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Após se destacar como Pietro em "WandaVision" (Disney+), o ator Evan Peters já está escalado para um novo trabalho. Ele será o protagonista de "Monstro: A História de Jeffrey Dahmer", nova série da Netflix produzida por Ryan Murphy. A produção abordará os crimes do serial killer estadunidense que ficou conhecido como Canibal de Milwaukee, e que matou 17 homens entre 1978 e 1991.

Na pele de Dahmer (1960-1994), Peters vai dar vida a crimes como estupro, canibalismo e necrofilia, pois a série será apresentada do ponto de vista das vítimas do assassino. Segundo o portal Deadline, a história também vai mostrar os erros da polícia da época, responsável por deixar o criminoso sair ileso de várias abordagens.

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Em 1992, Dahmer foi levado a julgamento depois que uma vítima sobreviveu e o denunciou à polícia. Diagnosticado com transtorno de borderline e bipolaridade, ele foi declarado são e preso. Em novembro de 1994, foi espancado até a morte na prisão.

Pode-se esperar que "Monstro: A História de Jeffrey Dahmer" seja uma produção de peso, não só pela atuação de Peters como pelo cuidado de Murphy, conhecido pelo sucesso de séries como "American Horror Story", "American Crime Story" e "Ratched" (2020).

Por Isabela de Paula

Uma aposentada, praticante de canibalismo, conhecida como "Granny Ripper", vovó estripadora - em tradução livre, morreu vítima de Covid-19 enquanto esperava seu julgamento, na Rússia. Sofia Zhukova, de 81 anos, ficou conhecida por fazer doces com a carne de suas vítimas, entre elas uma criança de 7 anos, cuja cabeça decapitada foi encontrada em 2005.

De acordo com o jornal Daily Mail, além da menina, Zhukova também matou e esquartejou, com ajuda de um machado, um limpador de rua e zelador de 52 anos e uma amiga sua, de 77. A polícia do país ainda investigava outros quatro crimes que poderiam ser de autoria da idosa, quando ela contraiu o novo coronavírus. Apesar de ter sido levada ao hospital para tratamento, a mulher não resistiu e morreu no último dia 29. A notícia foi divulgada agora. 

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Zhukova passou a vida trabalhando como abatedora de porcos. Durante os primeiros julgamentos, a serial killer contou com detalhes como matou suas vítimas. Segundo a publicação, os vizinhos disseram que ela transformava suas vítimas em comida e as oferecia às crianças do bairro. Os órgãos internos do zelador, Vasily Shlyakhtich, um imigrante ucraniano que era seu inquilino, teriam sido descobertos na geladeira da vovó em 2019,  já o DNA da criança foi encontrado no banheiro de Zhukova, 14 anos após o assassinato.

Um homem de 79 anos que matou pelo menos 50 pessoas e é considerado o maior 'serial killer' da história dos Estados Unidos, anunciou o FBI.

Samuel Little confessou 93 homicídios, a maioria de mulheres, entre entre 1970 e 2005, afirmaram as autoridades. Os investigadores confirmaram o envolvimento de Little em 50 homicídios, mas acreditam que todas as confissões são verdadeiras.

O FBI criou um site que disponibiliza as recordações gravadas em vídeo de assassinatos não identificados, ao lado de desenhos de Little das pessoas que ele alega ter assassinado.

"Várias mortes de suas vítimas, no entanto, foram originalmente atribuídas a overdoses, causas acidentais ou causas indetermindadas. Alguns corpos nunca foram encontrados", escreveu o FBI no site. Little foi condenado à prisão perpétua em 2014 por três assassinatos. 

"Por muitos anos, Samuel Little acreditou que não seria preso porque ninguém procurava suas vítimas", afirmou Christie Palazzolo, analista de crimes do FBI. "Apesar de ele estar preso, o FBI acredita que é importante buscar justiça para cada vítima, para encerrar cada caso possível".

O ex-boxeador, também conhecido como Samuel McDowell, foi detido pela primeira vez em 2012 em um abrigo para moradores de rua em Kentucky e transferido para a Califórnia, onde era acusado por crimes relacionados a drogas.

Exames de DNA o vincularam a três casos não solucionados, o que resultou em 2014 na condenação pelo assassinato de três mulheres em Los Angeles entre 1987 e 1989. As três vítimas foram espancadas e estranguladas.

Um serial killer americano foi executado nesta quinta-feira (23) no estado americano da Flórida, 35 anos depois de estuprar e matar pelo menos oito jovens mulheres na região de Tampa. Robert "Bobby" Long, de 65 anos, foi executado na prisão estadual da Flórida em Raiford.

"A execução se deu sem incidentes", informou Michelle Glady, diretora de comunicações do Departamento Correcional do estado.

Long foi sentenciado à morte em setembro de 1985 por assassinar uma mulher um ano antes.

