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Os preços do etanol hidratado nos postos brasileiros caíram em oito Estados, subiram em outros 14 e ficaram estáveis em 4 e no Distrito Federal na semana encerrada em 23 de fevereiro, de acordo com dados coletados pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). No período de um mês, os preços do etanol recuaram apenas no Distrito Federal.

Em São Paulo, principal Estado consumidor, as cotações subiram 0,91% na semana (R$ 1,878 o litro). No período de um mês, as cotações do etanol registram alta de 2,62% nos postos paulistas.

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A maior alta semanal foi verificada justamente em São Paulo, enquanto que a maior queda, no Amapá (0,60%). No mês, os preços subiram mais em Pernambuco (4,09%) e caíram mais no Distrito Federal (0,31%).

No Brasil, o preço mínimo registrado para o etanol foi de R$ 1,599 o litro, no Estado de São Paulo. O preço máximo foi de R$ 3,00 por litro registrado no Pará. Na média, o menor preço foi R$ 1,878 o litro, registrado em São Paulo. O maior preço médio foi registrado no Acre, a R$ 2,630 o litro.

Os recifenses estão pagando mais caro pela cesta básica na capital pernambucana. Se comparado ao mês de dezembro, o valor médio do produto apresentou um aumento de 6,55%, ficando por R$ 577,71 no mês de janeiro. 

Os dados fazem parte de um levantamento realizado pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN) em 39 estabelecimentos de 25 bairros da cidade. Os supermercados foram escolhidos a partir das respostas dos recifenses sobre o local onde compram mensalmente a maior parte dos produtos alimentícios. 

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De acordo com o levantamento, para obter o menor custo da cesta o recifense precisa visitar, pelo menos, 25 estabelecimento, em 17 bairros diferentes. A partir desta pesquisa, o cliente pode obter o produto no valor de R$ 435,68, o que representa uma economia de R$ 142,03 em relação à média.

Dentre os produtos, o com maior variação de preço em janeiro foi o tomate, apresentando uma alteração de 140,16%. Já o com menor variação de preço entre os estabelecimentos pesquisados foi o feijão, com oscilação de 13,23%.

Com relação aos bairros visitados, Boa Viagem e Estância apresentaram os preços mais baixos de cada produto. Macarrão, arroz, leite e margarina tiveram seus menores valores encontrados nesses lugares. No entanto, também no bairro de Boa Viagem e em Parnamirim, alguns produtos apresentaram preços máximos. 

 

A forte demanda por parte de agricultores comerciais interessados em expandir a produção impulsionou o custo das terras agrícolas do Reino Unido para um nível recorde no segundo semestre de 2012, revelou nesta sexta-feira a instituição britânica Royal Institute of Chartered Surveyors (RICS, na sigla em inglês).

O custo médio de um acre (0,4 hectare) de terra nua no Reino Unido subiu para 6.783 libras esterlinas, aumento de 2,3% em relação às 6.628 libras do primeiro semestre de 2012, destacou o instituto. O aumento marca o quinto período de seis meses consecutivo de valores recordes.

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"As altas de preço estão sendo estimuladas principalmente por agricultores comerciais, que seguem ansiosos para expandir a produção em virtude dos preços altos das commodities agrícolas em muitos setores", destacou o RICS.

Especialistas esperam novos aumentos de preços para os próximos 12 meses. "A demanda ainda é robusta e persiste a escassez de oferta de terras cultiváveis", disse Ben Taylor, da consultoria imobiliária Bidwells. "Vimos mais atividade de compradores institucionais nos últimos meses de 2012", acrescentou. As informações são da Dow Jones.

O ultrabook XPS 13 da Dell agora terá um modelo com resolução 1920x1080, onde terá exibição de vídeos em Full HD. Os preços estão entre 1,4 a 1,6 mil dólares (entre R$ 2.750 e R$ 3.250), de acordo com a configuração.

Os modelos se diferem apenas no processador. O Intel Core i5-3337U para a versão mais barata e o Intel Core i7-3537U para o modelo mais caro. Entre eles, ainda é possível optar entre os dois sistemas operacionais, Windows 8 ou Linux Ubuntu 12.04

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O novo XPS 3 também está disponível com monitores de alta definição normais a partir de US$ 999, aproximadamente R$ 1.970, sem impostos. 

