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Um avião que sobrevoou Madri durante horas aterrissou no aeroporto de Barajas, em Madri, em segurança, informou há pouco a Enaire, gestor da navegação aérea do país. "Saudamos o piloto e a tripulação por sua perícia", afirmou a entidade. O Boeing 767-300 seguiria para Toronto, mas apresentou um problema em uma roda na decolagem na capital espanhola.

O jornal El País diz ainda que o quadro foi complicado por um problema no motor esquerdo da aeronave, que levava 128 passageiros. O avião sobrevoou a cidade durante quase cinco horas, para gastar combustível a fim de que a manobra fosse realizada com o menor risco possível para os passageiros e a tripulação. O diário diz que esse modelo possui no total dez rodas, oito traseiras e duas dianteiras. O pouso ocorreu sem uma delas e com o motor esquerdo apagado, mas não foram notificados incidentes, diz o El País, relatando que as imagens sugerem uma aterrissagem normal.

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Um avião da companhia aérea japonesa All Nippon Airways (ANA), que ia do oeste do Japão para o aeroporto de Haneda, em Tóquio, teve que retornar nesta quinta-feira (19) ao aeroporto de Fukuoka para um pouso de emergência.

Autoridades do aeroporto de Fukuoka disseram que a tripulação do Boeing 767 informou problemas na turbina. Caminhões do Corpo de Bombeiros ficaram de prontidão e a pista foi fechada por 30 minutos. Autoridades do Ministério dos Transportes disseram que não há relatos de feridos entre os 270 passageiros e oito tripulantes a bordo.

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A ANA informou que os indicadores na cabine mostraram um aumento na temperatura da turbina direita quando o avião ganhava altitude após a decolagem.

A Rússia aplaudiu os pilotos - agora considerados heróis - de um Airbus A321, com 226 passageiros e sete tripulantes a bordo, que executaram nesta quinta-feira (15) um pouso de emergência em um campo de milho na região de Moscou, após um choque com um grupo de pássaros.

Às 3H20 GMT (0H20 de Brasília), o avião teve um "choque durante a decolagem com um grupo de pássaros" no aeroporto de Zhukovky, subúrbio de Moscou, informou a Agência Federal de Transporte Aéreo (Rosaviatsia) em um comunicado.

O avião seguiria até Simferopol, principal cidade da península ucraniana da Crimeia, anexada pela Rússia em 2014. 

"Vários pássaros perturbaram o funcionamento dos motores, o que levou a tripulação a decidir por um pouso de emergência", afirma o comunicado da Rosaviatsia. O Airbus pousou em um campo de milho que fica a um quilômetro da pista de decolagem, sem o trem de pouso, explicou a agência.

O ministério da Saúde informou que 23 pessoas, incluindo nove crianças, ficaram feridas e receberam atendimento médico. Vinte e duas receberam alta e uma mulher de 69 anos foi hospitalizada.

"Felicitamos os pilotos, são heróis que salvaram vidas e conseguiram pousar o avião", afirmou o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov.

"Graças ao profissionalismo da tripulação e seus atos coordenados, a aterrissagem não teve consequências trágicas", elogiou a companhia a Ural Airlines.

"A tripulação demonstrou um conhecimento incrível e um grane controle", escreveu no Instagram Evgeny Kuivashev, governador da região dos Urais, onde fica a sede da companhia aérea.

"O comandante a bordo, Damir Iusupov, natural de Yekanterinburg (Sibéria), e sua equipe salvaram 233 vidas. São heróis", completou Kuivashev.

Os pilotos receberam muitas mensagens de agradecimento dos passageiros nas redes sociais.

"Tenho o mesmo agradecimento pelos pilotos que tenho por Deus, porque conseguimos pousar e o avião não caiu", escreveu um deles no Twitter.

"Todo mundo está vivo! O piloto é um gênio!", declarou uma passageira identificada como Olga ao jornal Komsomolskaia Pravda.

Svetlana Babina disse à agência Ria Novosti que ouviu um "barulho estranho no motor" pouco depois da decolagem.

"Mas temos que ser justos com o piloto, porque em uma situação como esta conseguiu fazer um pouso o menso agitado possível", completou.

O Comité de Investigação russo examina o incidente e o Comitê Intergovernamental de Aviação (MAK) criou uma comissão especial para analistar as circunstâncias.

