Tópicos | soldados

Pelo menos 26 soldados afegãos morreram e outros 13 foram feridos em um ataque talibã a uma base militar na província de Kandahar, no sul do Afeganistão. Oitenta rebeldes foram mortos e feridos, informou nesta quarta-feira (26) uma fonte oficial.

O ataque contra a base militar, localizada no distrito de Khakriz, começou na noite de terça-feira e se prolongou durante horas, segundo informou o Ministério da Defesa afegão, explicando que 26 soldados morreram e 13 ficaram feridos.

##RECOMENDA##

"Durante horas de combate, mais de 80 talibãs também morreram ou ficaram feridos", diz o comunicado, sem divulgar mais detalhes.

O presidente e vice-presidente da Associação de Cabos e Soldados (ACS), Albérisson Carlos da Silva e Nadelson Leite Costa, foram excluídos da Polícia Militar de Pernambuco (PMPE). A medida foi adotada como punição aos considerados "comentários falaciosos e inconsequentes" sobre o governador Paulo Câmara (PSB) e o ex-secretário de Defesa Social, Alessandro Carvalho, feitos em vídeos divulgados nas redes sociais.

Segundo a portaria que expulsa os dois da corporação, assinada pelo atual secretário de Defesa Social Angelo Goia, "com seus comentários falaciosos e inconsequentes, aproveitando-se de um momento acirrado de negociações salariais, buscaram tão somente fragilizar a hierarquia e disciplina, pilares básicos da instituição militar, fomentando a insubordinação dos seus membros contra superiores, no caso em tela, contra o Secretário de Defesa Social e contra o mandatário máximo do Estado de Pernambuco, o governador". 

##RECOMENDA##

[@#video#@]

O LeiaJá entrou em contato com os dois para que se posicionassem sobre o assunto, mas até o fechamento desta matéria não obteve êxito. Os dois dirigentes já foram presos em dezembro de 2016, na Praça do Derby, centro do Recife, por descumprirem a determinação judicial sobre se reunirem para deliberação da greve. 

Veja a publicação na íntegra:

Um tribunal da Áustria condenou à prisão perpétua um solicitante sírio de asilo por crimes de guerra cometidos em seu país de origem, onde ficou comprovado que ele matou pelo menos 20 soldados do governo feridos e desarmados na região de Homs, informou nesta quinta-feira (11) a rádio pública ORF.

De acordo com a decisão emitida ontem, o Tribunal Regional de Innsbruck explica a sentença na transcrição de um interrogatório de agentes antiterroristas austríacos, para quem o homem de 27 anos confessou os crimes. O acusado se retratou na primeira audiência realizada em fevereiro, e disse que houve um erro na tradução e que jamais matou alguém. Mas o júri o condenou em primeira instância por cinco votos a três, e aceitou o testemunho inicial como solicitado pela promotoria, que considerou as provas como esmagadoras.

##RECOMENDA##

"Ele relatou que matou a tiros soldados feridos. Inclusive, voltei a perguntar e ele confirmou", afirmou o tradutor do acusado. O réu vivia na Síria em um campo de refugiados palestinos e fazia parte de milícias islamitas vinculadas ao Exército Livre da Síria, diz a agência de notícias austríaca APA.

Além disso, ele assegurou ao tribunal que o governo sírio matou seu irmão por ter participado dos primeiros protestos contra o presidente Bashar al-Assad, em 2011. "O regime matou meu irmão. Tinha uma arma para me defender e a minha família", afirmou o sírio.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, estuda uma nova estratégia para o Afeganistão que inclui o envio de 3 mil soldados, informou nesta terça-feira (9) o jornal The Washington Post.

De acordo com funcionários americanos consultados pelo jornal, o envio de mais tropas tem como objetivo devolver à mesa de negociação os talibãs, "cada vez mais seguros" e combativos.

##RECOMENDA##

Se Trump autorizar o novo plano, o número de soldados americanos aumentaria de 8,4 mil para 11,4 mil, e seriam a partir de agora os militares do Pentágono, e não a Casa Branca, os responsáveis de retirar ou enviar novos militares.

Segundo o jornal, a nova estratégia foi idealizada pelo tenente-general H.R. McMaster, assessor de Segurança Nacional do presidente. Os Estados Unidos tinham 100 mil soldados no Afeganistão durante a presidência de Barack Obama, quando, em 2011, no vizinho Paquistão, foi morto o líder da Al Qaeda, Osama Bin Laden.

