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A poliomielite, conhecida popularmente por paralisia infantil, é uma doença infectocontagiosa viral, caracterizada pela paralisia dos membros inferiores. Desde os anos 90, o vírus encontra-se erradicado no Brasil, contudo, ainda existem países como o Afeganistão e o Paquistão que tem casos da enfermidade.

Segundo o coordenador adjunto do curso de medicina do Centro Universitário Maurício de Nassau (UNINASSAU), o infectologista Paulo Batista, é necessário manter a campanha da vacinação. “Enquanto houver episódios da pólio no mundo, ainda existirá risco de contaminação, já que em alguns casos, o vírus não se desenvolve e só usa o corpo como reservatório de transmissão” comentou.

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A transmissão ocorre principalmente por contato direto pessoa a pessoa, pela via oral através de objetos, alimentos e água contaminados com fezes de doentes ou portadores ou das gotículas de secreções ao falar, tossir ou espirrar. As más condições habitacionais, a higiene pessoal precária e o elevado número de crianças numa mesma habitação constituem fatores que favorecem a difusão do poliovírus.

O infectologista aproveita e faz um alerta à população. “Os pais ou responsáveis devem aproveitar este sábado (8) para por em dia outras vacinas – principalmente a do Sarampo, já que tivemos alguns casos da doença, este ano, aqui em Pernambuco” pontuou. 

Todas as crianças com idade entre 6 meses e 5 anos devem ser levadas aos postos de vacinação para serem imunizadas contra a poliomielite neste sábado (8). A 34° campanha nacional segue até o próximo dia 21 de junho com a expectativa de vacinar 12.909.095. Em Pernambuco, o público-alvo são 630.992 crianças.

A expectativa é que, no mínimo, 95% desses meninos e meninas sejam imunizados. Todo este trabalho é para manter o vírus selvagem fora de circulação no Brasil, que não registra casos da doença há 24 anos. O lançamento da campanha no Estado foi realizado no município de São Lourenço da Mata, no Grande Recife.

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Os contagiados pela doença, normalmente, ficam com flacidez muscular em pelo menos um dos membros inferiores. Durante a campanha, as crianças serão imunizadas com a vacina oral. Em 2012, no Brasil, 98,98% do público compareceu aos postos. Em Pernambuco, todas as crianças foram vacinadas.

Com informações da assessoria

SALVADOR (BA) - A Secretaria de Saúde de Salvador (SMS) realiza ação, neste sábado (8), em homenagem ao Dia de Campanha Nacional de Vacinação conta a paralisia infantil. A campanha é destinada para crianças de seis meses de idade até os cinco anos, com meta de imunizar 95% do público alvo, estimado em 156.682 crianças. O Dia D da Campanha Nacional de Vacinação acontece em todos os postos de saúde de Salvador e em shoppings, supermercados, escolas, creches, associações, igrejas, terminais rodoviários e estações de transbordo, além da Biblioteca Central, no bairro dos Barris, e o Elevador Lacerda, no bairro do Comércio.

De acordo com a coordeandora do setor de imunização da SMS, Doiane Lemos, a poliomielite (paralisia infantil) é um vírus que se multiplica no intestino e se alastra pelo sistema nervoso central deixando marcas. “A principal marca, depois que atinge o sistema nervoso, é a paralisia de membros inferiores e superiores”, afirmou Doiane. Ainda de acordo com a coordenadora, as gotas facilitam o método de prevenção chamado ‘rebanho’. “Desse jeito, se 90 crianças de 100 são imunizadas, reduz o risco de contágio entre as dez que faltaram”, explica Doiane. 

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De acordo com a SMS, a única medida de prevenção eficaz contra a poliomielite é a prevenção. Apesar do Brasil está livre do póliovírus há 24 anos, a vacinação se faz necessária para que a doença não apareça no Brasil novamente. A Organização Mundial de Saúde (OMS) afirma que 16 localidades no mundo registram altos índices de paralisia infantil e o contágio pode acontecer com a migração de pessoas que não apresentem os sintomas. 

MECEIÓ (AL) - A Secretária de Estado da Saúde de Alagoas (Sesau) realizará no próximo sábado (8), o Dia D da campanha de vacinação contra a poliomielite que vai até o dia 21, em mil postos espalhados por todo o estado. O evento acontece na Creche Vovó Zirlene, no município alagoano de Teotônio Vilela, a partir das 9h.