Há pouca pressão desinflacionária no cenário de preços para este ano. A constatação é do coordenador do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fipe, Rafael da Costa Lima. Ele lembra que, em 2012, houve um viés de redução de preços no primeiro semestre por causa da crise internacional, o que não deve ocorrer em 2013.

Entre os aumentos previstos para este ano estão o da gasolina e do diesel, já sinalizados pelo governo e que os economistas acreditam que deva ocorrer no primeiro semestre. Fábio Romão, economista da LCA Consultores, projeta alta de 7,5% para a gasolina e de 10% para o diesel.

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Também os preços dos eletrodomésticos (fogões, geladeiras e lavadoras) e dos automóveis estão na fila dos aumentos por causa da volta gradual da cobrança do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) programada, mês a mês, para o primeiro semestre. As montadoras já sinalizaram aumentos de preços além da volta gradual do IPI. Volkswagen, por exemplo, já informou aos revendedores que, além do IPI, deve reajustar sua tabela em até 2%.

Além disso, como 2012 foi um ano eleitoral, os reajustes de transporte urbano ficaram represados e a perspectiva é de que eles ocorram neste ano. "Como a tarifa de transporte público não subiu em 2012 por causa do calendário eleitoral, normalmente no ano seguinte vem a compensação", observa o coordenador de Análises Econômicas da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Salomão Quadros. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

A Apple estaria disposta a vender o suposto iPhone mini por valores entre US$ 99 e US$ 149, segundo a Bloomberg que divulgou nesta quarta-feira (9) a previsão de preço para a versão menor do aparelho da Apple, ainda um suspense no mercado.

A Reuters conversou com analistas da Strategy Analytics e ouviu que a Samsung ampliará a liderança em relação à Apple no mercado de smartphones. Para tentar amenizar esse quadro, a empresa da maçã teria como boa opção lançar uma versão mais barata do seu único aparelho.

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O Wall Street Journal ficou sabendo de algumas pessoas envolvidas que em 2010 a Apple chegou a desenhar versões mais baratas do celular, antes de lançar o iPhone 4.

O iPhone detém 14,6% do mercado mundial de smartphones, o aparelho enfrenta concorrência feroz dos modelos com Android.

Por Juliana Gomes

O Departamento de Trânsito do Pará (Detran/PA) retomou as atividades, ontem pela manhã, após recesso iniciado no último dia 1°, com reajustes de 5,2% nos preços de alguns serviços. Os valores aumentaram de acordo com a Unidade Padrão Fiscal (UPF) de 2013, seguindo diretriz da Secretária de Estado da Fazenda do Pará (Sefa).

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O atendimento precisou ser suspenso para que o sistema do órgão fosse ajustado com a nova tabela. Ontem, uma portaria foi publicada isentando de juros todos os processos vencidos ou a vencer no período do recesso. Além disso, proprietários de veículos que ficaram recolhidos no parque de retenção de 31 de dezembro a 6 de janeiro não precisarão pagar diárias.

“O valor está de acordo com a inflação de 2012 e foi determinado por orientação da Secretaria da Fazenda. Através do IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) e das taxas administrativas dos serviços que cobramos, nós vamos poder reverter estes valores em várias ações, como de fiscalização e educativas, que vão beneficiar toda a população”, explica Carlos Valente, coordenador do núcleo de planejamento do Detran.

Valente esclarece que 50% do IPVA é destinado ao Estado e 50% ao município em que o carro trafega. “Só Belém, no último ano, arrecadou cerca de 40% do que foi destinado aos municípios. Foram R$ 55,5 milhões transferidos automaticamente para as contas da prefeitura. Ninguém diz isso”, alerta o coordenador de Planejamento.

A nova UPF foi publicada no Diário Oficial do Estado em 19 de dezembro (Portaria nº: 179). Serviços como licenciamento de veículos, transferência de propriedade ou permissão para dirigir (carteira provisória A ou B) que antes custavam R$ 138,12 passam a ser R$ 145,76. Primeira habilitação A/B (para carros e motos) que custava R$ 184,16 agora é R$ 194,35.

A novidade foi surpresa para vários usuários que lotaram o órgão ontem pela manhã. A vendedora, Cleonice Amintas, 52 anos, achou o aumento exagerado. “Eu tô vindo renovar minha carteira e fiquei sabendo desse aumento agora de manhã. A taxa foi de R$ 52 pra R$ 60. Tudo aumenta muito, só nosso salário que aumenta pouco”, fala.

O prazo para licenciamento 2013, sem multa, para os veículos com placas encerradas em 01, 11, 21 e 31 é oito de março. “Desde ontem (7), os proprietários destes veículos estão aptos a fazer o pagamento da cota única, junto com o IPVA ou negociar o pagamento da primeira cota”, informa Carlos Valentes. Para outras informações sobre taxas e serviços, basta acessar o site do detran. 

A estabilidade de preços deve ser a missão principal do Federal Reserve, e não a estabilidade financeira, disse neste sábado o presidente do Fed da Filadélfia, Charles Plosser. "A estabilidade financeira não deve ser um objetivo explícito da política monetária", disse Plosser em um painel na reunião anual da Associação Econômica Americana, em San Diego. "A estabilidade de preços deve ser o objetivo número um do banco central", e nosso histórico nesse século de existência do Fed "não tem sido estelar".

Segundo Plosser, o Fed deve lidar com os mercados de forma separada, promovendo um sistema financeiro estável através do uso de seu "poder regulatório e de supervisão".

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Plosser, que atualmente não é um membro com direito a voto no Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês), não fez comentários sobre perspectiva econômica.

Ele disse também que o Fed tem consciência de que a política monetária bastante relaxada do banco central pode criar instabilidades financeiras, e está atento a qualquer sinal de que isso esteja acontecendo. Mas "é difícil saber" se isso está acontecendo, e às vezes pode ser "muito tarde", disse. As informações são da Dow Jones.

Os preços do etanol hidratado nos postos brasileiros caíram em 5 Estados e no Distrito Federal, subiram em outros 18 e ficaram estáveis em Goiás, Piauí e Sergipe, de acordo com dados coletados pela Agência Nacional de Petróleo Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), na semana encerrada em 29 de dezembro. No período de um mês, os preços do etanol recuaram em 3 Estados e no Distrito Federal e subiram em 23 Estados.

Em São Paulo, principal Estado consumidor, as cotações subiram 0,16% na semana (R$ 1,821 o litro). No período de um mês, as cotações do etanol registram alta de 1,56% nos postos paulistas.

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A maior alta semanal foi verificada no Maranhão, de 0,82%. A maior queda na semana foi registrada no Acre (0,93%). No mês, os preços subiram mais em Mato Grosso (6,07%) e caíram mais no Espírito Santo (0,41%).

No Brasil, o preço mínimo registrado para o etanol foi de R$ 1,479 o litro, no Estado de São Paulo. O preço máximo foi de R$ 3,12 por litro registrado no Acre. Na média, o menor preço foi R$ 1,821 o litro, registrado em São Paulo. O maior preço médio foi registrado em Roraima, a R$ 2,562 o litro.

Os preços no varejo paulistano tiveram alta de 0,56% em novembro na comparação com outubro, mostra o Índice de Preços no Varejo (IPV), divulgado pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), nesta quarta-feira. Embora o ritmo tenha diminuído, esta elevação é a quarta consecutiva, o que faz com que o indicador acumule alta de 3,35% em 2012, exatamente o mesmo resultado registrado em igual período de 2011. Nos últimos 12 meses até novembro, a alta foi de 4,09%. Considerando os 21 grupos que compõem o IPV, 14 registraram elevação em relação a outubro.

No grupo Supermercados, o aumento foi de 0,7% em novembro, ante o 1,9% registrado em outubro. As altas mais fortes foram em derivados da carne (6,2%), cafés e chás (3,3%), aves (3,1%), carnes suínas (2,9%) e frutas (2,7%). Algumas proteínas animais registraram um realinhamento de preços, após as quedas persistentes em decorrência do descompasso entre oferta e demanda, principalmente externa, na primeira metade do ano. O setor de Supermercados acumula alta de 8,2% em 2012.

