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O primeiro dia de funcionamento do MobizapSP, aplicativo da Prefeitura de São Paulo para viagens particulares de carro, coincidiu com a greve dos metroviários e tornou praticamente nula a oferta de veículos em diversos pontos da capital. Lançado às 13h, o serviço iniciou com pouco mais de 30 mil carros cadastrados.

O anúncio do MobizapSP destaca duas vantagens principais para o usuário e para o motorista: uma taxa de cobrança fixa em 10,95% sobre o valor total das corridas, muito abaixo da concorrência, que chega a cobrar mais de 30% dependendo do valor da viagem; e a falta de preço dinâmico para os clientes, que em aplicativos similares chega a quadruplicar o valor de um determinado trajeto a depender da demanda.

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O serviço foi inaugurado no mesmo dia em que os metroviários entraram de greve e, consequentemente, uma maior demanda de viagens por aplicativo que tornou o preço dinâmico em outras plataformas em vários pontos da cidade. Motoristas ouvidos pelo Estadão afirmaram que mesmo com o desconto maior em serviços concorrentes, o total da viagem vale mais a pena quando é cobrado o preço dinâmico.

O Estadão tentou fazer três trajetos com o aplicativo da Prefeitura e do consórcio C3 ao longo desta quinta-feira, 23, nos modos Econômico e Premium. Em nenhuma delas o aplicativo conseguiu localizar um motorista disposto a fazer a viagem.

‘De SP, a gente entende’

Poucos minutos após o lançamento oficial do aplicativo, os mais de 40,2 mil usuários cadastrados no serviço receberam uma mensagem no celular anunciando o início do funcionamento. "De SP a gente entende", dizia o texto.

"A Prefeitura está preocupada com o munícipe, com a segurança das pessoas que transitam por São Paulo e também com os ganhos dos motoristas de aplicativo", explicou o vereador Marlon Luz (MDB), um dos idealizadores do projeto.

Durante uma cerimônia de lançamento do serviço às 12h15, o vereador pediu uma corrida do seu próprio celular para dar uma volta no quarteirão da Alameda Jaú, nos Jardins. A viagem custou R$ 11,09, mas foi previamente combinada com o motorista, que já aguardava o pedido ao lado do hotel Renaissance, uma vez que o serviço ainda não estava disponível para os usuários.

"A ideia é passar mais segurança aos passageiros em relação às corridas. A gente tem visto aí absurdos todas as semanas nos jornais em relação à segurança, então a ideia da Prefeitura é elevar esse patamar e fazer com que todas as outras plataformas também subam esse patamar", disse Luz.

Segundo ele, o MobizapSP é o único aplicativo que pede antecedentes criminais aos motoristas cadastrados e "não se aproveita de greves" para manipular o preço das corridas.

Corridas suspeitas

Thiago Hidalgo, representante do consórcio C3, que venceu a licitação municipal para o desenvolvimento do aplicativo, disse que uma das características da ferramenta é a de "identificar corridas suspeitas" por meio de um algoritmo de inteligência artificial.

"Nosso sistema de onboard é bastante rígido e criterioso. Para o motorista, tem a diferença de que o passageiro poderá ter que tirar uma selfie na hora de pedir a corrida ou ao longo da corrida, dependendo de como o algoritmo entender", afirmou.

Preço compatível

Apesar da baixa oferta nesse primeiro dia de funcionamento, o MobizapSP apresenta um preço de corrida compatível com o mercado e mais vantajoso para o usuário, a depender da distância. Em uma corrida simulada pela reportagem da Consolação até Santa Cecília, a ferramenta da Prefeitura cobrava R$ 17 contra R$ 20 e R$ 30 dos serviços concorrentes.

Em outra simulação de Santa Cecília a Perdizes, entretanto, o trajeto custava R$ 17,90 e R$ 28,51 nos modos Básico e Premium do MobizapSP. A mesma corrida saía R$ 14,63 e R$ 16,83 nas modalidades Pop e Comfort da 99; e R$ 16,90 e R$ 24,80 no UberX e Uber Black.

Segundo a assessoria do MobizapSP, o aplicativo acumulou mais de 3 mil corridas até as 16h desta quinta-feira. O número de motoristas e passageiros cadastrados até o mesmo horário chegou a 32.250 e 56.962, respectivamente.

Com relação aos problemas relatados, a equipe técnica do MobizapSP informa que "houve instabilidade nos aparelhos com sistema IOS, devido a erros de atualização". "Os técnicos já estão trabalhando para solucionar os problemas técnicos e novas versões atualizadas estarão disponíveis. Ao mesmo tempo, houve uma alta demanda de passageiros devido à greve. Até às 17h quase 60 mil passageiros já cadastrados e pouco mais de 32 mil motoristas cadastrados. A equipe segue corrigindo os eventuais erros no sistema para atendimento à demanda. Já são mais de três mil corridas realizadas desde às 13 horas desta quinta", acrescentou a Prefeitura.

