Tópicos | Vinhos

Com o tema “Vinhos de Portugal - 10 anos de Grandes Encontros”, a 10ª edição do Vinhos de Portugal está confirmada para os dias 15 a 17 de junho no Shopping JK Iguatemi, em São Paulo, a partir das 14h30. Realizado pelos jornais O Globo, Público e Valor Econômico, o maior evento de vinhos portugueses no Brasil está com as vendas de ingressos abertas para provas e degustações no site https://www.ingressocerto.com/vinhos-de-portugal2023

O evento terá uma área de convivência com entrada franca, onde serão promovidos talk shows com personalidades brasileiras, críticos, produtores e enólogos portugueses e mais de 80 produtores e soma mais de 790 rótulos expostos – recorde desde a primeira edição - que poderão ser apreciados no salão de degustação.

##RECOMENDA##

Serão apresentados rótulos de várias regiões, a lista completa pode ser consultada no site do evento. Os vinhos também poderão ser experimentados nas provas guiadas conduzidas por um time de críticos que reúne nomes como a sommelière Cecília Aldaz, o Master of Wine Dirceu Vianna Júnior e os críticos Jorge Lucki, Manuel Carvalho e Luís Lopes.

Serão promovidas provas especiais, como “Especial Grandes Encontros: Luís Pato e Alves de Sousa, duas lendas do vinho”, as provas de harmonização “Um encontro feliz: o Dão e a gastronomia brasileira” e “Gastronomia brasileira e vinhos de Lisboa’, entre outras qu abordam as particularidades dos vinhos e uvas de diferentes regiões do país. 

O espaço ainda contará com wine bar, lojas de vinho, gastronomia e estandes com atividades interativas. No estande do Centro de Portugal, o público terá a oportunidade de visitar um pedacinho da região com a ajuda de óculos de realidade virtual, que irão proporcionar uma viagem em 360 graus por quatro sub-regiões diferentes. Na experiência, o visitante vai poder ver novidades nos locais.

Além disso, o estande do Alentejo, região pioneira a instituir um selo de sustentabilidade para os vinhos da região, será todo feito com materiais recicláveis e promoverá um jogo para que o público teste seus conhecimentos de sustentabilidade no universo dos vinhos.

Ainda, o estande de Lisboa terá um ponto de “photo opportunity” e distribuição de taças. A 10ª edição dos Vinhos de Portugal é uma realização dos jornais e tem como principal objetivo a promoção da imagem de Portugal enquanto produtor de vinhos por excelência. O evento também conta com a participação do Instituto dos Vinhos do Douro e Porto, com o apoio das Comissões Vitivinícolas das regiões. 

Após ser demidida, Evelin Roldán, de 25 anos, teve um ataque de fúria e quebrou várias garrafas de vinho do supermercado onde trabalhava, localizado em Rafaela, na província de Santa Fé, Argentina. A ação foi registrada pelos funcionários do local e mostra a, agora, ex-funcionária jogando no chão os produtos que estavam em prateleiras do estabelecimento.

De acordo com o site local Todo Notícias, a mulher foi presa após o ataque. Ao veículo, Evelin Roldán alegou que o motivo da demissão foi uma discussão com o chefe e que o vídeo, em que ela aparece jogando as garrafas no chão, foi editado pelos funcionários do supermercado.

##RECOMENDA##

“Eu paguei todo o dano que causei, da forma que a lei decidiu. Demitiram-me assim, com uma mão atrás da outra, de um dia para o outro, sem motivo, sem me dar razões, uma explicação, nem ao menos uma desculpa”, disse ao Todo Notícias.

[@#video#@]

O evento “Vinhos de Portugal” confirmou a realização da edição presencial deste ano. Prevista para os dias 3 a 5 de junho no Rio de Janeiro e 9 a 11 de junho em São Paulo, o festival traz para o Jockey Club (Rio) e para o Shopping Cidade Jardim (São Paulo) um festival de degustação dos principais vinhos portugueses. Realizado pelos jornais O GLOBO, Público e Valor Econômico há quase uma década, este é o maior evento do tipo no Brasil e a venda de ingressos no site já está disponível.

O valor dos ingressos pode variar de acordo com os dias e também com as seções escolhidas. Para o salão de degustação, o ingresso do primeiro lote para a sessão de 2 horas pode ser comprado por R$130,00 e do segundo lote a partir de R$150,00.  As provas terão sessões de uma hora, tendo cada uma uma temática diferente e a condução de um crítico especializado.

##RECOMENDA##

Após dois anos em seu formato digital, o evento Vinhos de Portugal volta ao presencial no ano do Bicentenário da Independência do Brasil e do Centenário da primeira travessia do Atlântico Sul, realizada por portugueses. Em parceria com o governo português, o festival trará experiências novas para celebrar os marcos, como a simulação 3D da primeira travessia do Atlântico Sul pelos aviadores portugueses Sacadura Cabral e Gago Coutinho, além de uma vista privilegiada do Cristo Redentor com as cores da bandeira de Portugal no primeiro evento.

O Vinhos de Portugal contará com mais de 80 produtores ao todo, expondo seus produtos para degustação nos stands. Com novos participantes neste ano, integram os produtores a Adega do Mouchão, Taboadella, Quintal do Paral e também nomes já conhecidos como Dirk Nierpoort, Luis Pato, Anselmo Mendes entre outros. Os vinhos poderão ser experimentados na prova guiada junto a um time de profissionais, como a sommelier Cecília Aldaz, o Master of Wine Dirceu Vianna Junior e os críticos Jorge Lucki e Manuel Carvalho.

Ainda dentro da programação do evento, pela primeira vez em sua história, o Vinhos de Portugal terá um festival de música, o EA Live. O público que realizar a compra do ingresso do salão de degustação terá acesso ao festival. As principais atrações confirmadas são Diogo Nogueira, Tiago Nacarato e Fran, além da dupla Anavitória. A programação completa será divulgada em breve.

Ingressos e outras informações pelo telefone https://vinhosdeportugal2022.com.br/

Por Matheus de Maio

A rede de supermercados Extrabom, com unidades em bairros da Zona Norte e Sul do Recife e Região Metropolitana (RMR), mudou de nome e agora passa a ser Recibom. Conforme a empresa, o novo conceito da marca atende a um conjunto de modernizações implementadas nas nove lojas.

“Somos uma empresa familiar e por isso fazemos questão de destacar que a essência continua a mesma. Temos buscado evoluir no produto que oferecemos e por meio da utilização do Recife no nosso nome, estar mais próximos dos nossos clientes”, explica Rodolfo Borba, diretor de operações.

##RECOMENDA##

Entre as inovações mais recentes do supermercado, está a seção de produtos especiais. Boa parte das folhagens da seção hortifruti, segundo a rede, são cultivadas por meio de plantação hidropônica em fazenda própria. 

A empresa emprega aproximadamente mil funcionários, desde profissionais de padaria, de açougue, de hortifruti, até os gerentes, os subgerentes, os embaladores, os operadores de caixa e os repositores. "O novo Recibom vem se adequando ao cenário da pandemia através de uma plataforma própria de e-commerce, com segurança, sem valor mínimo, e com entrega própria".

Na RMR, as unidades do supermercado estão localizadas nos bairros de Boa Viagem, Encruzilhada, Graças, Parnamirim, Pina, Setúbal e Torre. Ademais, se estendem para os municípios vizinhos: Olinda, com uma loja no bairro de Bultrins e Jaboatão dos Guararapes, com uma loja em Piedade.

Com informações da assessoria

Produtores do Vale do São Francisco garantem qualidade dos vinhos da região - Foto: Nathan Santos/LeiaJáImagens

##RECOMENDA##

Banhadas pelo Rio São Francisco, cinco cidades nordestinas fomentam a produção de frutas e fortalecem a economia regional. Petrolina, Lagoa Grande e Santa Maria da Boa Vista, em Pernambuco, e Casa Nova e Curaçá, na Bahia, são os motores financeiros do Vale do São Francisco. Entre as atividades, se destaca o tradicional cultivo de uvas de mesa e para a fabricação de vinhos e espumantes.

De acordo com a Prefeitura de Petrolina, no Sertão de Pernambuco, considerada a principal cidade do ciclo produtivo, o Vale do São Francisco produz 10 milhões de litros de vinhos por ano e comporta 400 hectares de área plantada, além de ser responsável por 15% do mercado nacional. É considerado o segundo maior polo vinícola do Brasil, ficando atrás apenas da região Sul.

O Vale contempla, ao todo, oito vinícolas. Na indústria, existem 250 trabalhadores, enquanto que no campo há mais de 3 mil profissionais em empregos diretos e 9 mil em funções indiretas. Além disso, há, aproximadamente, 50 rótulos de vinhos reconhecidos no Brasil e no exterior.

Vale conta com oito vinícolas - Foto: Nathan Santos/LeiaJáImagens

Neste ano, o setor de produção de vinhos e espumantes do Vale do São Francisco deve movimentar cerca de R$ 40 milhões; para 2020, a estimativa de crescimento é na ordem de 5%. “É uma região que muita gente do país não espera produzir vinho, mas temos um clima convidativo para a produção, devido à escassez de chuva e à disponibilidade de água através da irrigação. Conseguimos dar a quantidade de água que a planta precisa. A fruticultura irrigada no Vale é a maior produtora de frutas do país. Realmente a gente não sente a crise porque a produção não para. Temos água e clima suficiente. Levamos nossa produção para fora do país, saem vôos diretos para a Europa”, comenta o secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo de Petrolina, Emício Júnior.

Ausência de chuvas, ironicamente, pode ser benéfica para a produção de uvas. A afirmação é do representante da Vinícola Terranova, localizada no município de Casa Nova, na Bahia, Adauto Quirino. Como as fazendas da região são irrigadas pelo Rio São Francisco e pela Barragem de Salgadinho, os produtores conseguem manipular a quantidade de água necessária para que as uvas brotem.

