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Nesta quinta-feira (3), alguns profissionais da educação de Pernambuco realizaram o ato Encontro Pela Educação, em frente ao Palácio do Campo das Princesas, na área central do Recife. A manifestação, convocada pelo Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado de Pernambuco (Sinepe-PE), levou ao governador Paulo Câmara um manifesto reforçando a importância e a necessidade do pronto retorno das aulas no Estado. Vestidos de branco e empunhando cartazes, parte da categoria, presente e em apoio ao ato, se mostrou segura para retomar as atividades.

Parados desde o início de março, por conta da pandemia do novo coronavírus, os profissionais da educação presentes no protesto garantem já haver condições de retomar as aulas de forma presencial. A coordenadora pedagógica Sandra Almeida se disse segura para retornar às salas de aula. "A nossa escola está preparada. Estamos tranquilos", disse, ao LeiaJá.

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Mesma segurança demonstrou a auxiliar de educação infantil Joyce Gabriele. "A escola está preparada, com todos os protocolos de segurança", disse ela, reforçando a falta que o contato com alunos está fazendo. "Muita saudade", completou.

Já a coordenadora pedagóca Kiria Souza frisou o motivo da manifestação desta quinta-feira. Para ela, é importante que as famílias possam decidir pelo retorno de seus filhos ao ambiente escolar. "A escola está cumprindo todos os protocolos, é seguro. A gente quer que o governador dê aos pais a liberdade de decidir", cravou.

Por outro lado, outros profissionais de educação, que não apoiam o retorno das aulas, aproveitaram o ato para mostrar suas opinições. Os educadores em questão panfletaram contra o retorno das aulas presenciais.

Em resposta ao ato que pediu a retomada de aulas presenciais no Estado, um grupo composto pelo presidente do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado de Pernambuco (Sinepe-PE), José Ricardo Diniz, além de representações de pais e estudantes, foi recebido no Palácio do Campo das Princesas, na área central do Recife, para uma reunião na manhã desta quinta-feira (3).

Na ocasião, o grupo apresentou a proposta de retomada de aulas. Segundo o professor e diretor executivo do Sinepe, Arnaldo Mendonça, o documento propõe que a educação infantil e o ensino médio façam parte da primeira fase de retorno. O professor também considera que há segurança sanitária para esses grupos, visto o distanciamento etário entre as turmas.

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Na segunda fase seria a vez dos estudantes do ensino fundamental I e, em seguida, seria o ensino fundamental II. Arnaldo pontuou que o Governo de Pernambuco assumiu o compromisso de não fazer nova prorrogação do decreto de suspensão para aulas presenciais, mas que a retomada dependerá dos números da Covid-19 em Pernambuco.

Com isso, o diretor destaca que “há previsão para divulgação de um novo calendário [de retomada] na semana que vem” disse Arnaldo, ao LeiaJá. “O Sinepe deduz que o retorno seria a partir do dia 16 de setembro”, completou. Até o momento, as aulas seguem suspensas até o dia 15 de setembro, conforme último decreto estadual.

O diretor do Sinepe-PE contou ao LeiaJá que o Governo demonstra concordância com a proposta encaminhada pelo Sinepe-PE, mesmo sem ter datas oficiais para execução do plano de retomada.

Ainda de acordo com o diretor executivo do Sinepe-PE, a proposta dá flexibilidade aos estudantes. O retorno seria híbrido, em esquema de rodízio, permanecendo com aulas on-line. Desta forma, os pais poderiam ter autonomia para decidir se os filhos podem ou não comparecer presencialmente às atividades educacionais.

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Na manhã dessa quinta (3), enquanto alguns profissionais da educação pediam pelo retorno das aulas em Pernambuco, em ato realizado pelo Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado de Pernambuco (Sinepe-PE), em frente à sede do governo, um pequeno grupo de professores contrários à volta das aulas presenciais panfletava em meio à categoria. Com o lema "Escolas fechadas salvam vidas", eles diziam não acreditar nos protocolos de segurança adotados pelas instituições e que a volta nesse momento seria um "absurdo".

Representando o movimento, o professor Daniel Max se colocou terminantemente contra o retorno das atividades escolares presenciais, nesse momento. "Nós acreditamos que enquanto não houver um protocolo seguro, uma vacina, voltar seria um grande risco". Ele disse que um abaixo assinado, apoiado por profissionais da categoria, mães e pais, colheu 200 mil assinaturas pela não abertura das escolas.

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Para o professor, os protocolos adotados pela escola não seriam suficientes, sobretudo nas instituições das periferias. "Esse protocolo é furado, essas escolas não têm como medir temperatura nem vão fazer testagem". Ainda de acordo com Max, os profissionais presentes no ato dessa quinta (3) estariam sendo "coagidos", por medo de represálias. "Eles estão sendo pressionados por medo de demissão", disse.

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'Nossa escola está preparada', diz profissional em ato

Nesta quinta (3), profissionais da educação de Pernambuco realizaram um ato em frente ao Palácio do Campo das Princesas, na área central do Recife. Convocada pelo Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado de Pernambuco (Sinepe-PE), a categoria tem como objetivo reafirmar a necessidade da reabertura das unidades de educação básica do estado, bem como solicitar ao governador Paulo Câmara uma data para a retomada das aulas na rede de ensino básico.

Reunidos na Praça da República, em frente à sede do governo, os profissionais empunhavam cartazes pedindo o retorno das aulas no ato intitulado de Grande Encontro Pela Educação. Representando 2.400 unidades particulares de ensino, o Comitê de Crise do Sinepe-PE levou o manifesto Educação é Prioridade para ser entregue diretamente ao governador do estado, através de uma comissão. Veja o vídeo abaixo:

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O presidente do Sinepe, professor José Ricardo Diniz, falou ao LeiaJá sobre a demanda da categoria. Para ele, o governo estaria "cerceando" o direito das famílias de mandarem seus filhos às escolas. "A escola vai oferecer as duas modalidades, à distância e presencial, a gente quer proteger o direito de escolha dos pais de mandar seus filhos ou não. Cada família sabe onde o calo aperta", disse.

O presidente do sindicato também falou que apenas as escolas que estiverem prontas abrirão mediante a liberação de seu funcionamento e que esse retorno deveria ser imediato. "Pra nós (o retorno) teria que ser já, eu não entendo de outra forma. Não há mais o que argumentar. É porque a educação não é prioridade, muitas vezes, a educação tá dentro do jogo político. A gente precisa vencer isso", finalizou.

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Os professores que tiverem interesse em aumentar a carga horária para retorno de atividades escolares presenciais, a partir de 8 de setembro, receberão um adicional no salário pelo Governo de São Paulo.

A ação foi publicada no Diário Oficial, na última terça-feira (1º), e integra a resolução de regras e protocolos a serem seguidos para a retomada das escolas do estado de São Paulo.

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Segundo o governo, a retomada não é obrigatória e só deve ocorrer após consulta da unidade escolar. Os municípios também possuem autonomia de alterar o calendário, baseado nos dados epidemiológicos das regiões.

O retorno está previsto para escolas localizadas em áreas classificadas na fase amarela por 28 dias consecutivos do Plano São Paulo.

 

O governo de São Paulo vai contratar mil psicólogos para atender os 3,5 milhões de estudantes e 250 mil professores e servidores da rede pública estadual paulista. Por causa da pandemia do novo coronavírus, o atendimento será feito de forma remota, por videoconferência.

O programa Psicólogos da Educação começará a funcionar a partir de novembro, com atendimento nas mais de 5 mil escolas da rede pública. Cada escola terá à disposição, no mínimo, 5 horas semanais de atendimento por um psicólogo. Segundo a Secretaria Estadual da Educação, quanto maior for o número de alunos atendidos pela unidade, maior será a carga horária semanal disponibilizada pelos profissionais. Para ter acesso ao atendimento, as escolas terão de realizar agendamento por meio de uma plataforma eletrônica específica.

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Os psicólogos atuarão prioritariamente em atividades coletivas, visando a melhoria de todo o ambiente escolar, mas haverá a possibilidade de atendimento clínico de emergência para alunos ou servidores.

Embora o programa já estivesse em estudo pelo governo, ele será implantado agora motivado pelos efeitos psicológicos promovidos pela pandemia.

"Desde o período anterior à pandemia, a ansiedade é um dos fatores que mais afeta os educadores: 28% afirmam estar sofrendo ou ter sofrido algum tipo de depressão. Agora, quase 50% dos professores indicam que estão preocupados com a saúde mental", disse Rossieli Soares, secretário de Educação. Além dos professores, acrescentou ele, 80% dos jovens dizem que o lado emocional tem atrapalhado nos estudos. “O aumento de ocorrência desses transtornos acaba afetando a própria aprendizagem", falou Soares.

Os psicólogos vão apoiar o desenvolvimento das ações do Programa de Melhoria da Convivência e Proteção Escolar (Conviva-SP) e orientar profissionais sobre sinais passíveis de identificação de traumas e abusos entre os alunos, além de conduzir testes e ferramentas psicológicas, conforme planejamento de cada escola. Outra ação prevista é o apoio dos psicólogos aos docentes no desenvolvimento de habilidades socioemocionais dos estudantes.

