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A Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) apontou que as chuvas devem continuar em Pernambuco nesta sexta-feira (3). A expectativa é de tempo nublado em todas as regiões.  

Conforme a agência, a Região Metropolitana do Recife (RMR), as Zonas da Mata e o Agreste devem registrar pancadas de chuva no período da noite com intensidade fraca a moderada na faixa litorânea e com intensidade fraca no Interior.

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Embora também permaneça com o clima nublado, o Sertão não deve receber chuvas ao longo do dia. 

 

 

Com o avanço da tempestade subtropical Yakecan para a Região Sudeste, o Sistema Alerta Rio informa que um sistema de baixa pressão atua no oceano influenciando o clima na cidade do Rio de Janeiro.

De acordo com o Centro de Operações Rio (COR), há previsão de rajadas de vento forte entre 52 quilômetros por hora (km/h) e 76 km/h, podendo ser muito forte, entre a tarde desta quinta-feira (19) e a madrugada da sexta (20). A Marinha do Brasil emitiu um aviso de ressaca, alertando que ondas de 2,5 metros (m) a 4m podem atingir a orla da cidade até as 21h de amanhã.

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As temperaturas continuam amenas, com previsão para hoje de mínima de 11 graus Celsius (°C) e máxima de 24°C. Amanhã a previsão de mínima sobe para 14ºC, com previsão de chuva fraca e isolada a qualquer momento.

No sábado (21), o transporte de umidade do oceano manterá o dia nublado e com chuva fraca e isolada durante a madrugada.

De acordo com a previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a temperatura pode cair a 1ºC em Resende, no sudeste do Rio de Janeiro, município onde está localizada a comunidade de Visconde de Mauá, no alto da Serra da Mantiqueira, divisa com Minas Gerais.

Inmet

O Inmet emitiu um alerta laranja para o perigo que pode ser causado por ventos costeiros até o fim da manhã de hoje entre as regiões metropolitanas de Curitiba e do Rio de Janeiro.

Já a onda de frio avança para o Norte do país, com previsão de temperaturas 5º abaixo da média até a noite de amanhã. Sofrem os efeitos da frente fria os estados do Sul, Sudeste e Centro-Oeste, chegando ao sul do Tocantins e centro de Rondônia.

No Distrito Federal, a madrugada de hoje foi a mais fria da história, desde o início das medições em 1962, registrando o recorde de 1,4°C no Gama. Em Planaltina o frio chegou a 3,3°C, 4,3°C no Paranoá e 5,9°C no Sudoeste e Plano Piloto. O recorde anterior era de 1,6⁰C, registrado no dia 18 de julho de 1975.

Belo Horizonte também teve a manhã mais fria desde 1979, quando foi registrado 3,1°C no dia 1º de junho. Hoje a cidade registrou 4,4°C em Cercadinho e 6,7°C na Pampulha.

Em São Paulo, onde ontem uma pessoa em situação de rua morreu devido ao frio, foi registrada a menor temperatura máxima para maio desde 1961: 12,3°C.

A semana começará com geada na Campanha Gaúcha; neve em Santa Catarina e na Serra Gaúcha; frio adentrando na Região Centro-Oeste; e ventos cada vez mais forte no litoral do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. É o que prevê o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

Tudo em decorrência da formação e deslocamento de uma frente fria pelo país, que deverá causar também chuvas fortes em áreas do Mato Grosso do Sul, no sul do Mato Grosso, Goiás e Minas Gerais e em áreas de São Paulo e Rio de Janeiro.

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Ciclone subtropical

Preocupados com a possibilidade de alguns efeitos mais extremos causados pela mudança no clima, o Inmet e a Marinha divulgaram uma nota conjunta na qual informam haver “condições favoráveis para a formação de um ciclone subtropical em alto-mar, na posição 36°S 042°W, aproximadamente 530 milhas náuticas (980 km) ao sul da costa do estado do Rio Grande do Sul, com rápido deslocamento para sudoeste e posterior deslocamento para oeste/noroeste, a partir da manhã do dia 16 de maio”.

Ainda de acordo com a nota, caso as condições atmosféricas persistam, o sistema deverá ser classificado como “tempestade subtropical”. “A atuação deste sistema meteorológico poderá causar ventos de até 55 nós (100 km/h) no entorno do ciclone, principalmente nos setores leste e sudeste desse sistema, até a noite do dia 16 de maio”, complementa a nota.

Na internet, a Marinha mantém atualizados os alertas de mau tempo. Informações meteorológicas podem ser visualizadas também por meio do aplicativo Boletim ao Mar, disponível para download para os sistemas Android e iOS.

Terça-feira

De acordo com o Inmet, a madrugada de terça-feira (17) é de formação de geada no norte de Santa Catarina e em grande parte do Paraná e no sul e sudoeste do Mato Grosso do Sul, podendo ser forte no centro e sul do Paraná.

O instituto prevê queda mais acentuada nas temperaturas de áreas das regiões Centro-Oeste e Sudeste, bem como no sul da região Amazônica.

“No decorrer do dia, um ciclone extratropical avança próximo ao litoral do Rio Grande do Sul intensificando ainda mais os ventos no sul e leste do estado. As rajadas de vento poderão ultrapassar os 100 km/h em algumas localidades do extremo sul do Rio Grande do Sul”, complementa o Inmet.

Ainda segundo o instituto, a massa de ar frio continuará atuando em grande parte do Brasil até o final da semana.

Dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) apontam uma queda acentuada na temperatura de todo o país, com “queda acentuada” na Região Sul. De acordo com o instituto, o frio começa no domingo (15), exatamente no sul do país. Em seguida, o frio se espalhará rapidamente até o norte do país.

Na segunda-feira (16), as baixas temperaturas devem atingir todas as regiões, podendo chegar até Rondônia e Acre até o fim do dia. O clima frio poderá derrubar as temperaturas até 10°, especialmente na Região Sul e no sul das regiões Centro-Oeste e Sudeste. No Acre e em Rondônia, o frio deve causar o segundo episódio de friagem do mês. O primeiro episódio ocorreu nos dias 4 e 5 de maio.

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Geada

Segundo Inmet, há tendência de geada na Região Sul do país entre os dias 17 e 25. Há, inclusive, previsão de geada forte em praticamente todo o estado de Santa Catarina, com exceção da região litoral, no norte do Rio Grande do Sul e no centro do Paraná, estendendo-se até o sul, também com exceção do litoral.

Existe ainda, segundo o Inmet, uma pequena possibilidade de ocorrência de neve nas serras gaúcha e catarinense entre a noite do dia 16 e madrugada do dia 17.

“Do ponto de vista agrometeorológico, a geada é um fenômeno causado pela ocorrência de baixas temperaturas que promovem o congelamento dos tecidos vegetais, havendo ou não a formação de gelo, e provoca a morte das plantas ou de suas partes (folhas, ramos, frutos)”, explica o instituto. A Geada pode ser provocada tanto por entradas de massas de ar frio, quanto por um intenso resfriamento da superfície, durante noites de céu limpo e sem vento.

As condições do clima em Petrópolis, na Região Serrana do estado do Rio de Janeiro, continuam preocupando a cidade. A Defesa Civil emitiu nesta quinta-feira (17) um aviso de pancadas de chuvas moderadas a fortes, principalmente entre os períodos da tarde de hoje e madrugada desta sexta (18), tarde e noite de amanhã e sábado (19). A chuva pode vir acompanhada por raios e rajadas de ventos fortes.

“Nos próximos dias, ventos em médios e altos níveis da atmosfera em conjunto com as temperaturas elevadas e a disponibilidade de umidade, e o posterior posicionamento de um canal de umidade sobre a Região Sudeste manterão as condições de tempo instáveis no município de Petrópolis”, informou a Defesa Civil municipal.

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O solo já está encharcado e, com isso, aumentam os riscos de novos deslizamentos na cidade devastada pelo temporal na tarde da última terça-feira (15).

A Defesa Civil de Petrópolis mantém em constante monitoramento as condições de tempo e, quando necessário, emitirá alertas e informes. Ela recomenda aos moradores que cadastrem o seu Código de Endereçamento Postal (CEP) por meio de mensagem de texto para o número 40199 e acompanhem as condições do tempo no aplicativo telegram.

A prefeitura municipal pediu que as pessoas que não estão em área de risco evitem sair de suas casas. “Em caso de chuva forte, as pessoas que estiverem em área de risco devem se deslocar para locais seguros como os pontos de apoio. A cidade mantém 33 escolas abertas para o acolhimento da população” informou.

A qualquer momento podem ser emitidos novos alertas. A Defesa Civil recomendou que a população preste atenção aos avisos e siga as orientações de segurança. “Em caso de emergência, as pessoas devem ligar para o 193 (Corpo de Bombeiros) e 199 (Defesa Civil)”, explicou.

Recuperação

Os trabalhos de recuperação da cidade contam com diversas equipes dos três níveis de governo. Além de profissionais do estado e do município, desde ontem o Comando Conjunto Leste do Exército está presente em Petrópolis com tropas, viaturas e equipamentos especializados, seguindo a coordenação da Defesa Civil Estadual.

O 32º Batalhão de Infantaria Leve de Montanha (32º BIL Mth), sediado na região, disponibilizou caminhões, ambulâncias e equipes de primeiros socorros. A unidade tem capacidade de ampliar o apoio e receber desabrigados em uma escola instalada na sua área.

Equipamentos da Engenharia do Exército estão sendo utilizados na desobstrução de pistas. Além disso, outras máquinas para serviços especializados também podem ser usadas se houver necessidade. O campo de futebol do 32º BIL Mth está servindo de zona de pouso para helicópteros empregados na operação.

Militares da 4ª Brigada de Infantaria Leve de Montanha (4ª Bda Inf L Mth), que integram o Destacamento de Resposta Imediata do Comando Militar do Leste (CML), também estão atuando nos trabalhos. A unidade, sediada em Juiz de Fora (MG), também foi acionada e os militares dão apoio aos moradores da cidade. Todas as ações são acompanhadas pelo Comando Conjunto Leste.

A Marinha também está presente em Petrópolis com uma equipe dos Fuzileiros Navais e uma aeronave para reforçar o apoio às vítimas da tragédia.

Mais chuva é prevista para todas as regiões do Estado nesta quarta-feira (5), aponta a Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac). Será o terceiro dia com pancadas de intensidade fraca a moderada na primeira semana de 2022.

A previsão indica tempo nublado com chuva isolada ao longo do dia na Região Metropolitana do Recife (RMR), que deve registrar a temperatura mínima de 22°C e máxima de 30°C, no Sertão e nas Matas Norte e Sul.

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Para o Agreste, a expectativa indicada pela Central de monitoramento é da incidência de chuvas isoladas durante a tarde e à noite, também com intensidade fraca e moderada.

 

A Região Metropolitana do Recife (RMR) amanheceu sob chuva forte nesta segunda-feira (3). A temperatura não foge à média das últimas semanas, tendo oscilado entre 26º e 28º, mas o temporal causou alagamentos e transtornos em diversos pontos da região

De acordo com a Agência Pernambucana de Águas e Climas (Apac), foram 66mm de chuva apenas no Recife nas últimas 24h. Já nas outras localidades, desde às 5h, foi detectado que o acumulado foi superior a 30mm. Confira os locais onde a chuva chegou nesta primeira segunda-feira do ano:

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- Rio Formoso

- Sirinhaém

- Jaboatão dos Guararapes

- Igarassu

- Recife

- Cabo de Santo Agostinho

- Abreu e Lima

Ainda segundo o monitoramento meteorológico da Agência, “a previsão é de continuidade das chuvas nas primeiras horas da manhã na Zona da Mata e Região Metropolitana do Recife e diminuição no final da manhã”. A população deve seguir as orientações da Defesa Civil.

O Grande Recife e a Zona da Mata Norte devem seguir parcialmente nublado durante o dia, com chuva rápida e isolada durante a manhã, e intensidade fraca à noite. O mesmo acontece na Zona da Mata Sul e no Agreste. No Sertão a intensidade da chuva deve ser de fraca a moderada.