Os que se opõem a esta nova estratégia intervencionista argumentam que, mesmo assim, nem sequer Obama atingiu concessões militares dos talibãs.

Trump chegou na Casa Branca com a promessa de reduzir o intervencionismo militar dos Estados Unidos no exterior, mas também de combater o terrorismo.

No mês passado, utilizou pela primeira vez a maior bomba não nuclear, um gigantesco míssil de 10 toneladas, para destruir um complexo sistema de túneis do Estado Islâmico no Afeganistão.

O exército de Israel reduzirá as sanções contra os soldados acusados de fumar maconha ou haxixe durante suas licenças, um delito punido de maneira severa até agora, informou à rádio militar um dos promotores da reforma.

Os infratores não serão mais sistematicamente acusados por tribunais militares nem condenados a penas de prisão que poderiam chegar a até dois meses, explicou o general da reserva Dany Efroni.

Os dispositivos afetam apenas os soldados que fumam durante as licenças e não durante o serviço. Os militares incriminados deverão comprometer-se a não fumar a droga durante um ano e a passar por exames periódicos de verificação.

O general da reserva disse que a medida permitirá aos soldados prosseguir com o serviço de maneira normal, sem qualquer mancha em seus arquivos, evitando problemas na hora de procurar emprego.

De acordo com o jornal Haaretz, o dispositivo entrará em vigor no início de 2017. No ano passado, 128 soldados foram julgados pelo uso de entorpecentes. O uso "recreativo" de haxixe e maconha é proibido em Israel.

Alunos que estão ocupando a escola municipal Nilo Pereira, que fica no Bairro da Tamarineira, Zona Norte do Recife, acusam o exército de entrar na instituição e tentar intimidar os ocupantes nesta sexta-feira (16). De acordo com um estudante, que não quis se identificar, quatro oficiais tiraram fotos do colégio e deixaram o local após o grupo insistir. 

"Eles vieram em três caminhões e ficaram na porta. Teve até um tanque que passou. A gente perguntou o que eles queriam e um deles me mandou fechar a porta. Depois, falou que a gente iria jogar 'porrinha' e se eles vencessem iriam entrar na escola. Eles entraram, tiraram várias fotos, ficaram fazendo brincadeiras de mau gosto, claramente intimidando. Um dos soldados chegou a brincar que iria prender uma mãe que também pedia sua saída", revelou.

##RECOMENDA##

O aluno conta também que os oficiais apontavam que se tratava de uma equipe de apoio para uma possível baderna. "Eles diziam que estavam ali para o caso de rolar um quebra-quebra geral que estaria marcado para hoje. Mas, na verdade, hoje aconteceu foi a assembleia das ocupações secundaristas da cidade. Em alguns momentos, eles falavam no telefone que nós iríamos desocupar o colégio hoje", destacou.

De acordo com os estudantes, os soldados deixaram o local após os representantes pedirem sua saída. Quando nossa equipe de reportagem chegou ao local já não haviam mais oficiais nem veículos.

Exército nega desocupação

Por volta das 10h, uma blitz foi montada na Estrada do Arraial, em frente ao colégio, e os oficiais permaneceram no local até às 16h. O Portal LeiaJá entrou em contato com o Comando Militar do Nordeste, por meio da segunda-tenente Alina Rafaella Macedo Ribeiro Santos. De acordo com a tenente, a presença dos oficiais na área faz parte da Operação Leão do Norte.

 

"Foi realizada uma blitz que faz parte da Operação Leão do norte. É uma operação padrão, temos vários pontos na cidade, é apenas mais um. Nós não poderíamos simplesmente entrar no colégio, ninguém recebeu uma ordem judicial e só assim poderíamos. Não houve instrução para desocupar a escola", afirmou.

O maior grupo rebelde da Colômbia, as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC), entregou oito soldados menores de 18 anos para uma missão humanitária internacional, como parte de um acordo para acabar com décadas de luta sangrenta no país. A Cruz Vermelha Internacional disse em um comunicado divulgado neste sábado que os menores estavam com boa saúde e estão sendo transportados para um abrigo temporário sob a supervisão do Fundo das Nações Unidas para Crianças. Por respeito à privacidade dos menores, a Cruz Vermelha não disse onde o entrega aconteceu ou forneceu suas idades.