A Secretaria pretende imunizar 95% das crianças com idade entre seis meses e menores de cinco anos. Serão disponibilizados 3.500 vacinadores e distribuídas 330 mil doses de vacina oral aos órgãos municipais de saúde, que se for necessário terão o apoio técnico e logístico do Governo do Estado.

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De acordo com a gerente estadual do programa Nacional de Imunizações (PNI), Denise Castro, o objetivo da iniciativa é manter o Brasil na condição de País certificado internacionalmente para a erradicação da poliomielite. Para atingir as metas, a Sesau capacitou coordenadores das Vigilâncias Epidemiológicas e do PNI dos municípios alagoanos.

A poliomielite, conhecida como paralisia infantil, é uma doença infectocontagiosa viral aguda caracterizada por um quadro de paralisia flácida, de início súbito. No ano passado, Alagoas chegou a atingir 98,07% da meta preconizada pelo Ministério da Saúde na campanha de vacinação contra a enfermidade.

Sessenta anos depois da descoberta da vacina contra a poliomielite, a doença está a ponto de ser erradicada no mundo, embora persistam desafios pela falta de recursos e a violência de grupos islâmicos em Paquistão e Nigéria, onde continua sendo endêmica. "O mundo nunca esteve tão perto de erradicar a poliomielite. Atualmente temos a menor quantidade de casos e países afetados" registrados, disse à AFP Oliver Rosenbauer, porta-voz do programa de erradicação da doença na Organização Mundial da Saúde (OMS).

Em 2012 foram registradas apenas 223 infecções contra 360.000 em 1988, quando a ONU lançou uma campanha para erradicar a doença, altamente contagiosa, e que afeta sobretudo crianças de pouca idade, entre as quais muitas ficam paraplégicas e entre 5% e 10% morrem. O fato de a Índia ter conseguido eliminar o vírus da pólio há dois anos demonstra "que uma erradicação é tecnicamente possível", destacou Rosenbauer.

Se não se consegue eliminar completamente este vírus, a quantidade de infectados poderia aumentar na razão de 200.000 novos casos anuais na próxima década, advertiu o especialista, destacando a ameaça que representa a violência contra as campanhas de vacinação nos últimos redutos da doença.

Na Nigéria e no Paquistão, as autoridades afirmam que a vacina contém carne de porco, que ten seu consumo é proibido pelo Islã, ou de tornar estéreis aqueles que a recebem, alimentando boatos sobre um complô ocidental para impedir a reprodução dos muçulmanos. Vários ataques contra equipes médicas de vacinação ou centros de saúde deixaram dezenas de mortos nos últimos anos, principalmente em áreas isoladas desses países.

Somado a estas suspeitas, a agência de inteligência americana CIA é acusada no Paquistão de ter realizado falsas campanhas de vacinação no país para obter amostras de DNA da população e encontrar, desta forma, o paradeiro de Osama bin Laden, ex-líder da Al Qaeda, morto em maio de 2011 por um comando americano em Abbottabad.

"Não resta dúvida de que grupos que combatem a vacinação representam um desafio para a erradicação" da doença, afirmou a médica Carol Pandak, responsável pelo programa de combate à doença no Rotary Internacional, organização de caridade americana muito ativa no combate à pólio.

Para enfrentar estas hostilidades, a OMS lançou campanhas de informação e sensibilização entre os principais líderes religiosos e de governo dos países envolvidos, explicou esta pediatra em entrevista à AFP, destacando na Nigéria uma forte mobilização em nível presidencial.

"O objetivo é comunicar em nível local com os líderes religiosos e as autoridades tradicionais para informá-las das vantagens da vacinação e também escutar quais são seus temores", acrescentou.

Mas além deste problema vinculado à violência, "o financiamento das campanhas de erradicação também representa um desafio", insistiu Pandak.

Segundo ela, faltam 660 milhões de dólares para financiá-las, isto é, mais da metade do orçamento anual previsto, de cerca de 1 bilhão de dólares, ao qual contribuem sobretudo países do G8, a Fundação Bill e Melinda Gates e o Rotary Internacional. A erradicação da poliomielite abriria o caminho para a eliminação de outras doenças, como o sarampo, afirmou Wlater Orenstein, presidente do grupo de especialistas independentes da OMS sobre erradicação da pólio.