Sobre a autorização da retomada das aulas nas instituições de ensino superior feita pelo Governo de Pernambuco nesta segunda-feira (31), a Universidade de Pernambuco (UPE) informou que, neste momento, irá iniciar as atividades com o ensino remoto, conforme planejado. A instituição seguirá com o cronograma anteriormente definido. 

“Esta nova situação exige uma análise com a devida cautela para o retorno com a total segurança sanitária para a Comunidade Acadêmica. Tão logo a Universidade tenha outras definições, será divulgada amplamente”, disse.

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A autorização de retorno das aulas presenciais nas instituições de ensino superior foi feita pelo secretário de Educação e Esportes de Pernambuco, Fred Amancio, durante coletiva de imprensa. A retomada poderá começar a partir do dia 8 de setembro e será opcional tanto para as instituições quanto para estudantes, que poderão decidir voltar ou não à sala de aula nesse primeiro momento. A medida vale apenas para as  macrorregiões 1 (Região Metropolitana do Recife - RMR - e Zona da Mata) e 2 (Agreste). No Sertão, apenas a região de Petrolina será autorizada.

De acordo com o Fred Amancio, a retomada será feita em um processo composto por quatro etapas, iniciando com a possibilidade de ter até 25% do total de alunos em sala de aula e avançando gradativamente até chegar à totalidade dos estudantes presencialmente a partir de 28 de setembro.

Mesmo não aderindo a retomada das aulas presenciais, a UPE terá seu período excepcional de 8 de setembro a 25 de novembro, com dez semanas de duração e 240 horas/aula em disciplinas teóricas.

 O semestre será optativo e o estudante que não conseguir acompanhar as aulas até o fim, desistir do semestre ou não for aprovado também não será punido nem terá registro em seu histórico. 

De acordo com o reitor Pedro Falcão, durante o período de aulas remotas, assim como já vem acontecendo com as teses na pós-graduação, as orientações e defesas de Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) serão feitas também de modo virtual, enquanto as avaliações se darão por meio de projetos, trabalhos e atividades on-line, preferivelmente assíncronas.

Depois de seis meses de estudos interrompidos ou consideravelmente prejudicados, milhões de alunos na França, Bélgica e Grã-Bretanha voltaram nesta terça-feira (1º) às escolas, adaptadas para evitar a propagação da covid-19.

Franceses, belgas e britânicos retomam as atividades presenciais em setembro. Alemães, norte-irlandeses e escoceses retornaram às aulas em agosto.

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A situação representa um desafio para as autoridades. As crianças que retornaram às escolas não encontraram os centros de ensino de "antes", devido às medidas sanitárias excepcionais que envolvem a retomada das aulas presenciais.

Entre as medidas estão o número reduzido de alunos por turma - como na Grécia ou na Bósnia -, tempo de aula menor, o uso obrigatório de máscara a partir de 11-12 anos ou ainda mais jovens na Grécia. As autoridades querem evitar a qualquer custo que as escolas se transformem em focos de propagação da covid-19.

Na França, 12,4 milhões de alunos de todos os níveis retornam nesta terça-feira às aulas e devem respeitar as determinações das autoridades de saúde, como a máscara obrigatória para os professores e estudantes a partir de 11 anos, inclusive do lado de fora dos colégios.

O ministro francês da Educação, Jean-Michel Blanquer, considera que o novo protocolo sanitário é "simples e claro", mas alguns professores lamentam o que consideram "pontos de interrogação, como a organização nos refeitórios ou nas áreas de recreio.

Em alguns países os recreios serão organizados por turnos para evitar aglomeração. Este é o caso da Grécia, onde o retorno às aulas previsto para 7 de setembro ainda pode ser atrasado em uma semana.

No Reino Unido, os pais de alunos receberam a recomendação para não permanecer por muito tempo nos estabelecimentos. Em Londres, a empresa de transportes disponibilizou ônibus especiais para transportar os alunos.

- "Vida escolar normal" -

Os professores também estão preocupados com o retorno às escolas de crianças que ficaram totalmente desconectadas dos estudos durante o confinamento.

Na França e na Bélgica, após dois meses de confinamento, entre março e abril, apenas alguns níveis considerados prioritários foram autorizados a retornar às aulas antes das férias de verão.

A Bélgica confirmou o retorno das aulas para 1 de setembro depois que a primeira-ministra Sophie Wilmès afirmou que é "fundamental que as crianças possam retomar uma vida escolar normal ou tão normal quanto possível".

Uma opinião compartilhada pelo governo britânico, que considera os benefícios do retorno às aulas (esta semana na Inglaterra e em Gales) mais importantes que os potenciais riscos.

