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Maria Flor aproveitou o dia para mostrar a primeira foto do filho, Vicente. Em uma postagem no Instagram, nesta quinta-feira (17), a atriz compartilhou imagens paparicando o bebê, que nasceu no início deste mês. Na publicação da rede social, ela legendou: "Nosso melhor TBT". Exibindo sua amamentação, e também o companheiro Emanuel Aragão segurando a criança, Maria colecionou mensagens carinhosas.

Recebendo um monte de comentários dos seguidores anônimos, Maria Flor chamou a atenção de muitos famosos. Nomes como Alexandre Nero, Nanda Costa, Mônica Martelli, Fernanda Paes Leme, Camila Pitanga, Leandra Leal, Dira Paes, Marisa Orth, Catarina Abdalla, Malu Galli, Erom Cordeiro, Guta Stresser e Jonathan Haagensen se derreteram com o conteúdo.

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Confira:

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O ano nem começou direito e várias famosas já anunciaram que deram à luz. Um exemplo disso é Maria Flor, que, segundo a colunista Patrícia Kogut, deu à luz Vicente, seu filho do casamento com o escritor Emanuel Aragão, de 39 anos de idade.

O bebê veio ao mundo no dia 2 de fevereiro e a atriz de 38 anos falou da chegada do neném:

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"Estamos muito felizes!".

Foi na Albânia, um pequeno país de 3 milhões de habitantes, situado no leste europeu, que Vicente De Paula Mercedes decidiu jogar futebol. O brasileiro, de 24 anos, recebeu uma proposta tentadora, de seu então agente Jean Pierre, para jogar no Bylis Ballshi, da primeira divisão albanesa, e não pensou duas vezes. "Me ofereceram um apartamento e dois meses de salários adiantados, para jogar durante cinco meses", conta o lateral-direito, ao Estadão, que acrescenta: "Nada disso foi cumprido".

O que Vicente não esperava era que alguns meses após sua contratação teria que executar uma fuga cinematográfica para voltar ao Brasil. Tudo isso, em meio a uma pandemia e com a iminente possibilidade de sua mãe, Doraci De Paula, falecer. "Eu alertei ao Vicente para ele não ir jogar no futebol albanês. Conhecia um pouco da personalidade daquelas pessoas e sabia como o futebol funcionava lá", explicou Bruno Ricardo, atual empresário do atleta, que já jogou em Kosovo, país vizinho à Albânia, e o ajudou em sua fuga.

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Vicente, como grande parte das crianças brasileiras que crescem em meio a precariedades, via no futebol um refúgio. Um lugar em que poderia se ausentar dos obstáculos impostos pela vida e se divertir. "Nunca foi fácil, sempre convivi com barreiras e tive que superá-las. O futebol era uma válvula de escape pra mim. Era o momento em que eu esquecia e deixava as dificuldades de lado. Sempre fui um guerreiro", revela o jogador, que começou a dar seus primeiros toques na bola aos seis anos, nas ruas da Vila dos Remédios, zona oeste de São Paulo.

Foi a cerca de seis quilômetros dali que ele se profissionalizou como jogador. Vicente passou numa peneira do Osasco Audax, em 2011, e jogou durante sete anos na equipe da região metropolitana de São Paulo, até ser emprestado ao Atlético de Cajazeiras, da Paraíba. Lá, suas boas atuações chamaram a atenção do Lviv, da Ucrânia, onde jogou por uma temporada, até partir para a Albânia.

"O Vicente estava indo para sua segunda temporada na Ucrânia. Eu pedi para que ele continuasse lá", disse Bruno, que, na época, tentava recrutar o jogador para sua lista de agenciados. "Eu disse que a liga ucraniana era muito melhor que a albanesa, mas ele queria brigar por algum título, o que não aconteceria no Lviv, e as condições da proposta do clube albanês eram, de fato, melhores", completou o agente.

Vicente, então, arrumou suas malas e partiu para a Albânia. Chegando lá, ele caiu em desalento. Nada do que foi combinado pelo clube foi cumprido. O agente, Jean Pierre, que viabilizou sua negociação, desapareceu. "As coisas estavam estranhas. Concordei com uma situação e era completamente diferente. Os salários adiantados não foram pagos. Me deram apenas mil euros. Sequer o apartamento foi entregue no tempo certo. Demorou mais de um mês para eu ter onde morar", disse o jogador.

O lateral revelou que o clube afirmava estar disposto a ajudar, mas nada era feito. Ele decidiu manter seu compromisso com o Bylis Ballshi, na expectativa de que a equipe cumpriria com o que havia sido acordado, mas com a chegada da pandemia o cenário ficou mais complicado. "Continuei trabalhando, mesmo com a paralisação dos campeonatos e com a chegada da Covid-19. O clube decidiu não parar e ameaçou impor uma multa aos atletas que parassem. Nem equipamentos de proteção eles deram. Tive que tirar tudo do meu bolso, para ter o mínimo de higiene", revelou.

Vicente vivia com os 1000 euros recebidos em sua chegada e outros 250 euros dados pela Federação Albanesa de Futebol por conta da paralisação das atividades futebolísticas. "Tive que economizar ao máximo para sobreviver", disse o lateral, que morou, de favor, na casa de um jogador argentino da equipe, que falava bem português, enquanto sua residência não era entregue.

Para piorar sua situação, nesse intervalo de tempo, entre sua chegada ao clube e o início da pandemia, sua mãe foi diagnosticada com um câncer terminal no pâncreas e ficou entre a vida e a morte. "Falei ao clube que encontraram um câncer no pâncreas da minha mãe e os médicos disseram que era muito grave, que ela poderia partir a qualquer momento. Pedi para que me liberassem. Queria dar forças pra ela. Garanti que iria retornar, mas eles negaram", disse Vicente.

Infelizmente, a mãe de Vicente, Doraci De Paula, faleceu e ele não conseguiu chegar a tempo de se despedir. Isso, somado à falta de compromisso do clube em manter o que havia sido combinado, foi o estopim para que o jogador iniciasse uma fuga da Albânia. "Fiquei inconformado deles não compreenderem uma situação tão delicada. Se ela partisse eu não conseguiria vê-la nunca mais. O que aconteceu. Eu só conseguia chorar, não sabia como expressar meus sentimentos ao clube e, mesmo assim, eles se recusaram a me liberar", explicou.

"O Vicente pediu para retornar ao Brasil para ver o sepultamento de sua mãe. Ele poderia acompanhar o enterro dela tranquilamente, já que a disseminação da Covid-19 no país, ainda não influenciava nos sepultamentos. Enfim, não deixaram. Ele estava sem TV, sem internet e às custas do colega argentino, Marcelo Gonzáles. Foi então que ele entrou em contato comigo pedindo ajuda", disse Bruno.

O agente explica que a primeira coisa que fez foi entrar em contato com o consulado brasileiro, em Tirana, capital da Albânia. "Conversei com uma mulher, chamada Márcia, do consulado. Não expliquei a situação por completo, apenas perguntei se ela poderia ajudar no retorno", revelou Bruno e acrescentou: "Comprei uma passagem para ele de Frankfurt para Paris e de Paris para São Paulo, mas, a princípio, não deu certo".

Vicente teria que fazer um voo direto para São Paulo, já que a Albânia não faz parte dos países do espaço Schengen, uma convenção entre nações europeias, que permite a livre circulação de pessoas entre os signatários. Para a aquisição de outra passagem, o jogador teria que passar dias dentro do aeroporto, já que as fronteiras estavam sob restrições por conta da pandemia. Foi então que Bruno recorreu a embaixada brasileira na Alemanha e na França.

"Garantiram que o Vicente não conseguiria retornar, mas após inúmeras conversas com embaixadas e consulados deu certo", disse Bruno. Vicente, por sua vez, ficou aliviado. Ele conseguiu embarcar no dia 2 de junho. "Antes de voltar ao Brasil, pedi ao clube que pagasse minha passagem, como constava nos termos do meu contrato. Mais uma vez, eles negaram. Agradeci a Deus por ter conseguido retornar. Não sabia o que poderia acontecer mais pra frente. O clube não faria nada por mim", afirmou.

Bruno Ricardo alerta que esse tipo de situação acontece com frequência em clubes do leste europeu e do leste asiático. "Jean Pierre pegou a comissão e abandonou Vicente, o que é comum. Isso costuma acontecer muito. Geralmente, quando os agentes percebem que terão problemas, eles deixam o atleta sozinho", explicou o empresário e acrescentou: "Às vezes esses clubes prendem o passaporte do jogador".

Já no Brasil, Vicente continuará insistindo em um futuro promissor no futebol. Seu sonho é jogar em uma liga de alto nível. Ele lamenta a morte de sua mãe, mas agradece pelos cuidados que teve ao longo dos anos. "Minha mãe sempre me ajudou. Ela foi fundamental. Consegui chegar aqui por conta dela. Devo tudo a ela."

 Segundo o colunista Vicente Nunes, do jornal Correio Braziliense, Michelle e Jair Bolsonaro podem estar acometidos pela Covid-19, correspondendo aos únicos dois nomes omitidos pelo Hospital das Forças Armadas (HFA) em relatório entregue ao Governo do Distrito Federal, por ordem judicial. De acordo com o colunista, fontes de dentro do Planalto confirmaram que o presidente e a primeira dama testaram positivo para a doença e que o assunto virou tabu nos corredores presidenciais.

“A ordem é não passar qualquer informação sobre os exames do presidente e da mulher dele ‘por questão de segurança nacional’. Mas o incômodo é grande, uma vez que o Palácio se tornou uma das principais fontes de contaminação pelo coronavírus em Brasília”, escreveu o colunista.

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Mais cedo, o LeiaJá publicou que o HFA omitiu dois nomes que testaram positivo para o coronavírus. De acordo com o governo do Distrito Federal, que recebeu e analisou os dados de 17 pessoas, 15 foram identificadas, sem que constasse o nome do presidente. As demais identidades seguem mantidas em sigilo pelo hospital, mas o Distrito Federal confirmou, à Folha de São Paulo, a presença de membros do governo federal na relação.

Se existem famosos mais animados com o ano de 2020, certamente são esses. O motivo? Eles anunciaram que vão aumentar - ou já aumentaram - a família este ano. Felipe Simas, por exemplo, acaba de receber em seus braços o terceiro filho com a esposa Mariana Uhlmann.

Quem mostrou a novidade foi a mãe do ator, e avó babona, Ana Paula Sang. Mas ela não deu nenhum detalhes do parto, apenas apresentando Vicente aos seus seguidores nas redes sociais.

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De acordo com a colunista Patrícia Kogut, no entanto, o baby nasceu no dia 20 de fevereiro, às 8h10, na maternidade Perinatal, na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro.

O casal já tem Joaquim, de cinco anos de idade, e Maria, de três.

Os próximos capítulos de Amor de Mãe, novela escrita por Manuela Dias, prometem dar dar o que falar. Em uma cena que está prevista para ir ao ar em breve, Vicente (Rodrigo Garcia) irá sumir do mapa sob o comando do policial Belizário (Tuca Andrada), que também é capanga do empresário Álvaro (Irandhir Santos). 

Após descobrir que Verena (Maria), namorada de Álvaro, tinha ligação com irmão da sua ex-mulher, Betina (Isis Valverde), Vicente será surpreendido por Belizário em plena luz do dia.

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Pensando em contar tudo para a enfermeira, o rapaz vai ter os seus planos interrompidos. "Te avisei pra não se meter em problema que não é seu", dirá Belizário, antes de dar os tiros. 

A relação de Elisa (Débora Bloch) e Vicente (Jesuíta Barbosa), na minissérie Justiça, tem se estreitado muito nos últimos capítulos. Entretanto, a aproximação entre os dois não está sendo bem vista diante dos olhos dos telespectadores. Para muitos os fãs da obra, na internet, Elisa está planejando sua vingança pela morte da filha Isabela (Marina Ruy Barbosa).

No capítulo exibido nesta segunda-feira (5), Elisa aproxima-se de Isabela (filha de Vicente) após descobrir que sua filha teria feito um aborto. “Elisa, essa menina não é sua neta! Tua filha não queria uma criança com Vicente por uma razão”, comentou, no Twitter, um telespectador.

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De acordo com as suposições dos internautas, o plano de Elisa é se vingar de Vicente matando a filha dele. “Seria uma reviravolta incrível”, sugeriu um telespectador da minissérie. Confira os comentários dos internautas sobre o final de Elisa e Vicente em Justiça:

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O impasse ocorrido na Câmara do Recife nessa terça-feira (5), quando a líder da oposição, vereadora Aline Mariano (PSDB), foi impedida de usar um data show para fazer uma apresentação, foi explicado pelo presidente da Casa, vereador Vicente André Gomes (PSB). Em entrevista ao portal LeiaJá nesta quarta-feira (6), o socialista desmentiu qualquer problemática pessoal ou partidária e esclareceu que a atitude partiu de uma norma decidida pela Comissão Executiva.

De acordo com Gomes, o uso de data show durante o expediente nobre (grande ou pequeno expediente) atrapalhava os trabalhos legislativos da Casa José Mariano porque sempre era ultrapassado o tempo permitido de cada vereador. Por isso, foi decido há cerca de seis meses que o uso do equipamento só ocorreria em sessões especiais. “O vereador se apresentava no horário do expediente e deixava de votar os requerimentos e os projetos de Lei. O vereador sempre ultrapassa o tempo dele dos 15 minutos do grande ou os 5 minutos do pequeno expediente, e inclusive, os vereadores do governo fizeram essa proposta e não foram aceitos”, justificou.

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Para o presidente da Casa Municipal o impasse ocorreu porque a vereadora do PSDB não tomou conhecimento sobre a decisão da Comissão, por ter passado algumas dias fora da Câmara para gozar de licença maternidade. “Aline ficou ausente no perdido de gestação e não tinha esse conhecimento da Comissão Executiva, quando chegou ontem (6), encaminhou um ofício pedindo um data show e eu não poderia agir com ela, diferente dos outros. Eu dei um parecer dizendo que só poderia haver explanação em sessões especiais para não ultrapassar o tempo”, explicou o socialista.

Gomes também comentou ser “deselegante tirar a companheira da Tribuna” porque o tempo terminou, e disse usar a mesma norma para todos os parlamentares, independente de fatores pessoais ou políticos. “Eu procuro usar uma posição unânime com todos. A vereadora que faz parte da base do governo, Michele Collins (PP) solicitou e foi negado. Não tem nada no ponto pessoal nem partidário, é apenas preservar os objetivos da Casa. Data show pode ser usado em outros momentos, não há proibição, apenas não queremos que os projetos fiquem encalhados”, ressaltou o vereador.

Sessões Especiais – Sobre a permissão de utilização de apresentações, o parlamentar comentou que todas as manhãs de qualquer dia da semana e durante todas as quintas-feiras, os vereadores podem fazer homenagens, solicitar sessões especiais e usufruírem do equipamento. “Temos ainda a sexta-feira que só temos expediente até às 13h. Então, você tem a sexta de manhã e à tarde e não há impedimento. Agora, não acho que segunda, terça e quarta que são os únicos dias para discutir os projetos de Leis, requerimentos e pronunciamento há espaço (...). Queremos preservar o andamento dos trabalhos. Por essa razão nós não temos nada em atraso”, argumentou Vicente Gomes. 

Por motivos de segurança em virtude dos últimos protestos ocorridos no Recife e atingidos a Câmara Municipal dos Vereadores, a Comissão Executiva da Casa decidiu adiar temporariamente as realizações de audiências públicas. A decisão motivou também o início da reforma do Plenarinho. O espaço deverá ser reestruturado em oito dias.

Segundo o presidente da Casa, vereador Vicente André Gomes (PSB), todas as audiências públicas já aprovadas em plenário serão remarcadas. “Eu vou marcar novas datas, até porque esses movimentos que tem tido na Casa José Mariano se deu inicialmente com as pessoas que entravam para participar de audiências e diziam depois não sair”, esclareceu.

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Como foi determinado o começo das obras de reforma no plenarinho, os novos debates deverão respeitar esse prazo, para serem retomados. “As datas se basearão na volta de funcionamento do plenarinho. Isso já estava no plano de reforma e juntamos o útil ao agradável. Já as novas solicitações de audiências deverão ser aprovadas normalmente na sessão e serão marcadas em torno de 15 a 20 dias”, informou.

Vicente André Gomes frisou ainda a importância de preservar a Câmara e evitar novas invasões ou degradações como as ocorridas algumas vezes. “O adiamento é decorrente aos evidentes tropeços tumultuosos, processo atravessado na Casa nos últimos dias”, confirmou.

 

 

A pensão por invalidez do atual presidente da Câmara do Recife, vereador Vicente André Gomes (PSB), concedida em 1999, foi explicada nesta quarta-feira (2), pelo procurador geral da Casa Izael Nóbrega. O jurista prestou informações sobre a questão e disse que não há irregularidades no caso. O assunto foi repercutido no último domingo (2), em rede nacional, durante o programa Fantástico, da Rede Globo.

O procurador afirmou que não havia problemas de o socialista acumular a pensão, como deputado federal, e receber ainda, uma aposentadoria da Prefeitura do Recife no valor de R$ 5,3 mil, divulgada no último dia 28, no Diário Oficial por ter trabalhado como médico. “A Lei 7.087/82, que discrimina a matéria, garante que é possível acumular esta pensão com proventos recebidos de outras instituições. Isto quer dizer que ele poderia até receber como vereador do Recife, mas Vicente André Gomes abriu mão desse benefício”, explicou Izael.

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Nóbrega destacou ainda que “a pensão por invalidez não é cassação dos direitos políticos”, já que o cidadão pode exercer sua cidadania, como votar e ser votado. 

Sobre a aposentadoria por tempo de serviço, como médico da Prefeitura do Recife, o procurador falou que a medida foi submetida ao crivo das entidades responsáveis. “Vicente foi aposentado por tempo de serviço, idade e contribuição, atuando como médico cardiologista da Prefeitura” esclareceu.

*Com informações da Câmara do Recife

O presidente da Câmara Municipal do Recife, vereador Vicente André Gomes (PSB), apresentará a Comissão Executiva da Casa José Mariano a sugestão para que todos os projetos criados pelo legislativo sejam analisados por todas as comissões exigentes na Casa Municipal. Segundo o socialista, nenhum colegiado é mais importante do que o outro.

A sugestão do presidente será exibida na primeira reunião da Comissão Executiva e a modificação de análise dos projetos deverá iniciar assim que o colegiado aceitar a proposta. “A ideia é que todos os planos criados pelos vereadores possam ser avaliados com prazos iguais por todas as comissões. Dessa forma, não haverá comentários que poderá ter atrasos, já que todas terão o mesmo tempo para verificação”, explicou o vereador.

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O presidente também comentou que todas as comissões são importantes. “Geralmente há uma discussão de mérito, mas quem saberá definir isso é a própria comissão, por isso, defendo que todos os colegiados possam ter acesso a todos os projetos”, reforçou.

Para Vicente André Gomes, a Comissão Executiva deverá administrar a Casa, porém, com a participação de todos os membros com era anteriormente. “A execução será dada pelo presidente e pelo primeiro secretário. No entanto, todos os integrantes da Câmara devem analisar os projetos”, opinou Gomes. 

Caso a sugestão do presidente da Casa será colocada em prática, os documentos terão o mesmo prazo para verificação, ou seja, 60 dias. Caso termine o prazo sem modificação da proposta apresentada, o projeto é levado para sessão plenária para ser votado.

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