O gesto humanitário ocorreu após um acordo alcançado no mês passado entre as FARC e o governo para terminar uma meio século de hostilidades. As Farc há tempos enfrentam acusações de forçar menores a se juntar ao grupo, como forma de demonstrar sua força militar em áreas da zona rural colombiana onde é dominante. Acredita-se que entre 1975 e 2014 quase 12.000 menores tenham sido ilegalmente recrutados, segundo o procurador-geral da Colômbia.

##RECOMENDA##

Mas, à medida que as negociações de paz em Cuba avançaram no ano passado, os rebeldes anunciaram que estavam aumentando de 15 para 17 a idade mínima para recrutas e em maio deste ano concordaram em deixar que todos os guerrilheiros menores de 18 saíssem de seus acampamentos na selva.

A entrega não havia se materializado até agora por causa de preocupações de líderes das FARC de que os menores seriam interrogados por autoridades e os ajudariam a localizar e atacar os campos rebeldes.

Não se sabe ao certo quantos dos estimados 7 mil combatentes das Farc são menores de idade. O negociador-chefe rebelde, conhecido como Ivan Marquez, disse em maio que 21 soldados com idade inferior a 15 viviam em acampamentos da guerrilha, mas autoridades governamentais indicaram um número mais próximo de 200.

Em visita a um acampamento rebelde no mês passado, jornalistas da Associated Press encontraram vários guerrilheiros que reconheceram ter entrado no grupo rebelde como adolescentes, alguns com 14 anos. Mas todos disseram ter feito isso por vontade própria, fugindo da pobreza e da violência doméstica.

Autoridades dizem que outros menores podem ser entregues antes que as Farc comecem a desmobilização, como parte do acordo de paz. O governo prometeu reunir as crianças às suas famílias quando possível e a lhes proporcionar assistência psicológica para facilitar sua transição de volta à vida civil.

Fonte: Associated Press

[@#galeria#@]

Um efetivo de cerca de 40 soldados do Exército Brasileiro causou tumulto na manifestação que unifica o 22 Grito dos Excluídos e o "Fora Temer" no Recife, realizado na manhã desta quarta-feira (7). O grupo, que voltava do desfile cívico, queria atravessar a Avenida Conde da Boa Vista, tomada, no momento, por militantes. Com o trânsito, eles desceram dos caminhões armados para abrir espaço, mas policiais militares os convenceram a aguardar o cortejo ser finalizado. 

##RECOMENDA##

A ostensiva presença do exército causou um mal entendido e uma reação negativa dos que participavam do ato.  

Após o episódio em São Paulo, o policiamento foi reforçado na passeata da capital pernambucana. Até o momento, não foi registrado nenhum ato de violência.

[@#video#@]

A Polícia Militar de Minas Gerais abriu novo concurso público para a admissão ao curso de formação de soldados do quadro de praças. No total, estão disponíveis 429 vagas distribuídas na Região Metropolitana de Belo Horizonte, no Comando de Policiamento Especializado (CPE) e em cidades do interior do Estado.

Podem se inscrever homens e mulheres com curso superior, que tenham entre 18 e 30 anos de idade na data da inclusão e altura mínima de 1,60. A remuneração básica inicial para o soldado 2ª classe da PMMG é de R$ 3.278,74, mais benefícios como assistência médico-hospitalar, psicológica e odontológica. Os interessados devem realizar o pré-cadastramento pelo site da PM de Minas Gerais, e comparecer, de 24 a 25 de outubro, a uma das unidades, cujos os endereços estão informados no edital do concurso, para entrega da documentação. A taxa de inscrição deve ser paga por meio do Documento de Arrecadação Estadual (DAE), no valor de R$ 122,95.

##RECOMENDA##

O curso terá duração de nove meses, com início previsto para 3 de julho de 2017 e término em abril de 2018, em tempo integral, com regime de dedicação exclusiva.Os inscritos serão classificados por meio de provas objetivas e dissertativas, avaliações psicológicas, teste de capacitação física, exames de saúde e exames toxicológicos.

As avaliações objetivas estão previstas para serem aplicadas no dia 8 de janeiro de 2017. Mais informações sobre o concurso podem ser obtidas pelo site da PM. Confira mais oportunidades na nossa página especial de concursos públicos.