A Bélgica, de 11,5 milhões de habitantes, tem um dos níveis mais elevados de mortalidade de covid-19 no mundo em relação a sua população, atrás apenas do Peru.

O país prevê medidas estritas para evitar os eventuais contágios, como a obrigação de limitar a cinco pessoas fora de casa os "contatos sociais próximos" (possíveis a menos de 1,50 metro sem máscara) até 1 de outubro.

Na Espanha, onde a volta às aulas acontecerá de maneira gradual de 4 a 15 de setembro, dependendo das regiões, o uso de máscara será obrigatório para alunos com mais de seis anos, o tempo todo.

- Wuhan também retoma aulas -

Em Wuhan, a cidade do centro da China onde surgiu o novo coronavírus no fim de 2019, alunos de máscara retornaram nesta terça-feira às aulas.

Quase 1,4 milhão de estudantes retornaram às aulas em cerca de 2.800 jardins de infância e escolas dos ensinos básico e fundamental. Os colégios do ensino médio retomaram as atividades em maio.

A imprensa estatal exibiu imagens de estudantes com bandeiras chinesas - o que é parte da rotina nos colégios públicos -, apesar das advertências para evitar aglomerações.

De acordo com dados oficiais, Wuhan concentrou 80% das mais de 4.600 mortes provocadas pelo novo coronavírus na China. A cidade permaneceu confinada e fechada durante mais de dois meses, a partir do fim de janeiro.

Em uma entrevista coletiva de imprensa na tarde desta segunda-feira (31), o secretário de Saúde do Estado de Pernambuco, André Longo, afirmou que antes da retomada das aulas presenciais da educação básica, não deverão ser realizados testes  prévios para Covid-19 em alunos e professores. Segundo longo, os exames só deverão ocorrer a durante as aulas, caso sejam identificados sintomas suspeitos.

“Obviamente que não entendemos como necessária uma testagem prévia de estudantes e de professores, mas nós precisamos estar preparados para no caso de qualquer surgimento de qualquer eventual sintoma, seja de estudante ou de professor, que essas pessoas sejam testadas o mais rápido possível e que toda a sua rede de contatos também possa ser testada (...) Dentro desse protocolo vai ter um capítulo sobre afastamentos, testagem de sintomáticos e testagem de contatos. Isso faz parte do arcabouço de segurança para a retomada das atividades escolares quando assim for decidido”, explicou o secretário de Saúde. 

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“Nós estamos montando protocolos para as escolas públicas, orientando as escolas privadas, montando um protocolo de vigilância que vai fazer todo um planejamento de quem deve ser afastado, quem deve ser testado, em que nível de contatos deverão ser testados na medida em que no nosso planejamento futuro haja essa retomada, ela tem que ser sim com cuidados desde que o cenário epidemiológico permita”, acrescentou Longo.

As escolas públicas e privadas de Pernambuco seguem com atividades presenciais suspentas até 15 de setembro. A gestão estadual ainda não tem uma possível data para o retorno.

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Nesta quinta-feira (27), o secretário de Educação e Esportes de Pernambuco, Fred Amancio, explicou que não há data definida para retorno presencial das escolas no estado. Amancio salientou, ainda, que há processos específicos para cada etapa de retomada de aulas. A declaração foi concedida ao Bom Dia PE. 

Na ocasião, o secretário de educação respondia a especulações que circulam na internet sobre a possível retomada de aulas no mês de outubro. Em resposta, Fred Amancio, assegurou que “com relação a educação básica, ainda não temos a definição de datas de retomada”, declarou. 

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“Vamos continuar acompanhando os números da Covid-19 no nosso Estado, os números tem melhorado, mas a gente precisa ter essa atenção especial. A educação merece essa atenção”, completou Amancio. 

O secretário de educação ainda reforçou que há uma compreensão do retorno das aulas, no entanto, essa decisão para efetuar a volta às atividades educacionais presencialmente tem que vir “da visão das autoridades de saúde”. 

Além dessas declarações, o secretário enfatizou que a “educação básica é dividida em quatro grande etapas” - sendo elas educação infantil; ensino fundamental I e II; e o ensino médio - e garantiu que o “ensino médio tem que ser prioridade”, por se tratar do último ano desses estudantes na escola e estarem se preparando para Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020.

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O secretário de Educação de Pernambuco, Fred Amancio, garantiu, nesta quinta-eira (27), que ensino médio terá prioridade na retomada presencial da volta às aulas no Estado. Ainda assim, de acordo com Amancio, não existe uma data definida para o retorno às escolas. As declarações foram dadas em entrevista ao Bom Dia PE.

"Eles não são crianças, já são jovens, então eles têm maior capacidade de atenção", explicou o secretário. O gestor ainda fez em comparativo em relação à educação infantil, indicando que a decisão de retomada deve ser dos pais dos alunos.

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"A decisão de retomada às aulas deve ser voluntária, passa pela deceisão dos pais. Eles podem continuar acompanhando pela internet ou por outros canais, ou voltarem às aulas presenciais. Claro, quando isso for possível, ainda não temos essa definição", finalizou.

 

Sindicatos que representam profissionais da área de educação do Distrito Federal chegaram a um acordo sobre a volta às aulas com o Ministério Público do Trabalho. Em uma iniciativa inédita do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região, a videoconferência realizada na segunda-feira (24) - mediada pelo desembargador Pedro Luís Vicentin Foltran - durou mais de 8 horas e definiu os critérios necessários para a retomada do aprendizado.

Segundo o acordo, alunos de educação infantil e do ensino fundamental 1 poderão retornar às classes no dia 21 de setembro. Para os professores, a data marcada é entre os dias 17 e 18 de setembro, já que deverão fazer treinamentos de adaptação para o retorno. Esse calendário também se aplica a creches particulares.

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Alunos do ensino fundamental 2 serão recebidos nas escolas no dia 19 de outubro, com cursos de adaptação marcados para 14 a 16 do mesmo mês. Ensino médio e ensino profissionalizante serão retomados no dia 26 de outubro, com cursos de adaptação na semana anterior: nos dias 22 e 23.

Medidas de proteção

Entre as medidas acordadas, equipamentos de proteção individual (EPIs) deverão ser utilizados durante todo o período de permanência na escola, informa a decisão. Luvas, protetores faciais e jalecos serão indispensáveis para os professores e trabalhadores.

Para aqueles que trabalham com alimentação das crianças e adolescentes, gorros e aventais também são necessários. Todos os cuidados se estendem aos profissionais de limpeza, que deverão usar todo aparato de proteção durante a jornada.

Foi acordado, ainda, o limite máximo de 50% do contingente de alunos por sala de aula, com distanciamento físico de 1,5 metro. Todos os profissionais e alunos que forem diagnosticados como positivos para covid-19 deverão ter afastamento imediato.

Para validar o acordo, o Governo do Distrito Federal deve se manifestar favoravelmente, aceitando os termos negociados. O desembargador não definiu valor de multa para o descumprimento das cláusulas.

Em entrevista ao comunicador Geraldo Freire nesta quinta-feira (20), na Rádio Jornal, o secretário de Educação e Esportes de Pernambuco, Fred Amancio, admitiu que ainda não é o momento de retomar as atividades presenciais nas escolas do Estado. Mesmo preocupado com os impactos da pandemia do novo coronavírus, a exemplo dos riscos de evasão escolar, Amancio segue aguardando as orientações dos órgãos competentes; em Pernambuco, as aulas da educação básica seguem suspensas até o dia 31 deste mês, nas escolas públicas e privadas.

“É o momento de voltar? Não, não é o momento. Quando vai ser esse momento? Quando as autoridades de saúde entenderem que os números da pandemia melhoraram no Estado”, disse o secretário a Geraldo Freire. O gestor educacional revelou, no entanto, sua preocupação com pessoas que defendem um retorno das escolas apenas em 2021. “Alguns prejuízos poderão perdurar pelo resto da vida”, alertou Amancio.

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Na visão do secretário, o retorno das escolas de Pernambuco precisa ser gradual e, até mesmo, em formato de rodízio. Fred Amancio adiantou que os alunos do terceiro ano do ensino médio devem voltar às aulas primeiro, uma vez que 2020 é o último ano deles na escola, bem como como são os mais velhos entre os estudantes.

Pernambuco tem cerca de 580 mil alunos na rede estadual de ensino. No que diz respeito ao impactos do novo coronavírus, segundo a Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE), o Estado contabiliza 116.359 casos de Covid-19, enquanto que o número de mortes passa de 7,3 mil.

Uma pesquisa realizada pelo DataFolha revela que para 79% dos brasileiros a reabertura das escolas no país vai agravar a pandemia do novo coronavírus e, por isso, as unidades deveriam continuar fechadas nos próximos dois meses. O Datafolha ouviu 2.065 pessoas de todo o país nos dias 11 e 12 de agosto por telefone, modelo que evita o contato pessoal entre pesquisadores e entrevistados e exige questionários mais rápidos.

O levantamento, divulgado pela Folha de São Paulo, aponta que a preferência pela retomada das atividades escolares não é majoritária em nenhum dos segmentos pesquisados. Além disso, 59%  dos entrevistados disseram crer que a retomada das aulas presenciais piorará muito a situação, e outros 20%, um pouco. Outros 18% afirmaram que não haverá efeito na disseminação do vírus, e 3% disseram não saber.

