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Um passageiro clandestino foi encontrado no compartimento de rodas de um avião de carga na Holanda após um voo de 11 horas. A aeronave partiu da África do Sul, fez escala em Nairóbi, no Quênia, e pousou em Amsterdã.

"O homem foi encontrado vivo na seção do 'nariz' e foi levado ao hospital em condição estável [...] é bastante notável que o homem ainda esteja vivo", disse a porta-voz da Polícia Militar Real Holandesa, Joanna Helmonds, à France Presse.

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A polícia holandesa o capturou no aeroporto de Schiphol. A identidade, nacionalidade e idade do homem não foram repassadas.

Criminosos roubaram a cadeira de rodas de uma adolescente com paralisia cerebral, de 15 anos, de dentro do carro da mãe, nessa terça-feira (9), em Belo Horizonte, capital mineira. Os ladrões deixaram apenas as rodas do equipamento feito sob medida. A mãe tenta recuperá-lo, pois o item é essencial para o desenvolvimento da garota.

“Minha menina sem essa cadeira não é nada. Ela está com problema de coluna, de quadril”, destacou a mãe Patrícia Nazareno ao G1, sobre a importância do equipamento fornecido pela Associação Mineira de Reabilitação.

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Patrícia relatou que possivelmente receberá uma nova cadeira, porém, a demora para a confecção - visto que o item é personalizado - limitará a rotina da garota. "Nesse período minha filha vai perder escola, fisioterapia e tem que ficar o tempo todo deitada. Um mês para ela assim é muita coisa", explicou.

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Em atrito público e contínuo com os militares do governo de Jair Bolsonaro, o escritor Olavo de Carvalho publicou em suas redes sociais na madrugada desta terça-feira, 7, um comentário em que critica generais por, em sua avaliação, se esconderem "por trás de um doente preso a uma cadeira de rodas".

A publicação veio após o ex-comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, que por problemas de saúde, utiliza uma cadeira de rodas, publicar uma nota na segunda-feira, 6, dizendo que Olavo, ao atacar militares, acentua "divergências nacionais". Olavo de Carvalho cita o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso e condenado na Operação Lava Jato e adversário político do atual governo.

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"Nem o Lula seria vil e porco o bastante para, fugindo a argumentos sem resposta, se esconder por trás de um doente preso a uma cadeira de rodas. Mas os nossos heroicos generais são", escreveu.

Nesta terça-feira, o presidente Jair Bolsonaro divulgou nota na qual exalta o escritor pelo combate à esquerda e diz que sua obra "em muito contribuiu" na eleição de 2018. "Quanto aos desentendimentos ora públicos contra militares, aos quais devo minha formação e admiração, espero que seja uma página virada por ambas as partes", completou o presidente.

Uma situação inusitada chocou os moradores de Bauru, em São Paulo. É que um carro teve as rodas furtadas dentro do estacionamento de um shopping da cidade. A dona só percebeu o roubo quando foi buscar o veículo no local.

Em entrevista ao G1, a mulher, que não quer ser identificada, informou que ela e o marido foram jantar no shopping e saíram depois de cerca de 40 minutos. Ao chegar no local onde haviam estacionado, encontraram o carro levantado por um macaco e perceberam que as duas rodas do lado do passageiro haviam sido furtadas.

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A mulher disse, também, que o shopping informou que o estacionamento só possui uma câmera de segurança e, no momento do roubo, o segurança responsável pela vigilância estava em intervalo para jantar. Em nota, o Bauru Shopping disse que "colocou um carro à disposição da cliente e já ressarciu os prejuízos causados". Segundo a dona do veículo, o prejuízo foi de cerca de R$ 3,6 mil.

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No início da tarde desta segunda-feira (19), por volta de 13 horas, um acidente com o ônibus da linha Icuí-Ver-o-Peso, da empresa Viação Forte, parou o trânsito e assustou quem passava pelo local. O coletivo estava na avenida 16 de Novembro, no bairro da Campina, região central de Belém, quando teve a parte do eixo traseiro solta completamente. O trânsito ficou congestionado. Ninguém se machucou.

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O ônibus estava em movimento e por pouco não virou. “Foi tudo muito rápido, mas o motorista conseguiu frear rapidamente”, relatou um vendedor ambulante que estava no local.

Após o acidente, os passageiros saíram rapidamente do ônibus e, apesar do susto, ninguém ficou ferido. Até o momento, não se sabe o que provocou o acidente.

O LeiaJá não conseguiu contato com a empresa Viação Forte até a publicação desta matéria.

Por Natália Lavoura.

 

Um piloto de avião teve uma surpresa nada agradável quando voltou de mais uma viagem. Ele teve as quatro rodas do seu carro roubadas no estacionamento do Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, na madrugada da última quinta-feira (16). Segundo a Polícia Civil, o roubo foi efetuado por um dupla que utilizou um macaco hidráulico para retirar os quatro pneus do veículo Sandero.

De acordo com informações, as rodas foram colocadas no porta-malas de outro carro e levadas. O automóvel estava estacionado no 4º andar do estacionamento coberto do Aeroporto quando o crime foi realizado; as imagens das câmeras de vigilância do local foram analisadas pela polícia e os dois bandidos foram identificados. Nos vídeos também foi possível ver que eles chegaram ao estacionamento com um carro do mesmo modelo. 

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Um dos suspeitos estava no automóvel usado para levar as rodas e foi detido. Ele confessou o crime, foi indiciado por furto qualificado, mas liberado em seguida. As rodas foram devolvidas ao proprietário.  

Quem passa pelo barulhento e movimentado bairro de Afogados não faz ideia de que um galpão escondido e silencioso, localizado em uma transversal da Avenida Sul, guarda raridades e uma infinidade de calotas, acessórios de formato redondo que cobrem as rodas dos automóveis. O simpático proprietário cedeu seu nome ao comércio há cinco anos. “Alderico Rodas” acumula pelo menos sete mil calotas em um estabelecimento de 20m², nas suas contas.

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Alderico Vítor, seu nome de batismo, trabalha no ramo de equipamentos automobilísticos há vinte anos, mas nunca juntou tantas calotas. Desde que chegou ao seu novo galpão, há cinco anos, não para de chegar o material. Ele compra, vende, troca e recebe doações também de pessoas que passam por alí e deixam o material na calçada em vez de jogar no lixo. Orgulhoso do seu comércio, Alderico diz que reúne um acervo de calotas de todos os estilos, em material metalizado, cromado, plástico, e aço.

Com resquícios de tinta cinza que se misturam às unhas das mãos, Alderico se divide entre atender os clientes e trabalhar na restauração das calotas para deixá-las novinhas. O processo de restauro não é rápido e requer habilidade do profissional. Em sua loja, o acumulador de calotas conta que trabalha sozinho, mas preferia ter a ajuda de outras pessoas. “O problema é que não tenho dinheiro para bancar o aluguel e pagar o salário de um ajudante. Faço tudo sozinho”, conta.

Aposentado formalmente, mas trabalhando para manter as contas de sua casa em dia, Alderico não se considera um colecionador de calotas, mas tem noção da grande quantidade de produtos que tem em seu galpão, o que chama atenção de quem passa pela Rua Nicolau Pereira. “Eu sou um vendedor e se alguém quiser comprar tudo de uma vez só, eu vendo, por isso não posso dizer que coleciono”, diz.

Como se não bastasse lotar todo o galpão, o proprietário do comércio conta que o banheiro e uma pequena área para realizar as refeições, localizada na parte de trás da loja, foram tomados pelas calotas. O único espaço que sobra é na frente do estabelecimento, onde Alderico senta em seu pequeno banco, em uma brecha que restou. Para abrir e fechar a loja, o trabalho é dobrado. “As calotas ficam caindo na minha cabeça porque não cabem mais. Mas sempre gosto de receber novos estilos de marcas diversas, é o meu trabalho”, explica.

Na loja, o preço das calotas variam entre R$ 10 e R$ 20, nos modelos mais tradicionais. Esse valor pode aumentar caso o cliente procure por algum produto mais raro e difícil de comprar no mercado. A cada mês, Alderico compra ou recebe cerca de 100 calotas e só as rejeita se estiverem em um estado de difícil recuperação. O restaurador utiliza uma lixa, tinta cinza, massa para retirar os arranhões e água. A loja funciona de segunda a sábado, das 11h às 19h.

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*Fotografia: Rafael Bandeira/LeiaJáImagens

Um veículo com apenas três pneus foi perseguido e o condutor foi capturado por agentes da Polícia Militar na tarde deste sábado (12). De acordo com informações do 12º Batalhão da PM, o homem que conduzia o carro, que não teve identificação divulgada, havia assaltado um posto de gasolina na Avenida Agamenon Magalhães, área central da capital pernambucana.

Ainda segundo informações da polícia, durante a fuga o homem bateu com o carro e uma das rodas do veículo se desprendeu quando ele fugia pela Avenida Caxangá, na altura do Terminal Integrado. O homem confessou que havia roubado o carro da mãe para praticar roubos na Região Metropolitana do Recife. 

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O homem estava com várias facas dentro do veículo e um total de cinco viaturas estiveram envolvidas na captura do condutor. Por volta das 15h30, o trânsito na Avenida Caxangá ainda estava complicado. O homem e o material apreendido foram encaminhados para a Central de Plantões do Recife, em Campo Grande.

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O Sport venceu a equipe do Sertãozinho, de São Paulo, na noite deste sábado (19), no ginásio do Clube Português do Recife, por 2 a 0 e conquistou o tetracampeonato do Brasileiro de Hóquei. Soma o título deste ano com os de 2010, 1997 e 1993. Agora, o rubro-negro segue a luta pelo tetracampeonato pernambucano e depois irão em busca do segundo título no Sul-americano da categoria.