Em maio, 41 pessoas morreram em um incêndio em um avião Superjet 100 após uma aterrissagem de emergência no aeroporto Sheremetievo, em Moscou.

Um avião monomotor KR-2 fez um pouso de emergência em uma estrada movimentada no estado norte-americano de Washington. O caso ocorreu na manhã de quinta-feira (1º), quando o tráfego na estrada estava bastante intenso. 

"Um pequeno avião pousou na Pacific Ave... provavelmente depois de ter ficado sem combustível. O avião já foi retirado da estrada, o tráfego foi restabelecido", diz o comunicado do gabinete de xerife do Condado de Pierce. A bordo do avião monomotor Cessna seguia apenas o piloto, não há vítimas.

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Como afirmou o piloto do avião à emissora de rádio local KOMO, ele estava voando para o trabalho, mas foi forçado fazer o pouso de emergência após o motor ter parado.

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Da Sputnik Brasil

Imagens do incidente aéreo foram divulgadas mostrando o momento exato do avião se acidentando, após ter executado um pouso de emergência nesta quinta-feira (27), no aeroporto russo de Nizhneangarsk.

De acordo com as autoridades locais, dois pilotos morreram e 19 pessoas foram hospitalizadas depois de o avião, um An-24 da companhia aérea de Angara, ter feito um pouso em condições difíceis na cidade russa de Nizhneangarsk, região de Buryatia.

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O avião havia decolado de Nizhneangarsk com destino à cidade russa de Ulan-Ude na quinta-feira às 10h20 da hora local (23h20 de quarta-feira, no horário de Brasília). Depois da decolagem, um dos motores falhou. A tripulação decidiu regressar ao aeroporto.

De acordo com informações preliminares, o avião saiu da pista 100 metros e colidiu com o edifício da estação de tratamento de águas residuais. O avião depois pegou fogo", disse Alexei Fishev, secretário de imprensa do governo local, a repórteres.

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Da Sputnik Brasil

Um Embraer-190 da companhia aérea Myanmar Airlines conseguiu pousar neste domingo (12), apesar de um problema no trem de pouso dianteiro, uma proeza do piloto elogiada por especialistas, anunciou a Aviação Civil birmanesa.

O voo UB-103 da Myanmar Airlines pousou em Mandalay e as 89 pessoas a bordo do avião fabricado no Brasil passam bem, segundo a fonte.

O piloto tentou várias vezes ativar o trem de pouso dianteiro, primeiro usando o computador de voo e depois manualmente. Sem sucesso, decidiu pousar sem as rodas dianteiras, disse Ye Htut Aung, vice-diretor da Aviação Civil.

"Eles tiveram que pousar com as rodas traseiras, o piloto foi capaz de fazê-lo com talento e não houve vítimas", acrescentou.

Um voo da companhia aérea GOL que saiu do Aeroporto Santos Dumont, no Rio, com destino ao Aeroporto de Congonhas, na capital paulista, precisou pousar após a decolagem por apresentar problemas em um dos motores nesta terça-feira, 15. O pouso foi feito no Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão), também no Rio.

Segundo a companhia aérea, a tripulação identificou uma "limitação técnica em um dos motores" e foi necessário fazer o pouso. "Logo após o desembarque dos passageiros, a aeronave foi encaminhada para avaliação da equipe de manutenção", informou a empresa, em nota. A GOL disse ainda que os passageiros foram reacomodados em outros voos e já chegaram em seus destinos.

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A China tornou realidade, nesta quinta-feira (3), o primeiro pouso já feito por um dispositivo espacial na face oculta da Lua - anunciou a imprensa estatal.

Depois de decolar da Terra em 8 de dezembro, o módulo de exploração Chang'e-4 aterrissou sem problemas às 10h26 hora de Pequim (00h26 em Brasília), informou a agência de notícias Xinhua.

O aeroporto da cidade de Hanover, localizada na Alemanha, foi fechado neste sábado (29), após um carro invadir um dos portões de acesso às pistas de pousos e decolagens. O incidente ocorreu por volta de 15h40 no horário local (12h40 em Brasília). Com a invasão, todos os pousos e decolagens foram suspensos.

Através do Twitter, a polícia local informou que conseguiu parar o veículo e deter o condutor. Em entrevista à emissora alemã Deutche Welle, as autoridades revelaram que o carro, com a placa polonesa, tentou seguir um avião que acabara de aterrissar no aeroporto.