LeiaJá também

--> Inscrições para CFO da PM-MG seguem até esta quarta (24)

--> Tapira (MG) abrirá concurso com quase 300 vagas

--> Teste físico de concursos: preparação, dicas e desafios

--> Mais de 70 vagas em Certame de Minas Gerais

A Polícia Militar do Estado do Ceará lançou edital de concurso público para o preenchimento de 4.200 vagas de Soldados da Carreira de Praças da PM. Desse total, 3.990 vagas são destinadas para homens e 210, para mulheres. A remuneração bruta inicial para os novos soldados é de R$ 3.134,54. 

Para participar do processo seletivo é necessário ter o ensino médio ou equivalente completo, e estar dentro da faixa etária de 18 a 30 anos. Ainda é exigida a altura mínima de 1,62m para candidatos do sexo masculino e 1,57m para candidatas do sexo feminino. Os aprovados neste processo seletivo, segundo o edital, terão exercício funcional em qualquer Organização Policial Militar da Capital, da Região Metropolitana de Fortaleza ou do Interior do Estado do Ceará. 

##RECOMENDA##

O formulário de inscrição pode ser preenchido até o dia 22 de agosto de 2016 pelo site do instituto que organiza o processo seletivo. É cobrada uma taxa de R$ 100. Para aqueles que não tiverem acesso à internet será disponibilizado um posto físico para inscrição, com endereço contido no edital. 

A seleção se dará por meio de prova objetiva, inspeção de saúde e Curso de Formação Profissional. O certame tem validade de dois anos e pode ser prorrogado por igual período. Mais informações podem ser encontradas no edital do concurso. Outras oportunidades estão disponíveis na nossa página especial de Concursos

 

Na pequena Vera Cruz, de 10,7 mil habitantes na região de Marília (SP), seu Totó é uma lenda viva. As pessoas que o veem caminhando a passos lentos na direção da padaria ou ao salão de barbeiro o tratam com reverência. Com 103 anos, Antonio Andrade Guimarães é um sobrevivente da Revolução Constitucionalista de 1932.

Dos 35 mil paulistas que pegaram em armas contra a ditadura de Getúlio Vargas há 84 anos, apenas nove ainda vivem, conforme os cadastros da Sociedade Veteranos de 32 - MMDC e apuração da reportagem. Suas memórias são os últimos registros vivos - o número de sobreviventes diminui ano a ano. Em 2012, restavam 26.

##RECOMENDA##

Hoje, poucos desses centenários têm a vitalidade de seu Totó, embora ele reclame que a saúde está mais ou menos. "De vez em quando, dá alguma tontura. Por isso parei de dirigir e já não ando como antes, mas não sou de ficar parado."

Quando relembra a revolta dos paulistas, porém, as cenas voltam nítidas à sua mente. "Eu era um moço, 18 ou 19 anos, entrei como voluntário e passei 78 dias no campo de batalha, mudando de uma trincheira para outra. Os soldados do Getúlio invadiram nossa trincheira, machucaram alguns dos nossos e fizeram prisões, quando não mataram. Eu escapei por pouco. Meus companheiros foram presos e levados para a Ilha das Flores, no Rio."

As batalhas mais cruentas aconteceram em Eleutério, na divisa com Minas. Ele ainda lembra o estrondo dos canhões e dos rasantes dos aviões inimigos. "Eu era de Sertãozinho e nós fomos em 20. Alguns companheiros eu nunca mais vi."

Nas trincheiras, o ex-combatente passou fome e sede. "Valeu a pena, porque o povo ficou mais unido. Muitas vidas tombaram para que São Paulo fosse essa grandeza que é hoje."

As mulheres

E a história ainda pode ser contada não somente pelas batalhas. Maria de Lourdes Pinto Picarelli, de 103 anos, logo indaga: "Quer que fale de mim ou do meu marido?" Ela só se apresentou como voluntária em 32 depois que o então namorado, Laércio Picarelli, foi convocado para lutar com as tropas paulistas. Incorporado como cabo ao Batalhão 23 de Maio, Laércio seguiu para a frente de batalha na divisa com Minas. "Eu tinha 19 anos e, em vez de ficar rezando por ele, pensei em ser mais útil e me apresentei como voluntária na Casa do Soldado. Ali a gente era um ponto de apoio para os combatentes."

Zuleika Sucupira Kenworthy, de 103 anos, teve trajetória semelhante e fala da revolução como se tivesse sido ontem, destacando o papel do jornal O Estado de S. Paulo. "Os Mesquitas, pode-se dizer que eles fizeram a revolução. O Getúlio estava armando para tomar conta de tudo e, no dia 9 de julho, o jornal publicou 'Estamos em Guerra'."

Lembranças

O ex-combatente Arlindo Leonardo Ribeiro, de 104 anos, é o único constitucionalista ainda vivo em Barretos, mas luta contra o Alzheimer, que vai aos poucos minando as lembranças do campo de batalha. "Lembro pouco, lembro pouco... quem é mesmo o senhor? Os tiros, muitos tiros, a gente se escondia, todos tinham de caminhar muito embaixo da chuva e dos tiros. Falei dos ataques? Muitos feridos."

Já o alagoano Agenor Silva Lima, de 103 anos, mora sozinho no Ipiranga, em São Paulo. O ex-combatente foi condecorado pelos atos de bravura nas batalhas e seguiu carreira no Exército. Quando completou 100 anos, renovou a carteira de habilitação. Hoje, ainda é visto caminhando nos jardins do Museu do Ipiranga. E pediu desculpas por não poder conversar mais. "Estou ouvindo muito mal, você teria de gritar."

Capitão da reserva da PM, o ex-combatente Benedito Monteiro, de 101 anos, o Capitão Benê, ainda vive em Tremembé, no Vale do Paraíba. O presidente da Câmara, Adriano dos Santos (PDT), conta que ele será homenageado no dia 27 de agosto pelo 102º aniversário. Outro ex-soldado constitucionalista ainda vivo também seguiu a carreira militar: Irany Paraná do Brasil tem 102 anos e mora em São Paulo. Ele chegou a coronel da PM e dedicou-se a escrever livros sobre a revolução.

O MMDC e a prefeitura de Santos não tinham informações sobre o ex-combatente João da Cruz Batista, de 104 anos. Em julho do ano passado, ele foi homenageado e estava bem de saúde. A reportagem também não conseguiu contato com o ex-combatente Luiz Ferreira Junior, de Bragança Paulista. No MMDC, seus dados não estavam atualizados. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Polícia Militar de Pernambuco e o Governo do Estado fecharam acordo e os policiais não entrarão em greve. Após intensa negociação nesta quarta-feira (27), a paralisação foi descartada no final da noite de hoje, durante assembleia da categoria em frente ao Palácio do Campo das Princesas, área central do Recife.

A negociação ocorreu entre integrantes da Associação dos Cabos e Soldados e representantes da Secretaria Estadual de Administração (SAD). O descarte da greve traz conforto para muitos populares, uma vez que esta quarta-feira foi marcada pelo medo de casos de violência em todo o Estado, como aconteceu na última greve da PM, ocorrida em 2014.

##RECOMENDA##

De acordo com o vice-presidente da Associação, Thadelson Leite, os policiais aceitaram o auxílio para o uniforme no valor de R$ 750, além de uma quantia de R$ 400 para o vale transporte. Dessa forma, o verdadeiro ganho é de 20%, superando os 18% almejados pela categoria dentro das pautas de reivindicações.

Ao LeiaJá, o vice-presidente ainda afirmou que o concurso para oficial será realizado este ano, conforme promessa do Governo feita nesta quarta-feira, além da continuação dos cursos de sargento e cabo. “Hoje estamos de parabéns! Quem ganhou foram a PM, a sociedade e o Governo do Estado”, comemorou Thadelson Leite.

Os ganhos beneficiam todos os integrantes da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros, em atividade ou inativos. O Governo de Pernambuco, através de nota, destacou que mesmo diante da crise econômica enfrentada em todo o País, está tentando beneficiar seus servidores com ganhos financeiros, dentro do possível. A gestão estadual ainda deve fazer em 2017 uma nova proposta de reajuste salarial para os policiais e bombeiros.

 

O assessor de comunicação da Polícia Militar em Pernambuco, coronel Jailson Pacheco, garantiu, em entrevista ao LeiaJá, que a final entre Santa Cruz e Campinense, pela Copa do Nordeste, está mantida, mesmo que a Polícia deflagre greve. O jogo está marcado para as 21h45 desta quarta-feira (27), no Arruda.

De acordo com o coronel, a PM tem uma tropa reserva para atuar na final. Quem também confirmou o jogo foi a assessoria de imprensa da Federação Pernambucana de Futebol (FPF).

##RECOMENDA##

O risco do cancelamento do jogo foi levantado pelo presidente da Associação dos Cabos e Soldados, Albérisson Carlos, responsável por conduzir a assembleia que pode deflagrar a greve da Polícia Militar em Pernambuco. Segundo ele, caso a paralisação seja confirmada no final da tarde de hoje, os soldados – que não fazem parte da tropa reserva -  poderão não trabalhar na final do Nordestão.

LeiaJá também

--> Sem João Paulo, Santa inicia sua 1ª final de Nordestão

 

 

 

 

O presidente dos EUA, Barack Obama, confirmou nesta segunda-feira que irá enviar até 250 militares adicionais para a Síria, aumentando significativamente a presença dos EUA na região, em um esforço para ajudar as forças locais e estender os ganhos recentes contra o Estado Islâmico.

Os 50 norte-americanos das Forças de Operações Especiais que estão na Síria atualmente fizeram progressos na luta contra os extremistas do Estado Islâmico, disse o presidente, e o pessoal adicional irá ajudar a "manter este ritmo".

##RECOMENDA##

A nova implantação, que será realizada em fases, vai aumentar o número de militares que operam na Síria de 50 para cerca de 300, disseram autoridades norte-americanas.

Além dos novos militares ajudarem no combate aos militantes no Estado Islâmico, eles também irão tentar convencer mais árabes sunitas a se juntarem à luta contra o grupo militante, segundo autoridades dos EUA. Tecnicamente, eles não vão servir em funções de combate, mas eles vão estar perto das linhas de frente, de acordo com as autoridades.

"Eles não vão liderar a luta terrestre, mas eles serão essenciais na prestação de formação e auxiliarão as forças locais enquanto elas continuam na luta contra o Estado Islâmico", disse Obama durante um discurso em Hannover.

O anúncio vem poucos dias depois de o secretário de Defesa, Ash Carter, detalhar planos para implantar um adicional de 217 militares no Iraque.

Obama continua a se opor à intervenção militar em grande escala na Síria, mas ele enfrenta pressão para intensificar os esforços dos EUA para combater o Estado Islâmico.

Os militares adicionais incluem forças de operações especiais e membros do serviço que prestarão apoio, disseram autoridades norte-americanas. Fonte: Dow Jones Newswires.

O presidente Barack Obama decidiu enviar até 250 militares para a Síria para ajudar as forças locais que lutam contra o grupo Estado Islâmico.

A informação é de um alto funcionário do governo. Ele afirma que Obama vai anunciar sua decisão durante um discurso amanhã (25), na parte final das viagens realizadas pelo presidente durante a última semana.

##RECOMENDA##

O combate ao Estado Islâmico foi tema de conversas de Obama com líderes na Arábia Saudita, Grã-Bretanha e Alemanha. A medida pode aumentar significativamente a presença dos EUA em um país assolado pela guerra civil.

Cerca de 50 membros das forças especiais americanas já operam na Síria. Não se sabe quantos dos 250 homens adicionais serão das forças especiais. O funcionário do governo não estava autorizado a discutir publicamente a decisão de Obama antes de seu anúncio. Fonte: Associated Press

Ao menos 64 pessoas, em sua maioria soldados, morreram desde sexta-feira nos confrontos entre Armênia e Azerbaijão na região de Nagorno Karabakh, disputada entre os dois países.

Separatistas armênios assumiram o controle desta região após uma guerra entre 1988 e 1994 que deixou 30.000 mortos e centenas de milhares de refugiados, principalmente azeris. Os combates, os mais intensos dos últimos 20 anos, prosseguiram na madrugada de terça-feira e o ministério da Defesa do Azerbaijão anunciou a morte de 16 soldados em 48 horas.

As mortes elevam a 64 o total de vítimas fatais dos dois lados. "A Armênia continua disparando contra posições do exército azeri e contra alvos civis com metralhadoras e morteiros de 120 mm", afirma o ministério em um comunicado.

O ministério da Defesa das autoridades separatistas de Nagorno Karabakh acusou o Azerbaijão de "continuar com a agressão" durante a noite. "Utilizaram lança-foguetes múltiplos Smerch no setor sul da linha de frente", completa o comunicado.

Nesta terça-feira está prevista em Viena uma reunião do grupo de Minsk para abordar a questão dentro do marco da Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa (OSCE).