Os primeiros minutos do jogo foram dominados pelo Leão e antes dos três minutos, o argentino Martin marcou o primeiro gol do time da casa. Porém, a equipe paulista não se abateu e foi para o ataque, mas desperdiçou um pênalti, que foi defendido pelo goleiro rubro-negro, Jorge Bustos, que precisou trabalhar muito durante o jogo para não deixar o Sertãozinho empatar. Aos sete minutos do segundo tempo, Martin marcou mais uma vez para o Sport, de pênalti e garantiu o quarto título dos rubro-negros.

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“Conquistar mais um título aqui é especial. Sei muito bem da luta dos atletas do Sport para manter essa equipe. Além disso, tem essa torcida, que é apaixonada, vibrante e que nos apoia o tempo inteiro. Apesar de argentino, posso afirmar: sou rubro-negro”, disse o artilheiro Martin, que conquistou o Sul-Americano do ano passado pelo Leão.

Com informações de assessoria

A Pirelli anunciou nesta terça-feira os tipos de pneus que disponibilizou para as três próximas etapas do Mundial de Fórmula 1, que serão disputados na Bélgica, na Itália e em Cingapura, nesta ordem, respectivamente nos dias 2, 9 e 23 de setembro.

A fornecedora única de compostos da categoria máxima do automobilismo mundial informou que serão usados pneus duros e médios em Spa-Francorchamps e em Monza, enquanto na prova asiática as equipes poderão utilizar os macios e supermacios.

Para justificar as escolhas de pneus, a Pirelli disse que os médios e duros foram adotados para Bélgica e Itália pelo fato de os circuitos locais exigirem muito dos compostos, enquanto a pista de rua de Cingapura é vista pela fornecedora como ideal para macios e supermacios. Este mesmo tipo de composto já havia sido utilizado em Monaco e no Canadá nesta temporada.

No último domingo, quando o inglês Lewis Hamilton, da McLaren, venceu o GP da Hungria, em Budapeste, a Pirelli disponibilizou pneus macios e médios para as equipes da F1, que agora terá uma pausa para um período de um mês de férias após 11 etapas disputadas do Mundial de 2012.

O reitor da Universidade de São Paulo (USP), João Grandino Rodas, está sendo investigado pelo Ministério Público Estadual pelo suposto uso de verbas públicas para imprimir boletins institucionais em que critica a direção da Faculdade de Direito. Os folhetos foram distribuídos na São Francisco em setembro do ano passado.

A investigação começou em meados de fevereiro e está sob responsabilidade da Promotoria do Patrimônio Público e Social. O processo corre em segredo de Justiça e pode fundamentar uma posterior ação civil pública por improbidade administrativa. No momento, o MPE analisa informações fornecidas pela faculdade e pela reitoria. Rodas foi diretor da São Francisco de 2006 a 2009 e assumiu a reitoria da USP em 2010.

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O inquérito foi instaurado a pedido da Congregação da Faculdade de Direito - instância máxima da unidade, que reúne professores, alunos e funcionários. O ofício foi entregue pessoalmente pelo diretor da São Francisco, Antonio Magalhães Gomes Filho, ao procurador-geral de Justiça, Fernando Grella Vieira, em outubro.

O pedido da Congregação veio em resposta a dois boletins especiais da assessoria de imprensa da reitoria da USP. No dia 20 de setembro, o documento acusava o professor Magalhães de não dar andamento a projetos da gestão anterior - quando a unidade era comandada por Rodas. Segundo o texto, a atual direção "descontinuou projetos" da administração anterior, o que implicava "desperdício do dinheiro público" e contrariava "a lei e a moralidade administrativa".

Dias depois, a reitoria voltou a criticar a direção da Faculdade de Direito. Em novo comunicado, Rodas falou do Clube das Arcadas e retomou a discussão sobre doações milionárias para reformas de sala de aula que exigiam como contrapartida o batismo dos espaços acadêmicos com os nomes dos doadores. O reitor disse: "A culpa (da situação da unidade) cabe à exploração política dos assuntos domésticos da FD e ao afã de apequenar pessoas e opor membros de uma mesma instituição, jamais vista em tão alto grau. É doloroso observar que os ‘cabeças’ do movimento passam pela vida da FD (alguns já a deixaram, outros estão prestes a deixá-la, mas, com certeza, todos a deixarão um dia), transmitindo seu legado negativo de desconfiança do colega, de falta de iniciativa e de não realização".

Rodas admitiu, em entrevista ao Estadão.edu em outubro, que havia mandado distribuir o primeiro boletim. "Não são gastos especiais. É um direito de defesa. Havia um caldo político na discussão que seria feita: a Geni (da música de Chico Buarque) seria eu - eu e o reitor, ao mesmo tempo", disse. "É a velha história: querem te dar um tapa, mas não querem que você ponha a mão para se defender". Magalhães considerou os boletins agressões "muito rudes". Apresentou sua defesa em reunião da congregação em setembro e recebeu apoio do órgão. Em nota, a assessoria de imprensa da universidade informou que a reitoria já prestou "os devidos esclarecimentos" ao MPE "que demonstram sua regularidade". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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