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 Até às 16h deste sábado, não foi divulgado nenhuma informação sobre o homem e as possíveis causas do ocorrido. O aeroporto de Hanover, situado na região da Baixa Saxônia, é o 9º maior da Alemanha e anualmente tem circulação de aproximadamente 6 milhões de passageiros.

 

O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) já abriu investigação para saber as causas da pane no Boeing 777 da Latam que levava 339 passageiros em um voo para Londres, capital inglesa.

O avião havia decolado do Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos, pouco depois da meia-noite, e teve que fazer um pouso de emergência no Aeroporto Internacional de Belo Horizonte-Confins, no começo da madrugada desta quinta-feira (20).

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O Cenipa informou, por meio de nota, que uma equipa de investigadores esteve no local para uma ação inicial da ocorrência envolvendo a aeronave que, além dos passageiros, estava também com16 tripulantes a bordo.

“A ação inicial é o começo do processo de investigação e consiste no levantamento de dados e de evidências: os investigadores fotografam cenas, retiram partes da aeronave para análise, ouvem relatos de testemunhas e reúnem documentos. Os dados também estão sendo colhidos para classificar a ocorrência aeronáutica. O objetivo da investigação realizada pelo Cenipa é prevenir que novos acidentes com características semelhantes ocorram”, informou.

Segundo o órgão investigativo, ligado à Força Aérea Brasileira (FAB), “a conclusão de qualquer investigação conduzida pelo Cenipa terá o menor prazo possível, dependendo sempre da complexidade do acidente”. Acrescentou que “o andamento da investigação poderá ser acompanhado no Painel Sipaer, na sua página na internet e entrar na opção buscar ocorrência.

Confins

O Aeroporto Internacional de Belo Horizonte opera normalmente nesta sexta-feira (21), depois do pouso emergência do avião da Latam. Segundo a BH Airport, concessionária que administra o terminal, a pista foi interditada às 1h43 dessa quinta-feira e liberada totalmente para pousos e decolagens às 22h48. A concessionária informou que o reparo da aeronave, que teve vários pneus danificados, foi concluído às 21h58.

De acordo com a BH Airport, após o pouso de emergência, todos os passageiros e tripulantes foram retirados da aeronave em segurança e, em seguida, acionado o seu plano de emergência e instalado um gabinete de crise para prestar atendimento aos passageiros, suporte à companhia aérea e busca de soluções para normalizar as operações no menor tempo possível. “Às 11h45, esse trabalho resultou na operação parcial da pista, quando pousos e decolagens voltaram a ser realizados em segurança”.

A concessionária informou ainda que a movimentação de passageiros esta manhã foi intensa, mas normal para esta época do ano, quando muita gente viaja por causa das festas de fim de ano. Até as 10h havia sido registrado quatro voos atrasados e dois cancelamentos.

A Latam informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que todos os passageiros do voo foram transportados, quinta-feira, para o Aeroporto de Guarulhos, onde embarcaram em outro avião da empresa para Londres. Segundo a companhia, a aeronave que apresentou pane permanece em Confins.

Sete anos de trabalho, sete meses de viagem espacial e quase sete minutos de angústia: a sonda americana InSight está finalmente pronta para tocar a superfície de Marte nesta segunda-feira (26), através de uma manobra de pouso muito arriscada.

E os engenheiros da NASA que acompanham a operação na Terra não podem fazer nada além de cruzar os dedos: da entrada para a atmosfera marciana - com suas respectivas tempestades - até o contato de seus pés com o solo rochoso, tudo foi programado com horas de antecedência.

Ainda mais cruel é que o sinal que indicará que a InSight está sã e salva na superfície marciana levará oito minutos para chegar ao centro de controle da missão, localizado em Pasadena, Califórnia.

"Com Marte, nada é garantido, Marte é difícil", resumiu Thomas Zurbuchen, chefe da seção científica da Nasa, que aprovou a missão de quase US $ 1 bilhão para estudar as entranhas do planeta vermelho.

Parte da missão é informar dos esforços para enviar algum dia exploradores humanos a Marte, algo que a Nasa espera concretizar na década de 2030.