Ainda é novidade e nem todo mundo estava avisado, mas no primeiro dia no ar o "filômetro" da vacina conseguiu ajudar a encarar uma espera menor para se imunizar contra o coronavírus na cidade de São Paulo. O "filômetro" é o site De Olho na Fila, no qual as pessoas podem acompanhar o movimento nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e nas unidades montadas para vacinar a população, como drive-thru, postos volantes e mega postos de vacinação. A atualização é feita a cada duas horas.

O objetivo é facilitar a vida de quem procura a unidade de saúde e evitar aglomerações desnecessárias. No Memorial da América Latina, na Barra Funda, zona oeste, Cristiane Aquino, de 56 anos, foi uma das pessoas que consultaram o site antes de sair de casa. "A informação era de que a fila estava pequena e está mesmo", disse, após poucos minutos de espera no drive-thru. O tempo na fila ali não passava de 20 minutos.

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A menos de um quilômetro, na UBS Santa Cecília, na região central, a fila era maior no meio da tarde. O site informava que ela era "média". Por ali, poucas pessoas sabiam da existência do serviço. "Fui na UBS da República (também na região central) e a fila estava com umas 200 pessoas em um lugar fechado", disse o barbeiro Eudes Vitorino, de 51 anos. "Achei que era muita gente e vim para cá."

Algumas pessoas até foram avisadas, mas esqueceram de conferir antes de sair de casa. O estudante de Medicina Carlos Alberto Ferreira Filho, de 26 anos, foi um deles. "Minha mãe me falou do site, mas eu não vi antes de vir", disse.

A Prefeitura de São Paulo anunciou na terça-feira, 15, que a vacinação contra a covid para a população com mais de 50 anos será escalonada. A imunização das pessoas entre 50 e 59 anos teve início na capital na última segunda-feira, 14, e será realizada até o dia 22, mas com idades separadas por dias.

No último domingo, 13, o governo de São Paulo anunciou a antecipação em 30 dias no calendário de vacinação no Estado. Com a mudança, toda a população com mais de 18 anos deve estar imunizada até o dia 15 de setembro. Para cumprir essa promessa, o governo João Doria (PSDB) depende de entregas prometidas pelo Ministério da Saúde, mas também se vale de "estoque estratégico" adquirido diretamente com a farmacêutica chinesa Sinovac. Especialistas avaliam que, apesar de factível, o plano tem riscos de falhar, caso haja atrasos importantes na chegada de vacinas e falta de adesão do público.

Em menos de duas semanas, Doria anunciou três antecipações no calendário de vacinação. Primeiro, a promessa deixou de ser o fim do ano e passou para 31 de outubro. Depois, para o dia 15 do mesmo mês. Agora, 15 de setembro. Segundo o Estado, essas mudanças foram feitas com base em cálculos de vacinas previstas pelo governo federal.

A primeira fase do vestibular Fuvest 2021, realizada neste domingo, 10, é marcada por diversas tentativas de evitar a disseminação do novo coronavírus. Por causa da pandemia, a Fundação para o Vestibular promoveu uma série de medidas, dentro e fora dos locais de exame, modificando a dinâmica da prova para ingresso na Universidade de São Paulo (USP).

Cerca de 130 mil estudantes estão inscritos para o maior vestibular do País. Mesmo assim, cenas de aproximação e famosos 'abraços de boa sorte' foram registrados no campus Memorial da Uninove, localizado na Barra Funda, local que concentra o maior número de candidatos inscritos, com mais de 3,5 mil vestibulandos.

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Não foram registradas cenas de "formigueiro" como nos anos anteriores. O uso obrigatório de máscara foi respeitado. Mas houve aglomerações principalmente no portão principal. A movimentação maior ocorreu no momento em que os portões foram abertos, às 12h, meia hora mais cedo do que no ano passado com o objetivo justamente de favorecer o distanciamento físico dos alunos até o início da prova, às 13h.

"Em grupo, muita gente acaba se esquecendo, falando alto e ficando muito próximo", alertou Leonardo Loreti, candidato de 18 anos a uma vaga em Relações Internacionais. Para evitar a aproximação, o estudante ficou do outro lado da rua, nas proximidades do acesso ao Metrô Barra Funda.

Alguns fizeram o trajeto direto do carro para a sala de prova. Foi o caso de Ignácio Bramatti, candidato a uma vaga no curso de Filosofia. Morador de Perdizes, zona oeste, o estudante de 17 anos decidiu ir com os pais e chegar ao meio-dia, exatamente na abertura dos portões da Faculdade Oswaldo Cruz, na Barra Funda, indo direto para a sala. Preferiu esperar lá dentro.