A campanha mundial contra esta doença "permitiu implementar uma rede muito sofisticada de laboratórios e um conhecimento para atacar doenças adicionais", explicou à AFP. A vacina contra a poliomielite foi descoberta pelo americano Jonas Salk. Em 26 de março de 1953, ele divulgou um primeiro teste clínico bem sucedido em alguns voluntários, entre os quais estavam ele mesmo, seus três filhos e sua esposa.

Em 1955, a vacina foi oficialmente declarada segura e eficaz.

A campanha de vacinação contra a paralisia infantil será encerrada nesta sexta-feira (06) em todo o País. No Recife, mobilização já atingiu quase 88 mil crianças, cerca de 85% do público alvo. A expectativa do Governo Federal é que 95% dos meninos e meninas nessa faixa etária recebam a vacina que protegem da doença, o equivalente a 98,2 mil crianças.

Na capital pernambucana, aproximadamente 103,4 mil crianças apresentam o perfil da iniciativa. As crianças podem tomar as duas gotinhas em um das unidades da rede municipal. Para saber o local mais conveniente, os pais podem ligar para a Ouvidoria SUS Recife no telefone 0800.281.1520. O teleatendimento funciona de segunda a sexta, das 7h às 19h, sem intervalo para almoço.

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Paralisia Infantil – A poliomielite é uma doença infectocontagiosa grave, causada e transmitida pelo poliovírus. A infecção ocorre por via oral-fecal, atinge o sistema nervoso e pode provocar paralisia, principalmente nos membros inferiores. O Brasil ficou livre dos vírus causador da doença desde 1989, quando o último caso foi registrado em Souza, na Paraíba.







Até às 10h desta segunda-feira (25), cerca de 83 mil meninos e meninas, menores de cinco anos, já haviam sido imunizadas contra a paralisia infantil. A marca foi alcançada apenas na primeira semana da Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite, lançada no último dia 16. Conforme a Secretaria Municipal de Saúde, a cobertura na capital pernambucana chega a 80% do total e se aproxima aos 95% pretendidos pelo Governo Federal.

De acordo com a secretaria, os postos temporários instalados em locais de grande circulação na cidade ajudaram a alcançar esse resultado. Somente no dia do lançamento da campanha, quase 600 pontos provisórios de imunização foram disponibilizados. A atividade contou com a participação de aproximadamente cinco mil pessoas, entre profissionais, estudantes e voluntários.

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No Recife, o público-alvo é formado por cerca de 103,4 mil crianças. O Ministério da Saúde pretende imunizar, pelo menos 98,2 mil meninos e meninas. A vacina contra a paralisia infantil pode ser encontrada em mais de 160 unidades da rede municipal até 6 de julho, quando se encerra a campanha nacional.

Nesta terça (26) e quarta-feira (27), a Secretaria de Saúde do Recife disponibilizará um posto temporário de vacinação contra a paralisia infantil na Estação Central do Metrô, atendendo das 9h às 16h crianças com até cinco anos de idade incompletos sob a iniciativa de imunizá-las contra a paralisia infantil.

Além deste posto, a vacinação está sendo oferecida, de segunda a sexta-feira, em mais de 160 unidades da rede municipal. A campanha será encerrada no próximo dia 6 de julho. No Recife, cerca de 103,4 mil meninos e meninas estão na faixa etária da mobilização. A meta do Ministério da Saúde é contemplar pelo menos 98,2 mil deles.

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Serviço
Posto temporário de vacinação contra paralisia infantil
Onde: Estação Central do Metrô (Rua Floriano Peixoto, s/n, São José)
Quando: nesta terça (26) e quarta-feira (27)
Horário: das 9h às 16h


A Secretaria de Saúde reforçou a campanha de vacinação contra a poliomielite que começou nesteo último sábado (16). Foram disponibilizados postos extras em vários lugares de grande movimentação, como supermercados e shoppings na Região Metropolitana do Recife.

“Eles ampliam o acesso da população, aumentando a adesão à campanha. Mesmo não havendo novos casos da doença há 23 anos, é fundamental vacinar para manter a paralisia infantil afastada do território nacional. O vírus causador da enfermidade ainda está em circulação em alguns países da Ásia e da África e não podemos correr o risco de ver a poliomielite ser reintroduzida no Brasil”, ressaltou a coordenadora do Programa de Imunização do Recife, Elizabeth Azoulbel.

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Além da unidade temporária que foi montada no acesso à sede da Associação de Assistência à Criança com Deficiência - AACD, na Ilha Joana Bezerra, haverá postos também nos shoppings Tacaruna e Boa Vista, todos funcionando até o dia 21 deste mês, das 9h30 às 15h30.

Os supermercados Todo Dia, em Afogados, e Hiperbompeço na Estância, estarão com estruturas montadas na entrada, até a próxima sexta (22), das 8h30 às 11h30, e das 14h às 16h30. A Campanha municipal já imunizou até hoje (19), cerca de 53 mil crianças do Estado de Pernambuco. São 160 postos de vacinação até o dia 6 de julho.

Postos Extras | Até 21 de junho, das 9h30 às 15h30

AACD – Associação de Assistência à Criança Deficiente (Avenida Advogado José Paulo Cavalcanti, 155, Ilha Joana Bezerra)

Shopping Boa Vista (Rua do Giriquiti, 48)

Shopping Tacaruna (Avenida Governador Agamenon Magalhães, 153, Santo Amaro)

Até 22 de junho, das 8h30 às 11h30 e das 14h30 às 16h30:

Hiperbompreço da Estância (Avenida Recife, 3.777)

Supermercado Todo Dia de Afogados (Estrada dos Remédios, 162)

Até o fim desta semana, os pais de crianças com menos de cinco anos, vão poder contar com cinco postos extras de vacinação contra a poliomielite. Além das unidades da rede municipal, os pequenos poderão tomar as duas gotinhas, nos shoppings Tacaruna e Boa Vista, na Associação de Assistência à Criança Deficiente, AACD e nos supermercados Todo Dia e Hiperbompreço.

A campanha de vacinação foi lançada oficialmente no Recife no último sábado (16). Até a manhã desta segunda-feira (18), mais de 41 mil crianças receberam as duas gotinhas que protegem contra a paralisia infantil. Na capital pernambucana, o público esperado é de aproximadamente 103,4 mil crianças com cinco anos de idade incompletos. A meta do Governo Federal é cobrir pelo menos 95% desse total, o equivalente a cerca de 98,2 mil indivíduos. A campanha segue até o dia 6 de julho. A vacina contra a poliomielite previne a paralisia infantil causada pelo poliovírus.

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Postos volantes:

Até quinta-feira (21)

Das 9h30 às 15h30

- AACD, na Ilha Joana Bezerra (Avenida Advogado José Paulo Cavalcanti, 155)

- Shopping Boa Vista, na Boa Vista (Rua do Giriquiti, 48)

- Shopping Tacaruna, em Santo Amaro (Avenida Governador Agamenon Magalhães, 153)

Até sexta-feira (22)

Das 8h30 às 11h30 e das 14h30 às 16h30

- Hiperbompreço, na Estância (Avenida Recife, 3.777)

- Supermercado Todo Dia, em Afogados (Estrada dos Remédios, 162)

Neste domingo (17), um posto volante de vacinação contra a poliomielite  estará no Sítio Trindade, em Casa Amarela, Zona Noroeste da cidade, das 16h às 18h. O lugar é um dos polos com maior presença de público no São João e tem dentro de sua programação shows e ações de saúde.

A proposta da Secretaria Municipal de Saúde é aproveitar os festejos e imunizar as crianças menores de cinco anos que estejam no local acompanhadas por pais ou responsáveis. O serviço estará disponível no posto temporário que será montado na entrada do espaço cultural, localizado na Estrada do Arraial, 3259. Duas profissionais de saúde estarão aplicando as duas gotinhas que protegem contra a paralisia infantil.

A mobilização oficial, lançada neste sábado (16), segue até 6 de julho. De segunda a sexta, entre 8h e 17h, a imunização está disponível nas unidades da rede municipal. A vacina contra a paralisia infantil é segura e pode ser administrada mesmo em pessoas com gripe, tosse, coriza ou diarreia. Se a criança estiver febre superior a 38º C ou alguma infecção, o ideal é que ela seja avaliada por um médico antes de receber a dose.

Postos de saúde abrem neste sábado em todo o País para vacinar menores de 5 anos contra a poliomielite, também conhecida como paralisia infantil. Pais e responsáveis devem levar o cartão de vacinação da criança para atualização das doses.

Ao todo, 115 mil unidades de vacinação vão funcionar das 8h às 17h. A imunização também será feita em escolas, shopping centers e igrejas. A meta do Ministério da Saúde é vacinar 13,5 milhões de crianças. O número representa 95% do público-alvo definido, de 14,1 milhões.

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A campanha vai até o dia 6 de julho. Ao todo, 350 mil profissionais de saúde deverão participar da ação, que contará ainda com 42 mil veículos terrestres, marítimos e fluviais. Serão distribuídas 23 milhões de doses em todo o País.

De acordo com o Ministério da Saúde, os investimentos com a campanha somaram R$ 37 milhões, repassados aos Estados e municípios, sendo R$ 16 milhões apenas com a aquisição da vacina.

Segundo o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, o Brasil realiza a campanha desde 1980 e não registra casos de poliomielite há 23 anos. Em 1994, o País recebeu o certificado de erradicação da transmissão da doença. As informações são da Agência Brasil.

Crianças de até cinco anos de idade já podem ser levadas para a segunda fase da Campanha Nacional da Poliomielite, que acontece hoje (16), entre 9h e 17h, nos Parques da Jaqueira, Estadual Dois Irmãos, Cabo de Santo Agostinho e nas unidades tradicionais e do Programa Saúde da Família (PSF).

Na pré-campanha, cerca de 500 crianças foram imunizadas, além de idosos e gestantes que também puderam participar da campanha.

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A Campanha foi anunciada nesta quarta-feira (13), e segue até o próximo dia seis 6 de julho. A meta é imunizar 95% do total de 14.1 milhões de crianças menores de cinco anos de idade. Essa doença, transmitida via oral e infectocontagiosa, pode causar paralisia, principalmente nas pernas, e distúrbios neurológicos, podendo levar à morte.

Crianças menores de cinco anos já podem ser vacinadas contra a poliomielite em Olinda, na Reguião Metropolitana do Recife (RMR). O município inicia a pré-campanha da vacina, que segue até o dia 6 de julho. Todos os 59 postos de saúde da cidade estarão aptos a distribuir a dose da vacina.

No próximo sábado (16), o dia “D” de vacinação, todos os postos da rede municipal, além de seis pontos móveis distribuídos em diversos locais da cidade, estarão mobilizados para receber o público infantil. O atendimento acontece das 8h às 17h.

Confira onde haverá postos móveis de vacinação:

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Hiper Bompreço

Atacadão

Max Atacadão

Área interna da Integração de Passageiros da PE-15

Farmácia Roval

Comprebem

Os pais que ainda não levaram seus filhos aos postos de saúde em Pernambuco para receberem as duas gotinhas contra a poliomielite terão até esta quarta-feira (31), quando será finalizada a campanha para imunizá-los. Em Pernambuco já foram imunizados mais de 95% das crianças entre zero e menos cinco anos, como preconiza o Ministério da Saúde (MS). Até o momento, 670.325 meninos e meninas (96,31%) receberam as duas gotinhas. Contudo, ainda faltam 25.703 crianças, que devem procurar os postos de saúde até esta quarta-feira (31), quando será finalizada a campanha de vacinação no Estado.

Na primeira etapa da campanha, que foi encerrada em 22 de julho, Pernambuco foi o estado brasileiro com o maior índice de cobertura vacinal contra a poliomielite: 726.040 meninos e meninas (104,31%) com menos de cinco anos imunizados. “Conseguimos vacinar todas as crianças pernambucanas na primeira etapa e estamos mobilizados para manter nossa liderança nesse segundo momento. O país não registra casos da doença há 22 anos. Com a vacinação, podemos manter esse quadro e promover um crescimento saudável para nossas crianças”, afirma a coordenadora do Programa Estadual de Imunização (PNI) da Secretaria Estadual de Saúde (SES), Ana Catarina de Melo.

Nacional

No Brasil, 14.148.182 crianças devem ser imunizadas contra a poliomielite. A meta do Ministério da Saúde (MS) é atingir, no mínimo, 95% desse público. Na primeira etapa da campanha, 14.186.318 meninos e meninas (100,27%) foram vacinados no Brasil. Dos estados, apenas o Amazonas não atingiu a meta do MS.

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