Este pouso em Marte é o primeiro desde 2012, quando o explorador Curiosity da Nasa pousou na superfície e analisou as rochas em busca de sinais de vida que possa ter habitado o planeta vizinho da Terra, agora gélido e seco.

InSight, de US$ 993 milhões, deve sobreviver à difícil entrada na atmosfera do planeta vermelho, viajando a uma velocidade de 19.800 km por hora e reduzindo rapidamente a velocidade a apenas 8 km por hora.

A fase de entrada, descida e aterrissagem começará às 19H47 GMT (17H47 em Brasília).

Das 43 missões lançadas a Marte, apenas 18 chegaram ao planeta vermelho, uma taxa de sucesso de cerca de 40%, e todas dos Estados Unidos.

O instrumento central da InSight é um sismômetro de detecção de terremotos que foi feito pela Agência Espacial Francesa (CNES).

"Esta é a única missão da Nasa concebida em torno a um instrumento de fabricação estrangeira", disse à AFP Jean-Yves Le Gall, presidente da CNES.

Por isso, acrescentou, "é uma missão fundamental para os Estados Unidos, França", e para melhorar a compreensão de Marte.

Os seis sensores de terremoto a bordo são tão sensíveis que deveriam revelar os menores tremores em Marte, como o fraco puxão de sua lua Fobos, os impactos dos meteoros e possivelmente a evidência de atividade vulcânica.

A sismologia ensinou à humanidade muito sobre a formação da Terra, há cerca de 4,5 bilhões de anos, mas grande parte da evidência baseada na Terra se perdeu com a reciclagem da crosta, impulsada pela tectônica de placas. Este processo não existe em Marte.

A nave também tem uma sonda que pode escavar até uma profundidade de entre três e cinco metros, para oferecer a primeira medição precisa das temperaturas sob a terra em Marte e a quantidade de calor que escapa de seu interior.

O pouso da InSight será amortecido por um paraquedas. Seu escudo térmico ajudará a desacelerar a nave e a protegê-la contra a fricção da entrada na atmosfera de Marte.

O local de pouso é uma área plana chamada Elysium Planitia, que a Nasa apelidou de "o maior estacionamento em Marte".

A Nasa está na contagem regressiva para o pouso em Marte, na segunda-feira, da sonda Mars InSight, a primeira capaz de ouvir terremotos e estudar o funcionamento interno de outro planeta rochoso.

A nave espacial não tripulada foi lançada há quase sete meses e percorreu 482 milhões de km.

Parte de sua missão é informar dos esforços para enviar algum dia exploradores humanos ao planeta vermelho, algo que a Nasa espera concretizar na década de 2030.

Este pouso em Marte é o primeiro desde 2012, quando o explorador Curiosity da Nasa pousou na superfície e analisou as rochas em busca de sinais de vida que possa ter habitado o planeta vizinho da Terra, agora gélido e seco.

InSight, de US$ 993 milhões, deve sobreviver à difícil entrada na atmosfera do planeta vermelho, viajando a uma velocidade de 19.800 km por hora e reduzindo rapidamente a velocidade a apenas 8 km por hora.

A fase de entrada, descida e aterrissagem começará às 19H47 GMT (17H47 em Brasília) de segunda-feira. Meio de brincadeira, na Nasa se referem a essa etapa como os "seis minutos e meio de terror".

Das 43 missões lançadas a Marte, apenas 18 chegaram ao planeta vermelho, uma taxa de sucesso de cerca de 40%, e todas dos Estados Unidos.

"Ir a Marte é muito, muito difícil", disse Thomas Zurbuchen, administrador associado da Direção de Missões Científicas da Nasa.

"A parte emocionante é que estamos construindo sobre o sucesso da melhor equipe que já aterrissou neste planeta, que é a equipe da Nasa" e seus colaboradores.

O instrumento central da InSight é um sismômetro de detecção de terremotos que foi feito pela Agência Espacial Francesa (CNES).

"Esta é a única missão da Nasa concebida em torno a um instrumento de fabricação estrangeira", disse à AFP Jean-Yves Le Gall, presidente da CNES.

Por isso, acrescentou, "é uma missão fundamental para os Estados Unidos, França", e para melhorar a compreensão de Marte.

Os seis sensores de terremoto a bordo são tão sensíveis que deveriam revelar os menores tremores em Marte, como o fraco puxão de sua lua Fobos, os impactos dos meteoros e possivelmente a evidência de atividade vulcânica.