Para fugir da aglomeração, Diego Rafael Leite, que está tentando uma vaga em Medicina, chegou cedo ao local da prova, mas decidiu ficar no carro. Ele entrou por volta das 12h30, sem atropelos. "Achei melhor ficar aguardando até o movimento diminuir", conta.

A pandemia modificou a preparação dos alunos no dia da prova. Com uma mochila carregada com álcool em gel, álcool líquido e uma garrafa de água de 1,5 litro, o candidato Diego Baesso, de 34 anos, confessa que estava mais preocupado com o risco de contaminação. "Eu me preocupo com meus pais, que já têm mais de 60 anos. Além da preocupação com o conteúdo da prova, temos a questão emocional de procurar prevenção diante de tanta gente", diz o vestibulando de Medicina.

Proteção redobrada no interior

A proteção foi redobrada em duas das três cidades no interior paulista que irão regredir nesta segunda-feira, 11, da fase amarela para a laranja, mais restritiva, pelo Plano São Paulo de Flexibilização. Cerca de 1.000 candidatos participam neste domingo, 10, do vestibular da Fuvest em Marília e pouco mais de 3 mil vestibulandos se dividem em quatro locais destinados para a prova da Fuvest em Sorocaba.

Em Marília, jovens começaram a chegar no campus do Univem (Centro Universitário Eurípides Soares da Rocha) por volta das 10h. A maioria manteve distanciamento e usou máscara nos momentos que antecederam a abertura dos portões, às 12h.

Ana Beatriz Mendes Castanha é de Londrina (PR) e vai prestar a prova de Medicina. Ela chegou ao campus por volta das 9h40, acompanhada pelo pai, Valtair Castanha. Os dois providenciaram suas acomodações na calçada, em rua paralela ao local das provas. "A gente sempre faz isso, onde ela vai fazer as provas", relatou o pai.

A vestibulanda destacou que está muito tranquila em relação às provas e à pandemia. "Além de todas as medidas que foram adotadas para que pudéssemos fazer as provas com segurança, eu também trouxe máscaras extras, para trocar ao longo do dia e alguns sachês de álcool em gel", apontou.

A mesma medida foi adotada por Michele Emie Francisco Toda, moradora de Santo Antônio da Platina (PR) vestibulanda de medicina que chegou em Marília por volta das 10h, acompanhada dos pais, Elisson Koiti Toda e Renata Aparecida dos Santos Toda.

Exibindo uma caixa de máscaras, Michele disse que se preocupa com a pandemia e por isso está adotando os cuidados necessários. "Trouxe uma caixa de máscaras e lenços umedecidos com álcool, para fazer a limpeza das mãos", apontou.

Boa parte dos vestibulandos de Sorocaba vieram de outras cidades da região. Acompanhado dos pais Reinaldo e Angelina, João Lucas B. Rodriges dos Santos, de 18 anos, veio de São Roque (40 km), para tentar uma vaga no curso de Ciências Biológicas na USP. "É um sonho, venho me preparando desde o Ensino Médio", disse ele, confiante num bom desempenho na prova.

O curso de Engenharia da Biotecnologia na USP é o sonho de Artur Afonso Melaré, também de 18 anos, que mora em Porto Feliz. Esta já é a quarta vez que ele faz o vestibular e diz que aproveitou a pandemia para estudar bastante esperando um bom desempenho na prova.

Mesmo morando em Sorocaba, Aline Cristovão Cardoso, de 18 anos, chegou cedo. Esta é a segunda vez que faz o Fuvest, tentando uma vaga no curso de Psicologia da USP. "Venho me preparando desde o ano passado e espero alcançar a nota suficiente", disse.

Estrutura de segurança contra a covid

A Fuvest adotou medidas específicas para evitar a contaminação nas salas de aula, mudando a dinâmica da prova. Para atender ao distanciamento necessário e ter apenas 40% de ocupação nas salas, a Fuvest teve 148 locais de prova neste ano. No ano passado, foram 88.

Outra mudança importante para diminuir o risco de contaminação é que os candidatos não poderão comer dentro da sala de aplicação de prova. Se quiser comer, deverá pedir permissão ao fiscal e se alimentar em um local demarcado pela coordenação da escola. No entanto, o tempo que o candidato gastar com sua alimentação não será reposto no tempo total da prova.

O processo seletivo da Fuvest é aplicado em duas fases. A primeira fase, neste domingo, é constituída de 90 questões, sendo algumas interdisciplinares, sobre as disciplinas de Biologia, Física, Geografia, História, Inglês, Matemática, Português e Química. Os candidatos terão 5 horas para responder. No dia 21 de fevereiro será realizada a prova de Português e redação, já na segunda fase. E, no dia 22 de fevereiro, a prova das disciplinas específicas de acordo com a carreira escolhida.

