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O Twitter anunciou, nesta quarta-feira (30), que não irá mais aceitar propaganda política em sua plataforma em nível global, em resposta às crescentes críticas sobre a disseminação de fake news por políticos nas redes sociais.

Em um tuíte, o CEO Jack Dorsey disse que a companhia tomou esta decisão para evitar potenciais problemas derivados de mensagens automáticas, fake news e deepfakes - uma técnica de Inteligência Artificial que permite editar vídeos falsos de pessoas aparentemente reais.

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O PSB vai atacar diretamente o governo da presidente Dilma Rousseff em seu horário de propaganda partidária, que vai ao ar na TV nesta quinta-feira, 24, à noite. Já nas propostas apresentadas pelo partido, consta a mudança de regime do governo para o parlamentarismo.

O filme é considerado pelo próprio presidente do partido, Carlos Siqueira, como um dos mais críticos ao governo e ao PT. O vídeo também convida o público a usar na internet a hashtag #chegadeperder. Na peça, o partido listou 9 pontos negativos da administração Dilma Rousseff, cuja imagem satirizada aparece por diversas vezes.

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Entre as críticas estão a falta de incentivo à indústria, desemprego, inflação e, sobretudo, o desgoverno e a estagnação política. "Nossa principal crítica não é nem à corrupção, mas à forma de desenvolvimento que o governo optou. Preferiram privilegiar o sistema financeiro ao invés do trabalho e da produção", disse Siqueira durante a apresentação da campanha.

Quanto à proposta de parlamentarismo, Siqueira afirmou que é um "reencontro" do partido com sua tese inicial. "Em sua fundação, o PSB defendia o modelo de governo parlamentarista", argumentou.

A propaganda é assinada por Marcos Martinelli, marqueteiro da campanha vitoriosa de José Ivo Sartori (PMDB) ao governo do Rio Grande do Sul em 2014.

O Partido Social Democrático (PSD) exibirá nesta terça-feira (9) seu programa partidário com duração de dez minutos. A veiculação que irá ao ar em rede nacional às 20h e às 20h30, respectivamente na rádio e Televisão defenderá a ampliação das mulheres na política e mostrará a atuação de alguns governadores nos Estados. 

Sem a fala de líderes do PSD, a propaganda é exibida por três jovens durante todo o tempo. A legenda que diz ser “o partido do novo e da transparência que houve com humildade e sem preconceito o que o povo quer”, elencará alguns temas durante como a importância da igualdade de gêneros e consequentemente a ampliação das mulheres na política, entre outros. 

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A inserção fala ainda da educação, vista como a “principal reforma que o Brasil precisa fazer” e a saúde. O PSD também reconhece na veiculação as dificuldades enfrentadas pelo Brasil e afirma ser preciso governar com “rigor e transparência” e finaliza o programa com ações de alguns governadores do partido pelo país afora e convidando às pessoas a participarem de curso de formação política promovido pela legenda e de se filiarem a sigla.

Confira a propaganda completa abaixo:

Com a proximidade das eleições, em breve chegará às telinhas do povo brasileiro o horário eleitoral obrigatório. As propagandas começarão a ser veiculadas a partir do dia 19 de agosto e seguem durante 45 dias. Mas nem todo mundo tem o vigor de acompanhar as propostas dos candidatos, que são apresentadas em dois períodos, tarde e noite. 

Segundo o Professor e Pesquisador Rafael Antonello, os moldes atuais do horário eleitoral não são atrativos. “O horário eleitoral não prestigia a grande maioria dos candidatos, que muitas vezes não tem a oportunidade de falar direito. O alto escalão da política é que lucra com isso, por isso não acho fundamental sua transmissão”, declarou Antonello.  A Jornalista Izabella Cavalcati defende que durante o horário político os candidatos não aproveitam as oportunidades. “Todos prometem as mesmas coisas. Já conhecemos o discurso, então desligo a TV. E no dia da eleição voto nulo”, afirmou. 

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Em 2010, o Ibope constatou que entre a primeira e segunda semana de exibição do horário eleitoral houve uma queda de 36% dos telespectadores. Para mudar esse quadro, os candidatos à presidência da república utilizarão estratégias que podem impactar as campanhas. No decorrer do dia, serão exibidos pequenos comerciais de até 60 segundos, na grade da programação. 

Os anúncios inseridos junto a outros comerciais e sem horário definido prometem ter mais abrangência, pois como se trata de um curto intervalo o telespectador não terá interesse em desligar a TV, por conta da propaganda política. Dilma Rousseff (PT) terá o maior tempo para exibição dos pequenos comerciais de campanha, serão 123 minutos espalhados pela programação das emissoras de TV abertas. O candidato tucano, Aécio Neves (PSDB), conquistou 50 minutos na grade, enquanto Eduardo Campos (PSB) exibirá suas propostas durante os intervalos, distribuídas em apenas 22 minutos.

Mas há quem acompanhe e diga estar ansioso pelo início do guia eleitoral. É o caso do Administrador Anderson Gustavo, que defende a exibição da propaganda na TV. “A propaganda eleitoral é a melhor forma de conhecer um candidato. Com base nas propostas apresentadas é possível fazer uma escolha consciente. Sabemos que nem tudo que é dito durante a campanha política é verdade, mas podemos ter convicção que escolhemos o candidato que apresentou o melhor discurso. Sou a favor da propaganda eleitoral e me baseio no que vi durante a propaganda para efetivar o meu voto, no dia da eleição”, concluiu Anderson Gustavo.

Se a Copa atrai os brasileiros para a frente da TV, a propaganda política, que começa em 19 de agosto e segue por 45 dias até a eleição, provoca efeito contrário. Medições de audiência mostram que, a cada disputa, é maior o contingente dos que evitam os dois blocos do horário eleitoral, à tarde e à noite. Daí a importância, cada vez maior, das chamadas inserções: pequenos comerciais de 30 segundos espalhados durante a programação. Eles serão a principal aposta da campanha da presidente Dilma Rousseff para melhorar sua imagem.

Somadas as propagandas de 30 segundos - algumas de 60 segundos -, Dilma terá 123 minutos espalhados pela programação de cada emissora de canal aberto do Brasil. É mais ou menos o tempo de transmissão de uma partida de futebol. O candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves, terá 50 minutos de inserções, pouco mais de um dos dois tempos de um jogo. Já o candidato do PSB ao Planalto. Eduardo Campos, soma 22 minutos desse tipo de propaganda, equivalente ao tempo do intervalo de uma partida.

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As mensagens rápidas, jingles e slogans políticos transformam as inserções no instrumento mais efetivo do marketing eleitoral por dois motivos: 1) o efeito surpresa, pois aparecem misturadas a outros comerciais e em horários diversos; 2) e a abrangência, já que atingem todos os públicos - exceto os extremos que não têm televisão e rádio ou que assistem apenas a TV a cabo.

Vitrine

Esse tipo de propaganda será especialmente importante para os candidatos de oposição, que estão em desvantagem nas pesquisas e precisam se tornar mais conhecidos. Mas, desde 1997, quando entrou em vigor a atual Lei Eleitoral, o PSDB nunca ficou com tão pouco no rateio das inserções - que leva em conta o tamanho dos partidos ou coligações na Câmara dos Deputados.

Em 2010, quando José Serra concorreu à Presidência, o tucano teve 79 minutos de inserções - ou seja, 58% a mais do que Aécio terá neste ano. O também tucano Geraldo Alckmin, que se candidatou a presidente em 2006, teve 112 minutos - mais que o dobro do tempo reservado ao PSDB em 2014.

Campos, que busca se viabilizar como terceira via, terá apenas sete minutos a mais do que Marina Silva em 2010 - na época, como candidata do PV, ela também enfrentava o desafio de quebrar a polaridade entre PT e PSDB, que se repete em todas as eleições presidenciais desde 1994.

Uma incógnita é o Pastor Everaldo, que terá 13 minutos de exposição nas inserções - apenas dois a menos que Marina há quatro anos - e buscará o apoio do crescente eleitorado evangélico na campanha.

Sem tradição na política e pouco conhecido fora de sua igreja - a Assembleia de Deus -, Everaldo teve 3% e 4% das intenções de voto nas últimas pesquisas Ibope e Datafolha, respectivamente.

Seu desempenho pode ser decisivo para forçar a realização de um segundo turno, no qual as desvantagens no palanque eletrônico desaparecerão - já que o tempo de TV dos dois concorrentes será igual.

No horário eleitoral fixo, os candidatos a presidente vão aparecer em 20 dos 45 dias de campanha televisiva, sempre às terças, quintas e sábados. No acumulado, serão mil minutos de programas dos candidatos, ou 16 horas e 40 minutos.

Também nesse caso, a vantagem de Dilma será significativa: ela terá um total de 456 minutos (7 horas e 36 minutos) para apresentar seus programas, contra 184 para Aécio e 80 para Campos.

A eficácia do "bombardeio", porém, dependerá do tamanho da audiência. Em 2010, o Ibope constatou queda no número de televisores ligados durante o horário eleitoral. O fenômeno se agrava com o decorrer da campanha: entre a primeira e a segunda semana, o público teve queda de 36%. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O prazo para a propaganda eleitoral obrigatória, no rádio e TV chegou ao fim na última nesta quinta-feira (4), entretanto, a divulgação das propostas de campanha, nas ruas, segue intensa, até este sábado (6).

Com o término da propaganda eleitoral nas emissoras de tv e rádio, os candidatos ao Executivo municipal, buscam reforçar as suas propostas, durante as distribuições do material gráfico, comícios, reuniões e carreatas. O prazo para estes movimentos se estendem das 8h às 22h, do sábado (6), de acordo com a Lei nº 9.504/97, art. 39, § 9º. Todos os atos são consentidos desde que respeite os limites impostos pela legislação eleitoral. Além disso, os postulantes utilizam a veiculação de vídeos na web,  produzidos durante compromissos de agenda, com agradecimentos e avaliações de campanha.

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O Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) informa que, haverá uma rígida fiscalização, para aqueles que infrinjam a legislação, no que diz respeito as propagandas fora do prazo, causando influência na decisão do eleitor.

Conforme o calendário eleitoral do TRE até às 22h deste sábado (6) é permitida a distribuição de material gráfico e a promoção de caminhada, carreata, passeata ou carro de som que transite pela cidade divulgando jingles ou mensagens de candidatos  de acordo com a Lei nº 9.504/97, art. 39, § 9º. Todos os atos são consentidos desde que respeite os limites impostos pela legislação eleitoral.

Segundo a assessoria do TRE, muitas ligações estão sendo recebidas de eleitores hoje confundidos com o que é permitido nas vésperas das eleições, e inclusive, querendo denunciar propagandas de rua. 
















































Será exibido a partir desta quinta-feira (12) o programa político do Partido Socialista Brasileiro (PSB). Com o slogan “PSB – uma nova forma de governar para você”, a propaganda partidária, que será exibida em cadeia nacional de rádio e TV, tem duração de dez minutos e vai ao ar às 20h no rádio e às 20h30 na televisão.

A estrela do programa será o presidente Nacional do PSB e governador de Pernambuco, Eduardo Campos. A mensagem do PSB  é que "devemos transformar a eleição em grande debate sobre um projeto nacional que ajude o Brasil a prosseguir com o ciclo do crescimento econômico".

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Os assuntos abordados no programa partidário serão a reforma urbana, educação nas escolas e o corte de impostos para baixar o preço das tarifas de transporte público, energia elétrica e água, além de mostrar as administrações exitosas das grandes, médias e pequenas cidades comandadas pelo PSB. Também serão divulgadas pesquisas que mostram os prefeitos socialistas Márcio Lacerda (BH) e Luciano Ducci (Curitiba) como os mais bem avaliados do País.







As inserções nacionais, com cinco minutos diários, serão exibidas nos dias 14, 17, 19 e 21 de abril.

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