A sismologia ensinou à humanidade muito sobre a formação da Terra, há cerca de 4,5 bilhões de anos, mas grande parte da evidência baseada na Terra se perdeu com a reciclagem da crosta, impulsada pela tectônica de placas. Este processo não existe em Marte.

A nave também tem uma sonda que pode escavar até uma profundidade de entre três e cinco metros, para oferecer a primeira medição precisa das temperaturas sob a terra em Marte e a quantidade de calor que escapa de seu interior.

O pouso da InSight será amortecido por um paraquedas. Seu escudo térmico ajudará a desacelerar a nave e a protegê-la contra a fricção da entrada na atmosfera de Marte.

O local de pouso é uma área plana chamada Elysium Planitia, que a Nasa apelidou de "o maior estacionamento em Marte".

Uma pessoa morreu e sete ficaram feridas após um pouso de emergência da Southwest Airlines no aeroporto da Filadélfia nesta terça-feira, 17, conforme informou a CNN. O jato tinha parte da tampa do motor arrancada e uma janela danificada. Inicialmente, o número de pessoas a bordo era desconhecido, mas a empresa afirmou que eram 143 passageiros e cinco tripulantes a bordo do Boeing 737, que ia do aeroporto La Guardia, em Nova York, para o aeroporto Love Field, em Dallas.

Amanda Bourman, que estava sentada na parte traseira do avião, contou que dormia quando ouviu um barulho alto. Ela disse que a aeronave estava silenciosa, porque todos usavam máscaras de oxigênio, mas alguns choravam ou gritavam palavras de encorajamento. Segundo a Administração de Aviação Federal, o avião pousou depois que a tripulação relatou danos a um dos motores, junto à fuselagem de pelo menos uma janela.

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O aeroporto da Filadélfia publicou no Twitter que o voo 1380 "pousou em segurança no PHL e os passageiros estão sendo levados para o terminal", mas não forneceu outros detalhes. Outro passageiro, Marty Martinez, fez uma postagem ao vivo enquanto usava uma máscara de oxigênio. "Algo está errado com o nosso avião! Parece que estamos indo para baixo! Pouso de emergência!! Voo de NYC a Dallas!!", publicou. Depois do pouso, ele postou novamente, desta vez uma foto da janela danificada do avião, próxima ao motor.

Imagens de helicóptero registraram os danos no motor esquerdo e o asfalto da pista de pouso coberto com espuma de combate a incêndios, embora não houvesse sinais de chamas ou fumaça. Dados de rastreamento do FlightAware.com mostram que o voo estava indo para o oeste dos Estados Unidos quando se virou abruptamente para a Filadélfia. A Southwest tem cerca de 700 aviões, todos 737, incluindo mais de 500 do mesmo modelo ao envolvido no pouso de emergência desta terça-feira. O Boeing 737 é o avião mais vendido no planeta e tem um bom histórico de segurança.

Um avião da TAP que levava um grupo de 65 religiosos do Rio Grande do Norte precisou fazer um pouso de emergência em Roma. Cerca de 20 minutos após decolagem de Roma para Lisboa, uma turbina da aeronave pegou fogo.

Ninguém ficou ferido e os passageiros - após retornarem para Roma - foram realocados em novos voos, segundo o jornal Tribuna do Norte.  As causas dos problemas técnicos serão alvos de perícia. 

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O grupo religioso fez a viagem para acompanhar a cerimônia de canonização dos Mártires de Cunhaú e Uruaçu. Havia grávidas e idosos, além de 11 padres do Rio Grande do Norte. 

Segundo o Tribuna do norte, os passageiros localizados do lado direito da aeronave ouviram um estrondo e notaram que uma das turbinas pegava fogo. Em Portugal, a visita seria ao Santuário de Fátima. Após o incidente, algumas pessoas não pretendem continuar com a programação. 

Um voo da Ari France de Paris para Los Angeles foi forçado a aterrissar na província canadense de Terra Nova e Labrador após "dano sério" de uma das turbinas do avião.

A companhia aérea disse que o avião pousou com segurança, nesta tarde, após desviar para o aeroporto de Goose Bay, por precaução.

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"Ouvimos uma explosão tremenda. Era como se o avião tivesse atingido um Jeep a 35 mil pés de altura", disse a passageira Pamela Adams.

O avião pousou 90 minutos depois. A Air France disse que disponibilizou dois aviões para que os passageiros fossem transportados de Goose Bay para Los Angeles. Fonte: Associated Press.

Um piloto fez um pouso de emergência em Istambul, Turquia, após a aeronave ser atingida por uma forte chuva de granizo. A dianteira do avião ficou completamente destruída no ocorrido e o pouso da aeronave, que transportava 127 pessoas, foi feito às cegas.

O comandante ucraniano, Alexander Akopov, fez o pouso no aeroporto de Ataturk na quinta-feira (29). Do total de pessoas que estavam presentes, 121 era passageiros e seis eram membros da companhia de aviação. 

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Segundo informações do portal Daily Mail, a tempestade que atingiu Istambul durou cerca de vinte minutos. Nesse tempo, as rotas de 16 outros jatos foram alteradas, dez pessoas ficaram feridas, 230 árvores caíram, 90 telhados foram destruídos e incêndios foram iniciados em diversos pontos da cidade.

Veja o vídeo da aeronave pousando: 

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No último sábado, dia 10, o avião particular em que Jennifer Lawrence estava precisou fazer um pouso de emergência após falha técnica em dois motores, conforme informou o E! Online. Apesar do grande susto, a atriz passa bem.

Ainda segundo a publicação, o jatinho saiu de Louisville, no Kentucky, Estados Unidos, onde a atriz visitava a família, quando um dos dois motores do avião parou de funcionar. Já na metade do pouso de emergência, o outro motor também falhou.

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O avião conseguiu descer em segurança em Buffalo, em Nova York, e segundo um representante de Jennifer revelou ao site E!, todos passam bem.

Um voo da American Airlines precisou ser cancelado após uma briga entre um casal de passageiros dentro da aeronave. O avião partia de São Paulo rumo a Nova Iorque e pousou em Brasília na madrugada desta quarta-feira (28), por volta das 3h.

Em nota, a companhia aérea confirmou o incidente e informou que o piloto teria pousado o avião "por conta de problemas a bordo com um passageiro". Informações da Polícia Federal revelam que duas pessoas estavam "alteradas" e não respeitavam as instruções dos comissários de bordo. 

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O voo deveria ter sido retomado às 4h25m, mas a tripulação decidiu por suspender a continuidade devido às horas de trabalho da equipe. A informação foi confirmada pela companhia aérea devido ao limite de 12 horas de viagem autorizadas pela Agência Nacional de Aviação.

Ainda segundo a American Airlines, todos os 300 passageiros a bordo foram realocados para hotéis, receberam transporte e voucher para alimentação. A retomada da viagem está prevista para ocorrer apenas às 19h desta quarta-feira (28), saindo do Aeroporto Internacional de Brasília. 

A Agência Espacial Europeia tenta, na tarde desta quarta-feira, 19, realizar pela primeira uma operação de pouso de uma sonda na superfície de Marte. Até hoje, todos os módulos de pouso que chegaram ao solo marciano com sucesso foram enviados pela Nasa, dos Estados Unidos.

Na missão ExoMars, da ESA, o pequeno módulo de pouso Schiaparelli se separou de sua nave-mãe Trace Gas Orbiter (TGO), no último domingo, 16, e estava programado para pousar em Marte nesta quarta por volta de meio-dia (horário de Brasília).

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Até agora, o módulo ainda não enviou sinais à Terra, mas os astrônomos da ESA afirmam que isso era esperado, já que a natureza do sinal é bastante tênue. O sucesso do pouso deverá ser confirmado nas próximas horas. A missão deverá detectar e identificar gases na atmosfera do planeta vermelho - incluindo traços de metano, que é um dos gases excretados até mesmo pelos menores e mais primitivos organismos vivos.

Mas o propósito central da ExoMars é mesmo testar as tecnologias de descida e pouso na superfície que deverão ser utilizadas na segunda fase da missão, que prevê o envio de um veículo de seis rodas a Marte em 2020. O veículo será capaz de escavar o solo marciano até a profundidade de dois metros, para buscar vestígios primitivos de vida no planeta.

A primeira tentativa da ESA para pousar um módulo em Marte fracassou, em 2003. A missão Mars Express enviou o módulo de pouso britânico Beagle 2 à superfície do planeta vizinho, mas ela perdeu a comunicação e nenhum dado foi enviado à Terra.