“Como a gente não tem inverno e manipulamos a irrigação, então meio que controlamos a planta. A diferença, na comparação com o Sul do país, é você chegar ao campo e ver podando, brotando, perto de colher e colhendo, tudo ao mesmo tempo. Isso no Sul não existe. Aqui você consegue ver todo o ciclo da uva. A estiagem para a gente é benéfica; precisamos ter irrigação para alimentar as plantas. Uva não se dá muito com chuva; dá doença, racha a fruta”, justifica Adauto.

Segundo o gerente da Terranova, a vinícola é capaz de produzir 3.200 toneladas de uvas por ano, além de 3 milhões de garrafas de vinhos e espumantes. De 2016 até este ano, Adauto confessa que a companhia registrou queda de 30% nas vendas de vinhos, em decorrência da crise econômica. “Crise já não é novidade. O vinho nacional sofre muito com a entrada do vinho internacional. Outro grande problema é o brasileiro preferir tomar um vinho chileno ao vinho nacional. É um paradigma a pessoa achar que o produto de fora é melhor. É um preconceito achar que vinho bom é o importado”, opina o gerente.

A queda nas vendas de 2016 até hoje, contudo, não corresponde à baixa na produção. A Vinícola Terranova dobrou a quantidade de fabricação de produtos nesse período, chegando aos 3 milhões de litros. “O bom do vinho é que podemos guardar”, comenta o enólogo Hernane Pereli, ressaltando a importância de se fazer estoque para apurar a qualidade da bebida.

De acordo com o especialista, a Terranova possui conhaques, feitos a base de vinhos, guardados há dez anos em 450 barricas. “Um produto desses é vendido de R$ 50 a R$ 60”, conta o enólogo. Já os vinhos variam de R$ 11 a R$ 110, enquanto os espumantes custam de R$ 25 a R$ 28.

O enoturismo é outra vertente que fortalece o Vale do São Francisco. Além do turismo de negócios, que conta com empresários ao longo dos dias de semana, há os passeios em embarcações pelo Rio São Francisco até as principais vinícolas da região, onde os turistas podem acompanhar as belezas naturais e o processo de fabricação de vinhos. “Ano passado a gente recebeu entre 20 mil e 25 mil pessoas. E este ano a gente espera entre 30 mil a 35 mil. O que motiva esse turismo é a curiosidade do brasileiro por uma região que produz vinho e não é no Sul do Brasil. O que chama a atenção é o nosso potencial produtivo”, analisa Adauto.

Suco na mira dos produtores

Além do cultivo de uvas de mesa, vinhos e espumantes, empresários do Vale do São Francisco apostam na produção do suco de uva. Desde 2015, a GrandValle, situada em Casa Nova, passou a investir no produto, chegando a uma capacidade de fabricação de 1 milhão de litros por ano.

Foto: Nathan Santos/LeiaJáImagens

“Está sendo muito boa a aceitação do suco, tudo que vai para o natural e ecologicamente correto sai bem. A gente não precisa fazer propaganda, ele mesmo se vende. A cada litro de suco, usamos dois quilos de uva”, destaca o representante da GrandValle, Evandro Mascarelo (Foto). O suco é comercializado no varejo entre R$ 14 e R$ 15.

A empresa produz 2,5 milhões de uvas por ano, principalmente a de mesa. Desse total, 85% são para exportação destinada à Europa.

Acontece de 5 a 7 de abril no RioMar Shopping o Salão Internacional de Bebidas. O evento irá reunir especialistas das áreas de cachaça, de cerveja artesanal e de vinho. Além de conferir palestras, o público poderá conhecer, degustar e comprar os produtos apresentados pelos expositores. Para os empresários do setor, haverá oportunidade rodada de negócios.

Está confirmada a participação de 45 expositores de oito estados diferentes: Pernambuco, Paraíba, Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Pará, Rio Grande do Sul e Minas Gerais.

##RECOMENDA##

Entre os palestrantes confirmados, estão o consultor da Associação Pernambucana dos Produtores de Aguardente de Cana e Rapadura (APAR), Gilberto Freyre Neto, que irá ministrar palestra “Cachaça: história, cultura e prazer do Brasil”; o presidente da Associação Pernambucana das Cervejarias Artesanais (APECERVA), Filipe Magalhães, que irá falar sobre os “Cenários da cerveja: Pernambuco, Brasil e mundo”; e o médico cardiologista, Hermilo Borba, que abordará o tema “Os benefícios do vinho para a saúde”.

O Salão Internacional de Bebidas é uma versão ampliada do Salão Internacional da Cachaça. A ideia de agregar os setores de cerveja artesanal e de vinho surgiu no Seminário de Bebidas. “Quando unimos forças, fortalecemos todos os setores. Essa é uma oportunidade única para todos nós. Ganha também o consumidor final que tem acesso a um leque muito maior de produtos”, comentou a Diretora da APAR e coordenadora do evento, Margareth Rezende. O Seminário de Bebidas acontece todos os anos e já teve três edições.