A comerciante Saira Ramos, de 37 anos, deu sorte nesta segunda-feira, 5. Encontrou uma vaga a poucos metros da entrada do Mercadão, no centro da capital paulista, região comercial, com alta procura por vagas. Estacionou o carro e logo foi abordada por um flanelinha, que informou, com a máquina da Zona Azul Digital na mão: "É R$ 10, R$ 5 da maquininha e R$ 5 meus." No primeiro dia em que o talão da Zona Azul deixou de ter validade e o serviço passou a ser 100% digital, a comerciante pagou o dobro do preço tabelado.

Após ter adiado em 15 dias o fim da validade dos bilhetes, a Prefeitura de São Paulo decidiu iniciar ontem a operação somente com o modelo digital, via aplicativo. No primeiro dia da medida, muitos motoristas não haviam feito o download do aplicativo e recorreram aos pontos de venda para comprar créditos. Houve falha no sistema por mais de duas horas nas cabines oficiais do Mercadão. O problema na internet confundiu e irritou usuários, que correram para pontos de venda no entorno.

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A aposentada Luci de Souza, de 58 anos, também correu, mas para renovar o período de Zona Azul e conseguir fazer as compras que gostaria nas lojas da 25 de Março com a tranquilidade de não ser multada. Ela chegou ao meio-dia, sem o aplicativo no celular, pois não sabia do fim da validade. Mas foi informada pelo flanelinha ao estacionar o veículo. "Vou dar uns R$ 2 de caixinha quando for buscar o carro, para não ter problemas."

Luci foi até uma banca de revistas e comprou um cartão de duas horas. Às 14 horas, teve de interromper as compras e retornar ao mesmo local para pagar um período de mais duas. "Acho até melhor que seja assim porque é um preço justo. A gente sabe que antes, com o talão, os valores eram muito diferentes. Não tinha um padrão."

Pacote

Há dez empresas operando os aplicativos e outras 16 em análise. Já nos postos de venda atuam cinco empresas e existem outras sete em análise. O tempo do cartão poderá ser de 30 minutos, 1 hora, 2 horas ou 3 horas. Também há a possibilidade de comprar um pacote de créditos com desconto: dez cartões digitais custam R$ 45.

Em nota oficial enviada ontem, a CET confirmou o problema no sistema das cabines do Mercadão e informou que o problema já foi regularizado. A Companhia não apresentou o balanço de multas aplicadas no primeiro dia do novo modelo.

Cobrança fracionada

O secretário de Transportes, Jilmar Tatto, disse nesta segunda-feira que o fim da Zona Azul de papel tem o objetivo de combater fraudes, que no ano passado somaram cerca de R$ 50 milhões. O valor representa quase a metade do total arrecadado em 2015 por estacionamento rotativo. Dos talões entregues na sede da CET, por motoristas que foram solicitar reembolso, 17% eram falsos.

Segundo o secretário, o novo sistema digital permitirá, até o fim de fevereiro de 2017, a cobrança fracionada da Zona Azul (por 15 minutos) e a informação via aplicativo sobre o local onde há vagas, nos moldes do que é feito no estacionamento de shoppings. Também será possível, conforme Tatto, que o motorista reserve uma vaga antes de sair de casa - a ideia é que seja cobrada uma taxa pela facilidade.

A tecnologia do sistema também permitirá que, nas próximas gestões, a Prefeitura eleve ou reduza o preço da hora em determinadas regiões com maior demanda, como em dias de grandes eventos no Município. Outra estratégia da Prefeitura para evitar fraudes no novo modelo é permitir o cadastro de três placas por IMEI (número único que identifica cada aparelho de telefone celular). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Em sua primeira manifestação em campanha de rua nesta terça-feira, 16, o candidato do PRB à prefeitura de São Paulo, Celso Russomanno, já deu o tom de como será seu discurso quando estiver percorrendo a cidade. Ao falar com os moradores do bairro de Vila Itaim Paulista, na zona Leste da capital, Russomanno fez críticas ao trabalho da prefeitura e diretamente ao prefeito Fernando Haddad, candidato à reeleição pelo PT.

"Gosto de andar no meio das pessoas porque assim não perdemos a sensibilidade. Quem está no gabinete e não sai do gabinete perde o que a cidade tem a oferecer, coisas boas e ruins também", disse ele.

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Russomanno chegou à sua primeira agenda de rua com um atraso de 1h20 em relação ao horário marcado. Ele percorreu as ruas do bairro acompanhado de uma equipe de TV, assessores e candidatos do PRB a vereador, como Marquito e o ex-jogador Marcelinho Carioca, além do deputado federal Gilberto Nascimento (PRB-SP).

Russomanno conversou com moradores principalmente sobre problemas que assolam a região. "Escolhemos essa bairro porque aqui as pessoas sofrem bastante com as enchentes e a prefeitura, que deveria fazer a zeladoria e limpeza do córregos, não faz", Dise.

O empresário João Doria, candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo, escolheu seus três adversários de origem petista como alvo nessa terça-feira, 16, data que marca o início oficial da campanha.

"Respeito a Marta (Suplicy), mas não dá para esquecer que ela ficou 30 anos no PT, partido do qual ela é fundadora", afirmou. A senadora deixou o PT no ano passado e filiou-se ao PMDB para disputar a Prefeitura.

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"Uma vez PT, sempre PT. Ninguém pode negar o seu passado. Não quero estigmatizar Marta, Erundina e Haddad, mas não dá para esquecer que eles são do PT. E o PT gerou 12 milhões de desempregados, recessão e inflação", concluiu o tucano.

Quando questionado sobre as críticas recorrentes à sua candidatura feitas pelo do ex-governador Alberto Goldman, que é vice presidente nacional do PSDB, o candidato disse que respeita a posição dele, mas insinuou que deveria deixar o partido.

"Aqueles que são do PSDB devem lealdade ao partido. O estatuto diz que se deve respeitar as decisões (da sigla). Se alguém está em desacordo, a melhor alternativa é sair. Não é compreensível que, estando dentro do partido, se faça oposição a ele".

Doria também disse que a participação em sua campanha do ministro das Relações Exteriores, José Serra, será uma questão de tempo. Durante as prévias do PSDB, Serra apoiou o vereador Andrea Matarazzo, que acabou deixando a legenda, se filiando ao PSD e se aliando à Marta, de quem é vice na chapa.

Pão com queijo

Doria escolheu um canteiro de obras na Barra Funda, onde está sendo construído um condomínio, para começar sua campanha. Havia acabado de amanhecer quando ele chegou ao local para tomar café com os operários. Depois de circular pelo refeitório acompanhado por uma equipe de TV de sua campanha, Doria comeu um pão com queijo e tomou café com leite.

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Cursar medicina é o objetivo de muitos feras e neste fim de semana eles estão tendo mais uma chance de conquistar a tão sonhada vaga. Neste sábado (13), a UNINASSAU realiza o primeiro dia de provas do vestibular para o curso, que está na sua quinta edição.  A concorrência ainda não é oficial, mas segundo a estimativa dos funcionários da instituição, deve ficar em torno dos 37 candidatos por vaga, superando a disputa do ano anterior, que foi de 28. 

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A concorrência não abala a confiança dos candidatos. A estudante, Maria Tereza Rodrigues, sempre almejou ser médica e espera conquistar uma das 60 vagas disponibilizadas pela UNINASSAU. “É meu segundo vestibular e estou muito confiante. O ano passado, apesar de ter estudado, não me preparei tanto. Mas esse ano acredito que tenho chances, pois estudei de domingo a domingo”, pontuou a jovem. 

Apesar de já cursar medicina, em uma universidade em Maceió, os gêmeos Iago e Igor Rabelo decidiram tentar o vestibular da UNINASSAU. Segundo os rapazes, será a oportunidade de voltar para casa. “Fomos para Maceió para realizar o sonho de ser médico e conseguimos, pois fizemos o vestibular, passamos e já estamos estudando. Mas fica a saudade, por isso estamos fazendo o vestibular da Nassau, para realizar o nosso objetivo perto de casa. Esperamos conseguir”, afirmou Iago.

A expectativa não é apenas dos feras, mas dos pais que aguardam ansiosos a saída dos filhos. José Marques disse acreditar que o filho de 16 anos irá passar,  mas ressaltou que se não for dessa vez, o rapaz não deve desanimar e continuar tentando. “Ele sempre quis ser médico, desde pequenininho. Independente do resultado, ele me enche de orgulho, pois apesar da pouca idade é um menino responsável, estudioso. Acredito que ele tem toda característica necessárias a um médico e muita chance de passar. Se não for dessa vez, vamos continuar tentando”. 

Este ano os estudantes foram recepcionados de uma forma diferente. A equipe da Palhaçoterapia, formada por alunos de medicina de diferentes períodos da UNINASSAU, abordavam os futuros calouros com um abraço. A ideia era passar tranquilidade aos feras, suavizando com a seguinte frase: vai dar tudo certo. “Nós já passamos por essa situação, sabemos quão grande é a tensão neste momento. Este ano criamos o grupo palhaçoterapia e decidimos fazer essa ação. É uma sensação maravilhosa saber que de alguma forma estamos tranquilizando nossos futuros calouros”, completou Iara Saraiva, estudante do 5° período de medicina.