Durante a investigação, confessou ter matado outras sete e muitos estupros, segundo a ordem de execução. Esta foi a oitava execução realizada este ano nos Estados Unidos.

Um enfermeiro alemão confessou, em depoimento nesta terça-feira (30), ter assassinado cem pacientes com injeções letais. Niels Hoegel, de 41 anos afirmou que cometia os crimes para que pudesse ter a chance de reanimar os pacientes.

Segundo ele, se obtivesse sucesso, poderia se tornar um herói por salvar suas vidas. Todos os pacientes vieram à óbito após receberem as injeções. “Tudo que eu confessei é verdade”, disse Hoegel ao juiz Sebastian Buehrmann, da corte de Oldenburg, ao noroeste da Alemanha.

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Em 2015 ele já havia sido condenado a 15 anos de prisão pela morte de três pacientes. Em janeiro, após novas acusações, mais 97 casos foram incluídos para julgamento. O tribunal de Oldenburg informou em comunicado que cem pessoas foram assassinadas pelo enfermeiro e que o julgamento não se encerra com a confissão, pois as famílias ainda aguardam as informações sobre o crime para que o caso seja encerrado.

Por Tamires Melo

Uma mulher é suspeita de ter servido os restos mortais do amante durante um churrasco. Kelly Cochran, sentenciada a prisão perpétua, matou Chris Regan em 2014. Ela também foi condenada a 65 anos de prisão pela morte do marido, Jason, com uma dose letal de heroína em 2016.

Kelly e Jason tinham um 'pacto de sangue', onde eles teriam que se livrar de todos os amantes dos dois. Dessa forma, a mulher admitiu em tribunal que ela e o marido atraíram e mataram Chris na residência do casal. Depois, os dois esquartejaram o corpo do homem e teriam jogado os restos mortais em uma floresta.

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Mas uma investigação do canal "Investigation Discovery" apontou que vizinhos dos Cochran disseram acreditar piamente ter comido carne humana em um churrasco oferecido por eles. Eles relataram que a carne tinha um sabor muito estranho. 

Acredita-se, ainda, que a lista de mortos relacionados ao casal seja extensa e que mais de nove corpos possam ter sido enterrados por Kelly e Jason. Caso isso se confirme, Kelly vai se tornar uma das maiores serial killers dos EUA.

O assassino norte-americano Charles Manson, 83 anos, foi internado em estado grave em um hospital de Bakersfield, na Califórinia, informou o site "TMZ" nesta quinta-feira (16).

O líder do grupo que matou a atriz Sharon Tate e mais seis pessoas em 1969 teria sido internado há três dias e estaria "no fim da fida", já que os tratamentos não "melhoram a sua situação".

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Essa é a segunda internação do criminoso neste ano. Em janeiro, ele foi para um hospital, mas recebeu alta pouco tempo depois.

Manson, um dos mais famosos assassinos dos EUA, está preso há mais de 40 anos e havia sido condenado à pena de morte. No entanto, a condenação foi comutada para prisão perpétua após o estado banir esse tipo de condenação, em 1972.

O norte-americano, que tem uma suástica tatuada na testa, era uma espécie de "líder espiritual" de um grupo que contava com mais quatro seguidores. Todos foram condenados em 1971 pelo assassinado de Tate, esposa do cineasta Roman Polanski e grávida de oito meses, e de quatro amigos dela. O episódio ficou conhecido no país como a "Chacina de Bel Air" Pouco tempo depois, o grupo matou o empresário Leno Labianca e sua esposa.

Em 2012, a defesa de Manson fez um pedido à Justiça para que ele obtivesse a liberdade, mas o pedido foi negado.

Da Ansa

O serial killer e líder de uma seita satânica que matou dezenas de pessoas nos Estados Unidos na década de 1960, Charles Manson, foi internado na noite desta terça-feira (3), informaram os portais "TMZ" e "Los Angeles Times".

Segundo as informações dos veículos, Manson, que tem 82 anos, estaria em estado grave. Nesta quarta-feira (4), o porta-voz do sistema carcerário norte-americano, Terry Thornton, se limitou a dizer que o assassino "ainda está vivo" e que permanece na prisão estadual de Corcoran. O representante destacou que há leis federais que impedem a divulgação de informações sobre o estado de saúde de pessoas detidas.

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No entanto, três furgões do Departamento Prisional da Califórnia foram vistas em frente ao Mercy Hospital de Bakersfield, onde comumente são internados os presidiários que possuem doenças graves.

Manson foi condenado por ser o responsável pela chamada chacina de Bel Air, em agosto de 1969, na Califórnia, em que foram mortos a atriz Sharon Tate, que estava grávida de oito meses do diretor Roman Polanski, e outras quatro pessoas. No dia seguinte, o grupo matou mais um casal.

O norte-americano havia sido condenado à pena de morte em 1971, mas a condenação foi revertida para prisão perpétua. Ele já teve por 12 vezes sua liberdade condicional negada pelas autoridades.

A Polícia Civil de São Paulo identificou, nesta segunda (16), o homem suspeito de ser o “serial killer de Santos”, responsável pelo assassinato de ao menos três pessoas na cidade do litoral sul de São Paulo. Flávio do Nascimento Graça, 37 anos, é dentista e teria matado as vítimas por causa da concorrência profissional.

Segundo as investigações, Flávio tinha um consultório em São Vicente (também no litoral paulista), mas teve que fechar as portas após a queda no número de atendimentos: o acusado culpava a clínica dentária pertencente às vitimas, aberta ao lado do consultório, pela diminuição de pacientes. O homem está com a prisão temporária decretada e é procurado pela polícia. 

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Todos os crimes são considerados como planejados e cometidos por vingança. A primeira morte foi a do empresário Agilson Corrêa de Carvalho, de 54 anos, no dia 23 de dezembro de 2014. A vítima foi morta quando saía de uma filial da clínica, em Santos, com um tiro na cabeça. Em julho de 2015, Aldacy Corrêa de Carvalho, 56, também foi morta a tiros, no centro de Santos. Outro parente, Arnaldo Corrêa de Carvalho, estava no momento do ataque e foi baleado: morreu quatro meses depois, no hospital. 

Neste último crime, uma vítima sobreviveu. Do mesmo modo, uma ex-funcionária do suspeito, de 40 anos, que trabalhou na clínica das vítimas, foi atacada pelo agressor, mas conseguiu escapar. Em todas as ocasiões, Flávio usou peruca e óculos escuros, motivo por qual o fez ficar conhecido como o “maníaco da peruca”. Na casa do suspeito, a polícia recolheu velas e livros sobre magia negra. A hipótese de os crimes estarem ligados à bruxaria não é descartada. 

 

A Polícia Civil identificou quatro mulheres que foram assassinadas por um serial killer que tem agido na região do Grajaú, na zona sul de São Paulo. O número de vítimas subiu de 6 para 7, incluindo quatro mulheres. As mortes aconteceram entre 26 de dezembro e 1º de fevereiro.

Segundo as investigações, Daniela dos Santos Souza, de 21 anos, foi morta no dia 2 de janeiro, na Rua Constelação Andrômeda; Poliana Nunes da Silva, no dia 7, na Rua Olga Bernardes; Fernanda Santos Silva, de 29, no dia 18, na Rua Estrela que Brilha; e Cristina Gomes Maia, no dia 23, na Rua Ana Velha. Faltam ser identificados um homem assassinado em 26 de dezembro na Rua Constelação do Dourado; e uma travesti encontrada morta, no dia 31 de janeiro, na Antonio Burlini.

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A mais nova vítima é um homem morto no dia 1º do mês passado, na Estrada Evangelista de Souza, na região de Parelheiros. Policiais que participam das investigações localizaram os familiares das vítimas depois de cruzarem boletins de ocorrência de desaparecimento. Elas têm alguns pontos em comum: eram usuárias de drogas e envolvidas com prostituição. Nesta semana, familiares serão chamados para prestar depoimento. Os investigadores tentam descobrir alguma ligação das vítimas com o responsável pelos assassinatos.

Força-tarefa

Embora o caso seja oficialmente investigado pelo Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), policiais do 85º DP (Jardim Mirna), do 101º DP (Jardim da Imbuías) e da 6ª Seccional Sul também participam das apurações. De acordo com as investigações, os crimes apresentam semelhanças que reforçam a suspeita de que tenham sido praticados pela mesma pessoa. Quatro vítimas morreram enforcadas com fios ou cabos, duas delas tiveram parte do corpo incendiado, todas tiveram documentos roubados e foram mortas em locais próximos uns dos outros.

A região é conhecida por ser frequentada por garotas de programa e usuários de drogas. Há suspeita de que elas também sofreram abuso sexual. Em apenas um caso, há indícios de que a vítima tenha sido baleada na cabeça.

Até o início da semana, policiais acreditavam que o serial killer poderia ser um andarilho ou um carroceiro, uma vez que as seis primeiras vítimas foram localizadas na mesma região. Mas o corpo do homem encontrado no dia 1º de janeiro estava a 25 quilômetros de distância dos outros locais e apresentava os mesmos sinais das demais vítimas: foi estrangulado com um fio e tinha uma fita adesiva colada na boca.

Uma das hipóteses é de que o homem, que também frequentava a região do Grajaú, pode ter sido morto juntamente com a travesti encontrada no dia 31 de dezembro e levado de carro até o local onde foi encontrado por moradores, que avisaram a Polícia Militar. O fato fez os investigadores buscarem outro perfil para o suspeito.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Polícia Civil de São Paulo está à procura de um serial killer responsável pelo assassinato de quatro mulheres e dois homens, na região do Grajaú, na periferia da zona sul. Os crimes ocorreram entre o dia 26 de dezembro de 2015 e 31 de janeiro. Segundo a polícia, cinco vítimas eram usuárias de drogas e envolvidas com prostituição.