Os dias do feriado do Natal deverão ter chuvas na maioria do país, mostram as previsões do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) para as capitais brasileiras durante esta semana.

A previsão é de chuvas fortes ou isoladas na maioria das capitais. O tempo deve ficar nublado, com possibilidades de pancadas de chuva e trovoadas no fim de semana em Belo Horizonte, Brasília, Campo Grande, Cuiabá, Curitiba, Goiânia, Macapá, Manaus, Porto Velho, Rio Branco, Rio de Janeiro, São Paulo e Vitória.

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Outras capitais devem alternar dias com tempo nublado e outros com chuvas isoladas, como Belém, Boa Vista, Fortaleza, Florianópolis, João Pessoa, Maceió, Natal, Palmas, Recife, Salvador, São Luís e Aracaju. Não há previsão de chuvas no fim de semana apenas em Porto Alegre e em Teresina.

Segundo aviso meteorológico do Inmet para os próximos dias, a perspectiva é de perigo e chuvas intensas na região central do Brasil, do oeste da Bahia ao Acre, passando por Goiás; Distrito Federal; Mato Grosso; noroeste de Mato Grosso do Sul; Rondônia e sul do Pará e do Amazonas.

O alerta de perigo potencial, também com chances de chuvas intensas, envolve uma faixa do norte do Amazonas, regiões centrais do Pará, Maranhão e Piauí, todos os estados da Bahia e de Sergipe, norte de Minas Gerais, sul de Goiás e área central de Mato Grosso do Sul, além do nordeste do Amapá.

Estão fora das regiões de perigo potencial e riscos de chuvas intensas os estados da Região Sul, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, as regiões sul e central de Minas Gerais, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará e norte do Maranhão, do Piauí e do Pará, além do oeste de Roraima.

Em mais uma manhã chuvosa, a previsão do tempo desta sexta-feira (17) em Pernambuco promete um clima parcialmente nublado, com pancadas fracas de chuva com maior incidência à noite. O monitoramento da Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) indica a mesma previsão para o fim de semana.

Conforme a agência, nesta sexta (17) e sábado (18), o clima se mantém com chuvas isoladas nas primeiras horas da manhã e no período da noite no Litoral. Do Agreste em direção ao Sertão, as pancadas podem ocorrer à tarde.

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Nas últimas 24h, a cidade que mais recebeu chuva foi o Cabo de Santo Agostinho, que acumulou 32,07 mm em Ponte dos Carvalhos. Ipojuca (27,56 mm), Tamandaré (27,32 mm) e Sirinhaém (24,99 mm) foram os demais municípios com maior índice.

Para esta terça-feira (14), mais chuvas com intensidade fraca a moderada são previstas pela Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) em Pernambuco. Em todo o Estado, o tempo deve permanecer nublado, com pancadas ao longo do dia.  

A Apac reforça que as chuvas devem permanecer na mesma intensidade nos próximos dias. Elas são causadas por uma onda leste, diferente do sistema que causou alagamentos no Sul da Bahia.

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Monitoramento

Nas últimas 24h, a cidade mais atingida foi Sirinhaém, na Mata Sul, com acúmulo de 41,23 mm de água. Paulista segue como destaque na Região Metropolitana e registrou 40,79 mm.

As temperaturas no estado de São Paulo devem continuar subindo até quinta-feira (26), com momentos de calor intenso, de acordo com a Defesa Civil do Estado de São Paulo. Devem sofrer mais com as temperaturas elevadas e a baixa umidade a região metropolitana de São Paulo, Baixada Santista, Campinas, Franca, Itapeva, Sorocaba e Vale do Paraíba, Araçatuba, Araraquara, Barretos, Bauru, Marília, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto e Vale do Ribeira.

O alerta é para a sensação térmica que pode ser maior do que as temperaturas indicadas. A Defesa Civil lembra a importância de se proteger do sol, evitar exercícios ao ar livre próximo nos horários mais quentes do dia, manter hidratação constante e não atear fogo à vegetação, já que em tempo seco o risco para incêndios é elevado.

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Capital

Segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da prefeitura de São Paulo, a capital paulista amanheceu com sol, céu claro e rápida elevação de temperatura. A presença do bloqueio atmosférico, massa de ar seco e quente, que cobre vários estados do país, garante mais um dia com predomínio de sol forte, ausência de nuvens e temperaturas elevadas para esta época do ano.

“Além disso, os percentuais de umidade do ar continuam longe do ideal, abaixo dos 60%, por muitas horas do dia. No horário mais crítico, entre o fim da manhã e o início da noite, os percentuais oscilam abaixo dos 30%. Hoje a máxima alcança os 30°C”, diz o CGE.

De acordo com os registros do CGE, a última chuva significativa na capital paulista ocorreu em 28 de julho, com volume médio de 24,7mm. No entanto, a combinação de chuva irregular e abaixo da média, por vários meses consecutivos, vem agravando o atual quadro de estiagem.

A tendência para os próximos dias é de tempo ensolarado, seco e com temperaturas elevadas para o período do ano em toda a região metropolitana. Até quinta-feira (26), as maiores temperaturas a semana serão observadas, e há potencial para novos recordes de calor do inverno 2021. Os menores percentuais de umidade oscilam próximos ou abaixo dos 20%, no período da tarde.

Nesta terça-feira (24), a previsão é de sol, calor e formação de névoa seca. A madrugada terá mínima de 16°C e tarde com máxima de 31°C. Na quarta-feira (25), o cenário se repete e o calor aumenta. Os termômetros oscilam entre a mínima de 16°C ao amanhecer e a máxima de 32°C no meio da tarde.

Neste domingo (24), será realizado o segundo dia de provas impressas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Os locais de aplicação abrem às 11h30, fecham às 13h e o início do processo seletivo está programado para 13h30, horário de Brasília. É fundamental que os candidatos atentem a esses horários para evitar atrasos, assim como é importante se informar sobre a previsão do tempo, para não se deparar com surpresas no trajeto até o Enem.

De acordo com a Agência Pernambucana Águas e Clima (Apac), na Região Metropolitana do Recife, é previsto para este domingo um tempo nublado, com chuva rápida de forma isolada no período da noite com intensidade fraca. A temperatura máxima é de 31 graus e a mínima é de 22 graus.

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No Agreste do Estado, segundo a Apac, o tempo previsto é o parcialmente nublado, com rápida chuva isolada à noite. No Sertão de Pernambuco, o tempo deve ficar "parcialmente nublado a nublado com pancadas de chuva de forma isolada no período da noite com intensidade fraca". Confira, no site da Apac, as previsões para todas as regiões.

Os candidatos enfrentam hoje questões de Ciências da Natureza e matemática. No domingo passado, eles responderam quesitos de Ciências Humanas, Linguagens e redação. Ao todo, segundo a organização do Enem, cerca de 5,8 milhões de estudantes se inscreveram no Exame. Em Pernambuco, há 312 mil inscritos.

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O Serviço Copernicus de Mudanças Climáticas (C3S) informou nesta sexta-feira (8) que 2020 empatou com 2016 como o ano mais quente já registrado no mundo.

Em seu relatório, a agência revelou que 2020 foi o ano mais quente na Europa. Além disso, o ano passado fechou uma década de temperaturas recordes em decorrência dos impactos do aquecimento global.

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Os cientistas do programa de observação da Terra da União Europeia (UE) afirmaram que as temperaturas globais foram em média 1,25°C mais altas do que no período pré-industrial.

A agência destacou em sua análise a "incomumente ativa" de incêndios florestais em 2020, que lançaram cerca de 244 milhões de toneladas de CO2 na atmosfera. A quantidade foi mais de um terço maior do que o registrado no ano retrasado.

Em 2020 ainda teve o dia mais quente na história com os 54,4°C no Vale da Morte, nos EUA, que também foram duramente afetados por intensos incêndios florestais ao longo do ano passado.