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De acordo com a Folha de São Paulo, desde junho, quando 76% responderam que elas não deveriam ser reabertas, a proporção de brasileiros que defende a continuidade do fechamento das escolas oscilou positivamente dentro do limite da margem de erro, que é de dois pontos percentuais em ambas as direções.

Nesta segunda-feira (17), o país somou mais de 108 mil mortes registradas pelo novo coronavírus, com uma média diária de mortes que paira em mil. A situação do Brasil na pandemia é classificada como estável, ou seja, com número constante de novos casos, mas ainda em volume significativo.

A pesquisa ainda revelou que mesmo nas regiões do Brasil em que a velocidade da doença está em redução, como no Norte, a maioria da população ainda defende que as escolas continuem fechadas. “A defesa pela manutenção das escolas fechadas é majoritária em todas as faixas etárias e de renda e em todos os estratos pesquisados, incluindo aqueles que consideram o governo Bolsonaro ótimo ou bom e entre os que estão saindo de casa normalmente na pandemia”, de acordo com o Datafolha. 

Há diferença, contudo, na avaliação entre os sexos. Enquanto 22% dos homens são a favor da reabertura, o número cai para 17% entre as mulheres. Entre os diferentes tipos de ocupação, os trabalhadores sem registro em carteira são os que proporcionalmente mais defendem a reabertura (32%), seguidos pelos estudantes (31%) e empresários (27%). Outro grupo com mais defensores da volta às aulas presenciais são os que afirmam estar “vivendo normalmente” durante a pandemia (38%) e os que avaliam o governo Jair Bolsonaro (sem partido) como ótimo ou bom (29%).

A definição da data do retorno às aulas presenciais na capital paulista será tomada após a prefeitura da cidade receber os primeiros resultados de uma pesquisa sorológica que está sendo feita com cerca de seis mil alunos da rede pública municipal. 

O estudo deverá trazer dados sobre a intensidade e a maneira com que ocorre a disseminação do novo coronavírus entre os estudantes. De acordo com o secretário municipal da Educação, Bruno Caetano, a pesquisa será divulgada na próxima terça-feira (18). 

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“A partir da próxima terça-feira com a divulgação desse inquérito sorológico, com os seus primeiros resultados, a prefeitura pode ter novidades em relação a esse calendário de abertura de escolas”, destacou o secretário em um seminário virtual realizado hoje (13) pela organização da sociedade civil Comunitas. 

Na semana passada, o prefeito da capital paulista, Bruno Covas, disse que a volta às aulas presenciais na rede municipal de ensino poderia ocorrer a partir de 7 outubro, mesma data definida para o retorno pelo governo do estado, ou nos meses seguintes, até mesmo em 2021. 

“Nós estamos aqui analisando os dados para tomar com toda cautela, com toda tranquilidade. Nós estamos preparando a rede municipal para retomada, seja ela em outubro, novembro ou dezembro, ou no ano que vem”, disse. 

Covas ressaltou ainda que a prefeitura liberará as aulas presenciais nas escolas privadas na mesma data em que ocorrer o retorno nas unidades de ensino públicas. 

Ensino remoto

O secretário de educação municipal também apresentou hoje dados da prefeitura que mostram que o ensino remoto por meio da internet, utilizado pelas escolas no período da pandemia, conseguiu atingir apenas dois terços dos estudantes da rede municipal de ensino. Segundo Bruno Caetano, um terço deles, cerca de 300 mil alunos, não tem acesso regular à internet, e não puderam acompanhar os conteúdos disponibilizados por esse meio.

De acordo com o secretário, a solução encontrada para o problema foi imprimir livros e enviar para a casa dos estudantes. “Fomos para a casa dos alunos também com livros, combinando o conteúdo das principais aprendizagens estabelecidas pelo nosso currículo como também exercícios e orientações para as famílias”, disse. 

“Mas é evidente que apesar de todo esforço, não só por parte da secretaria, mas dos professores e dos pais, a gente sabe que aprendizagem só vai, de fato, recuperar quando as escolas reabrirem”, acrescentou. 

O Instituto Federal de Pernambuco (IFPE) dará início, a partir desta segunda-feira (17), as atividades de ensino do calendário letivo 2020. O ensino retornará de forma remota para todos os 22.918 estudantes dos cursos ofertados pelo instituto. 

O retorno nesta segunda é para os campi de Abreu e Lima, Afogados da Ingazeira, Barreiros, Cabo de Santo Agostinho, Garanhuns, Ipojuca, Igarassu, Olinda, Pesqueira, Palmares e Vitória de Santo Antão. Já os polos de Educação a Distância (EaD), esse início será na quarta-feira (19); no Campus Paulista, no dia 24 de agosto; e nos Campi Belo Jardim, Caruaru, Jaboatão dos Guararapes e Recife, no dia 31 do mesmo mês.

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As aulas serão realizadas através das plataformas digitais como Moodle, Google Sala de Aula, entre outros. Os materiais didáticos ficarão disponíveis para os alunos nas plataformas. Para atender e incluir a todos, em especial os que não têm acesso à tecnologia digital, os campi do IFPE, quando necessário, poderão enviar materiais didáticos para a casa dos estudantes, como livros, trabalhos escolares, fichas, roteiros de estudo e lista de exercícios

Cerca de 110 mil alunos do ensino médio de 123 escolas da rede pública do Amazonas retornam nesta segunda-feira (10) às aulas presenciais. De acordo com o governo do estado, foram adotadas medidas de prevenção à disseminação do novo coronavírus, como protocolos de distanciamento social, o uso obrigatório e adequado de máscaras de proteção, aferição de temperatura e disponibilização de álcool em gel nas salas e áreas comuns das unidades.

Ao longo da semana, a Secretaria de Educação e Desporto fará a distribuição de duas máscaras de pano para os alunos que estudam um turno e quatro para os que estudam em tempo integral. De acordo com a pasta, também foram reduzidos em 50% o número dos estudantes nas aulas presenciais.

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Na entrada das unidades ainda foram instaladas pias para lavagem das mãos com água e sabão e tapetes sanitizantes para higienização de calçados. O governo também orienta os alunos a estarem atentos aos cuidados de higiene no deslocamento de casa à escola e da escola para casa.

Nas salas de aula, as carteiras foram colocadas a uma distância de 1,5m umas das outras e nos refeitórios somente devem ser ocupados os assentos sinalizados nas mesas. O protocolo de distanciamento é obrigatório em todas as dependências da escola, inclusive banheiros. De acordo com o governo estadual, funcionários e voluntários auxiliarão os estudantes em todas as movimentações dentro da escola.

A previsão de retorno presencial para os estudantes do ensino fundamental (anos iniciais e finais) na rede pública do Amazonas é 24 de agosto.

Justiça

O Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Amazonas (Sinteam) chegou a ingressar com ação na Justiça para impedir a volta das aulas presenciais, mas o pedido foi negado pelo Tribunal de Justiça do Amazonas. O Sinteam informou que vai recorrer da decisão.

De acordo com a entidade, as escolas não estão preparadas para receber alunos e trabalhadores com a devida segurança em plena pandemia de covid-19. Em nota, o Sinteam argumenta que há unidades que não têm janelas nas salas de aula, impedindo a circulação do ar, e há turmas que, mesmo divididas por blocos, continuam lotadas com 28 alunos. “Os professores receberam apenas uma máscara. Em alguns locais ainda não chegou termômetro, álcool, nem tapete sanitizante e só há duas pias para atender, em média, 300 estudantes”, informou, entre outras preocupações.

Covid-19 no estado

De acordo com o boletim divulgado ontem (9) pelo governo do estado, foram confirmados mais 522 casos de covid-19 no Amazonas e o total chega 106.950 pessoas que já foram contaminadas pelo novo coronavírus. O boletim aponta ainda que 12.989 pessoas estão sendo acompanhadas atualmente, ou seja, são casos confirmados nos últimos 14 dias, que se encontram internados ou em isolamento domiciliar.

Também foram confirmados mais quatro óbitos pela doença, três ocorridos nas últimas 24 horas e um, mais antigo, que teve confirmação diagnóstica, elevando para 3.359 o total de mortes no estado. Outros 19 óbitos por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) estão sendo acompanhados, 18 estão em investigação epidemiológica e um aguardando o resultado laboratorial.

O Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe) se posicionou contra a volta às aulas no estado. O pronunciamento foi feito na manhã desta quinta-feira (6), por meio de publicação no Instagram. O post faz parte de uma campanha promovida pelo Sintepe, Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) e Central Única dos Trabalhadores (CUT) de Pernambuco.

 “O Sintepe está na luta junto com trabalhadores (as) em educação contra a ameaça da volta às aulas sem condições sanitárias para tal. Calendário letivo se recupera depois, com o empenho de todos, vidas não!”, diz publicação. No vídeo é dito que voltar às aulas nesse momento de pandemia do novo coronavírus significa colocar em risco a vida de milhões de estudantes, pais, avós e profissionais da educação.

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Na segunda-feira (3), o presidente da CNTE, Heleno Araújo, reforçou que o importante é salvar vidas, "que não podem ser recuperadas como as aulas". Além disso, orientou seus sindicatos até a fazerem greve, se for preciso. “Estamos orientando todos nossos sindicatos de base, que representam mais de um milhão de trabalhadores e trabalhadoras da educação, que façam greve se for preciso salvar vidas”, de acordo com informações da assessoria da CNTE. 

A suspensão das aulas presenciais em Pernambuco pode ser prorrogada caso não haja segurança sanitária para retorno, segundo informou a Secretaria de Esportes e Educação de Pernambuco (SEE-PE) ao LeiaJá. O plano para retomada as atividades nas escolas e instituições de ensino será anunciado em coletiva de imprensa, ainda sem data prevista.

Nesta quarta-feira (5), o Governo do Estado de Pernambuco anunciou, por meio de nota oficial, que a versão do cronograma de retomada de aulas presenciais apresentada pelo secretário de Educação Fred Amâncio não é definitivo. De acordo com decreto emitido pelo governador Paulo Câmara (PSB) no último dia 31 de julho, a suspensão de aulas presenciais estão prorrogadas até 15 de agosto.

Segundo Secretária de Esportes e Educação de Pernambuco (SEE-PE), o comunicado oficial foi emitido em razão da repercussão do cronograma de retomada de aulas presenciais, apresentado em reunião virtual, realizada na última segunda-feira (3), aos prefeitos de Pernambuco.

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“Não existe ainda a definição das data para início do processo de retomada das aulas presenciais nas escolas. As imagens da apresentação do secretário de educação, Fred Amâncio, para os prefeitos mostram uma das versões de cronograma, sem que isso signifique que essas são as datas definidas. Existem outras versões com datas e cronogramas diferentes, todas ainda em discussão”, explica nota.

O LeiaJá entrou em contato a SEE-PE, que reitera a discussão acerca do plano de retomada de aulas e garante que as datas não estão definidas. Ainda de acordo com a secretaria, o cronograma deve seguir os protocolos de segurança de saúde recomendados. O órgão também informou que há possibilidade de nova prorrogação da suspensão das aulas, caso não haja segurança sanitária para retorno. O plano será anunciado em coletiva de imprensa, ainda sem data prevista.

Segundo a nota, desde o dia 1º de junho que o Governo do Estado vem colocando em prática o Plano de Convivência com a Covid-19. Nesse documento, há novos protocolos de segurança a serem realizados, de forma gradativa, mediante a observação do quadro epidemiológico em Pernambuco. Os dados sobre o novo coronavírus no Estado são disponibilizados pela Secretaria Estadual de Saúde, em boletim diário.

Confira, abaixo, nota oficial na íntegra:

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Nesta terça-feira (4), a Justiça do Trabalho, decidiu autorizar o retorno de aulas presenciais para instituições de ensino privadas do Distrito Federal. A deliberação revoga a decisão liminar que suspendia as aulas presenciais. As atividades escolares presenciais voltariam em 27 de julho, data permitida para retomada de atividades de acordo com o Nº 40.939/ 2020.

De acordo com a Justiça do Trabalho, a juíza Adriana Zveiter, em atividade na 6ª Vara do Trabalho de Brasília (DF), na segunda-feira (3), havia apresentado como proposta um novo cronograma para reabertura das unidades de ensino privada. De acordo com determinação, assinada pela juíza, fica revogada a decisão do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região (TRT-10) que havia suspendido o retorno.

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Na proposta apresentada pela magistrada, os alunos do ensino médio e profissionalizante retornam no dia 10 de agosto; estudantes do 6º ao 9º ano no dia 17 de agosto e no dia 24 de agosto são os estudantes do 1º ao 5º ano.

A proposta foi apresentada em uma audiência que contou com a presença de representantes do Ministério Público do Trabalho (MPT) e do Governo do Distrito Federal, assim como do Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino do Distrito Federal (Sinepe-DF) e do Sindicato dos Professores em Estabelecimentos Particulares de Ensino no DF (Sinproep-DF).

Em nota, o Sinepe-DF declarou que deve ser resguardada “a autonomia das escolas e o retorno imediato das aulas, considerando que as escolas, desde março, estudam as medidas de profilaxia”.  A entidade discordou da proposta apresentada pela juíza. Já o Governo do Distrito Federal diz que “escolas têm autonomia para estabelecerem seus calendários”, segundo informações da Agência Brasil. 

No decreto nº 40.939/ 2020, o Distrito Federal já havia autorizado que diversos estabelecimentos - incluindo instituições particulares - retornassem às atividades, desde que cumprisse os protocolos de segurança. “Ficam liberadas as atividades educacionais presenciais nas escolas, universidades e faculdades da rede pública e privada, devendo ser observados os protocolos e medidas de segurança estabelecido no art. 5º e no Anexo Único deste Decreto”, diz trecho.

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