De acordo com as investigações, os crimes apresentam outras semelhanças que reforçam a suspeita de que tenham sido praticados pela mesma pessoa. Quatro vítimas morreram enforcadas com fios ou cabos, duas delas tiveram parte do corpo incendiado, todas tiveram documentos roubados e foram mortas em locais próximos uns dos outros. Há suspeita de que elas também sofreram abuso sexual. Em apenas um caso, há indícios de que a vítima tenha sido baleada na cabeça.

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Esganados

A primeira vítima foi um homem. Ele era pardo, tinha cerca de 1,70 metro de altura e foi achado apenas de cueca e camiseta. No pescoço, uma tira de plástico em volta e "sinais de esganadura".

As mortes ocorridas a partir do dia 2 de janeiro, tem como vítimas garotas de programa, segundo a polícia. A primeira mulher localizada tinha parte do corpo incendiado e estava na Rua Constelação de Andrômeda. Segundo os investigadores, o corpo estava no meio da via, próximo de uma esquina. O local também é um ponto conhecido da polícia e frequentado por usuários de drogas.

Cinco dias depois, o corpo da terceira vítima, a segunda mulher, foi achado coberto por uma manta. A vítima tinha uma corda amarrada no pescoço e não apresentava sinais de agressão. No dia 18, outra mulher com parte do corpo carbonizado foi encontrada na Rua Estrela que Brilha, no Grajaú. A vítima também tinha um pedaço de cabo amarrado no pescoço e estava vestida. Um pedaço de pano cobria seu rosto quando os policiais a encontraram.

No dia 23, policiais militares encontraram o corpo de uma mulher em um terreno baldio da Rua Ana Velha. Ela estava seminua e apresentava sinais de que havia sido baleada na cabeça. O criminoso também a agrediu com uma viga de concreto, segundo os investigadores.

Na tarde do último domingo, policiais militares encontraram o corpo de uma travesti dentro de um barraco, na Rua Antonio Burlini. Ela vestia short e sutiã, estava amordaçada com um pano na boca e amarrada com fios elétricos em volta do pescoço. Segundo a polícia, o local é frequentado por usuários de drogas.

Investigação

Das seis vítimas, a polícia deve identificar quatro nos próximos dias. Familiares já entraram em contato com a polícia e devem prestar informações para ajudar a montar o perfil das vítimas. A principal dificuldade dos policiais é localizar testemunhas para elaborar um retrato falado do criminoso.

Outro desafio é o fato da região onde ocorreram as mortes ser frequentada por usuários de drogas e pessoas com antecedentes criminais. Ninguém quer falar. E também não há câmeras de segurança nas imediações. A Polícia Civil montou uma força-tarefa para investigar o caso.

O Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) cuida do caso, mas investigadores das delegacias da região, o 101º DP (Jardim da Imbuias) e o 85º DP (Jardim Mirna) e homens da 6ª Delegacia Seccional Sul também participam dos trabalhos.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O pintor Jorge Luiz Morais de Oliveira, de 41 anos, apontado como "serial killer" pela polícia, é suspeito de ter assassinado pelo menos seis pessoas dentro de uma casa em um beco da Favela Alba, no Jabaquara, zona sul de São Paulo. Nesta segunda-feira, 28, peritos e investigadores encontraram dois corpos de mulheres em decomposição, dois crânios, dezenas de ossos, roupas de criança e pele humana.

A presença de roupas infantis no lugar fez a polícia desconfiar de que entre as vítimas de Oliveira estaria uma criança. Algumas das vítimas só devem ser identificadas por meio de DNA.

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Também foi apreendido um fogão ensanguentado, mas não há indícios, segundo a polícia, de canibalismo. A Polícia Civil apura se Oliveira está envolvido no desaparecimento de pelo menos outras cinco pessoas na região. Os boletins de ocorrência foram registrados no 35.º Distrito Policial (Jabaquara).

O Corpo de Bombeiros foi chamado para quebrar o sobrepiso da residência onde ele morava e do cortiço para onde ele levava as vítimas. De acordo com a polícia, as pessoas que podem ter sido assassinadas pelo pintor eram usuárias de drogas atraídas pelo suspeito. A única vítima que foge do perfil é uma vendedora de livros, desaparecida desde o início de junho. Ela teria batido na porta para vender os produtos, foi levada para dentro e teria sido assassinada.

O pintor já tinha antecedentes criminais e chegou a ficar preso durante 20 anos por duas condenações por homicídio. Segundo moradores da região, Oliveira aparentava ser uma pessoa "normal e tranquila".

Segundo uma doméstica de 52 anos, o irmão de Oliveira vendia produtos de limpeza de porta em porta nas ruas do Jabaquara. Quando ele não fazia as entregas, a população ia até a casa dele para comprar os produtos e sempre via o pintor. "Ele cumprimentava a gente. Dava bom dia, boa tarde."

Cheiro

Uma desempregada de 19 anos disse que entrou na casa para fotografar o cenário. "Quando você entra na casa, vê um monte de buraco, que era onde ele jogava as vítimas. Era um cheiro forte de fossa, esgoto. Mas era cheiro de morte." Para os vizinhos, Oliveira é o "Monstro da Alba". "Ele é um monstro", repetia a aposentada Ednéia Gonçalves, de 64 anos, às crianças que rodeavam ontem a casa do acusado.

A família do acusado teve de fugir do local por ameaça de represália dos moradores. Vizinhos do pintor acreditam que os parentes dele encobriam os crimes. "Não é possível que eles não soubessem de nada. Eles têm participação, sim", disse um adolescente de 16 anos, que afirmou querer matar o pintor.

A família do pintor esteve no 35.º DP à tarde, mas não deu entrevista. Conhecidos e parentes de desaparecidos também foram à delegacia em busca de informações sobre a identificação dos mortos. Às 19 horas, bombeiros e policiais ainda faziam buscas na casa. Em nota, a polícia informou que o acusado teve a prisão temporária decretada por dez dias e, depois, pedirá sua prisão preventiva.

Para quem gosta de ainda ver Leonardo DiCaprio como o doce Jack em Titanic, pode ir se acostumando com a ideia do ator agora interpretar alguém bem malvado... Mais precisamente, um assassino em série! Vai ficar um pouco difícil (e confuso) achar o astro incrível agora, né?

Em relação a sua atuação, temos certeza que será demais, já que ele será dirigido, pela sexta vez, por Martin Scorsese! De acordo com o Deadline, Leo, que nunca está solteiro, viverá nas telonas o doutor HH Holmes, um serial killer que matou entre 27 e 200 pessoas em Chicago no fim do século 19. A história, inclusive, será baseada no livro The Devil In The White City, de Erik Larson.

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Em 1893, mais precisamente, Holmes construiu um hotel para receber pessoas que estivessem na cidade para fazer parte da Feira Mundial, que trazia inovações tecnológicas. Mas seu objetivo não era ser um bom anfitrião para turistas, mas sim, encontrar jovens desacompanhadas que pudessem virar suas vítimas, já que no próprio hotel ele havia construído um castelo de assassinato, uma espécie de caverna com câmara de gás, crematório e uma mesa de dissecação. Tenso!

Mas todo mundo sabe que na vida real o ator é ótimo e ainda faz de tudo para ajudar o meio ambiente, por exemplo.

Dessa vez não foi Ryan Murphy que contou aos fãs em seu Twitter quem fará parte de American Horror Story: Hotel, mas o Entertainment Weekly, que descobriu que Lily Rabe estará na nova temporada da série.

A atriz já é conhecida por Ryan Muprhy, pois fez parte do elenco das três primeiras temporadas de American Horror Story. Na quinta temporada, a atriz será uma serial killer que está hospedada no Hotel, palco de toda a trama. Além disso, Lily Rabe também está estrelando um novo drama sci-fi da ABC, chamado The Whispers.

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AHS: Hotel estréia em outubro, ainda sem data definida, mas boa parte do elenco já está formada, com: Sarah Paulson, Kathy Bates, Angela Bassett, Lady Gaga, Matt Bomer, Finn Wittrock, Evan Peters, Wes Bentley, Cheyenne Jackson, Denis O’Hare e Chloë Sevigny.

O vigilante Tiago Henrique Gomes da Rocha, 26 anos, foi transferido no final da manhã desta quarta-feira (22) para uma cela na ala de segurança máxima do Complexo Penitenciário, situado em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana. Rocha estava preso há oito dias, improvisadamente em uma cela da Delegacia de Narcóticos (Denarc), depois de ter assumido a autoria de 39 homicídios, cujas vítimas listava mentalmente.

A transferência foi resguardada por 20 agentes da Polícia Civil em quatro veículos. Rocha deixou a Denarc algemado e passou pela multidão de jornalistas. Um casal de policiais segurava cada braço, mas antes de entrar na traseira da viatura, o vigilante chutou o fotógrafo Edilson Pelikano, do jornal Diário da Manhã, atingindo o abdome do repórter. Lamentando o episódio, o jornal divulgou que o fotógrafo passa bem.

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O assessor de comunicação da Polícia Civil, delegado Norton Ferreira disse que a agressão ao repórter não surpreende porque o vigilante apresentou vários episódios de oscilação de humor no período em que esteve na delegacia.

Da Denarc ele seguiu para o Núcleo de Custódia do Complexo Penitenciário, onde fica a ala de segurança máxima. No Núcleo de Custódia, Rocha foi fotografado para identificação.

Lá ele será mantido afastado dos demais presos. Ficará em uma cela sozinho e fará todas as atividades, como almoçar e tomar banho de sol, dessa mesma forma. A intenção é resguardar a segurança do preso, que já tentou se matar na Denarc, onde também demonstrou que pode ser uma ameaça à segurança interna, falando no desejo de assassinar algum detento do complexo quando fosse transferido.

Se houver necessidade de mais interrogatórios antes da conclusão dos inquéritos, que já estão bem avançados, os delegados que atuam na força tarefa vão se dirigir até o Núcleo de Custódia. Somente depois de conclusos os inquéritos e definida a participação do vigilante nos crimes que estavam sendo investigados, será possível saber quais são as acusações e as penas às quais Rocha está sujeito a ser condenado.

Esta semana o vigilante se tornou suspeito de agir como pistoleiro. Os investigadores apuram se ele recebeu R$ 1 mil para executar um comerciante e R$ 3 mil para matar uma funcionária pública, como revelou uma fonte que manteve contato com o preso, que não pertence à corporação.

Também esta semana ficaram prontos mais dois exames de balística confirmando envolvimento de Rocha nas mortes de Ana Maria Víctor Duarte, assessora parlamentar, e de Mauro Ferreira Nunes, fotógrafo, e não comerciante como informado antes. Com isto, somam oito mortes com provas confirmadas, de 39 assassinatos que o vigilante teria confessado.

A Polícia Civil de Goiânia acredita que o vigilante Tiago Henrique Gomes da Rocha, de 26 anos, preso após confessar o assassinato de 39 pessoas, tenha matado duas pessoas por dinheiro. Segundo a polícia, Rocha teria assassinado um comerciante por R$ 1 mil e uma funcionária pública por R$ 3 mil.

Os nomes de quem encomendou as mortes e outros detalhes da suposta atuação de Rocha como matador de aluguel ainda estão sob sigilo para não prejudicar as investigações. Novos exames de balística ligam o vigilante a dois assassinatos ocorridos neste ano em Goiânia. As vítimas são uma assessora parlamentar e um comerciante. Com os resultados, o número de mortes com provas confirmadas passa para oito, dos 39 assassinatos que Rocha já confessou.

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A perícia mostrou que conferem com o revólver calibre 38, usado pelo vigilante, os exames dos projéteis recolhidos dos corpos da assessora parlamentar Ana Maria Victor Duarte, de 26 anos, e do comerciante Mauro Ferreira Nunes, de 51.

Ana Maria foi assassinada em uma sanduicheria no Setor Bueno, na frente do namorado e de uma amiga, em uma sexta-feira, dia 14 de março. Nunes foi morto em uma loja na Cidade Jardim duas semanas depois, também em uma sexta-feira, dia 28 de março.

As outras seis vítimas que tiveram exames de balística confirmados foram Ana Lídia de Souza Gomes, Isadora Cândida, Rosirene Gualberto, Thamara da Conceição, Juliana Dias e Thaynara Rodrigues Cruz. Elas fazem parte da lista que o vigilante enumerou durante interrogatório, memorizando a ordem das mortes. Ana Maria, por exemplo, citou ele, "foi a 23", enquanto o comerciante Mauro foi a número 38.

Perfil

Está previsto para começar hoje à tarde o levantamento do perfil psicológico do vigilante. O trabalho será conduzido pelo psicólogo forense da Polícia Científica de Goiás Leonardo Faria.

Será avaliado se o vigilante sofre de alguma desordem no sistema nervoso, é portador de alguma anomalia ou trauma físico com dano cerebral que tenha causado alterações no lobo frontal (área onde são organizadas as ações, movimentos e o pensamento abstrato).

Algumas patologias, explicou Faria, podem causar delírios, chegando a despertar transtorno de personalidade antissocial, a chamada psicopatia.

O psicólogo vai fazer uma entrevista usando questionários estruturados (escalas) que permitem um diagnóstico para confirmar se o comportamento frio do vigilante pode ser tentativa de manipulação por parte de Rocha. Faria também vai ponderar sobre possíveis reflexos de abuso sexual na infância, citado pelo vigilante, no comportamento antissocial dele.

Investigações

A força-tarefa que investiga o caso em Goiânia começou a trabalhar com 15 delegados, mas já recebeu reforço de mais 50 agentes e 15 escrivães. O número de inquéritos chega a 17.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Preso em uma das celas da Delegacia de Repressão a Narcóticos, que fica ao lado da Delegacia de Investigações de Homicídios, em Goiânia, o vigilante Tiago Henrique Gomes da Rocha, de 26 anos, tentou se matar no início da manhã desta quinta-feira (16), poucas horas antes de ser apresentado à imprensa como um provável serial killer que pode ter matado mais de 39 pessoas. Mesmo vigiado por policiais civis que se revezam em frente à cela, Tiago pediu um café e aproveitou a saída rápida do agente para quebrar uma lâmpada, usada para cortar os dois pulsos.

O advogado do vigilante, Thiago Huascar, relatou à reportagem que o cliente, que é de alta compleição física, deu um salto suficiente para alcançar o bocal no teto da cela e destruir a lâmpada. "Em seguida ele usou os cacos para se cortar."

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O Corpo de Bombeiros foi acionado e Tiago foi atendido na própria cela, por questões de segurança. "Ele foi suturado, levou três pontos em cada pulso, mas essa reação mostra que ele não está aguentando a situação, independentemente de culpa ou não", afirmou o advogado.

Para o defensor, "a situação mostra que o estado mental dele precisa ser avaliado rápido". Segundo ele, o rapaz foi levemente sedado para se acalmar. Tiago não corre risco de morte por causa dos ferimentos.

O advogado disse que pediu nesta quinta-feira, verbalmente, que o vigilante seja interrogado novamente na presença dele, mas acredita que a tentativa de suicídio possa interferir para que isto ocorra ainda nesta quinta-feira.

Huascar ainda disse que espera um andamento ágil do processo, mas exige a indicação de "provas contundentes" dos 39 crimes que o cliente teria confessado ser o autor (entre homossexuais, moradores de rua e mulheres), quando foi preso, na terça-feira. Também afirmou que pretende pedir medida de segurança para Tiago caso ele seja transferido da delegacia para alguma unidade do Complexo Penitenciário, situado em Aparecida de Goiânia.

Balística e provas

Tiago Henrique Gomes da Rocha foi apresentado rapidamente na manhã desta quinta-feira para a imprensa. Ele ficou calado o tempo todo em que ficou diante dos jornalistas e familiares de vítimas, de cabeça baixa.

Houve muita comoção dos familiares que choraram, gritando que o vigilante "é um assassino", e clamando pela punição dele. Nesta quarta-feira, 15, ao serem recebidos pelo governador Marconi Perillo (PSDB), os familiares já mostravam o alto grau de comoção com a confissão de Tiago, sinalizando que acreditam na elucidação dos crimes com a prisão do vigilante.

Nesta quinta-feira, logo depois da apresentação do suposto serial killer, em entrevista coletiva, delegados, investigadores e peritos que fazem parte da força tarefa criada pela Secretaria de Segurança Pública para elucidar os 15 homicídios citaram como outras provas o exame balístico dos projéteis que atingiram seis das 15 mulheres assassinadas.

A perita Itatiana Pires da Silva relatou que as balas recolhidas seriam compatíveis com o revólver calibre 38, escondido na casa do vigilante.

Roupas, supostamente usadas por ele nos ataques, também foram apresentadas pelo delegado Osni Aparecido Silva Filho como compatíveis com as descritas por testemunhas dos crimes. Para ele, "o número de vítimas pode ser bem maior", que as 39 que Tiago já teria confessado.

Outro detalhe importante, que serve como forte prova para os investigadores, foi a descoberta de duas capas de motocicletas nas cores preta e vermelha. Ocorre que as vítimas que sobreviveram e as testemunhas dos ataques a mulheres relatavam que as motocicletas usadas eram sempre dessas duas cores.

Tudo indica que o vigilante usava até seis placas diferentes na motocicleta preta que possuía e chegava a variar as placas conforme a cor, utilizando as capas para evitar as rondas policiais que tinham se intensificado nos últimos meses nas abordagens a motociclistas, justamente em busca do matador de mulheres.

O rapaz não tinha antecedentes criminais até ser flagrado pelas câmeras de um supermercado furtando a placa de uma motocicleta. Depois foi pego trafegando com uma placa falsa na motocicleta. Uma dessas placas de motos foi usada no ataque a algumas das 15 mulheres assassinadas em Goiânia desde janeiro.

Imagens que são atribuídas a ele também foram registradas durante um ataque a um morador de rua, ainda em 2011. Imagens de 2014, também mostram um motociclista parecido com Tiago nas cenas de alguns ataques a mulheres, o último ocorrido no domingo, 12, quando a mulher escapou porque a arma do motociclista falhou, mas ele ainda desferiu chutes nela.

Um suspeito de ser o assassino em série de mulheres em Goiânia foi preso pela Polícia Civil e teria confessado 39 mortes, entre mulheres e moradores de rua. O homem tem cerca de 26 anos, é vigilante em uma empresa de segurança privada e foi identificado como Thiago Henrique Gomes da Rocha.

O diretor da Polícia Civil de Goiás, João Carlos Gorski iniciou uma entrevista coletiva às 11h30 desta quarta-feira, 15, na Secretaria de Segurança Pública para falar sobre a investigação que levou à prisão do rapaz. A previsão é de que o suspeito seja apresentado nesta quinta-feira, 16.

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Ele foi preso na noite de terça-feira onde reside, uma casa no Conjunto Vera Cruz, na Região Noroeste de Goiânia. Com o vigilante foi apreendido um revólver calibre 38. Uma força tarefa da Polícia investigava 15 assassinatos de mulheres e de um homem, além da tentativa de homicídio e agressões contra outras duas jovens, desde janeiro.

O cineasta Quentin Tarantino revelou nesta sexta-feira que tem medo de dirigir um filme sobre um 'serial killer', já que a produção revelaria muito de seu lado doentio.

"O planeta Terra não poderia lidar com meu filme de serial killer", afirmou o diretor americano, que tem um longo histórico de filmes ultraviolentos, de "Cães de Aluguel" (1992) e "Pulp Fiction" (1995) até o mais recente "Django Livre".

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"Pulp Fiction" e "Django" renderam ao diretor de 50 anos o Oscar de roteiro original.

Tarantino também é autor do argumento de "Assassinos por Natureza", dirigido por Oliver Stone, mas renega o filme.

"Eu odeio este maldito filme. Se você gosta das minhas coisas, não assista este filme", disse.

Tarantino fez uma visita surpresa ao Festival de Cinema de Busan, na Coreia do Sul.

Ele subiu ao palco ao lado do diretor coreano Bong Joon-ho e participou de um debate de uma hora, diante de 1.500 fãs.

Em uma conversa franca e bem humorada, o cineasta explicou os motivos para mudar de gênero ao longo da carreira, indo do faroeste ao filme de guerra.

"Quando eu faço um filme, espero um pouco reinventar o gênero", disse Tarantino.

"Eu apenas faço do meu jeito. Eu faço minha pequena versão Quentin deles".

"Eu me considero um estudante de cinema. É quase como se eu estivesse indo para minha aula de cinema e, no dia em que eu morrer, será o dia que me formarei. É estudo para a vida toda".

Tarantino fez muitos elogios a Bong, diretor do thriller apocalíptico "Expresso do Amanhã" ("Snowpiercer"), que arrecadou 60 milhões de dólares na Coreia do Sul e será lançado em todo o mundo.

"Bong tem aquilo que o (Steven) Spielberg dos anos 70 tinha, de contar muitos tipos diferentes de história, mas sempre com um nível de comédia e entretenimento", disse.

O diretor também elogiou "O Hospedeiro", filme de 2006 do diretor sul-coreano sobre um monstro tóxico, que para Tarantino tem "momentos humanos maravilhosos".

Paris, 6 - Uma série de assassinatos envolvendo a mesma arma suscitou a preocupação de que um serial killer pode estar agindo em um subúrbio de Paris e ocorre em um momento em que a França ainda está se recuperando de uma onda de terror relacionada a tiroteios no sul do país. Quatro assassinatos ocorreram na região de Essonne, localizada ao sul da Ile de France, na capital francesa, desde novembro. O mais recente foi o de uma mulher de 47 anos de idade, morta nesta quinta-feira.

A mesma arma semi automática foi utilizada em todos os quatro ataques, de acordo com informações divulgadas pela promotora Marie-Suzanne Le Quéau, em uma entrevista coletiva nesta sexta-feira. Autoridades salientaram que não há evidências ainda sobre a ligação entre os assassinatos e se há uma ação terrorista em Essonne. Mas o ministro do Interior, Claude Gueant, disse à rádio francesa Europe-1 que ele teme que um serial killer poderia estar por trás das ações e que "recursos máximos" seriam usados para localizar o agressor.

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As agências francesas já estão em alerta após uma série de tiroteios no mês passado no sul da França. A polícia disse que os ataques foram praticados por um militante islâmico, que utilizava uma moto e gravava os disparos em vídeo. O atirador, que se dizia membro da rede terrorista Al-Qaeda, foi morto após um cerco das forças francesas de segurança.

A promotora acrescentou que as semelhanças eram evidentes nos casos de Essonne, especialmente nos últimos três assassinatos, em que as vítimas foram baleadas na cabeça. Cartuchos de arma foram recolhidos na ação de quinta-feira, quando o atirador fugiu em uma moto. Os quatro assassinatos em Essonne, segundo a promotora, ocorreram entre as quatro e seis horas da tarde. O primeiro assassinato, que ocorreu em novembro, ocorreu com um método diferente, mas com a mesma arma, disse Marie-Suzanne. Ela disse que o suspeito do primeiro ataque já estava preso, mas ele recuou em sua confissão sobre a autoria do crime.

Por isso, as autoridades ainda tentavam averiguar se havia apenas uma pessoa por trás das mortes. Paralelamente, pairavam dúvidas sobre uma eventual ligação entre as vítimas. A promotora disse que as vítimas dos dois primeiros assassinatos moravam no mesmo prédio, mas não estava claro se havia alguma ligação entre elas. As informações são da Associated Press. (AE)

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