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O segmento de Vestuário, Tecidos e Calçados apontou alta de 2,1% em novembro, contra o recuo de 0,2% verificado em outubro. Com a chegada das temperaturas mais elevadas e a entrada da coleção primavera-verão no varejo, é natural, segundo a FecomercioSP, que os preços sejam pressionados. Em 2012, os artigos do grupo acumularam, em média, alta de 2,46%.

Padarias tiveram alta de 1% em novembro, influenciadas pela pressão de preços de frios e laticínios (3,2%), panificados (1,5%) e bebidas (0,85%). A queda na captação do leite em algumas regiões produtoras foram as principais causas do aumento nos preços médios dos seus derivados e, no caso dos panificados, a entidade diz que a valorização persistente nos preços do trigo, oriunda de um declínio na produção mundial, influenciam os custos dos pães e pressionam seus preços. No ano, o segmento acumula variação positiva de 12,9%.

Já os setores de Móveis e Decorações e Materiais de Construção tiveram alta de 1,1% e 0,5%, respectivamente. Devido à baixa representatividade na composição geral do IPV esses resultados não chegam a causar impacto significativo. O segmento mobiliário teve aumento de 1,1%, e decoração, 0,6%. Sazonalmente, o setor costuma registrar um leve aquecimento por conta das festas de final de ano.

Perspectivas

A FecomercioSP estima que o IPV encerre 2012 bem próximo do resultado do ano passado, quando houve elevação de 4,09%. No período de julho a novembro, o IPV registrou uma taxa média de 0,50% de alta, acima da média de 0,14% registrada nos primeiros seis meses do ano. Mas para repetir o resultado de 2011 o índice precisa, em dezembro, de um incremento de 0,71%.

Já para 2013, a entidade diz que o cenário que se delineia ainda é de pressão nos alimentos, provavelmente com menor ímpeto, levando-se em conta, exclusivamente, os problemas logísticos e de escoamento de produção que existem na infraestrutura já que o clima não deve ser um complicador.

Lançado oficial na madrugada dessa sexta-feira (14), o iPhone 5 já se encontra esgotado em algumas operadoras que praticaram preços promocionais muito competitivos na noite de lançamento. Várias companhias de telefonia divulgaram antecipadamente os preços, estratégia para atrair consumidores e chamar atenção.

Confira os preços de cada aparelho nas principais operadoras do país:

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TIM

A operadora foi uma das primeiras a divulgar os preços de seus aparelhos que são vendidos com planos, porém desbloqueados. Na noite de lançamento, bastante movimentada, a empresa chegou a dar descontos de R$ 400 para alguns clientes. Os preços dos aparelhos são:

- iPhone 5 16 GB: R$ 2,399

- iPhone 5 32 GB: R$ 2,699

- Iphone 5 64 GB: R$ 2,999

Segundo o Tecnoblog, a tendência é que depois do início das vendas, a operadora aumente em R$ 100 o preço de cada aparelho, fato ocorrido no lançamento do 4S.

VIVO

Além da venda dos modelos pré-pagos e desbloqueados, a empresa também vende aparelhos com planos de fidelidade, com isso, o preço tem uma queda que pode chegar a R$ 800.

Pré-pago e desbloqueados:

- iPhone 5 16 GB: R$ 2,499

- iPhone 5 32 GB: R$ 2,799

- Iphone 5 64 GB: R$ 3,099

Há também uma diminuição de preço com o plano Vivo 400 e também o programa de fidelidade Vivo Valoriza. De início é importante saber se o preço especial vale para a sua região.

- iPhone 5 16 GB: R$ 1,699

- iPhone 5 32 GB: R$ 1,999

- Iphone 5 64 GB: R$ 2,299

A Vivo irá oferecer os novos smartphones em conjunto com um recém-lançado portfólio de planos pós-pagos Vivo Smartphone Ilimitado (incluindo 3G Plus). Assim, os clientes poderão escolher o benefício mais adequado para si. Os planos incluem chamadas locais gratuitas para celulares Vivo, ligações de longa distância grátis para clientes da operadora no Brasil e SMS à vontade para qualquer outra operadora.