Um destaque desta edição do evento é a divulgação do resultado do Concurso Mundial de Bruxelas – Edição Brasil. Focado em vinhos e destilados, o concurso, considerado um dos mais importantes do mundo no segmento, teve recorde de inscrições, somando 580. O resultado com os contemplados com o selo será divulgado no primeiro dia de Salão Internacional De Bebidas.

Estima-se que cerca de 5 mil pessoas passem pelo evento, que será aberto ao público. A entrada para o salão Internacional de Bebidas, custará R$ 20. Se comprada com antecedência, pelo site, custará R$ 10. O evento é uma realização da APAR e tem apoio da AD Diper, Fiepe, Sebrae, Senac e Pitú. Mais informações no site www.salaobebidas.com.br.

Da assessoria

O setor vitivinícola, que representa a cadeia de bebidas provenientes da uva, encerrou 2017 com aumento de 5,67% nas vendas do mercado interno, a 363.184.941 litros de vinhos, espumantes, sucos e outros derivados. Segundo levantamento divulgado pelo Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), o mercado começou a reagir no terceiro trimestre e se fortaleceu nos três últimos meses do ano.

"O início do ano foi bem difícil, pois vínhamos de uma quebra de safra recorde (ocorrida em 2016), que aumentou os custos de produção, diminuiu a oferta de produtos, junto com uma crise econômica e política que deixou o mercado bastante retraído. Essa conjuntura começou a se dissipar apenas a partir do terceiro trimestre", observou o presidente do instituto, Oscar Ló.

##RECOMENDA##

"A partir daí, os espumantes e os sucos, produtos em que temos maior competitividade, já estavam com vendas melhores que em 2016, mas foram os últimos três meses do ano que recuperamos os resultados de fato", complementou o dirigente.

Na categoria de vinhos tranquilos, as vendas ficaram positivas em 2,19%, com 189,3 milhões de litros comercializados. Os vinhos espumantes ampliaram o volume em 3,22%, com 17,4 milhões de litros e os sucos de uva 100% prontos para consumo foram os itens que mostraram melhor desempenho, com expansão de praticamente 16% ante o ano anterior, a 109 milhões de litros.

Somando a comercialização de produtos brasileiros com os volumes de importação, o mercado de vinhos cresceu 13%. No ano passado, ingressaram no País aproximadamente 125,8 milhões de litros de vinhos e espumantes, representando alta de 36,6% ante 2016. O suco de uva, por sua vez, recuou 18,7%, com o ingresso de 226,5 mil litros.

Para 2018, a perspectiva é de ampliação dos resultados positivos iniciados no último trimestre de 2017 devido à normalização dos estoques e aos produtos elaborados a partir da safra 2018, considerada de excelência em qualidade. Entretanto, para ampliar a competitividade mercadológica, o setor trabalha pela retirada do vinho do regime de Substituição Tributária (ST).

A Polícia Federal apreendeu duas garrafas de vinho na casa do ex-presidente do Banco do Brasil e da Petrobrás Aldemir Bendine. O delegado Filipe Hille Pace, da Operação Cobra, desdobramento da Lava Jato que prendeu Bendine nesta quinta-feira, 27, quer saber ‘o modo’ como ele adquiriu a bebida.

"Considerando arrecadação de duas garrafas de vinho de possível valor elevado na residência em São Paulo/SP de Aldemir Beinde proceda-se sua apreensão e, após, requisite-se da defesa do preso comprovação em 72 horas, uma vez que se tratam de bens perecíveis, do modo de aquisição das garrafas uma vez que podem ter sido adquiridas com produto dos crimes investigados", destacou o delegado.

##RECOMENDA##

Na quinta-feira, agentes federais fizeram buscas em três endereços de Bendine. Os policiais vasculharam uma casa em Conchas e outra em Sorocaba, ambas as cidades no interior de São Paulo. As buscas se estenderam a um apartamento do ex-presidente da Petrobrás em São Paulo, no bairro de Higienópolis.

Bendine é suspeito de receber R$ 3 milhões em propina da Odebrecht por sua atuação na Petrobrás. Ele presidiu a estatal petrolífera entre 6 de fevereiro de 2015 e 30 de maio de 2016. Antes de assumir o cargo, foi presidente do Banco do Brasil entre 17 de abril de 2009 e 6 de fevereiro de 2015.

A força-tarefa da Lava Jato afirma que Aldemir Bendine pediu propina de R$ 17 milhões à época em que era presidente do BB, para viabilizar a rolagem de dívida de um financiamento da Odebrecht AgroIndustrial.

Os delatores Marcelo Odebrecht e Fernando Reis, da Odebrecht, teriam negado o pedido de solicitação de propina porque entenderam que Bendine não tinha capacidade de influenciar no contrato de financiamento do banco.

Os procuradores apontam que, após deixar o cargo no banco, na véspera de assumir a presidência da Petrobrás, em 6 de fevereiro de 2015, Bendine e um operador financeiro seu novamente solicitaram propina a Odebrecht e a Fernando Reis.