Da Ansa

A Agência Pernambucana de Águas e Climas (Apac) prevê, para este último dia do ano, tempo parcialmente nublado na Região Metropolitana do Recife (RMR). Deverá haver chuva rápida de forma isolada à noite, com intensidade fraca e moderada.

Na RMR, a temperatura máxima, segunda a Apac, é de 31º C, enquanto a mínima prevista é 21º C. Já no Agreste do Estado, a previsão é de tempo parcialmente nublado, com pancadas de chuva de maneira isolada no período da noite, com intensidade fraca.

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No Sertão de Pernambuco, a projeção é de tempo parcialmente nublado, mas sem chuva em toda a região. No que diz respeito à Mata Sul, também há a previsão de tempo nublado, porém, com chuva moderada. Confira as demais previsões no site da Apac.

O novo coronavírus tem causado vítimas imprevistas, como meteorologistas, que ficaram sem acesso às informações fornecidas pelos aviões comerciais, muitos deles imobilizados devido à epidemia.

Os modelos digitais usados diariamente para previsões meteorológicas precisam de muitos dados, com milhões de observações sobre o estado da atmosfera. A grande maioria dessas informações vem de satélites especializados.

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Mas, para ser mais precisos, especialmente nas camadas inferiores da atmosfera, "cerca de 10% dos dados são provenientes de sistemas integrados em aviões de linha", explica Emmanuel Bocrie, diretor da divisão de mídia da Météo França.

Em circunstâncias normais, os aviões comerciais fornecem ao mundo mais de 700.000 observações sobre temperatura do ar, velocidade e direção do vento, além de dados sobre umidade e turbulências, transmitidos durante a fase de decolagem e durante o voo.

Trata-se do sistema Amdar, gerenciado pela Organização Meteorológica Mundial (OMM), uma agência da ONU.

Com a epidemia, que levou a uma queda de entre 80% e 90% do tráfego aéreo mundial, "perdemos cerca de dois terços" dessas observações, enfatiza Bocrie.

Essa situação preocupa os especialistas em clima. "O declínio contínuo e amplificado das observações meteorológicas das aeronaves pode levar a uma redução gradual na confiabilidade das previsões", disse um dos diretores da OMM, Lars Peter Riishojgaard, em comunicado no início de abril.

- Falta de dados sobre o Atlântico -

O impacto na precisão das previsões meteorológicas pode ser da ordem de 10%, calcula a Météo França, que, para compensar essa perda de dados, decidiu, juntamente com outras organizações francesas, "dobrar o número de radiossondagem" com balões sonda.

Essa técnica consiste em enviar um grande balão, cheio de hidrogênio e equipado com uma sonda, a mais de 30 km de altitude, onde explode e cai. Os dados são mais completos e confiáveis do que os das sondas nas aeronaves, mas o material dificilmente pode ser recuperado e não pode ser reutilizado, o que tem um custo significativo.

Essas operações foram reduzidas progressivamente, mas a Météo France voltou a lançar quatro lançamentos diários de uma de suas instalações na França.

O dispositivo é automático, mas uma equipe precisa reinstalá-lo a cada 15 dias. "Você precisa ir duas vezes mais", explica Bocrie.

Além disso, por ser uma técnica tão cara, não pode ser aplicada em todas as partes.

"Em muitos países em desenvolvimento, a etapa de observação automatizada não foi concluída" e é feita manualmente, explica a OMM.

A radiossondagem não pode substituir voos de aeronaves sobre os oceanos.

"Hoje existe uma falta de observação acima do Atlântico, que condiciona o clima no continente europeu", disse Sébastien Brana, vice-presidente da associação Infoclimat, que usa dados da Météo France e de sua própria rede de observadores.

"O risco é que, no caso de um grande evento climático como uma tempestade, haja um pouco mais de incerteza sobre a força dos ventos ou o tempo esperado de chegada à costa francesa", diz Emmanuel Bocrie.

Felizmente, na Europa Ocidental, "a situação climática desde o início da crise da saúde é relativamente fácil, temos uma situação anticiclônica que reduz o risco de uma tempestade", acrescenta.