Uma indicação da empresa para quem quiser comprar um iPhone 5 casado com um plano é o Vivo Smartphone Ilimitado Completo 400 3G Plus que oferece ligações locais e de longa distância ilimitadas para clientes Vivo, além de torpedos à vontade para qualquer operadora e franquia de dados para internet de 3GB. Nessa oferta, o modelo de 16 GB sai por R$1.549

Confira os preços completos da empresa:

Pré-Pago

iPhone 5 16 GB:  R$2.499

iPhone 5 32 GB  R$2.799

iPhone 5 64 GB  R$3.099

Vivo Smartphone Ilimitado Completo 400 3G

iPhone 5 16 GB  R$1.899

iPhone 5 32 GB  R$2.199

iPhone 5 64 GB  R$2.479                                    

Vivo Smartphone Ilimitado Completo 100 3G Plus

iPhone 5 16 GB  R$ 2.149

iPhone 5 32 GB  R$2.199

iPhone 5 64 GB  R$2.479                           

Vivo Smartphone Ilimitado Completo 650 3G Plus (Com portabilidade)

iPhone 5 16 GB  R$1.449

iPhone 5 32 GB  R$1.749

iPhone 5 64 GB  R$2.149

CLARO

A operadora Claro não costuma divulgar preços do aparelho desbloqueado. O modo de operar da empresa é que o cliente vá até a operadora e verifique o preço do aparelho por si mesmo. Com isso, há o incentivo por meio do plano escolhido pelo cliente e outros detalhes. 

Porém alguns preços foram divulgados. Os valores foram iguais aos da TIM:

- iPhone 5 16 GB: R$ 2,399

- iPhone 5 32 GB: R$ 2,699

- Iphone 5 64 GB: R$ 2,999

No plano Ilimitado 100, os preços são os seguintes:

- iPhone 5 16 GB: R$ 1,699

- iPhone 5 32 GB: R$ 1,899

- Iphone 5 64 GB: R$ 2,099

OI

A Oi está praticando preços compatíveis com o da TIM. Os modelos oferecidos pela operadora são desbloqueados. 

- iPhone 5 16 GB: R$ 2,399

- iPhone 5 32 GB: R$ 2,699

- iPhone 5 64 GB: R$ 2,999

A operadora também oferece desconto em aparelhos dependendo do plano escolhido pelo cliente. Por exemplo, no Oi Smartphone 50 o cliente recebe só R$150 de desconto no aparelho. O maior desconto é o do Oi Smartphone 800, que abate R$ 1.500 do preço do aparelho.

Com os descontos do plano Smartphone 800, que custa R$ 335 mensais, os preços do iPhine ficam os seguintes:

- iPhone 5 16 GB: R$ 699

- iPhone 5 32 GB: R$ 999

- Iphone 5 64 GB: R$ 1,299

A operadora também informou que irá reduzir o preço dos modelos 4 e 4S.

Já a versão de 8 GB do iPhone 4 sai por R$ 1.399 e o iPhone 4S de 16 GB sai por R$ 1.899.

Segundo uma comparação feita pelo IDG Now com 14 países, o iPhone 5 mais barato é vendido nos Estados Unidos que desbloqueado custa o equivalente a R$ 1,354. Logo após vem o Canadá, onde o smartphone custa R$ 1,471. O iPhone 5 no Brasil é o mais caro do mundo.

Saiba mais aqui.

Confira como foi o lançamento do iPhone 5 no Recife.

Os preços praticados pela Apple no Brasil são há muito tempo alvo de xingamentos e reclamações de fãs da empresa. Não é novidade de que no país a empresa bate recorde no que diz respeito ao valor de seus produtos. 

Consumidores incomodados com a situação criaram um movimento chamado "Abuso Apple", voltado para mostrar a indignação do público brasileiro em relação ao assunto. 

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A iniciativa, primeiramente montada em forma de carta aberta, mostra-se fã do trabalho da empresa, porém consideram o preço cobrado pelos mesmos "abusivo". (Leia a carta aberta no link

Além de chamar a atenção da empresa, o movimento quer também que a Apple comece a cobrar um valor justo pelos seus aparelhos no Brasil. Participantes incluíram até um cálculo com os impostos brasileiros, mostrando quão caros são os produtos da empresa no país. 

A movimentação surgiu em tópicos do site MacMagazine, site especializado em notícias da empresa da maçã.

Os preços do etanol hidratado nos postos brasileiros caíram em 10 Estados e no Distrito Federal, subiram em outros 15 e ficaram estáveis em Alagoas, de acordo com dados coletados pela Agência Nacional de Petróleo Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), na semana encerrada em 24 de novembro. No período de um mês, os preços do etanol recuaram em 11 Estados e subiram em 15 Estados e no Distrito Federal.

Em São Paulo, principal Estado consumidor, as cotações subiram 1,09% na semana (R$ 1,760 o litro). No período de um mês, as cotações do etanol registram alta de 0,92% nos postos paulistas. A maior alta semanal foi verificada no Maranhão, de 1,48%. A maior queda semanal foi verificada em Pernambuco, de 0,73%.

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No período de um mês, a maior queda foi verificada em Mato Grosso, onde a cotação média recuou 1,40%. A maior alta mensal foi verificada no Paraná, com 4,07%.

No Brasil, o preço mínimo registrado para o etanol foi de R$ 1,299 o litro, no Estado de São Paulo. O preço máximo foi de R$ 3,12 por litro registrado no Acre. Na média, o menor preço foi R$ 1,76 o litro, registrado em São Paulo. O maior preço médio foi registrado no Acre, a R$ 2,568 o litro.

Os bombardeios no Oriente Médio deverão ser um fator de pressão sobre o preço do petróleo. No Brasil, o conflito entre Hamas e Israel, que já atingem Tel-Aviv e Jerusalém, deverá pesar no caixa da Petrobras. A estatal importa petróleo e derivados a preços superiores aos que pratica no mercado interno e ainda está à espera de um reajuste que aproxime os preços do diesel e da gasolina do padrão internacional.

De janeiro a setembro deste ano, a diferença entre os valores que a estatal paga pelos produtos no exterior e os de venda internamente é de R$ 14,6 bilhões - R$ 11,1 bilhões, para o óleo diesel, e R$ 3,5 bilhões, para a gasolina -, pelos cálculos do Centro Brasileiro de InfraEstrutura (CBIE).

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"Qualquer conflito no Oriente Médio e ameaça de envolvimento no Irã, este sim um importante produtor de petróleo, tem efeito sobre a commodity. Por enquanto, não houve oscilação. Até porque, o ataque maior foi ontem (15). Mas temos que ficar de olho no que acontecerá na próxima semana", destacou o diretor do CBIE, Adriano Pires.

Além do conflito em Israel, o feriado nos Estados Unidos, da próxima quinta-feira (22) até domingo (25), deverá ser mais um fator a contribuir para a alta dos preços do petróleo e dos derivados. "Em feriados, os americanos viajam mais de carro, o que contribui para aumentar os preços. Devemos ter uma semana de altas", acrescentou.

No Brasil, a expectativa é que a Petrobras tenha que adquirir mais gasolina e óleo diesel nesta fase de fim de ano. Além disso, terá que recorrer lá fora a um petróleo mais leve, diferente do que extrai em seus campos, para conseguir produzir o volume crescente de gasolina consumido internamente. O petróleo leve é o insumo ideal para a produção de gasolina e diesel de acordo com as características técnicas das refinarias da estatal.

A Petrobras admite trabalhar pelo reajuste de preços. Em Nova York, o diretor Financeiro da empresa, Almir Barbassa, declarou nesta quinta-feira (15) que está em discussão com o governo um reajuste dos preços dos combustíveis para equipará-los aos patamares internacionais. "(O preço) nunca esteve (tão abaixo dos níveis internacionais) como está agora", disse logo após participar de palestras a investidores estrangeiros em um evento promovido pelo Bradesco BBI.

Rio de Janeiro - O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) apresentou queda de 0,19%, na primeira prévia de novembro, após alta de 0,31% no mesmo período do mês passado. Os dados foram divulgados hoje (9) pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que contribui com 60% do IGP-M, teve deflação de 0,36%, ante a taxa de 0,29% do mesmo período de outubro.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que responde por 30% do indicador, ficou em 0,16% na abertura do mês, ante 0,41% da primeira apuração de outubro. Terceiro e último componente do IGP-M, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), responsável por 10% do índice, atingiu 0,14%, inferior à taxa do mesmo período de outubro (0,21%).