A operação de pouso é arriscada, já que nos últimos 121 quilômetros de descida, o módulo Schiaparelli, precisa reduzir a velocidade de 21 mil quilômetros por hora para apenas 10 quilômetros por hora em exíguos seis minutos. A temperatura durante a dramática descida é de cerca de 1500 graus Celsius.

Ao mesmo tempo em que o Schiaparelli fazia sua descida, a nave TGO realizou com sucesso a manobra de entrada na órbita de Marte, depois de percorrer 500 milhões de quilômetros em uma jornada que durou sete meses. A nave foi lançada em março, de uma base no Casaquistão.

"Várias tentativas de aterrissar em Marte falharam exatamente porque há uma longa cadeia de comandos que precisam ser executados sem a menor falha. Não pode haver nem um único elo fraco nesse encadeamento", disse o cientista francês François Forget, um dos responsáveis pela missão ExoMars.

Com cerca de 600 quilos, o módulo Schiaparelli pousará na Planície Meridiani. Um escudo térmico protegerá o módulo das altas temperaturas da entrada na atmosfera, a 121 quilômetros de altitude.

Quatro minutos depois, com a velocidade reduzida de 21 mil para 1.7 mil quilômetros por hora pelo atrito com a atmosfera, com o módulo a 11 quilômetros da superfície, um paraquedas supersônico será acionado. Quarenta segundos depois, o escudo térmico é ejetado e o paraquedas reduz a velocidade do Schiaparelli a 240 quilômetros por hora.

O paraquedas é então ejetado, junto com a cobertura traseira do módulo, que liga seus radares e ativa os propulsores, que reduzem a velocidade a 4 quilômetros por hora. A apenas dois metros da superfície, os propulsores são desligados e o módulo cai em queda livre sobre a superfície, a 10 quilômetros por hora.

Outros pousos

O primeiro módulo a ser enviado para pousar no planeta vermelho foi o Marte 2, da União Soviética, em 1971. Ele foi o primeiro objeto humano a tocar a superfície marciana, mas se espatifou contra ela. Os soviéticos tentaram realizar operações semelhantes novamente ainda em 1971, depois em 1973, mas todas fracassaram.

Soviéticos tentaram ainda sem sucesso enviar um módulo de pouso a Phobos, principal lua de Marte, em 1988. Em 2011, a Rússia, em parceria com a China, tentou mais uma vez pousar em Phobos, mas a nave nem mesmo saiu da órbita da Terra.

Já os americanos obtiveram sucesso em duas operações em 1975, com os módulos de pouso das naves Viking 1 e 2. Em 1996, a Nasa também foi bem sucedida com a missão Mars Pathfinder, que enviou à superfície do planeta o Sojourner, primeiro veículo a circular em solo marciano.

Em 2003, a Nasa enviou mais dois veículos no planeta, o Spirit e o Opportunity, cada um em um local diferente de Marte, ambos com sucesso. No mesmo ano, a missão de pouso da ESA fracassou.

Em 2011, os americanos enviaram ainda a Marte o veículo Curiosity, que está ativo até hoje. A única missão americana fracassada ao planeta vermelho foi a tentativa de envio do módulo de pouso Mars Polar Lander, em 1999, que perdeu o contato com a Terra. Ele provavelmente se espatifou na descida.

Sete pessoas foram levadas ao hospital depois que um avião da American Airlines que viajava de Miami, nos EUA, para Milão, na Itália, fez um pouso de emergência na província de Newfoundland, no Canadá, após o avião passar por uma forte turbulência.

O avião pousou em segurança na província localizada na costa leste no Canadá na noite de domingo, onde foi recebido por paramédicos. O porta-voz da American Airlines, Ross Feinstein, disse que três comissários de bordo e quatro passageiros foram levados para o hospital para uma avaliação mais aprofundada. Ele disse que nenhum dos ferimentos são graves.

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A luz do cinto de segurança estava ligado quando o Boeing 767, que transportava 192 passageiros e 11 membros da tripulação, foi atingido por uma turbulência. Pelo menos quatro ambulâncias e um caminhão de bombeiros foram vistos na pista na cidade de St. John, em Newfoundland.

Feinstein disse que agora eles estão trabalhando para levar o restantes dos passageiros para Milão em outro voo. Fonte: Associated Press.

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