O encontro tem o apoio da França, Estados Unidos e Rússia com o objetivo de encontrar uma solução para o o conflito de várias décadas.

Uma bomba matou seis soldados do Exército dos Estados Unidos e feriu três perto de uma base aérea ao norte da capital, Cabul, nesta segunda-feira (21). Este foi o único ataque fatal sobre forças internacionais no Afeganistão em 2015.

O Taleban assumiu a responsabilidade pelo ataque, que ocorreu no começo da tarde. Um homem-bomba em uma motocicleta explodiu-se perto de soldados norte-americanos que estava patrulhando o distrito de Bajawarian, informou um porta-voz.

##RECOMENDA##

O acontecimento, único no ano, foi um lembrete de que um ano após os EUA encerrarem formalmente sua missão no país, a guerra no Afeganistão está longe do fim.

O ataque ocorreu dias após o Secretário de Defesa dos EUA, Ash Carter, ter visitado as tropas norte-americanas no Afeganistão. Ele afirmou que o atentado é uma "lembrança dolorosa dos perigos" enfrentados pelas tropas do país.

"Como eu vi em primeirão mão durante minha visita ao Afeganistão na última sexta-feira, nossas tropas estão trabalhando fortemente ao lado dos nossos parceiros afegãos para construir um futuro melhor para o povo do país", declarou Carter. Fonte: Dow Jones Newswires.

Dez soldados iraquianos foram mortos em um suposto ataque aéreo acidental realizado pela coalizão liderada pelos Estados Unidos que luta contra o Estado Islâmico perto da cidade de Fallujah na sexta-feira, confirmaram as autoridades iraquianas.

O militar Maan Saad disse que nove soldados e um oficial morreram durante os ataques da coalizão dirigidos a alvos do Estado Islâmico.

##RECOMENDA##

##RECOMENDA##

Se confirmado, o incidente seria a primeiro a ser admitido pelos EUA que seus ataques aéreos acertaram tropas de outro país. Fonte: Dow Jones Newswires.

A coalizão liderada pelos Estados Unidos que luta contra o Estado Islâmico na Síria negou nesta segunda-feira (7) que tenha realizado ataques aéreos contra uma base militar do governo sírio, matando três soldados e ferindo outros 13.

Mais cedo, o regime do presidente sírio, Bashar al-Assad, disse que aviões de guerra da coalizão tinham realizado ataques aéreos no domingo na província oriental de Deir Ezzour, matando os soldados, além de destruir diversos veículos de combate e um depósito de armas.

##RECOMENDA##

Brett McGurk, o enviado especial dos EUA para a coalizão, disse que os relatos de envolvimento da coalizão no ataque de domingo eram falsas. Não houve ataques aéreos da coalizão dentro de 34 milhas da base, disse ele em sua conta no Twitter.

O Ministério de Relações Exteriores da Síria, em sua declaração acusando os EUA, pediu ao Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas para tomar medidas imediatas para parar novos ataques contra instalações militares do governo. A acusação ressalta a "falta de seriedade e credibilidade na luta contra o terrorismo" da coalizão.

Badie Mohammad, um ativista contra o governo sírio com base na Turquia e que está em contato regular com os moradores de Deir Ezzour, também contestou a alegação do regime que aviões de guerra da coalizão realizaram o ataque.

Ele disse que não estava claro se os ataques partiram das aeronaves da Rússia ou da coalizão liderada pelos EUA na província rica em petróleo, que faz fronteira com o Iraque e é amplamente controlada pelo Estado Islâmico. Fonte: Dow Jones Newswires.

A força-tarefa contra o Aedes aegypti ganha reforço no Recife. A partir desta segunda-feira (6), 200 soldados do Exército ajudarão os agentes de saúde ambiental e controle de endemias (asaces). O mosquito transmite dengue, chikungunya e o zika vírus.

Segundo a Prefeitura do Recife, o serviço deve durar 180 dias; nesse período a expectativa é que sejam visitados cerca de 420 mil imóveis de oito bairros. Os soldados vão trabalhar das 8h às 17h, de segunda-feira a domingo. 

##RECOMENDA##

Nesta primeira semana, os soldados circularão simultaneamente por ruas dos bairros de Santo Amaro, Campo Grande, Alto do Mandu, Iputinga, Areias, Pina, Alto José Bonifácio e Cohab – um por Distrito Sanitário.

Com informações da assessoria

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando