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Onze soldados sírios foram mortos neste sábado em conflitos e ataques rebeldes em postos de checagem na província de Aleppo, na Síria, enquanto um bombardeio matou cinco membros de uma mesma família. O Observatório Sírio para Direitos Humanos projetou inicialmente que pelo menos 32 pessoas morreram hoje devido a violentos confrontos em todo o país.

Os soldados e cinco rebeldes morreram em disputas violentas nas regiões de Orm e Kaf Jum, perto da fronteira com a Turquia, disse o Observatório Sírio. Uma mulher também morreu em um bombardeio, enquanto rebeldes atacavam postos de checagem em Abezmo.

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"O Estado não tem presença, exceto em postos militares e administrativos" na região ocidental da província no norte da Síria", disse o diretor do Observatório, Rami Abdel Rahman, à AFP, por telefone. Ele afirmou ainda que o regime estava determinado a impedir que os rebeldes se unam entre o oeste de Aleppo e a província vizinha de Idlib, porque isso formaria uma extensa região de insurgência na fronteira com a Turquia, que apoia a revolta na Síria.

Em um bombardeio em Maysar, cinco membros de uma mesma família, incluindo crianças, foram mortos, afirmou Rahman. A Cidade Velha de Aleppo - deserta de civis, mas atravessada por uma linha de frente - estava sendo poupada dos ataques aéreos, disse um correspondente da AFP na capital comercial da Síria.

Na cidade central de Homs, onde os rebeldes permanecem entrincheirados em muitas áreas, pelo menos um soldado foi morto em confrontos perto da Cidade Velha, enquanto um civil morreu no distrito de Juret al-Shiyah, segundo o Observatório.

Fora da cidade, quatro soldados foram mortos em um ataque contra seus veículos e um homem morreu em outra área da província, disse o órgão, acrescentando que três rebeldes foram mortos em conflitos em Rastan.

Em outras partes do país, as forças de segurança realizaram prisões e invasões na cidade de Hara no sul da província de Daraa, enquanto um confronto começou no povoado de Dael. O Observatório relatou que um total de 142 pessoas, incluindo 88 civis, foram mortos na sexta-feira na onda de violência no país. As informações são da Dow Jones.

Um suposto policial matou neste domingo quatro soldados da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) no Afeganistão, segundo um líder militar dos Estados Unidos. O ataque parece ter sido provocado por membros das forças de segurança afegãs. A Força Internacional de Assistência para Segurança (Isaf, na sigla em inglês) da Otan não deu detalhes, mas disse que o incidente ocorreu no sul do Afeganistão, berço da insurgência do movimento extremista islâmico Taleban

Quatro membros da Isaf "morreram hoje no sul do Afeganistão, depois de um ataque interno, suspeito de envolver membros da polícia afegã", afirmou a Isaf, em comunicado. Dois soldados britânicos também morreram em um ataque semelhante no sábado.

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Em Cabul, uma autoridade do Afeganistão afirmou neste domingo que oito mulheres foram mortas e outras oito feridas em um ataque aéreo da Otan durante a noite, no leste da cidade. A Isaf afirmou à France Presse que soube das mortes de civis, envolvendo de cinco a oito pessoas, e ofereceu sinceras condolências às famílias e comunidades afetadas. As informações são da Dow Jones.

A segurança no próximo carnaval terá um reforço de 1.418 policiais militares do Pacto pela Vida. Os soldados foram convocados – do concurso realizado em 2009 – pela Polícia Militar. O investimento do governo do Estado com o curso de formação é de cerca de R$ 14 milhões. Os policiais estarão nas ruas de todo o Estado em fevereiro de 2013.

Para início do trabalho, os PM’s vão precisar realizar um curso com duração de seis meses e cada aluno receberá uma bolsa mensal de R$958.  O curso contará com aulas teóricas e práticas com um total de 1.066 horas/aula. Os soldados vão receber aulas de Direitos Humanos, Prevenção, Inteligência Policial, Atendimento Pré-Hospitalar, Técnicas de Abordagem e Policiamento Ostensivo, além de Armamento e Tiro de Defesa.

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Com informações da assessoria

O Comando da Aeronáutica informou, na quinta-feira, ter afastado seis soldados da companhia acusados de terem agredido um recruta, no último dia 20 de julho, dentro do Hospital de Aeronáutica, no bairro de Souza, em Belém. As agressões foram gravadas por outro soldado, com um celular.