O pedido teria sido feito para que o grupo empresarial não fosse prejudicado na estatal e também em relação às consequências da Lava Jato.

Os delatores relataram que, em decorrência do novo pedido e com receio de ser prejudicada na estatal petrolífera, a Odebrecht optou por pagar a propina de R$ 3 milhões.

O valor foi repassado em três entregas em espécie, no valor de R$ 1 milhão cada, em São Paulo. Esses pagamentos foram realizados no ano de 2015, nas datas de 17 e 24 de junho e 1.º de julho, pelo Setor de Operações Estruturadas.

Em 2017, um operador financeiro que atuava junto a Bendine confirmou que recebeu a quantia de R$ 3 milhões da Odebrecht, ‘mas tentou atribuir o pagamento a uma suposta consultoria que teria prestado à empreiteira para facilitar o financiamento junto ao Banco do Brasil’, segundo a força-tarefa da Lava Jato.

Os investigadores dizem que a empresa utilizada pelo operador financeiro era de fachada.

"Não foi apresentado nenhum material relativo à alegada consultoria e não foi explicado o destino de valores, a forma oculta do recebimento, a ausência de contrato escrito para serviços de valor milionário e o motivo da diminuição do valor de tais serviços, que inicialmente seriam, conforme reconhecido pelo próprio operador, de R$ 17 milhões, para R$ 3 milhões", afirma a Procuradoria.

"Buscando dar aparência lícita para os recursos, o operador financeiro, após tomar ciência das investigações, efetuou o recolhimento dos tributos relacionados à suposta consultoria, cerca de dois anos após os pagamentos, com o objetivo de dissimular a origem criminosa dos valores. Há indícios que a documentação também foi produzida com intuito de ludibriar e obstruir as investigações."

COM A PALAVRA, O ADVOGADO PIERPAOLO BOTTINI, QUE DEFENDE ALDEMIR BENDINE:

"Desde o início das investigações Bendine se colocou à disposição para esclarecer os fatos e juntou seus dados fiscais e bancários ao inquérito, demonstrando a licitude de suas atividades. A cautelar é desnecessária por se tratar de alguém que manifestou sua disposição de depor e colaborar com a Justiça."

Pela primeira vez na Itália, um curso de sommelier foi oferecido para detentos. Prisioneiros de uma penitenciária da cidade de Lecce, na região da Puglia, aprenderam a degustar, identificar e escolher vinhos e, no fim das aulas, receberam um diploma.

"O vinho além de qualquer barreira", dizia o anúncio do curso, que atraiu 19 homens e 10 mulheres. A ideia foi promovida pela Associação Italiana de Sommeliers, em parceria com a administração da cadeia de Borgo San Nicola e a vinícola Feudi di Guagnano.

##RECOMENDA##

Nas penitenciárias do país, os detentos têm a oportunidade de se especializar tecnicamente em diversas profissões, como pizzaiolo, marceneiro e artesão, mas, desta vez, o curso chamou atenção em toda a Itália.

Em oito aulas, divididas em turmas de homens e mulheres, seis especialistas da Associação de Sommeliers ensinaram as técnicas da enologia. Entre os professores estava Marco Albanese, um policial de Lecce, mas que vestiu as roupas de docente no curso.

As lições teóricas englobaram desde a história da arte milenar da vinificação, passando pelo cultivo da uva, até a identificação do vinho e a degustação. A iniciativa pretende não só profissionalizar os detentos, mas principalmente aproximá-los da vida em sociedade.

"Não é a primeira vez que produzimos 'socialização' por meio do vinho. Tudo isso é feito com a consciência de que o que recebemos da vida deve ser, mesmo se em proporções menores, levado também para aqueles que estão à margem da sociedade", disse Gianvito Rizzo, administrador da vinícola que colaborou com a ação, para o jornal local "Lecce News".

Em homenagem ao Dia do Homem, que se comemora nesta sexta-feira (15), o Shopping Guararapes oferece programações especiais. O centro de compras oferece minicursos de degustação de vinhos e palestras sobre cervejas especiais, ministrados pelo sommelier e enólogo Felipe Cesca. A ação tem parceria com a Miolo Wine Group e ocorre desta quinta-feira (14) até o sábado (16).

Com cerca de 40 minutos de duração, os cursos são gratuitos e permitidos apenas para maiores de 18 anos. A ação ocorrerá no mall, próximo a Loja Riachuelo, no horário das 13h às 19h. Confira abaixo a programação completa.

##RECOMENDA##

Serviço

Dia do Homem - Shopping Guararapes - Avenida Barreto de Menezes, 800, Piedade, Jaboatão dos Guararapes

14/07 - 16h Palestra sobre vinhos e 17h30 Palestra sobre Cervejas Especiais

15/07 - 14h Palestra sobre vinhos e 15h30 Palestra sobre Cervejas Especiais

17h Palestra sobre vinhos e 18h30 Palestra sobre Cervejas Especiais

16/07 – 12h30 Palestra sobre vinhos e 13h30 Palestra sobre Cervejas Especiais

Encorpado, amadeirado, generoso: os aromas do vinho são numerosos e variados, uma riqueza que vem especialmente de minúsculas variações genéticas de um micróbio, segundo um estudo publicado nesta quinta-feira (24) na revista Nature.

Uma mesma cepa pode dar origem a vinhos diferentes de acordo com o endereço ou à uva cultivada. Diferenças atribuídas normalmente à composição dos solos, ao clima e às práticas agrícolas.

Mas segundo os biólogos da Universidade de Lincoln no Reino Unido e da Universidade de Auckland na Nova Zelândia, um ator essencial é deixado de lado: um micróbio vegetal minúsculo, a levedura.

O fungo fornece a fermentação da uva que é o passo fundamental da vinificação, uma vez que converte o açúcar das uvas em álcool. A fermentação alcoólica ocorre em simultâneo com a maceração. Ela pode ser desencadeada por leveduras encontradas na pele ou por leveduras selecionadas em laboratório.

"Surpreendentemente, até agora nós sabíamos poucas coisas sobre o papel dos micro-organismos na vitivinicultura (e na agricultura em geral)", explicou à AFP Matthew Goddard, da Universidade de Lincoln e co-autor do estudo.

Para chegar a estas conclusões, os pesquisadores estudaram seis leveduras diferentes provenientes de seis grandes regiões viticulturas da Nova Zelândia. Após ter estudado a uva sauvignon blanc, eles constataram que 39 compostos derivados da levedura influenciam no gosto e no odor do vinho e que uma grande maioria destes compostos variam segundo a região de origem do fungo.

"Os micróbios poderiam explicar porque obtemos vinhos diferentes segundo os 'terroirs'", afirmou Goddard. Mas um dos primeiros critérios de valor para um vinho é a região de origem.

"As vinhas são confrontadas por muitos micróbios", diz Goddard. "Parece possível, se não provável, que todos esses micróbios que afetam as vinhas e frutas causam diferenças de sabores e aromas".

Ladrões roubaram no dia de Natal 300.000 dólares em vinhos de um dos poucos restaurantes americanos com três estrelas no guia "Michelin", anunciou a imprensa local.

O tenente da polícia do condado de Napa, Óscar Ortiz, explicou nesta quarta-feira à AFP que entre 40 e 50 garrafas desapareceram, a maioria de Romanée-Conti, do restaurante The French Laundry, situado na localidade de Yountville, na região vinícola californiana de Napa Valley.

##RECOMENDA##

Segundo o oficial, o valor dos vinhos roubados é de "pelo menos 50 mil dólares". O jornal "Los Angeles Times" publicou que os vinhos roubados somam 300.000 dólares.

O chef Thomas Keller, dono do restaurante, publicou no Twitter que confia na investigação das autoridades. Ele dirige em Nova York outro restaurante com três estrelas no Michelin, o Per Se.

O xerife de Napa publicou em sua página no Facebook que a porta da adega "foi forçada às 14h locais no dia de Natal".

O French Laundry, que tem 20 anos, é um dos 13 restaurantes nos Estados Unidos com três estrelas no Michelin.

Numa loja bem escondida do labirinto de ruas de Batumi, cidade portuária da Geórgia às margens do mar Negro, turistas se apinham para provar o vinho de Guela Danelia. Para produzir sua bebida, o produtor de vinhos recorreu aos métodos ancestrais tipicamente georgianos.

"Produzo apenas cerca de 8.000 garrafas por ano, mas o mais importante a meu ver é que retomamos uma técnica mantida em segredo durante muitos anos por meus ancestrais", diz à AFP o homem de 58 anos. "A técnica única que nós utilizamos pertence à tradição milenar georgiana" de produção de vinhos, explica Danelia, sem dar mais detalhes.

##RECOMENDA##

O viticultor faz parte da nova geração de produtores georgianos que procuram diversificar seus mercados para além do tradicional - e imprevisível - cliente russo. O objetivo é chegar até clientes internacionais, voltando a métodos que tinham caído em esquecimento.

A tradição georgiana implica especialmente na conservação e fermentação do vinho durante meses - até anos - em jarras de argila gigantes, de 300 a 500 litros, chamadas Kvevris, que são enterradas no chão. Quase todo lar georgiano produz seu próprio vinho utilizando as Kvevris, mas até agora o método não era utilizado para produção em larga escala.

Muitos especialistas consideram a Geórgia como o berço do vinho. Buscas arqueológicas mostraram que a vitivinicultura nesta pequena república do Cáucaso remonta a 7.000 antes de Cristo, muito antes da prática chegar à Europa.

O vinho tem um papel central na cultura desta antiga república soviética situada entre o mar Negro e as montanhas do Cáucaso. Ele é bebido sem moderação durante baquetes que duram horas, embalados por brindes propostos pelo "tamada", ou mestre de cerimônia, que mais lembram repentistas. "A adega ainda é considerada como o local mais importante da casa", escreve a Unesco.

Na época da URSS, os métodos tradicionais foram deixados de lado em detrimento de uma produção em larga escala, apta a matar a sede de um país enorme. "Toda bebida vermelha com o selo georgiano tinha a garantia de ser vendida na Rússia e a situação levou, inevitavelmente, a uma deterioração significativa da qualidade dos nossos vinhos", explica Danelia.

O comunismo também desorganizou a produção, expropriando todos os proprietários de vinícolas após a anexação da Geórgia pela URSS, em 1921. Assim, as autoridades bolcheviques nacionalizaram, e depois fecharam, o negócio da família Danelia, mandando vários de seus membros para o Gulag [ndlr: sistema de campos de trabalho forçados soviético].

Foram necessários muitos anos e batalhas judiciais para que Danelia pudesse recuperar uma pequena parte da vinícola da família. Somente em 1999 ele conseguiu retomar a produção para, em 2005, reabrir a loja.

Método inscrito na Unesco

Após anos de produção em massa para a clientela russa, a situação mudou radicalmente para os produtores de vinho nos anos 2000 com a crise entre Rússia e Geórgia, cujo ápice consistiu na entrada de tanques russos no território georgiano em 2008. O Kremlin impôs desde 2006 um embargo sobre o vinho georgiano, forçando os produtores locais a encontrar outros mercados e a privilegiar, a partir de então, a qualidade.

"Se nós quisermos criar nosso nicho no mercado internacional, nós devemos ressuscitar o que torna nossos vinhos especiais: as técnicas ancestrais e as variedades de vinhos", avalia Levan Kitia, membro do Georgian Wine Club. Moscou suspendeu o embargo em 2013. Mas, no meio tempo, inúmeros produtores já tinham chegado a outros países e haviam praticamente retomado os mesmos níveis de produção anteriores ao bloqueio russo.

"O renascimento da produção tradicional de vinho georgiano está no caminho certo", resume Malkhaz Kharbedia, presidente do clube de vinho da Geórgia. Um renascimento que obteve reconhecimento internacional depois que a Unesco tombou, em 2013, o método georgiano de vinificação tradicional como patrimônio cultural imaterial da humanidade.

"O método dá resultados particularmente bons para a produção de vinhos 'laranja'", uma tradição local que consiste em deixar fermentar, assim como nos vinhos tintos, um vinho branco com a casca da uva, diz Kharbedia. A Geórgia se vangloria de ser precursora deste método de vinificação, hoje usado "na Itália, França, Alemanha, Nova Zelândia e na Califórnia", segundo ele.

A polícia italiana apreendeu mais de 30.000 garrafas de grandes vinhos falsas, em uma investigação de fraude gigantesca, na qual seis pessoas foram detidas, informou nesta sexta-feira a imprensa italiana.

Após as diversas queixas de consumidores sobre a baixa qualidade de vinhos conhecidos por seu grande valor, a procuradoria de Siena (Toscana) decidiu abrir uma investigação em março.

As unidades especializadas da polícia descobriram uma grande fraude: as garrafas de grandes vinhos toscanos com denominação de origem como o Brunello di Montalcino, o Sagrantino di Motefalco ou el Chianti eram enchidas com vinhos de mesa de um euro.

Estas garrafas, com os rótulos fielmente reproduzidos, embora com o nome de falsos produtores, eram vendidas a mais de 30 euros a unidade em muitas lojas especializadas, em supermercados e na internet.

Os policiais realizaram cerca de 25 incursões para esclarecer esta fraude, um golpe para a indústria vinícola italiana, um dos estandartes da economia do país.

Em 2013 as exportações de vinho cresceram 10% em relação ao ano anterior, segundo Coldiretti, uma das maiores federações de cultivadores e produtores da Itália.

Andrea Bocelli, o tenor italiano, proprietário de vinícolas na região de Pisa (Toscana), é um dos produtores atingidos por esta fraude, que chega a centenas de milhares de euros, segundo Coldiretti.

Nos últimos cinco anos, as fraudes aumentaram 102% na Itália, segundo a federação de agricultores. Apenas em 2013 as forças de ordem italianas apreenderam garrafas falsas no valor de 31 milhões de euros.

O Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) encerra hoje (24) prazo para inscrições em cursos rápidos de gastronomia. Os cursos são voltados para o preparo de comidas com camarão e para o estudo de vinho.

O curso Receitas com Camarão vai do dia 27 a 29 de janeiro, das 14h às 17h, e custa R$ 160. Já o curso Vinhos do Mundo: Panorama da Enologia Mundial vai do dia 27 a 31 de janeiro, das 13h às 15h, e custa R$ 150 a inscrição.

##RECOMENDA##

A inscrição deve ser feita no local, através da Central de Atendimento do Senac (CAS), na Avenida Visconde de Suassuna, n° 500, em Santo Amaro, no Recife. Outras informações sobre os cursos através do telefone 0800 081 1688.