A cidade do Rio de Janeiro está em Estágio de Alerta desde 0h20 deste domingo (1º) com a previsão de chuva forte a muito forte. A cidade foi atingida por um temporal nesta madrugada, e um deslizamento de terra deixou uma pessoa morta em Jacarepaguá, na zona oeste da cidade. Segundo o Corpo de Bombeiros, a vítima é um homem adulto ainda não identificado.

O temporal desta madrugada também causou o desabamento de uma casa em Magé, na Baixada Fluminense. Dois adultos se feriram e foram socorridos pelo Corpo de Bombeiros.

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A Defesa Civil municipal acionou 27 sirenes em 13 comunidades da capital para alertar moradores sobre o risco de deslizamentos.

Segundo o serviço meteorológico da prefeitura, o Alerta Rio, mais núcleos de chuva intensa estão se deslocando no Oceano em direção à Região Metropolitana. Há possibilidade de chuva forte a muito forte nas próximas horas, e os bairros do litoral devem ser os mais atingidos.

Nas últimas 24 horas houve registro de mais de 100 milímetros de chuva em diversas partes da zona oeste, como Barra da Tijuca, Jacarepaguá, Recreio, Bangu e Campo Grande. A estação meteorológica Avenida Brasil/Mendanha chegou a registrar 61,4 mm em apenas uma hora.

Com o temporal, vias importantes da cidade apresentaram acúmulo de água, como a Avenida Brasil, que precisou ter as pistas centrais interditadas na altura de Irajá. Ao todo, 37 vias chegaram a ser interditadas por bolsões d'água e três quedas de árvore também impactaram o trânsito.

A Prefeitura do Rio de Janeiro recomenda que os moradores e visitantes da cidade evitem deslocamentos. Além dos impactos da chuva, o Rio ainda conta com interdições necessárias para o desfile das campeãs na Marquês de Sapucaí e blocos de rua.

O ano de 2019 pode se despedir com chuva em alguns municípios de Pernambuco. O alerta foi dado pela Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) na manhã desta terça-feira (31).

Segundo a Agência, há previsão de chuvas com intensidade de moderada a forte em munícipios das regiões do Agreste (máxima de 29°C e mínima de 20°C) e Sertão (máxima de 30°C e mínima de 21°C).

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A previsão do tempo para hoje na Região Metropolitana do Recife (RMR) é de máxima de 30°C e mínima de 22°C. Em Fernando de Noronha os termômetros variam entre 30°C e 26°C.

O mês de julho foi o mais quente no planeta nos últimos 140 anos, informou nessa quinta-feira (15) a Administração Oceânica e Atmosférica Nacional dos Estados Unidos (NOAA na sigla em inglês).

Os dados da agência americana confirmam conclusões divulgadas no início do mês pelo serviço europeu Copernicus sobre mudança climática, que também havia apontado julho deste ano como o mês mais quente já registrado.

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Segundo os cientistas da instituição americana, durante o mês de julho a média global das temperaturas foi 0,95°C superior à média de todo o século 20, que foi 15,77°C, o que torna julho de 2019 o mês mais quente nos registros da agência, que começaram em 1880.

No relatório, a NOAA lembrou que nove dos dez meses de julho mais quentes da história foram registrados desde 2005, sendo os dos últimos cinco anos os que tiveram as maiores temperaturas.

O calor sem precedentes em julho reduziu o gelo nos Oceanos Ártico e Antártico a mínimos históricos. O gelo do Oceano Ártico atingiu uma baixa recorde em julho, ficando 19,8% abaixo da média - superando a baixa histórica anterior, de julho de 2012. O gelo marinho médio da Antártica, por sua vez, ficou 4,3% abaixo da média de 1981-2010, atingindo seu menor tamanho para julho nos registros de 41 anos.

A NOAA afirmou que 2019 foi o ano com maiores temperaturas até o momento em partes da América do Sul e do Norte, Ásia, Austrália e Nova Zelândia, assim como na metade meridional da África e em porções do oeste do Oceano Pacífico, do oeste do Oceano Índico e no Oceano Atlântico. O Alasca teve seu mês de julho mais quente desde que começou a fazer registros, em 2005.

Recordes de temperatura também foram quebrados em diversos países europeus, como a Alemanha, Bélgica ou Holanda. Em Paris, por exemplo, os termômetros marcaram 42,6°C, a temperatura mais alta já registrada na capital francesa, ultrapassando o recorde anterior de 40,4°C alcançado em 1947.

Nesse sentido, o relatório americano ressaltou que entre janeiro e julho deste ano, a temperatura global esteve 0,95 graus acima da média do século passado, que foi de 13,83 graus centígrados, empatando com 2017 como o segundo ano mais quente até o momento (2016 é considerado até hoje o ano mais quente).

As conclusões confirmaram os dados divulgados pelo Serviço de Mudança Climática Copernicus, da União Europeia, em 5 de agosto, embora a margem do novo recorde em comparação com o último, em julho de 2016, tenha sido maior de acordo com os dados dos Estados Unidos.

O novo recorde é ainda mais notável porque o anterior seguiu um forte El Niño, que aumenta a temperatura média do planeta independentemente do impacto do aquecimento global.

A Agência Pernambucana de Águas e Clima emitiu, na manhã desta terça-feira (26), um alerta de possibilidade de chuva forte no Estado. São esperadas chuvas na Região Metropolitana do Recife (RMR), Mata Norte e Mata Sul.

O aviso vale até a manhã da quarta-feira (27). Após a divulgação da previsão do tempo, a Defesa Civil do Recife destacou, através de nota, que possui um plantão permanente e pode ser acionada pelo telefone 0800 081 3400.

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A recomendação da Defesa Civil é que moradores de locais considerados de risco procurem abrigos seguros.

Com chuva forte no começo da tarde dessa segunda-feira (24), a cidade do Rio entrou em estado de atenção. Segundo o serviço Alerta Rio, da prefeitura, pancadas de chuva de intensidade moderada a forte vão atingir as zonas norte, sul e centro da cidade nas próximas horas. 

Os núcleos de chuva moderada a forte são causados pela passagem de uma frente fria pelo oceano. Segundo a prefeitura, a formação da Zona de Convergência de Umidade (ZCOU) deixa o tempo instável. “Há previsão de pancadas de chuva nos períodos da tarde e noite, podendo apresentar intensidade forte e descargas elétricas. As temperaturas estarão em declínio”, informou nota do Alerta Rio.

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Para amanhã (25), Dia de Natal, a umidade do oceano continua a ser transportada em direção ao continente, com atuação de uma Zona Convergência de Umidade sobre a Região Sudeste, o que deve manter o céu nublado a encoberto, com previsão de chuva moderada a forte no período, além de ventos moderados e temperaturas amenas.

A nota informa também que para quarta-feira (26) a previsão é de céu nublado, com chuva fraca na madrugada e de manhã, ventos com intensidade fraca a moderada e temperaturas estáveis. “Destaca-se que os modelos numéricos de previsão do tempo indicam maiores acumulados de chuva entre a tarde de hoje e a noite dessa terça-feira”.

Segundo o Centro de Operações da prefeitura, os locais mais atingidos pela chuva no momento são: São Cristóvão, com acumulado de 23,8 milímetros na leitura das 12h30, Saúde, com 16,4 mm, e Vidigal, com 12,6 milímetros no período.

Sul fluminense

Em Angra dos Reis, a previsão é de chuva moderada a forte para hoje, mas até o momento não houve nenhuma ocorrência. Ontem, Volta Redonda registrou alguns transtornos causados pela chuva forte, mas sem vítimas nem famílias desabrigadas.

Segundo a Defesa Civil do município, foram registrados em Volta Redonda dois deslizamentos de terra, dois alagamentos, uma queda de árvore e uma enxurrada. Os pluviômetros da cidade registraram ontem o total de 42  e 62 mm. Hoje não choveu na cidade, a prefeitura já fez a limpeza necessária e a situação está normalizada.

Em Barra Mansa, houve transbordamento do Córrego Secades, que atingiu 18 imóveis, desalojando cinco famílias.

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