Por meio de uma nota, o comando da Aeronáutica informou que acompanha as investigações do caso e que os culpados serão punidos de acordo com a lei.

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Os soldados poderão ser expulsos da Aeronáutica após a conclusão do inquérito policial e o encaminhamento do caso à Justiça Militar. Também poderão responder criminalmente pelo ocorrido.

No momento em que policiais civis ameaçam entrar em greve, o presidente da Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar, Renilson Bezerra, em entrevista exclusiva à TV LeiaJá, faz o alerta de crise também na Polícia Militar.

Segundo o presidente da Associação, os policiais estão sofrendo "assédio moral e humilhação" dos comandantes de tropas ao serem pressionados para cumprir metas estabelecidas para redução da criminalidade, sem salários e política de recursos humanos compatíveis.

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Em quase três minutos de entrevista, o policial diz que a situação é grave e que as autoridades precisam "tomar providenciais". Confira:

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Nesta terça-feira (24), a Coordenadoria de Defesa Civil (Codecir) realiza uma capacitação com 60 homens do Exército Brasileiro que irão reforçar o trabalho de colocação de lonas plásticas nas áreas de risco da cidade. Será ministrada uma palestra pela equipe do órgão municipal, que irá abordar sobre as ações desenvolvidas pela gestão nas áreas de risco do Recife e como será a atuação do Exército junto à Defesa Civil.

O objetivo é preparar os soldados para o desenvolvimento dos trabalhos relativos à segurança da população ao longo do próximo inverno. Na ocasião, serão debatidos assuntos como quais são os riscos, os fatores que os potencializam, assim como o trabalho realizado pela Defesa Civil através do programa Guarda-Chuva. Além disso, os soldados receberão informações sobre o procedimento correto para a colocação das lonas nas encostas, os materiais utilizados e o passo a passo para deixar uma barreira protegida das chuvas.

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Posteriormente, na quarta e na quinta-feira (25 e 26), os soldados irão colocar em prática o conteúdo abordado na palestra. Eles irão participar da colocação de lonas em dois lugares. Na quarta, metade dos soldados estarão no Córrego Jardim Primavera, no Brejo da Guabiraba, e na quinta, a outra metade irá ao Córrego do Euclides, no Alto José Bonifácio, ambos na zona norte do Recife.

Após a conclusão dos treinamentos, os soldados serão distribuídos nas unidades regionais do órgão, onde irão acompanhar as atividades diárias das equipes da Codecir.

A guerra contra a dengue na capital pernambucana vai receber reforço na próxima semana. A partir desta quarta-feira (7), 60 soldados do Exército começam a ser capacitados para ajudar a Secretaria de Saúde do Recife no combate ao mosquito. O encontro acontecerá a partir das 8h, na 7ª RM (Região Militar), localizada na Cidade Universitária, ao lado do CEFET e do Colégio Militar do Recife.

A capacitação acontecerá durante dois dias. Na primeira etapa, os novos parceiros receberão aulas teóricas sobre o controle vetorial. O conteúdo será repassado pela supervisora Operacional de Controle e Vigilância Entomológica do Recife, Vânia Nunes.

Já na quinta-feira (8), os soldados participarão de atividades práticas. Das 8h ao meio dia, o grupo fará varredura nas dependências do quartel e também nos arredores. Toda ação será acompanhada por supervisores operacionais de Saúde Ambiental.

Após capacitação, na próxima segunda-feira (12), eles irão efetivamente acompanhar e ajudar os Agentes de Saúde Ambiental e Controle de Endemias (Asaces) nas varreduras que ocorrerão em quatro das seis áreas geográficas do município.

Calendário – Entre os dias 12, 13 e 14 o grupo atuará nos bairros da Zona Sudeste.
Já nos dias 15, 19 e 20, os soldados seguirão para a Zona Norte.
Nos dias 21, 22 e 26, será a vez dos bairros da Zona Noroeste do Recife.
E, por último, de 27 a 29, os bairros da Zona Oeste serão atendidos.


A onda de greve de policiais e bombeiros deflagrada no final de janeiro na Bahia, e que nesta quinta-feira (9) foi aderida por parte da categoria no estado do Rio de Janeiro, não está descartada de chegar a Pernambuco. É o que garantiu a Associação de Cabos de Soldados do Estado. Insatisfeitos com as condições trabalhistas, os militares afirmaram que a manifestação só não será assentida caso todas as exigências feitas por eles ao governo, forem acatadas.

