já funciona no país.

A BlackBerry pretende lançar dois novos smartphones compatíveis com o 4G brasileiro, enquanto a Motorola, que já possui o Rarz HD promete trazer novidades a curto prazo, mas não revela detalhes. Nokia e Apple ainda não se pronunciaram sobre o assunto.

A operadora Oi começou a vender, nesta quinta-feira (25), planos de telefonia móvel e dados em 4G no Rio de Janeiro. Nas outras cinco cidades-sede da Copa das Conferações (Brasília, Belo Horizonte, Salvador, Recife e Fortaleza), a pré-venda e as ofertas comerciais terão início na primeira quinzena de maio.

Com isso, segundo a Oi, as obrigações impostas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), de oferecer 50% de cobertura 4G nas seis cidades-sede da Copa das Confederações até 30 de abril serão cumpridas. "Até o fim do mês, todas as nossas obrigações estarão cumpridas", disse o diretor de Operações da Oi, James Meaney, em apresentação Rio. Segundo ele, até dezembro, a operadora levará o serviço 4G às 12 cidades que receberão jogos da Copa do Mundo de 2014.

##RECOMENDA##

As vendas começarão com dois planos, um para smartphones e outro para internet móvel. A internet no celular terá franquia de dados de 5 gigabytes (GB), a R$ 98,00 por mês. Já a internet móvel por modem (para notebooks e tablets) terá 10 GB de franquia e custo mensal de R$ 188,00 ou R$ 125,00 (para clientes Oi Velox, Oi Conta Total e Oi pós-pago). No primeiro caso, poderá haver subsídio de até R$ 300,00 para venda de aparelhos. Já o preço do modem 4G com subsídio será R$ 99,00.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando