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Pesquisa realizada no início deste mês em 5.569 municípios brasileiros pelo Movimento Unidos Pela Vacina com o Instituto Locomotiva apontou que o reforço na infraestrutura de postos de vacinação no Brasil pode acelerar a imunização da população contra a covid-19. Esta foi a primeira vez que um levantamento do gênero entrevistou os secretários municipais de Saúde de 99,99% das 5.570 cidades do país, com o objetivo de identificar os desafios encontrados pelos gestores para vacinar a população contra a doença provocada pelo novo coronavírus.

A falta de maior quantidade de imunizante foi indicada por 47% dos secretários municipais como o principal desafio para acelerar o ritmo da vacinação.

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“Essas são as duas grandes demandas que aparecem na pesquisa”, comentou hoje (22), em entrevista à Agência Brasil, o presidente do Instituto Locomotiva, Renato Meirelles. Segundo expôs, a pesquisa fornece o diagnóstico bastante preciso de como a iniciativa privada pode contribuir para o Sistema Único de Saúde (SUS), que está presente no Brasil inteiro. “A ideia não é a iniciativa privada substituir (o SUS) , mas contribuir sob a liderança do SUS”, explicou Meirelles. Disse que essa base de dados vai conectar os doadores direto com as secretarias municipais de Saúde. “Então, o doador sabe o que cada cidade precisa e faz esse tipo de doação direto para a cidade”.

Reforço

Os promotores da pesquisa confirmaram que o SUS é um dos maiores e mais potentes sistemas públicos de saúde pública no mundo, o que pode ser comprovado pelo fato de que todos os municípios que responderam à pesquisa têm sala de vacinação. No entanto, os secretários ouvidos enfatizaram a necessidade de reforço e melhoria dessa estrutura, para enfrentar os desafios específicos da pandemia do novo coronavírus. “É nesse reforço, seja de equipamentos, itens ou serviços, que colocamos o foco do Movimento Unidos pela Vacina, de maneira que o país seja capaz de vacinar rapidamente a população à medida em que as doses cheguem", disse Maria Fernanda Teixeira, membro da coordenação nacional do Movimento Unidos Pela Vacina.

Um total de 40% dos municípios pesquisados não tem geladeira com medição de temperatura e alarme em boas condições. Esse equipamento é considerado fundamental para armazenar o imunizante e mitigar o risco de perda de doses.  O levantamento mostra que 35% das cidades precisam de adequações na sala de vacinação; em 19% dos postos, não há internet para o registro de imunização; 12% dos postos não possuem computador; em 15%, há necessidade de equipar as salas com itens básicos, como pia com água, sabonete e papel toalha, caixa coletora de perfurocortantes, entre outras melhorias. “São coisas básicas, que deveriam estar em todos os postos”, afirmou Renato Meirelles. Avaliou que essas são questões muito importantes para garantir o processo de vacinação.

Internet

O presidente do Instituto Locomotiva reiterou que 19% dos municípios, ou o correspondente a 1.058 cidades brasileiras, não têm internet em todos os postos para fazer o cadastramento dos vacinados. “Isso impacta muito nos números de primeira dose, segunda dose, no controle, na distribuição (de vacinas)”.

A boa notícia, segundo o presidente do Instituto Locomotiva, é que praticamente todas as cidades (99%) previram a vacinação em domicílio e 67% organizaram postos volantes ou sistema do tipo drive-thru , no qual o vacinado não precisa sair do carro. Em contrapartida, somente 48% contam com unidades abertas sábados e domingos, o que significa que a imunização aos fins de semana precisa melhorar. O Movimento Unidos Pela Vacina está em contato com os municípios, procurando parceiros para ampliar essa cobertura.

Renato Meirelles disse que os resultados da pesquisa estão à disposição da sociedade como um todo. “E servem de suporte para os doadores para conseguirem fazer as doações.A ideia é que a pesquisa seja uma contribuição efetiva que una o Brasil pela vacina", esclareceu.

Protocolos

Em relação às medidas de prevenção à doença, a pesquisa revela que 98% dos municípios tornaram o uso de máscara obrigatório, 97% realizam campanhas educativas sobre o distanciamento social e outras formas de se evitar o contágio e 86% adotam restrições para o horário de funcionamento de estabelecimentos e de serviços não essenciais. Apesar disso, 54% dos municípios defendem a realização de campanhas de incentivo para adesão às medidas adotadas porque, nessas localidades, metade ou menos da população está seguindo as recomendações.

União pela vacina

O Movimento Unidos Pela Vacina foi criado a partir da iniciativa de Luiza Helena Trajano, presidente do Grupo Mulheres do Brasil. Trata-se de um movimento apartidário que objetiva viabilizar a vacinação de todos os brasileiros contra a covid-19 até setembro deste ano. Com essa meta, mais de 3.000 pessoas e instituições de todos os segmentos se uniram à executiva e suas 85 mil voluntárias em esforço para mobilizar governos, empresários e sociedade civil para levar a vacinação o mais rápido possível para todos os cantos do Brasil.

O Instituto Locomotiva foi fundado em 2016 e visa transformar dados em estratégias e ações para que empresas, instituições públicas e organizações do terceiro setor dialoguem com uma população cada vez mais informada e exigente. O instituto desenvolve pesquisas e estudos com variadas metodologias, colocando-se ao lado dos cidadãos e consumidores como porta-voz de suas demandas.

Procurado pela Agência Brasil, o Ministério da Saúde não respondeu até o fechamento da matéria.

 

O Ministério da Saúde pretende ampliar os serviços e os horários de atendimento das unidades de saúde da família (USFs). Por meio do programa Saúde na Hora, anunciado hoje (16), a ideia é disponibilizar mais recursos para prefeituras que, em contrapartida, devem cumprir requisitos como abrir as unidades de saúde no horário de almoço, à noite e nos finais de semana, bem como manter prontuários eletrônicos atualizados.

“Esse programa inicia a reorganização da atenção primária [à saúde]. Ele tem um olhar que facilita para que o gestor municipal possa reorganizar o horário de funcionamento e o número de equipes e os critérios mínimos de atendimento de suas unidades, priorizando a gestante, a vacinação, e dando, às USFs utilização, uma vez que são prédios públicos que ficavam abertos somente das 7 às 11h e das 13 às 17h”, explicou o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, hoje (16) ao anunciar o programa.

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Dessa forma, o governo pretende auxiliar os gestores municipais a reorganizarem o formato dessas unidades que, atualmente, é de 40 horas semanais. “Acrescentamos os [formatos] de 60 e 75 horas semanais. Isso descomprimirá a porta de urgência das unidades de pronto atendimento e dos prontos-socorros”, acrescentou.

As unidades terão, também, de ampliar a oferta de serviços à população. Entre os serviços a serem prestados estão o de acolhimento com classificação de risco; consultas médicas e de enfermagem nos três turnos; consultas de pré-natal; oferta de vacinação; coleta de exames laboratoriais; rastreamento de recém-nascidos, gestação e de doenças sexualmente transmissíveis; e pequenos procedimentos injetáveis, curativos, além de pequenas cirurgias e suturas.

De acordo com levantamento apresentado pelo ministro, 336 USFs já funcionam em horário ampliado; e 2.289, localizadas em 400 municípios, já estão aptas a participar do programa. A essas cidades basta enviar proposta ao Ministério da Saúde por meio do sistema E-Gestor. A proposta deverá informar quais unidades pretendem adaptar ao novo modelo.

Segundo o Ministério da Saúde, há, no país, 42 mil postos de saúde. A maioria funciona no regime de 40 horas semanais.

Mais recursos

O incremento nos repasses dependerá da quantidade de equipes e do modelo de ampliação de cada unidade.

As USFs que ampliarem de 40 para 60 horas, sem atendimento odontológico, receberão um incentivo de adesão de R$ 22,8 mil. Caso tenham atendimento de saúde bucal, o incentivo sobe para R$ 31,7 mil. Já as unidades que atendem pelo período de 75 horas semanais e fazem atendimento de saúde bucal receberão um incentivo de adesão de R$ 60 mil. Quanto ao financiamento das USFs, os repasses terão aumentos que variam de 106,7% a 122%.

A previsão é de que, em 2019, o programa represente um aumento de R$ 150 milhões no orçamento das unidades, para atender cerca de 1 mil unidades – número que, segundo o ministro, pode ser ampliado para 1,3 mil em 2020; 1,7 mil em 2021; e 2 mil em 2022.

A portaria que institui o programa foi assinada durante a cerimônia de hoje e deve ser publicada no Diário Oficial da União de amanhã (17).

Postos de saúde em todo o país abrem as portas neste sábado (18) para o chamado Dia D de Mobilização Nacional contra o sarampo e a poliomielite. Todas as crianças com idade entre um ano e menores de 5 anos devem receber as doses, independentemente de sua situação vacinal. A campanha segue até 31 de agosto.

A meta do governo federal é imunizar 11,2 milhões de crianças e atingir o marco de 95% de cobertura vacinal nessa faixa etária, conforme recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Até a última terça-feira (14), no entanto, 84% das crianças que integram o público-alvo ainda não haviam recebido as doses.

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Este ano, a vacinação será feita de forma indiscriminada, o que significa que mesmo as crianças que já estão com esquema vacinal completo devem ser levadas aos postos de saúde para receber mais um reforço.

No caso da pólio, as que não tomaram nenhuma dose ao longo da vida vão receber a vacina injetável e as que já tomaram uma ou mais doses devem receber a oral. 

Para o sarampo, todas as crianças com idade entre um ano e menores de 5 anos vão receber uma dose da Tríplice Viral, desde que não tenham sido vacinadas nos últimos 30 dias.

Casos de sarampo

Atualmente, o país enfrenta dois surtos de sarampo - em Roraima e no Amazonas. Até a última terça-feira (14), foram confirmados 910 casos no Amazonas, onde 5.630 outros casos permanecem em investigação. Já em Roraima, são 296 casos confirmados e 101 em investigação. 

Há ainda, de acordo com o Ministério da Saúde, casos isolados e relacionados à importação nos seguintes estados: São Paulo (1), Rio de Janeiro (14), Rio Grande do Sul (13), Rondônia (1) e Pará (2). 

Até o momento, foram confirmadas no Brasil seis mortes por sarampo, sendo quatro em Roraima (três em estrangeiros e um em brasileiro) e dois no Amazonas (brasileiros). 

O número de crimes sexuais ocorridos em unidades de saúde no estado de São Paulo aumentou 19% em 2017 na comparação com o ano anterior, de acordo com dados da Secretaria de Segurança Pública (SSP).

Entre 2016 e 2017 os números passaram de 291 para 345 ocorrências registradas, o equivalente a quase uma por dia. A maioria dos casos contabilizados no ano passado foi em hospitais (174 ocorrências), clínicas (57) e postos de saúde (50).  Ao todo, os casos correspondem a 81% dos 345 registrados.

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Em nota, a SSP informou que adota medidas para evitar crimes contra a dignidade sexual, independentemente do local onde ocorra, e que desde 2015 o governo do estado conta com o Banco de Perfis Genéticos, que até maio tinha 2.539 perfis inseridos no sistema. "A ferramenta permitiu que os números de coincidências em crimes sexuais duplicassem de 2017 para este ano, e possibilitou que um único criminoso fosse correlacionado em seis crimes de estupro cuja autoria era desconhecida.”

Dois sistemas de teste rápido para detectar o vírus Zika em pessoas, e também em larvas e mosquitos Aedes aegypti, estão dando resultados promissores em uma pesquisa feita pelo Laboratório de Imunopatologia Keizo Asami (Lika), da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). A previsão é de que um dos sistemas seja implantado como projeto-piloto na rede pública de saúde do estado no segundo semestre deste ano.

De acordo com o professor José Luiz de Lima Filho, diretor do Lika, os sistemas utilizam tecnologias distintas para chegar ao mesmo resultado. Um deles, de menor custo e mais simples, utiliza um anticorpo para detectar a presença do vírus. “Coloca a amostra num papelzinho e se tiver a presença do vírus, surge uma linha dentro do sistema indicando positividade”, explica.

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Lima Filho afirma que esse modelo, caso chegue à etapa final de produção em larga escala, pode ser disponibilizado em postos de saúde e até mesmo em farmácias, para que o próprio paciente faça o teste. Isso porque, como o Zika muitas vezes apresenta sintomas leves e até mesmo imperceptíveis, a doença acaba subnotificada.

“No caso do Zika, muitas vezes as pessoas não vão ao posto de saúde, então a epidemiologia é muito difícil. Você imagina se as pessoas tivessem essa disponibilidade”, diz o professor. Ele relata que em mais de um caso positivo, na fase de testes, o resultado saiu de um voluntário que seria a amostra padrão. A pessoa dizia nunca ter sentido os sintomas, mas a análise acabou identificando a presença do vírus.

Essa tecnologia foi desenvolvida inicialmente para testagem em humanos, mas os cientistas perceberam depois que poderia ser utilizada para identificar a presença do vírus nos hospedeiros. “Se soubesse que tinha o mosquito infectado, o serviço público poderia intensificar as ações naquele local e evitar a disseminação da doenças”.

O outro teste é feito por um aparelho que amplifica a presença do material genético do vírus na amostra e dá o resultado em uma tela com gráficos coloridos  - uma linha para cada arbovírus, já que também é capaz de detectar dengue e chikungunya. Segundo o diretor do Lika, esse modelo demora mais, cerca de 10 minutos. “A vantagem é que mede qualquer tipo desses vírus”. O equipamento tem cerca de 20 centímetros e não necessita de profissionais especializados para usá-lo, basta um treinamento curto.

Produção em larga escala

Os sistemas estão em fases diferentes de desenvolvimento. O de 10 minutos já é testado na universidade, e os pesquisadores esperam certificar a tecnologia ainda no primeiro semestre. Na segunda metade do ano, protótipos devem ser colocados à prova em unidades de saúde públicas de Pernambuco.

O de três minutos passará por testes até o segundo semestre. “A gente já viu que funciona e está mudando a substância que marca a presença para ficar mais eficiente. Isso vai começar em março”, informa o professor.

Os pesquisadores esperam disponibilizar as tecnologias no mercado em 2018. O desafio agora é tornar os métodos viáveis financeiramente – o cálculo de produção em larga escala ainda não está fechado. “Como qualquer produto tecnológico, o início é caro. Inclusive, os protótipos são muito caros porque você investe muito dinheiro para certificar. Mas a gente espera que, em larga escala, seja bem mais barato para usar nos postos de saúde”, afirma o diretor do Lika.

Como a pesquisa é feita em parceria com duas empresas japonesas de equipamentos médicos, Toshiba Medical Systems Corporation e Fujirebio Inc., a previsão é de que a patente fique com elas. “Infelizmente, a gente pode montar os equipamentos, mas no país não há fábrica de semicondutores. Temos uma limitação tecnológica grande nessa área, então ainda vamos ficar dependentes dos outros por algum tempo”, acrescenta Lima Filho.

A pesquisa envolve também o Núcleo de Saúde Pública e Desenvolvimento Social da UFPE, a National Institute of Infectious Diseases (NIID) e a Universidade de Nagasaki, por meio das empresas japonesas. O desenvolvimento do método de diagnóstico rápido é a primeira etapa. Em um segundo momento, o foco será a produção de remédios e vacinas.

A Campanha de Vacinação Contra Poliomielite imunizou 601.680 crianças em Pernambuco [96,16% do público-alvo], conforme balanço inicial divulgado desta quinta-feira (10). A meta estipulada pelo Ministério da Saúde para o Estado era vacinar 95%.

Em todo o Brasil, foram aplicadas 11,6 milhões de doses da vacina e a cobertura de Pernambuco superou a média nacional, que foi de 91,34%. Os dados ainda podem sofrer alteração, já que as últimas doses aplicadas ainda estão sendo enviadas pelos municípios.

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Para os pais e responsáveis que ainda não imunizaram seus filhos, os postos de saúde continuam ofertando a vacina para as crianças entre seis meses e menores de cinco anos. A imunização é importante para evitar problemas irreversíveis à saúde, já que a doença afeta os nervos e pode levar à paralisia. 

Histórico

A poliomielite não é registrada no Brasil há 26 anos. O último caso foi no município de Souza, na Paraíba, em 1989. Em Pernambuco, foi em 1988. Desde 1994, o Brasil recebeu da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) o Certificado Internacional de Erradicação da Transmissão Autóctone do Poliovirus Selvagem. A partir de então, o país assumiu o compromisso de manter altas coberturas vacinais maiores ou igual a 90%. Em 2001, esta meta foi alterada para 95% da população alvo.

Com informações da assessoria

Na próxima sexta-feira (19), as comunidades de Quadros, Lote 92, Jardim Jordão, Guararapes e Dois Carneiros, no município do Jaboatão dos Guararapes, ganharão unidades de Saúde da Família. O objetivo desta implantação é priorizar a atenção primária à saúde, reestruturando as unidades e, com isso, ampliar o acesso da população aos serviços. 

Os postos, que devem atender mais de 25 mil pacientes, tiveram o investimento de R$1.304.817,34 e contam com salas de vacina, sala de coleta, farmácia, sala de curativo, sala de nebulização e consultórios médicos, de enfermagem e odontológico. Além de banheiros públicos, depósito de material de limpeza, escovódromo, sala de esterilização, expurgo e copa. 

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Os recursos para a construção das unidades foram oriundos da Secretaria Executiva de Promoção à Saúde, Ministério da Saúde e Fundo Estadual de Apoio ao Desenvolvimento Municipal – FEM e tiveram o investimento de mais R$68.338,97 em equipamentos. 

 

O Ministério da Saúde, por meio das secretarias estaduais e municipais, tenta identificar as meninas de 11 a 13 anos que ainda não tomaram a segunda dose da vacina contra o papiloma vírus humano (HPV). Dados da pasta indicam baixa adesão neste segundo momento da cobertura vacinal.

No primeiro mês de aplicação da segunda dose, 914 mil adolescentes foram imunizadas. O número representa 18,4% do público-alvo, formado por 4,9 milhões de meninas de 11 a 13 anos. A vacinação da segunda dose começou no dia 1º de setembro.

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O último balanço do governo mostra que, desde 10 de março, quando a imunização passou a ser ofertada gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS), 4,5 milhões de meninas receberam a primeira dose da vacina, o que representa 92,6% do público-alvo.

Em entrevista à Agência Brasil, o ministro da Saúde, Arthur Chioro, lembrou que se trata de uma vacina nova, que passou a integrar o calendário básico de imunização apenas este ano. Outra particularidade considerada pelo governo, segundo ele, é o público-alvo: adolescentes, faixa etária que dificilmente procura postos de saúde por não ter de tomar nenhuma outra dose.

“O que vamos fazer é um trabalho mais pontual. Estamos identificando meninas que não tomaram a segunda dose e convocando para comparecer aos postos”, explicou, ao se referir ao plano como uma estratégia para as meninas faltosas.

Chioro ressaltou que, apesar da campanha deflagrada no primeiro semestre deste ano, a vacina contra o HPV foi incorporada ao calendário básico de imunização. Assim, está disponível nos postos de saúde durante todo o ano e não apenas no período da campanha. Dessa forma, meninas que completaram 11 anos apenas agora devem procurar uma unidade de saúde para receber a primeira dose.

O SUS oferece a vacina quadrivalente, que confere proteção contra quatro subtipos do HPV (6, 11, 16 e 18). Os últimos dois subtipos são responsáveis por cerca de 70% dos casos de câncer de colo de útero em todo o mundo.

Cada adolescente deve tomar três doses da vacina para completar a proteção: a segunda, seis meses após a primeira e a terceira, cinco anos após a primeira dose.

A Campanha de Multivacinação para Atualização do Cartão de Vacina segue até esta sexta-feira (30). Pais e responsáveis de crianças menores de cinco anos terão a oportunidade de imunizar seus filhos contra vários tipos de doença.

De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde (SES), em Pernambuco mais de três mil postos estão disponibilizando as vacinas do calendário básico infantil. Os pequenos devem ser levados às unidades para que a caderneta seja avaliada e o esquema vacinal atualizado.

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"Com a atualização desses esquemas, pretendemos ampliar a cobertura vacinal das crianças, reduzindo, assim, a incidência de doenças. O trabalhador da saúde irá avaliar criteriosamente a caderneta para identificar se existe algo em atraso", explica a coordenadora do Programa Estadual de Imunização (PNI-PE) da SES, Adriana Baltar.

A campanha está oferecendo 11 tipos de vacina, como a BCG, hepatite B, pentavalente, inativada poliomielite (VIP), oral poliomielite (VOP), rotavírus, pneumocócica 10 valente, meningocócica C conjugada, febre amarela, tríplice viral (sarampo, rubéola e caxumba) e tríplice bacteriana (difteria, tétano e coqueluche).

Com informações da assessoria

A Campanha de Multivacinação para Atualização do Cartão de Vacina segue até esta sexta-feira (30). Neste período, pais e responsáveis de crianças menores de cinco anos terão a oportunidade de imunizar seus filhos contra vários tipos de doença.

De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde (SES), em Pernambuco mais de três mil postos estão disponibilizando as vacinas do calendário básico infantil. Os pequenos devem ser levados às unidades para que a caderneta seja avaliada e o esquema vacinal atualizado.

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"Com a atualização desses esquemas, pretendemos ampliar a cobertura vacinal das crianças, reduzindo, assim, a incidência de doenças. O trabalhador da saúde irá avaliar criteriosamente a caderneta para identificar se existe algo em atraso", explica a coordenadora do Programa Estadual de Imunização (PNI-PE) da SES, Adriana Baltar.

A campanha está oferecendo 11 tipos de vacina, como a BCG, hepatite B, pentavalente, inativada poliomielite (VIP), oral poliomielite (VOP), rotavírus, pneumocócica 10 valente, meningocócica C conjugada, febre amarela, tríplice viral (sarampo, rubéola e caxumba) e tríplice bacteriana (difteria, tétano e coqueluche).

Com informações da assessoria

Pais e responsáveis de crianças menores de cinco anos terão a oportunidade de imunizar seus filhos contra vários tipos de doença. A Campanha de Multivacinação para Atualização do Cartão de Vacina começou neste sábado (24) com o Dia D de mobilização e segue até a próxima sexta-feira (30). Os pequenos devem ser levados aos Postos de Saúde para que a caderneta seja avaliada e o esquema vacinal atualizado.

De acordo com a enfermeira Rosemery Vasconcelos, de 49 anos, do Posto José Severino, localizado em Campo Grande, na Zona Norte do Recife, a campanha está oferecendo todas as vacinas do calendário básico infantil, como a BCG, hepatite B e tríplice viral. “Aqui na nossa unidade o fluxo não é muito grande. A maioria das mães estão vindo apenas para checar se os cartões estão em dia e são logo liberadas”, explicou.

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É o caso da psicóloga Ana Carla, 39. Ela trouxe o filho que está perto de completar quatro anos para verificar se estava tudo certo e aproveitou para adiantar uma vacina. “Ele teria que ser vacinado nos próximos meses e como já estou aqui vou aproveitar a oportunidade”, afirmou.

No Posto Luiz Wilson, localizado na Bomba do Hemetério, duas vacinas estão em falta. “Nós não temos Vitamina A, nem a DTP, que imuniza a difteria, tétano e coqueluche. Estamos orientando as mães para que voltem na próxima semana”, justificou a enfermeira Evelise Cabral. 

A profissional ficou surpresa ao receber uma criança de cinco meses que tomou apenas as vacinas na maternidade. A justificativa de parentes é que a garota fica chata quando é vacinada. “É um trabalho que não depende só dos profissionais, mas também das famílias. Essa criança está vulnerável e pode adquirir várias doenças”, concluiu.

Em ação para celebrar o Dia Mundial de Combate às Hepatites Virais, que aconteceu no dia 28 de julho, o Ministério da Saúde, em conjunto com os estados e municípios, realiza em todo o país uma mobilização para testagem da doença. Até dia 3 de agosto, serão oferecidos testes para hepatites B e C e vacina para hepatite B nos postos de Saúde, em todos os estados brasileiros. A expectativa é realizar cerca de 170 mil testes durante este período.

Em agosto de 2011, o Ministério da Saúde introduziu testes rápidos para detecção das hepatites B e C no Sistema Único de Saúde (SUS). No primeiro ano, foram disponibilizados 30 mil testes para os dois tipos da doença. Já em 2012 foram 1,5 milhão, incluindo os dois tipos. Até o final deste ano, o Ministério da Saúde vai distribuir 2,4 milhões de testes. 

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Crianças de 6 meses a 4 anos de idade devem ser imunizadas contra o sarampo. O “Dia D” da campanha será nesta sábado (27), mas a vacinação segue até a próxima sexta-feira (2).  A expectativa é imunizar 260.159 meninos e meninas de 24 municípios pernambucanos.

De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde (SES), mais de 700 postos de saúde estarão disponíveis para aplicar a tríplice viral, que também protege contra a rubéola e caxumba, e integra o calendário básico de vacinação. É importante que os responsáveis apresentem os cartões para serem atualizados.

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“Para os bebês, é como se estivéssemos antecipando em seis meses a primeira dose da tríplice viral, que pela vacinação de rotina é ministrada apenas quando completam 12 meses de vida. No entanto, é relevante informar que essas mesmas crianças terão que tomar a vacina novamente quando completarem um ano, seguindo o calendário normal de imunização”, explica a coordenadora do Programa Estadual de Imunização (PNI-PE) da SES, Adriana Baltar.

Na Região Metropolitana do Recife (RMR), 603 postos de saúde irão realizar a vacinação nas cidades do Recife, Olinda, Paulista, Abreu e Lima, Igarassu, Camaragibe, Jaboatão dos Guararapes, Cabo de Santo Agostinho, Ipojuca, Moreno, São Lourenço da Mata, Ilha de Itamaracá, Itapissuma e Araçoiaba.

Na Mata Norte, serão 85 postos nas cidades de Goiana, Condado, Carpina, Glória de Goitá, Chã de Alegria e Paudalho. Já na Mata Sul, a campanha será realizada em 57 unidades básicas de saúde, nas cidades de Vitória de Santo Antão, Primavera, Chã Grande e Pombos.

A doença - O sarampo é uma doença infecciosa aguda, causada por vírus. A transmissão ocorre de pessoa a pessoa, por meio de secreções respiratórias, como gotículas expelidas ao tossir, falar ou respirar. O período de incubação é, geralmente, de 10 dias, desde a data da exposição até o aparecimento da febre, e cerca de 14 dias até o início do exantema (erupção cutânea).

Com informações da assessoria

O governo federal irá lançar, nesta segunda-feira (8), o programa Mais Médicos, que visa a contratação de profissionais para suprir a carência em várias cidades do país e a formação de médicos em especialidades que já começam a faltar em algumas unidades de saúde. A melhoria do atendimento do Sistema Único de Saúde (SUS) foi uma das reivindicações feitas em manifestações realizadas em todo o país há algumas semanas.

A cerimônia de lançamento está marcada para as 15h, no Palácio do Planalto. Mas, nesta manhã, no programa de rádio Café com a presidenta, Dilma Rousseff já adiantou as ações que integrarão o programa. Segundo ela, serão lançados dois editais: um para os municípios que precisam de mais médicos e outro para os profissionais que desejam atuar nessas cidades. "A prioridade são as periferias das grandes cidades e aqueles municípios do interior e, também, os municípios mais distantes, principalmente os municípios localizados no Norte e no Nordeste do país, onde há mais falta de médicos", explicou. Nesse caso, as prefeituras terão que se comprometer a acelerar os investimentos no setor, a fim de construir, reformar e ampliar as Unidades Básicas de Saúde, onde os médicos selecionados irão atuar.

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A presidente confirmou a intenção de autorizar a vinda de médicos estrangeiros bem formados e experientes, que falem e entendam a língua portuguesa, mas apenas "se as vagas disponíveis não forem todas preenchidas por médicos brasileiros". Os médicos vindos de outros países serão avaliados por três semanas e terão o trabalho supervisionado pelas universidades públicas que acompanharão o programa. "Daremos prioridade aos nossos médicos, aos médicos formados aqui no Brasil, que são altamente qualificados. Mas, infelizmente, não existem em número suficiente para atender toda a nossa população. Isso significa que ninguém vai tirar o emprego de ninguém", ressaltou.

Os médicos estrangeiros terão contrato temporário de três anos. Dilma Rousseff não confirmou será eles terão que passar pelo Revalida - exame nacional de revalidação de diplomas expedidos por instituição de ensino superior fora do Brasil. Essa é uma das recomendações do Conselho Federal de Medicina, que criticou a ideia de que os profissionais contratados não passem por esse processo.

O Ministério da Saúde irá pagar R$ 10 mil para o médico que participar do programa, além de uma ajuda de custo que pode variar de acordo com a região em que estiver alocado. A carga horária semanal será de 40 horas e o profissional ainda poderá fazer uma especialização em Atenção Básica. "Também o governo federal pagará R$ 4 mil para reforçar equipes de saúde integradas por enfermeiros e técnicos de enfermagem", informou Dilma.

Outra providência que será tomada será a ampliação de vagas nos cursos de medicina e em especializações na área. "Estamos abrindo mais 11 mil vagas nos cursos de graduação e 12 mil vagas na residência médica para formar especialistas que estão em falta no Brasil, como pediatras, neurologistas, ortopedistas, anestesistas, cirurgiões e cardiologistas. Até o final de 2014, serão mais seis mil na graduação e mais quatro mil na residência médica", disse.

A ação também prevê a construção de 14 novos hospitais, com um investimento de R$ 2 bilhões até 2017.

No próximo sábado (8), os postos de saúde de Pernambuco vão disponibilizar a vacina contra a poliomelite, mais conhecida como Paralisia Infantil. O dia D será para combater a doença para as crianças de seis meses até cinco anos, que receberão duas gotinhas.

“Até o dia 21 de junho, onde vamos disponibilizar a vacina. Na verdade, nós já temos essa vacina, mas a campanha é para enfatizar e erradicar a população contra a pólio”, explica Adriana Baltar, coordenadora estadual de imunização.

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Ainda de acordo com a coordenadora, os bebês ficam imunizados assim que saem da barriga da mãe. “Quando nascem, as crianças já recebem a proteção injetável. A partir dos seis meses, serão só duas gotinhas que não dão nenhuma reação e é bem aceita pela criança”, diz. Os postos de saúde mais próximos de casa estarão abertos a partir das 8h da manhã até às 17h da tarde.

Com informações da assessoria

A deficiência dos atendimentos e infraestrutura básicos das Unidades de Saúde da Família (USF) foram comprovadas através de pesquisa em 15 comunidades do Recife. O levantamento foi divulgado nesta terça-feira (4), na sede do Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe), no Espinheiro, na Zona Norte do Recife.

De acordo com o diretor do Cremepe, Ricardo Paiva, para chegar até os bairros e chamar a população, uma pequena peça de teatro era apresentada. “Reproduzimos a violência e a importância dela ser evitada, chamando as pessoas até nós. Muitas crianças acompanharam e uma pergunta foi bem frequente, que era quando íamos voltar. Era nítida a falta de lazer, de atendimento a todos. A prefeitura precisa olhar para essas comunidades”, alertou.

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Dentre os 15 locais visitados pela Caravana das Comunidades 2013, três deles apresentaram uma situação grave. Na comunidade do Vietnã, nos Torrões, o posto está fechado há dois anos. No Cabanga, quando a equipe da Caravana chegou ao local, o posto estava fechado e ficou durante toda a tarde. Pior ainda é a Vila da Felicidade, na Várzea, que nem possui unidade de saúde.

Outro fator criticado pela população o serviço de marcação de consultas. Para cardiologista, neurologista, psiquiatra, ortopedista, reumatologista e fisioterapeuta é praticamente impossível conseguir atendimento, de acordo com os dados da Caravana. "As pessoas esperam mais de 30 minutos quando tem uma consulta marcada. E de todos os 15 avaliados pelo povo a maioria não consegue marcar nenhum desses médicos quando recebem encaminhamento", relatou a diretora do Cremepe e que acompanhou a Caravana, Rafaela Pacheco.

A pesquisa revela ainda que em todos os postos foram encontrados problemas como infiltrações, mofos, rachaduras, falta de acessibilidade, dentre outros aspectos. "A sala de curativo, que recebe pacientes infectados, não existe em muitas unidades. Isso é um fator agravante e não pode continuar desse jeito", afirmou Pacheco.

Aspectos positivos - Apesar dos problemas, mais da metade dos moradores não trocaria de USF por causa do bom atendimento dos médicos - quando conseguem ter - e da boa relação contínua entre eles. Os médicos não costumam mudar de posto, o que mantém o conhecimento sobre o paciente no retorno à consulta.

A pesquisa foi feita entre os dias 22 de abril e 27 de maio. Os locais visitados foram o Alto do Pascoal, Morro da Conceição, Tejipió, Carangueijo Tabaiares, Bode, Arruda, Linha do Tiro, Alto José Bonifácio, Vila da Felicidade, Chico Mendes, Dancing Days, Campina do Barreto, Córrego do Eucalipto e Bongi.

No ano passado, a medida foi realizada também em 16 outras comunidades do Recife e vai continuar até abranger pelo menos 50% da população carente. "A Caravana percebeu que, juntando todos os aspectos, a saúde do Recife precisa ainda de muito auxílio e melhoria", finalizou Ricardo Paiva.

CEARÁ - O prefeito de Fortaleza, Roberto Cláudio, anunciou nesta quinta-feira (4) que pretende criar 25 novos postos de saúde na capital cearense e realizar reformas nos já existentes. Além disso, ele afirmou que quando completar a primeira centena de dias como gestor, no dia 10 de abril, serão iniciadas as licitações. 

Segundo o prefeito, serão 25 novos postos. O número de postos de saúde passarão de 92 para 117. Dos que já existem, 75 sofrerão reformas de adaptação e receberão equipamentos como cadeiras para os pacientes e outros equipamentos básicos. 

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Os postos que serão reformados passarão por licitação. O prefeito garantiu que, até 31 de maio, será iniciada a licitação de 50 reformas e, até o fim de junho, a licitação dos 25 novos postos. 

Também será realizado um concurso público para contratar profissionais para o Hospital da Mulher, pois de acordo com Roberto Cláudio, não há nem funcionários e nem dinheiro para manutenção.

 

A campanha de atualização da caderneta de vacinação começou neste sábado (18) e a movimentação nos postos é intensa, prometendo ficar assim até o fim do dia. Na Policlínica Lessa de Andrade, no bairro da Madalena, os pais e responsáveis levaram as crianças para tomar as vacinas que não estavam em dia. Hoje, a campanha atende somente os pequenos de 0 a 5 anos de idade em todos os postos de atendimento de Pernambuco.

A expectativa é de que o fluxo de atendimento seja grande durante todo o período de campanha. A novidade é que este ano foram introduzidas duas novas proteções, a Vacina Inativada Poliomielite e a Pentavalente. Apesar da Políclina Lessa de Andrade ainda não ter recebido essas vacinas, a enfermeira que está coordenando a campanha neste posto, Rosane Marques, diz que no primeiro dia é sempre assim: “Hoje, estamos esperando bastante gente. Até por que os postos avulsos não estão abertos, só as unidades de saúde. Essas é que terão maior fluxo de crianças e a expectativa é grande. Só hoje já atendemos mais de 30 crianças”, afirmou.

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A estudante Chiara Bizarria levou o filho Arthur, de 2 anos, logo no primeiro dia. “Vim assim que pude para não deixar para a última hora. É muito importante prevenir Arthur de doenças, por isso que sempre compareço nas vacinações. E outra, chegando cedinho assim, não espero tanto”, conta. O pequeno Lucas de Freitas, de 5 anos, não hesitou na hora de tomar a vacina. “Não estou com medo de tomar injeção, sou muito corajoso e nunca choro”, afirmou, todo contente.

No decorrer da semana, crianças e adultos vão poder comparecer aos postos para atualizar o cartão de vacina. As disponíveis são: BCG, hepatite B, Vacina Oral Poliomielite (VOP), rotavírus, pneumocócica 10 valente, meningocócica C conjugada, febre amarela, tríplice viral (sarampo, rubéola e caxumba) e DTP (difteria, tétano e coqueluche), além da pentavalente e da Vacina Inativada Poliomielite (VIP).

Para saber a unidade mais perto de casa, basta ligar para a ouvidoria do SUS Recife, no 0800.281.1520, que funciona de segunda a sexta, das 7h às 19h. A ouvidoria geral do Estado também tem teleatendimento: SUS (136).

A presidente Dilma Rousseff anunciou nesta segunda-feira (16), durante o programa de rádio Café com a presidenta, que até 2014 o governo federal "vai investir R$ 2,7 bilhões para construir mais 900 Unidades de Pronto Atendimento em parceria com os estados e com as prefeituras". O objetivo é amenizar a demanda nas emergências dos grandes hospitais públicos.

Segundo ela, também serão investidos, no mesmo período, cerca de R$ 3,5 bilhões para construir e equipar quase quatro mil novas Unidades Básicas de Saúde, os chamados postos de saúde, e reformar e ampliar outras 21 mil em todo o Brasil.

"Nós sabemos que o desafio é imenso, porque quase 140 milhões de brasileiros e brasileiras dependem exclusivamente do Sistema Único de Saúde, o SUS. E isso significa que o nosso grande desafio é garantir que esse atendimento seja de qualidade para todos", frisou.

Crianças menores de cinco anos já podem ser vacinadas contra a poliomielite em Olinda, na Reguião Metropolitana do Recife (RMR). O município inicia a pré-campanha da vacina, que segue até o dia 6 de julho. Todos os 59 postos de saúde da cidade estarão aptos a distribuir a dose da vacina.

No próximo sábado (16), o dia “D” de vacinação, todos os postos da rede municipal, além de seis pontos móveis distribuídos em diversos locais da cidade, estarão mobilizados para receber o público infantil. O atendimento acontece das 8h às 17h.

Confira onde haverá postos móveis de vacinação:

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