De acordo com coordenador da associação, Renílson Bezerra, na próxima segunda-feira (13), a Associação de Cabos e Soldados se reunirá com o secretário e dependendo da resposta do governo será decidido o futuro da greve em Pernambuco. “Depois dessa conversa nossa tropa – de 19.628 mil policiais militares – vai decidir se iremos ou não deflagrar a greve no Estado”, finalizou.

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De acordo com Renílson Bezerra, ainda esta semana foi entregue ao governo do Estado uma proposta de melhorias para a categoria. No documento, foram solicitadas mil vagas para o curso de cabo, a mesma quantidade de vagas para o curso de sargento, além da nomeação de 51 médicos para atuarem no Hospital Militar. “Essas cobranças foram atendidas e serão colocadas em prática nos próximos meses, afirmou.

Segundo o coordenador, das exigências feitas apenas à incorporação ao contracheque de uma gratificação pela atividade de risco não foi aprovada. Conforme Renílson, quando um soldado sofre um acidente ou é aposentado ele fica sem a gratificação, de aproximadamente R$ 400 à R$ 550. Apenas militares que chegam ao posto de coronel conseguem agregar o valor à aposentadoria. “Na hora em que mais precisamos do dinheiro nós ficamos sem, e isso não é justo”, reclamou. Ele afirmou que o secretário Wilson Damázio recebeu a proposta, se comprometendo em repassar a solicitação ao governador Eduardo Campos.

 

Soldados do Iêmen entraram em confronto com militantes ligados à Al-Qaeda nesta segunda-feira nas proximidades da cidade de Zinjibar, que permanece parcialmente sob o controle de islamitas. De acordo com um oficial militar, cinco soldados e quatro combatentes morreram.

Os intensos conflitos no norte e no leste de Zinjibar incluíram artilharia e lançamento de foguetes em esconderijos de militantes, afirmou a fonte. Ele disse que as unidades militares estão engajadas em batalhas com gangues armadas posicionadas nas ruas. A corporação têm avançado sobre áreas controladas pelos militantes. Pelo menos 60 pessoas, entre elas 23 soldados, foram mortas em combates desde a semana passada.

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Também nesta segunda-feira, militares do Iêmen concordaram em substituir um comandante acusado de corrupção, aparentemente para resolver uma breve greve de cerca de 1 mil soldados, disse Anwar Abdullah, um oficial militar. Ele afirmou que os grevistas exigem a destituição do major-general Ali al-Shater por má gestão.

"Nós temos sido tratados de forma desumana por um ditador que também ignora todos os nossos direitos e problemas financeiros", afirmou ele. Abdullah disse que al-Shater tem a sua própria prisão no escritório e alguns foram presos por ofensas menores.

Abdulah disse que, após o primeiro-ministro intervir na disputa, foi acordado que al-Shater será substituído. Os soldados disseram que vão encerrar a greve quando o ministro da Defesa nomear um novo comandante. As informações são da Associated Press.

Na semana em que o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, compareceu a várias solenidades que marcaram o fim simbólico da guerra no Iraque, boa parte do contingente americano desembarcou na base de Forte Bliss, em El Paso, no Texas, para um reencontro emocionado com as famílias após um ano no front iraquiano.

"Nunca nos disseram quanto tempo ficaríamos no Iraque, mas calculávamos um ano, pelo menos. Fiquei sabendo da retirada pelos jornais", afirmou o tenente Rolando Mancha, de 37 anos, enquanto esperava as instruções para se reencontrar com a mulher, Robin, e os filhos Sofia, de 2 anos, e Samuel, de 1 ano. "Meu filho acha que o pai é um laptop", disse Robin à reportagem.

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Com 12 anos de vida militar, Mancha tornou-se mais um veterano convencido de ter feito "algo bom para o povo do Iraque". "Não foi tranquilo para nós. Mas nada para o qual não estivéssemos preparados", afirmou.

Com três sonoros golpes em uma porta, os 300 militares da 1.ª Divisão de Infantaria do Exército dos EUA - famosa por ter sido a primeira tropa americana a combater na 2.ª Guerra - pediram permissão para entrar no principal refeitório do Forte Bliss. Marcharam entre jatos de fumaça de gelo seco, música, gritos e aplausos de seus parentes até se dispersarem entre os inúmeros abraços.

A retirada dos militares dos EUA do Iraque termina com quase nove anos de um conflito que tem razões e custos ainda questionáveis. Ali, morreram 4.484 militares americanos e 318 de países aliados. Outros 32,2 mil foram feridos em combate. Aos cofres públicos, a guerra do Iraque custou US$ 1,257 trilhão. Para os iraquianos, as perdas são ainda maiores: 115,5 mil civis morreram no conflito. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Subiu para 17 o número de mortos numa explosão acidental que atingiu hoje um depósito de munição da Guarda Revolucionária do Irã, informaram autoridades locais. Outros 16 soldados foram hospitalizados com ferimentos, alguns em estado crítico, segundo a emissora estatal de TV.

A explosão ocorreu em uma base militar nos arredores de Bigdané, uma aldeia localizada a 40 quilômetros a sudoeste de Teerã, a capital iraniana. O parlamentar Parviz Soroori descartou a possibilidade de sabotagem. "Não houve sabotagem neste incidente. Não teve nada a ver com política", afirmou Soroori, segundo o website do Parlamento iraniano. As informações são da Associated Press.

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Uma bomba deixada em um acostamento de estrada destruiu um veículo e matou nove civis no leste do Afeganistão, informaram hoje autoridades locais. Entre as vítimas estavam uma mulher e uma criança. O presidente afegão, Hamid Karzai, condenou o atentado, que ocorreu nas proximidades de Mehterlam, capital da província de Laghman.

No sul do Afeganistão, a explosão de uma bomba semelhante matou um soldado das forças de coalizão que atuam no país, segundo a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan). Com este último caso, subiu para 496 o número de soldados da Otan mortos no Afeganistão desde o início do ano. As informações são da Associated Press.

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Uma explosão em uma estrada no Afeganistão atingiu um veículo militar ao sul do país, matando nove soldados e ferindo outros quatro, informou hoje um oficial. O veículo foi atingido na província Paktiya, ontem, segundo o porta-voz da Província, Rohullah Samoon, que atribui a autoria do ataque ao Taleban. "O incidente ocorreu ontem à tarde, matando nove soldados e ferindo quatro", disse ele, para a agência AFP.

Ontem também, ainda na província de Paktiya, pelo menos 20 membros do Taleban foram mortos em uma operação conjunta do Afeganistão e forças internacionais, disse o chefe de polícia da província, general Sardar Mohammad Zazi. Os corpos ainda não foram identificados, afirmou.

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A Otan anunciou, ontem, que capturou, na terça-feira, Haqqani Haji Mali Khan, um comandante da rede Haqqani, aliada do Taleban. As informações são da Dow Jones.

A Aeronáutica anunciou que os três solados que participaram de uma festa no quarto das dependências do hotel de trânsito de oficiais, no parque de material aeronáutico, no Ibura, Zona Sul do Recife, acarretando na morte da jovem Monique Valéria de Miranda Costa, 20, foram expulsos da corporação. Nesta quinta-feira (1) os soldados Bruno Lima, Gleidson Gonzaga, e Eliedson Paulo fizeram os exames médicos e entregaram as fardas.

Eles foram enquadrados no estatuto dos militares, e não poderão atuar na corporação novamente. Os três estão sendo indiciados, pela justiça militar, por homicídio culposo, ou seja, sem intenção de matar.

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Monique de Freitas da Silva, uma das duas amigas que também participavam do encontro no quarto do hotel - Mércia Cristina Vieira da Silva, 21, foi a terceira jovem que estava na festa -, no dia 7 de agosto, assumiu a autoria do disparo acidental que matou Monique Valéria. Ela está sendo investigada por homicídio culposo pela Polícia Civil.

A Polícia Civil já confirmou que os envolvidos serão indiciados por fraude processual, visto que o delegado responsável pelo caso, Igor Leite, entendeu que eles forjaram uma situação para ocultar a verdadeira causa da morte da jovem.

CASO

As três amigas estavam indo para o Clube Internacional do Recife, na noite do dia 6 de agosto. No trajeto, por volta das 22h, a vítima recebeu uma ligação de um dos soldados que convenceu as garotas a mudarem o percurso e irem em direção ao quartel. No local, as três jovens teriam ficado na companhia dos três soldados em um dos quartos destinados a pessoas que prestam serviços à Aeronáutica.

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