O índice acumula aumentos de 6,91% no ano e de 6,79% em 12 meses. O IGP-M serve de base para reajustes de contratos de aluguel. A coleta de preços para o cálculo do indicador foi feita entre os dias 21 e 31 de outubro.

Os preços dos imóveis prontos, novos e usados, dão sinais de acomodação em algumas capitais. Em outubro, a valorização média do metro quadrado em seis capitais brasileiras e no Distrito Federal foi de 0,8%, a menor variação mensal registrada desde setembro de 2010, início da série histórica do índice FipeZap. No Distrito Federal e em Fortaleza, as cotações recuaram 1,1% e 1%, respectivamente. Na capital federal, o preço médio já havia caído 1,7% em setembro.

O mercado imobiliário residencial passa por um ajuste, iniciado em meados do ano passado, diz o economista Eduardo Zylberstajn, coordenador do índice FipeZap. Depois do boom de preços que houve nos anos anteriores, as cotações dos imóveis passaram a apresentar algumas oscilações para cima, mas na média a trajetória é de desaceleração.

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Até o ano passado, o movimento de alta nos preços era generalizado. "Agora, há capitais, e regiões dentro das próprias cidades, com comportamento mais distinto ", ressalta Zylberstajn. "O que chama a atenção é que diversos bairros, ou segmentos de imóveis, pelo número de dormitórios, começam a ter estabilidade ou até queda de preços."

Em São Paulo, o maior mercado consumidor do País e referência para o setor, o preço médio do metro quadrado subiu 1,1%, ante 1,5% em setembro. "Foi uma desaceleração bem importante, que reforça a tendência de acomodação maior dos preços nos próximos meses", diz o economista. Há um ano, os preços na capital paulista subiam a um ritmo de 3% ao mês.

No período de 12 meses até outubro, a variação de preços do metro quadrado dos imóveis acumula alta de 14,4%, praticamente a metade do período anterior. Em outubro do ano passado, esse número era 29%.

O índice FipeZap reúne informações dos preços do metro quadrado dos imóveis, usados e novos, exceto lançamentos. As informações são de anúncios na internet.

Em outubro, o preço médio do metro quadrado nas sete regiões pesquisadas atingiu R$ 6.882. A maior cotação foi dos imóveis do Rio de Janeiro, cujo preço do metro quadrado foi de R$ 8.452, seguido por Distrito Federal (R$ 8.056) e São Paulo (R$ 6.882). O menor preço foi apurado em Salvador, onde o metro quadrado foi anunciado a R$ 3.808. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo

Os preços do etanol hidratado nos postos brasileiros caíram em 14 Estados e no Distrito Federal, subiram em outros 10 e ficaram estáveis em Espírito Santo e Roraima, de acordo com dados coletados pela Agência Nacional de Petróleo Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), na semana encerrada em 19 de outubro. No período de um mês, os preços do etanol recuaram em 18 Estados e no Distrito Federal e subiram em 8 Estados.

Em São Paulo, principal Estado consumidor, as cotações subiram 0,40% na semana (R$ 1,759 o litro). No período de um mês, as cotações do etanol registram alta acumulada de 0,06% nos postos paulistas. A maior alta semanal foi verificada na Bahia, de 0,75%. A maior queda semanal foi verificada em Amapá, de 1,05%.

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No período de um mês, a maior queda foi verificada em Rondônia, onde a cotação média recuou 1,57%. A maior alta mensal foi verificada na Bahia, com 2,63%.

No Brasil, o preço mínimo registrado para o etanol foi de R$ 1,359 o litro, no Estado de São Paulo. O preço máximo foi de R$ 3,12 por litro registrado no Acre. Na média de preços, o menor preço foi R$ 1,759 o litro, registrado em São Paulo. O maior preço médio foi registrado em Roraima, a R$ 2,563 o litro.

O diretor financeiro da Petrobras, Almir Barbassa, afirmou, em Tóquio, que a estatal petrolífera tem como foco a paridade dos preços dos combustíveis no Brasil com os valores internacionais no médio prazo, o que é fundamental para viabilizar o programa de investimentos da companhia de 2012 a 2016. "Nós deixamos claro que a política de paridade internacional de preços é pressuposto do nosso plano", comentou.

"A política é a paridade no médio e longo prazos. Não é no dia de hoje. Pode acontecer. Nós tivemos em 2009 e 2010 preços domésticos maiores do que internacionais. No ano passado e do começo de 2012 até agora a condição se inverteu", disse. "Na média, estamos acompanhando o preço internacional", apontou.

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Barbassa não quis comentar se num horizonte de seis meses haveria a necessidade premente de a Petrobras elevar os preços de seus produtos, mantidos os parâmetros atuais das cotações no mercado doméstico e externo. "Esse ajuste não é algo momentâneo. O que nós demandamos é que, no médio prazo, o preço de venda da Petrobras no mercado doméstico esteja em linha com o preço internacional", apontou. "Em seis meses tudo pode acontecer, inclusive uma variação de preço internacional e de câmbio."

Barbassa lembrou que a Petrobras tem como foco estratégico priorizar a produção de combustíveis no Brasil, o que deixaria em segundo plano ativos no exterior. E ele destacou que a empresa está aberta a propostas de compra da refinaria Nansey, com capacidade de operação de 100 mil barris por dia, adquirida há 4 anos no Japão. Ele, contudo, não quis dar detalhes se já há interessados em fechar o negócio com a estatal.

O executivo fez os comentários depois de participar de evento promovido pela Câmara do Comércio Brasileira no Japão.

A queda dos preços dos imóveis na Espanha se ampliou no segundo trimestre deste ano e atingiu um recorde, segundo dados do Instituto Nacional de Estatísticas (INE). Os preços dos imóveis caíram 14,4% em comparação com o segundo trimestre do ano passado, depois de recuarem 12,6% no primeiro trimestre e 11,2% no quarto trimestre de 2011.

Após mais de uma década de excesso de construções e um rápido aumento dos preços, o boom imobiliário espanhol teve um fim abrupto em 2008, o que provocou fortes impacto na economia do país. O estouro da bolha imobiliária está prejudicando o frágil setor bancário da Espanha em meio à fraca demanda doméstica e ao aumento do desemprego. As informações são da Dow Jones.

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Os preços do etanol hidratado praticados nos postos brasileiros caíram em 13 Estados e no Distrito Federal e subiram em outros 11, de acordo com dados coletados pela Agência Nacional de Petróleo Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) na semana terminada em 8 de setembro de 2012. Na Amapá e no Rio de Janeiro, os preços permaneceram estáveis na semana. No período de um mês, os preços do etanol recuaram em 17 Estados, subiram em 8 e permaneceram estáveis no Distrito Federal e Amapá.

Em São Paulo, maior Estado consumidor, as cotações subiram 0,28% na semana. No período de um mês, as cotações do etanol registram queda acumulada de 0,74% nos postos paulistas. A maior alta semanal foi verificada no Maranhão, de 1,43%. A maior queda semanal foi verificada na Bahia, de 1,05%.

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O preço médio do etanol em São Paulo ficou em R$ 1,742 por litro ante R$ 1,737 na semana anterior. No Paraná, o preço médio ficou em R$ 1,872 (R$ 1,874 na semana anterior). No período de um mês, a maior queda foi verificada na Bahia, onde a cotação média recuou 1,53%. A maior alta mensal foi verificada na Paraíba, com alta de 0,96%.

Na média de preços do Brasil, o etanol já está mais vantajoso que a gasolina em função da forte influência do Estado de São Paulo no cálculo. Em relação à média do preço da gasolina no País, que foi de R$ 2,724 por litro, o preço do etanol é competitivo até R$ 1,9068 por litro. Como o preço médio do etanol no Brasil está em R$ 1,883, seus preços estão 1,38% abaixo do ponto de equilíbrio com a gasolina.

No Brasil, o preço mínimo registrado para o etanol foi de R$ 1,289 por litro, no Estado de São Paulo. O preço máximo foi de R$ 3,12 por litro registrado no Acre. Na média de preços, o menor preço médio foi R$ 1,742 por litro, registrado em São Paulo, e o maior preço médio foi registrado em Roraima, a R$ 2,559 por litro.

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