Celulares - Mesmos sabendo da restrição do acesso aos locais de prova portando celular, muitos feras descumpriram as normas e tentaram entrar com os aparelhos nas dependências da instituição. No entanto, ao chegar na entrada eram abordados pelos funcionários da UNINASSAU, que impediam o acesso dos estudante. Para não perder a prova, muitos deles confiavam os aparelhos a estranhos, trocando apenas telefone e marcando um ponto de encontro. 

Dona Rosicleide Lopes, veio de Caruaru acompanhar o filho, mas uma situação a comoveu. Uma estudante chorava com medo de perder a prova, por não saber o que fazer com o celular, já que sua mãe não se encontrava no local. Prontamente, dona Rosicleide tranquilizou a garota e se ofereceu para guardar o equipamento enquanto a mãe da menina não chega ou até o término da prova, marcando apenas um ponto de encontro. “Me coloquei no lugar dela e da mãe. Parece que ela é de fora e chegar até aqui e não fazer a prova por conta do celular seria lamentável. A gente não deve pensar apenas em si, pois eu gostaria que alguém fizesse isso pelos meus filhos. Vou estar aqui aguardando ela terminar a prova”, frisou. 

Os feras terão até o meio dia para finalizar as provas de língua portuguesa, história, geografia, inglês e redação, que estão sendo realizadas este sábado.  

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Muitos feras deixaram os blocos A, B e D da Universidade Católica de Pernambuco (Unicap) após a reabertura dos portões, pontualmente às 11h deste domingo (8). Os candidatos enfrentaram o primeiro dia da maratona de provas da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), com questões de biologia, matemática, português 1, que é obrigatória para todos, português 2 e teoria musical, de acordo com o curso optado.

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A estudante Joyce Oliveira, que tenta ingressar na instituição federal no curso de Nutrição, disse que a prova de biologia foi a melhor. "Para mim, foi a mais fácil. Gostei bastante das questões. A de português abordou variações de língua em um dos quesitos discursivos, que também achei boa. Espero me sair bem amanhã, que é mais trabalhoso", afirmou. 

Para os amigos Fernando Benevides e Taiany Fonseca, que prestam vestibular para Medicina pela primeira e segunda vez, respectivamente, a prova de biologia também foi a melhor. "Achei bem parecida com a do ano passado. Os enunciados estão bem claros, deu para entender bem. Só as respostas que tinham algumas cascas de banana, nos deixando um pouco confusos", disse Fernando. "A discursiva eu achei bem tranquila. Não tão fácil, mas tranquila de responder", contou Taiany.

Dos mais de 40 inscritos na segunda fase do processo seletivo, cerca de 3 mil candidatos faltaram as provas neste domingo, de acordo com a Comissão de Treinamentos e Processos Seletivo (Covest) e muitos relataram que o trânsito foi um agravante para chegar até os locais. O listão de aprovados será informado no dia 24 de janeiro.

Às 17h, o gabarito será divulgado pela Covest e, às 18h, o Portal LeiaJá vai exibir os comentários das provas Ao Vivo com os professores do BJ Colégio e Curso.

Fora os responsáveis que acompanham os filhos em todo vestibular, um grupo religioso foi até a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) para dar apoio aos feras com muitas orações. Integrantes do Voz na Rua distribuíram, além do apoio e fé, água e bombons para os candidatos que enfrentam neste domingo (8), a segunda fase do processo seletivo 2014.

Segundo a colaboradora e uma das líderes do Voz na Rua, Natália Faria, o momento é único para os vestibulandos e o apoio é fundamental. "Viemos até a Unicap para dar uma força, uma oração para aqueles que ficam muito nervosos no intuito de acalmar o coração deles. Fazemos diversos trabalhos com os jovens e, hoje, não podíamos ficar de fora. Ingressar na universidade é o que muitos querem e, por causa do nosso comprometimento com os jovens, não podíamos deixá-los agora", afirmou. Os portões serão reabertos às 11h de hoje (8).

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Os portões foram fechados pontualmente às 8h na Universidade Católica de Pernambuco (Unicap) e, mesmo com correria e trânsito, apenas dois feras ficaram de fora do primeiro dia de provas da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Um deles foi o estudante Aldres Artur, de 18 anos, decidiu chegar no local de bicicleta, mas acabou se atrasando.

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Segundo ele, que é morador do Espinheiro, houve dificuldade devido ao grande engarrafamento. O vestibulando saiu de casa às 7h40. O outro candidato que perdeu o processo seletivo preferiu não falar com a reportagem. Muitos vestibulandos correram, mas conseguiram chegar a tempo, com exceção de Aldres. As questões que serão resolvidas pelos feras neste domingo (8) são de biologia, português 1 e 2, além de teoria musical, literatura e matemática, de acordo com o curso optado pelo candidato.

O horário permitido para saída dos estudantes será às 11h desta manhã (8), mas ninguém poderá sair com os cadernos respondidos. O gabarito será divulgado através do site da Covest às 17h de hoje (8) e amanhã (9). A Comissão de Treinamentos e Processos Seletivos (Covest) informou que não será permitido que o candidato use ou porte, dentro do prédio em que irá realizar o vestibular, aparelhos eletrônicos ou celular. Caso algum fera esteja com algum tipo de eletrônico, será eliminado do processo. O listão de aprovados será informado no dia 24 de janeiro.

 

O clima é de expectativa para o primeiro dia de provas da segunda etapa da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Neste domingo (8), após enfrentarem um grande congestionamento para chegar até o local, os feras estão ansiosos para resolver questões de biologia, português 1 e 2, além de teoria musical, literatura e matemática. 

Os quesitos precisam ser respondidos de acordo com o curso optado no ato da inscrição. Para Natália Soares, estudante do BJ Colégio e Curso, foi difícil para dormir. "É muita ansiedade, eu mal dormi de ontem para hoje. Espero me dar bem para conseguir uma boa nota e ingressar no curso de Odontologia", afirmou a vestibulanda. 

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Já para os amigos Everton Sales, que prestará para Ciências Biológicas, Tatiane Cristina, para Psiciologia, e Isabela Kettili, que tenta uma vaga em Enfermagem, a maior dificuldade nesta manhã(8) foi achar o local. "Estamos procurando há algum tempo onde é o bloco G. É muita agonia e estamos nervosos. Agora que sabemos onde é, vamos correndo para não perder a hora", informou Tatiane. "Estamos confiantes. Todos aqui enfrentam o vestibular pela primeira vez", explicou Everton. Os portões se fecham às 8h e o término das provas será às 12h para os mais de 40 mil inscritos no processo seletivo.

Após o término do primeiro dia do Sistema Seriado de Avaliação (SSA) 3, a presidente da comissão do vestibular da Universidade de Pernambuco (UPE), Isabel Avelar, concedeu uma entrevista coletiva à imprensa na reitoria da UPE, no bairro de Santo Amaro, área central do Recife. De acordo com a presidente da comissão do vestibular, o primeiro processo seletivo correspondeu às expectativas. O gabarito, segundo ela, sairá à tarde.

“Como sempre, nos surpreendemos com a tranquilidade do vestibular. O percentual de faltosos mostra mais uma vez a consolidação do SSA”, afirmou Avelar. Ainda segundo ela, pela primeira vez, a pedido do Governo de Pernambuco, houve a realização do SSA 3 em Fernando de Noronha com a participação de seis candidatos.

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A presidente da comissão pede que os candidatos saiam mais cedo nesta segunda (11), segundo e último dia de provas, devido ao grande fluxo de veículos nos dias úteis. “Esperamos que amanhã não tenha nenhum atraso. A divulgação do gabarito será realizada às 15h de hoje. Esse horário foi escolhido em função das pessoas que se encontram em casos especiais e ainda fazem provas”, afirmou. Quem quiser deverá acessar o gabarito e entrar no site do processo seletivo da UPE.

Apenas uma adolescente fez a prova em um hospital devido à catapora. Não foi divulgado o nome do hospital, nem da jovem. Como o Portal LeiaJá divulgou há pouco, houve uma eliminação de candidato por porte de celular na Escola Sylvio Rabello. 

Com informações de Nathan Santos

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No primeiro dia de provas do vestibular do Sistema Seriado de Avaliação (SSA) 3, muitos candidatos saíram no horário mínimo estabelecido pela comissão do vestibular da Universidade de Pernambuco (UPE), às 11h15 deste domingo (11) na Escola Politécnica da Universidade de Pernambuco (UPE). Outros preferiram terminar um pouco mais tarde e sair no horário limite, às 12h45.

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Vários estudantes acharam a prova de português e matemática fáceis. Segundo Maria Beatriz, que tentará uma vaga em um dos cursos mais concorridos da unidade, o de Direito no campus Camaragibe, a melhor foi a de filosofia e português. “Achei essas duas disciplinas melhores hoje. Estou muito confiante, pois até a de matemática foi tranquila, só teve uma questão mais difícil, falando sobre seno e cosseno. De resto, foi ótima”, conta a estudante.

O tema da redação foi Leitura e compreensão da realidade e, de acordo com o candidato Danilo Lima, que presta o vestibular para engenharia da computação, o assunto foi fácil. ”Gostei bastante dessa prova e a de português. Deu para acabar antes das 11h15, fiquei só revisando as questões até a hora de sair”, explica Daniel. A estudante Amanda Medeiros, que tenta uma vaga de Odontologia na instituição, concorda com Daniel. "Achei muito boa de português, mas a de redação não curti muito", lamenta.

Os feras resolveram 42 questões de português, matemática, filosofia, língua estrangeira e a redação. Nesta segunda (11), os candidatos farão 58 quesitos de biologia, química, física, geografia, história e sociologia no último dia da maratona SSA 3. 

A prova de História do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) foi uma das mais difíceis, de acordo com a professora Sílvia Meira e o docente Albino Dantas. Os textos tiveram um grau de complexidade elevado, que exigiu uma grande concentração por parte do estudante, mesmo para aqueles que mantinham o hábito da leitura, de acordo com os professores.

Segundo Sílvia, a densidade dos textos foi grande. “Exigiu deles um vocabulário mais específico e poderia ter sido colocada imagens para facilitar o processo de leitura. Além disso, o conteúdo exigido pela banca foi longo, mas não foi totalmente contemplado em todos os aspectos da história”, afirmou.

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A questão 28 do Exame abordou a Ditadura Militar. "O enunciado da questão traz um poema que fala do fim dos partidos políticos e o aluno deveria conhecer a data, que é um retrocesso muito grande. Ao invés do estudante interpretar o texto, teve que focar nesse âmbito (da data), onde os elaboradores se perderam. A figura da mulher também foi abordada e o estudante que lembrou da constituição de 34, conseguiu resolver esse quesito tranquilamente", disse Albino Dantas.

No geral, as provas de História Geral e História do Brasil foram difíceis deixaram a desejar. "Se o objetivo era que o aluno tivesse tirado do texto a resposta ou tivesse qualquer assunto do mundo contemporâneo, não teve. Faltaram muitos elementos desse aspecto. Cita-se a idade média, Roma, quesitos que interagem com outras disciplinas, mas, no geral, a prova não foi simples e direta", completou a professora Silvia Meira.

Logo após o fechamento oficial dos portões em todo o Brasil, no fim da manhã deste sábado (26), vários feras que fariam provas na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) perderam a hora. Uma estudante que não quis falar com a nossa reportagem chegou a chorar. Quando viu que não daria mais tempo de fazer o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), não conseguiu esconder a tristeza.

Dario de Lima e Silva chegou três minutos atrasado, às 12h03 e correu, mas encontrou as portas fechadas. "Não foi dessa vez, mas fazer o quê? Como sempre a Avenida Caxangá me atrapalhou e, dessa vez, eu fui prejudicado no Enem, porque não consegui chegar a tempo", contou o estudante.

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Já para o candidato Diego Brito, o problema maior, segundo ele, foi a lentidão do motorista. "Não adiantou nada eu sair cedo de casa por que o motorista não colaborou. Perdi a oportunidade de fazer o Enem por causa dele", afirmou Diego.

Cerca de sete feras perderam a hora no Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH) e no Centro de Artes e Comunicação (CAC). Após os momentos de aflição, o clima segue tranquilo na localidade com a presença de pais e responsáveis aguardando a saída dos candidatos. Neste ano que ao todo, somou mais de 7 milhões de inscritos em todo o País.

UNINASSAU

No bloco C da UNINASSAU - Centro Universitário Maurício de Nassau, não houve muitos atrasos e nem correria. Apenas um estudante, residente em Casa Amarela, perdeu a prova. Igor Rodrgues da Silva (20), afirma que saiu de casa cedo, mas teve diversos imprevistos. "Sai de casa por volta das 10h, só que peguei o ônibus errado e depois passei por um engarrafamento enorme na Avenida Norte."

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) informou, agora há pouco, que o primeiro dia do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) transcorreu sem grandes incidentes em todo o Brasil. Foram registrados apenas eventos em Salvador (BA), São Paulo (SP) e Rio de Janeiro (RJ), em função da ansiedade e impaciência com relação a filas na entrada.

O Inep ressaltou que, para a prova deste domingo (23), é importante que os candidatos se apresentem ao local de aplicação do Exame com uma hora de antecedência. Novamente, a prova será iniciada às 13h (horário de Brasília). Os estudantes dos estados que não adotaram o horário de verão devem estar atentos para não confudirem o horário correto das provas.

Rede social - Houve um movimento intenso de mensagens nas redes sociais antes das 13h. Depois disso, o monitoramento do Inep identificou casos de oito participantes que postaram mensagens durante a realização das provas. Foram registrados em ata e excluídos do Enem candidatos nas localidades de Arari (MA), Foz do Iguaçu (PR), Guaíba (RS), Itararé (SP), Porto Alegre (RS), Sananduva (RS), Santarém (PA) e Santo André (SP).

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