Quem aprecia um bom vinho tem a chance de adquirir a bebida por um preço mais em conta. Uma promoção é realizada pelo Club Du Vin, com mais de 90% dos rótulos da loja possuindo até 25% de desconto.

São várias opções, entre eles os vinhos brancos, rosés, tintos e espumantes. Na promoção, também se encaixam vinhos de vários países desde os italianos aos da África do Sul. 

##RECOMENDA##

A promoção é válida até o próximo sábado (25) e os descontos também são para o consumo no Bistrot Du Vin. A loja se localiza na Rua Solidônio Leite, N° 26, e fica de esquina com a Av. Conselheiro Aguiar, Boa Viagem. Mais informações em (81) 3326 5719

O Senac está com inscrições abertas para os cursos de "Introdução ao Mundo do Vinho" e "Vinhos do Mundo: Panorama da Enologia Mundial". Interessados em participar das capacitações podem se inscrever pessoalmente na Central de Atendimento do Senac (CAS). O investimento é de R$ 150.  

O curso Introdução ao Mundo do Vinho terá início no dia 20 de janeiro e segue até o dia 24 do mesmo mês. Já o curso Vinhos do Mundo: Panorama da Enologia Mundial inicia o dia 27 de janeiro e segue até o dia 31 do mesmo mês. As aulas acontecem das 13h às 15h. Cada turma terá, no máximo, 10 participantes.

##RECOMENDA##

Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 0800 081 1688.

A churrascaria Boi e Brasa, no Pina, promove até o dia 30 de novembro o Festival de Vinhos. Rótulos de vinícolas chilenas, portuguesas e brasileiras estão disponíveis com preços promocionais, entre R$ 40 a R$ 70.

Entre os rótulos do Festival de Vinhos do restaurante destacam-se os de Portugal (Casa de Santa Vitória Versátil e o E.A),  do Chille (Cousino Dom Luiz, Concha &Toro, Gran Tarapacá Cabernet, San José de Apalta e Santa Emilliana) e do Brasil (Boticelli Equilibrium). A adega conta com mais de 250 itens diferenciados.

##RECOMENDA##

Além de vinhos, quem optar em participar do Festival recebe como cortesia duas opções de pratos preparados pelo chef Edvan Ferreira: tábua de frios e cordeiro com geléia de menta, carpaccio de bode, além do carpaccio tradicional.

Serviço

Festival de Vinhos 

Até 30 de novembro

Boi e Brasa (Avenida Boa Viagem, 97 - Pina)

R$ 40 a R$ 70

(81) 3466 6334 | (81) 3466 4011

Nos dias 25 de setembro, 2, 9 e 16 de setembro o Barchef Mercado Gourmet oferece um curso introdutório ao mundo do vinho. Ministrado pelo professor e sommelier Errol Flynn, o evento é mediado por Rildo Saraiva - diretor executivo do Vinho Club Premium - sempre a partir das 19h30, no espaço Italian Grill do restaurante. "Pusemos até às 21h30, mas é difícil acabar a essa hora, sempre rende um pouco mais", afirma Saraiva.

"Nós queremos passar o conteúdo do curso de maneira festiva", conta o diretor. "Nós sempre nos preocupamos com os pratos do ambiente em que estamos e em como harmonizá-los com os vinhos. No curso, daremos uma noção disso, vamos desde a história e origem do vinho até a escolha da bebida e da taça", completa ele. Os interessados podem reservar suas vagas - limitadas a quarenta pessoas por turma - por telefone.

##RECOMENDA##

A oficina custa R$ 390 e pode ser paga em dinheiro ou cheque. Estão inclusos no pacote a degustação de vinhos tintos, brancos e espumantes selecionados pelos organizadores.

Serviço

Curso de formação e introdução ao mundo do vinho

Barchef Mercado Gourmet (Av. 17 de agosto, 1893 - Casa Forte)

Vagas: 40

R$ 390

(81) 3204 8500 / (81) 9750 7926

O restaurante Cucina De' Carli conta com um menu de massas coloridas e exlusivas. As chefs e irmãs Albânia e Gênova De' Carli, além de trazer novidades nas massas, repaginaram a carta de vinhos do restaurante. As opções são para o jantar, que possui o valor fixo de R$ 48 até o fim de setembro.

Na entrada, a novidade é a Polpetta Gratinada. Os pratos principais são o Anelli de ricota, salsa e camarão, Anelli de ricota e tomate, Tortelle de carne e funghi, Tortelle de parmesão e parma e o Ravioli de tilápia e alho poró. Os dois dos novos vinhos da adega estão com valores promocionais até o final de agosto: o italiano Sangiovese di Romagna (R$ 48) e o argentino Crios (R$ 57).

##RECOMENDA##

Serviço

Massas coloridas no Cucina De’ Carli

Até o fim de setembro

Segunda a sábado | 12h às 14h30; Jantar - sextas e sábados | 19h

Cucina De’ Carli (Rua Jader Andrade, 163 - Casa Forte)

R$ 48

(81) 32655781

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando