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O governador do Estado de São Paulo, João Doria (PSDB), anunciou, nesta quarta-feira (24), a desobrigação do uso de máscaras ao ar livre em todo o território paulista a partir de 11 de dezembro.

A obrigação do uso do acessório, uma das medidas preventivas à covid-19, no entanto, permanece nas áreas internas e estações e centrais de transporte público, além do uso em transportes coletivos, como metrô, ônibus e trens.

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O governo paulista justificou a medida diante da queda superior a 90% do número de casos e óbitos em relação ao pico da pandemia e o avanço da vacinação. De acordo com o governador, São Paulo deve atingir, na quinta-feira (25), a marca de 75% da população geral que já completou o esquema vacinal.

Enquanto isso, até 30 de novembro, o número de vacinados deve atingir 80%. "Antecedência, previsibilidade, planejamento e organização", justificou o gestor estadual, em entrevista à imprensa no início da tarde, no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista.

Doria também anunciou uma campanha de reforço à vacinação com duração de dez dias em todo o Estado. Segundo o anúncio, de 1º a 10 de dezembro o Estado fará uma ação, juntamente com os municípios e secretarias de Saúde, para incentivar a população faltosa a retornar para tomar a vacina e reforçar a importância da aplicação da terceira dose.

O "Winter Classic" da NHL (hóquei no gelo) e "Field of Dreams" da MLB (beisebol) colocaram na NBA a ideia de jogar partidas em lugares diferentes dos usuais, em espaços abertos. Evan Wasch, vice-presidente executivo de estratégia e análise de basquete da NBA, comentou a ideia no podcast "The Crossover".

"A maior preocupação é com o basquete que você destaca, quer se trate de asfalto e lesões ou uma quadra de madeira do lado de fora com problemas de umidade e umidade que pode entrar na quadra devido à chuva, todas essas coisas devem ser levadas em consideração", afirmou.

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"Nós exploramos e continuaremos falando sobre essa possibilidade. Obviamente, o jogo Field of Dreams foi um sucesso incrível. Portanto, não é surpresa que tenha gerado algumas discussões e vale a pena explorar. Mas os desafios logísticos de um jogo de basquete ao ar livre são apenas significativamente maiores do que um jogo de beisebol, que, é claro, já é jogado a céu aberto", concluiu.

O "Winter Classic" da NHL é um jogo anual a céu aberto. Já o "Field of Dreams" foi uma iniciativa da MLB deste ano, um jogo disputado no cenário do filme "Campo dos Sonhos", no estado de Iowa.

Embora diferente, a iniciativa não é nova. Entre 2008 e 2010, o Phoenix Suns jogou três partidas de pré-temporada entre 2008 e 2010 em Indian Wells, na Califórnia, ao ar livre.

Centenas de pessoas vacinadas contra o coronavírus assistiram um show ao ar livre nesta sexta-feira (5), organizado pela prefeitura da cidade israelense de Tel Aviv - o primeiro desde o início da pandemia.

Os aproximadamente 500 sortudos tiveram que usar máscara de proteção, o que não os impediu de dançar a música do cantor de pop Ivri Lider, no estádio de futebol de Bloomfield.

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"É realmente genial, estou feliz e aguardo o show com impaciência", declarou Reut Gofer à AFP ao chegar no estádio.

"Espero que seja o começo de um período em que possamos voltar à vida real", acrescentou.

Para entrar no estádio, os espectadores tiveram que apresentar um certificado do Ministério da Saúde que comprova sua vacinação com duas doses do produto da Pfizer-BioNTech, que está fornecendo vacinas rapidamente ao país em troca de receber os dados biomédicos sobre o efeito do tratamento.

Israel, onde mais da metade da população recebeu pelo menos a primeira dose da vacina, começou a sair de seu terceiro confinamento progressivamente no início de fevereiro.

O acesso aos eventos culturais, academias e hotéis está aberto no momento apenas para os que possuem o certificado de vacinação.

Um total de 796.465 pessoas foram oficialmente infectadas pela covid-19 em Israel e 5.834 morreram por causa da doença.

"Como a maioria de nossa população já está vacinada, depois de um ano de covid, finalmente podemos abrir nossas atividades culturais e de lazer", disse Eytan Schwartz, porta-voz da prefeitura de Tel Aviv.

"Estamos organizando esses eventos porque queremos ter acesso à cultura de novo, queremos voltar à nossa vida de antes. Espero que possamos encher este estádio como antes, com 30.000 pessoas", acrescentou.

Com o objetivo de proteger a saúde pública e o meio ambiente, a Câmara Municipal de Milão, na Itália, aprovou o novo "Regulamento para a Qualidade do Ar", que vai proibir a partir de janeiro o fumo ao ar livre em alguns pontos da cidade.

Em uma reunião realizada por videoconferência, as novas restrições foram aprovadas com 25 votos a favor, oito contra, quatro abstenções e dois ausentes.

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Em nota, o Palazzo Marino, sede da prefeitura de Milão, explicou que definiu as "prioridades" e os "prazos" das ações destinadas para "melhorar a qualidade do ar" e o "meio ambiente" da cidade italiana.

Uma das mais importantes diretrizes diz respeito aos cigarros. A partir do dia 1º de janeiro de 2021, a capital da Lombardia proibirá o fumo em estruturas esportivas, cemitérios, parques, pontos de ônibus e estações de trem, inclusive ao ar livre.

Os moradores de Milão só poderão fumar em suas próprias residências ou em áreas isoladas. Entretanto, a partir de 2025, a proibição será alargada para todas as áreas públicas externas.

Desta forma, o prefeito de Milão, Giuseppe Sala, cumpre uma promessa que havia feito em janeiro deste ano, de aplicar restrições mais severas até chegar a proibição total do fumo ao ar livre até 2030.

Da Ansa

Com a redução dos índices da Covid-19 na cidade, a Prefeitura de São Paulo planeja a liberação de mesas e cadeiras nas calçadas de bares, restaurantes e lanchonetes para as próximas semanas. Reivindicada pelo setor gastronômico desde a retomada do atendimento presencial, em julho, a medida prevê uma série de protocolos e deve responsabilizar os estabelecimentos pela prevenção a possíveis aglomerações.

Enquanto capitais como Buenos Aires, Paris e Nova York incentivaram o atendimento ao ar livre na pandemia do novo coronavírus, medidas do tipo ganharam pouco espaço no Brasil. Na capital paulista, a exceção foi o projeto "Ocupa Rua" na região central, que serviu de piloto para outros projetos que devem ser anunciados em breve pela gestão Bruno Covas (PSDB), cujos regramentos estão em consulta pública até 16 de outubro.

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Na prática, são duas liberações distintas. A primeira, que deve ocorrer quando a cidade chegar à fase verde do Plano São Paulo, é a liberação das mesas externas para os estabelecimentos que têm autorização e ofereciam o serviço antes da pandemia. Nesse caso, os protocolos serão similares ao do atendimento na área interna. Já, a outra, para utilizar as vagas de carros, vai requerer nova autorização e terá normas distintas.

As liberações vão vetar o atendimento de pessoas em pé, limitar a ocupação máxima de cada mesa (provavelmente quatro pessoas) e proibir o fumo nos locais participantes. Além disso, a utilização de parklets também será permitida.

Em qualquer das opções, será preciso deixar um mínimo de 1,2 metro de faixa livre para a circulação de pedestres. Outro ponto é que o uso da máscara não será obrigatório durante o consumo de alimentos e bebidas.

No caso da ocupação das vagas de estacionamento, está em discussão que as extensões temporárias tenham largura máxima de 2,2 metros e o mobiliário seja fixo (no caso do projeto piloto, por exemplo, é de cimento). Elas também podem ser feitas em esquinas.

Além disso, há a possibilidade de se exigir a instalação de guarda-sóis e de barreiras de proteção (como jardineiras, gradis e afins) entre as mesas e as pistas de circulação de automóveis, a fim de evitar acidentes de trânsito.

"A intenção é criar um modelo que possa ser replicado em várias regiões da cidade durante a pandemia, como medida para viabilizar economicamente o ramo de gastronomia e, num segundo momento, consolidar um modelo de ocupação de espaços que seja mais interessante", explica o secretário municipal de Desenvolvimento Urbano, Fernando Chucre.

Ele diz que a Prefeitura recebeu mais de uma dezena de projetos semelhantes ao piloto que precisam de poucas modificações para a liberação, em locais como Santana, na zona norte, Pinheiros, na zona oeste, Itaim Bibi, na zona sul, Mooca, na zona leste, e na própria região central.

Esse tipo de medida é reivindicado há meses pelo setor gastronômico, como destaca Percival Maricato, presidente da Abrasel SP (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes de São Paulo). "Isso não iria transgredir normas de segurança governo. Mesas nas calçadas até oferecem menos risco de contaminação (da Covid-19). Sempre respeitando os protocolos, claro", argumenta.

A associação já está em contato com empresas atrás de parcerias para fazer a extensão de calçadas em vagas de automóvel na cidade. "Isso vai permitir que as pessoas não só frequentem os bares e restaurantes, mas também vai acabar enfeitando cidade, tornando-se uma opção de lazer interessante."

Idealizado pelo setor privado, o piloto foi implantado em quatros vias do entorno da Praça República, ocupando vagas de automóveis das Ruas José Paulo Mantovan Freire, Bento Freitas, Major Sertório e General Jardim. "Está servindo de exemplo de que dá muito certo sim a utilização do asfalto", comenta a chef Janaína Rueda, proprietária de um dos restaurantes participantes.

Ela defende que os estabelecimentos conseguem se organizar para evitar aglomerações. Como exemplo, cita que o A Casa do Porco costumava ter filas de clientes na porta, mas que, hoje, isso deixou de ocorrer com a adesão ao sistema de reservas. "Com as mesas de concreto (instaladas nos leitos dos carros) não tem como aglomerar, até para que não se junte muita gente, não se tenha muito barulho."

Inserida dentro do conceito de urbanismo tático (ou acupuntura urbana), esse tipo de intervenção precisa de baixo investimento financeiro e de tempo e permite adaptações ao longo da implantação. "Em São Paulo, essa discussão de tornar as ruas mais voltadas à construção da qualidade de vida urbana do que à construção do conforto do automóvel está na pauta há muito tempo, e vem sendo postergada. Mas, agora, com a pandemia, ela se tornou urgente", comenta Valter Caldana, professor de Urbanismo da Mackenzie.

Ele destaca que esse tipo de iniciativa precisa ganhar espaço em outras regiões além da central e, também, em estabelecimentos de setores não ligados à alimentação - como já, ocorre, por exemplo, com os parklets. Além disso, defende que os projetos sejam adaptados para as características de cada área, ouvindo comerciantes, moradores, pedestres e outros atores envolvidos.

"Não precisamos fazer isso com estruturas permanentes. Ao contrário, são projetos de baixo custo", diz o professor, que cita cones, fitas de isolamento e mobiliário como itens suficientes para a transformação, embora seja possível fazer pintura e outras intervenções complementares. "Conforme a cidade vai se transformando, essas instalações provisórias vão recebendo aos pouquinhos investimento para se tornar mais permanentes, é um processo contínuo."

Caldana pondera que há uma discussão sobre a utilização desses espaços para fins privados, mas defende que "não há privatização maior do que a vaga de automóvel". Além disso, ressalta a necessidade de as iniciativas permaneceram após a pandemia.

"Temos de acelerar essa discussão, que está lentíssima. Enquanto em São Paulo resolvemos um quarteirão, Nova York está praticamente com 10 mil pontos comerciais envolvidos nesse grande movimento da melhoria da qualidade urbana e de reação à pandemia."

Enquanto os parques paulistanos estiveram fechados em razão da pandemia do novo coronavírus, o advogado Paulo Lanari, de 43 anos, se virou como pôde para adaptar os treinos de corrida que fazia no Ibirapuera há mais de 2 anos. O jeito foi correr dentro do próprio apartamento. "Lembrei de quando jogava squash, esporte no qual a gente se movimenta em um espaço menor. Colocava um fone de ouvido e corria", diz. Com a abertura gradual dos parques, ele retornou ao seu hábitat no fim de julho, para correr de 5 a 7 km.

Assim como ele, com a reabertura dos parques e o retorno da ciclofaixa de lazer aos domingos e feriados, muita gente voltou a praticar atividades físicas ao ar livre. Esse retorno, no entanto, exige cuidados tanto do ponto de vista físico quanto para evitar contaminação. E a máscara, embora incômoda, é necessária (e obrigatória): a multa é de R$ 524,59 para quem não usá-la em locais públicos em São Paulo.

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"Eu me sinto seguro no parque. Estou sempre com máscara, não toco em nada, não converso e não corro atrás de grupos", diz Lanari, apesar de afirmar que vê muitos frequentadores sem máscara. Desde segunda-feira, o advogado tem um incentivo ainda maior: vai poder contar com a orientação da assessoria esportiva da qual é aluno há cerca de 1 ano e meio, que volta ao parque depois de quase 5 meses. "É importante, pois eles veem a passada, a velocidade correta e os limites a fim de evitar lesões", diz.

A treinadora de Lanari é Alic Viana, coordenadora técnica do Clube Floow, que oferece assessoria esportiva em parques como Ibirapuera, Villa Lobos e do Povo. Ela, que durante a quarentena desenvolveu treinos online, que incluíam disputas e desafios, acha a volta das atividades em parques precoce. "É meu papel estar lá, orientar os alunos, mas não sei se é o momento certo. Tenho medo que eles voltem a ser fechados devido ao avanço da doença", diz ela, que, agora, atenderá um aluno por vez. "Neste momento, o foco não é mais performance, o alto rendimento, e sim a saúde e o bem-estar mental".

Apesar do retorno da atuação presencial da assessoria, nem todos os alunos voltarão a treinar nos parques. Na verdade, até agora, apenas 30% dos cerca de 40 corredores do time de Alic resolveram fazê-lo. Por isso, os treinos online serão mantidos também quando a pandemia acabar.

A cartorária Karina Zuleika Cabreira, de 40 anos, decidiu não voltar a correr nos parques. Ela até tentou, mas não gostou do que viu no Ibirapuera. "Havia muita gente sem máscara, em grupos. Para ficar nervosa com esse tipo de situação, prefiro não ir." Por ora, ela corre logo cedo pelas ruas do bairro de Santa Cecília, onde mora, e foge das aglomerações. "Quero fazer a minha parte como cidadã a fim de contribuir para o controle da epidemia e, consequentemente, diminuir o número de mortes. E não aglomerar é essencial para isso."

No pedal

A volta da ciclofaixa de lazer estimulou o advogado Marcos Miziara, de 39 anos, a voltar a pedalar por seu caminho favorito: ir da região da Praça da Árvore, onde mora, rumo à Avenida Paulista e, depois, seguir para algum parque. Ele mantém distância dos demais ciclistas, mas confessa que, quando está sozinho, pedala com o nariz descoberto. "Quando paro em algum semáforo ou quando percebo que alguém parou muito perto, subo a máscara", diz.

Neste momento, para ele, pedalar é uma terapia - e uma opção à academia. "Não me sentiria seguro em um ambiente fechado, com muitas pessoas, tendo que colocar as mãos nos aparelhos. Só volto quando houver uma vacina."

A preocupação de Miziara faz sentido. Embora não exista um ambiente 100 % seguro, esportes ao ar livre são mais recomendados neste momento. "Sabemos que, quanto mais arejado o ambiente, melhor. Academias nem sempre têm uma ventilação adequada. E quando nos referimos a isso falamos em ventilação natural, não em ar condicionado. A ventilação natural favorece a renovação do ar, reduzindo a propagação do vírus", explica o infectologista Leonardo Weissmann, consultor da Sociedade Brasileira de Infectologia.

Nesse período de adaptação e recomeços, o incômodo em comum continua sendo a máscara. Alic, Lanari e a editora de arte do Estadão Viviane Jorge (leia depoimento abaixo) já testaram diferentes modelos. "Quase morri sufocada com a feita de borracha sintética (neoprene)", diz Alic. "A estilo buff foi a que melhor me adaptei, apesar de ter que ajustá-la sempre ao rosto", diz Lanari.

Para o fisiologista e médico do esporte Adalho Fregona, além do período de readaptação para retomar a atividade física depois de um tempo parado, exercícios mais extenuantes, por enquanto, devem ser evitados em função do uso da máscara. Enquanto ela continuar necessária, o jeito é diminuir a intensidade do treino. "À medida que o indivíduo se sentir fatigado, deverá pausar o treino, realizar inspirações profundas e descansar até reoxigenar o sangue."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Passar pelo menos duas horas por semana ao ar livre, em contato com a natureza, pode ser crucial na promoção da saúde e do bem-estar da população. É o que mostra um estudo de larga escala liderado pela Universidade de Exeter e publicado na Scientific Reports.

A nova pesquisa revelou que as pessoas que passam pelo menos 120 minutos por semana na natureza são significativamente mais propensas a terem uma boa saúde e maior bem-estar psicológico do que as demais. Os benefícios não foram constatados entre os que visitam parques, bosques e praias por menos de duas horas por semana.

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O estudo usou dados de aproximadamente 20 mil pessoas no Reino Unido - mas os resultados podem ser aplicados para qualquer região do planeta. Também não fez diferença se a pessoa passasse duas horas ininterruptas em contato com a natureza apenas uma vez por semana ou se os 120 minutos fossem alcançados em pequenos passeios ao longo da semana.

O caminhoneiro Guilherme Almeida, de 31 anos, não conhecia as recomendações científicas. Mesmo sem saber, as coloca em prática toda semana. Na tarde desta sexta-feira, 13, estava fazendo rapel em uma praia da Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio, na companhia de outros cinco amigos de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, que aproveitaram o feriado de Santo Antônio. "Sempre fazemos algo no fim de semana ou nos feriados: trilha, rapel, caminhada. Funciona como válvula de escape, nos ajuda a dar uma relaxada."

O trabalho também revelou que as duas horas semanais se aplicam da mesma forma a homens e mulheres, jovens e idosos, integrantes de diferentes grupos étnicos, ricos e pobres, e mesmo entre doentes. "Já é bem sabido que ficar ao ar livre, em contato com a natureza, faz bem para a saúde e o bem-estar; mas, até hoje, não sabíamos quanto tempo seria o suficiente", afirmou o principal autor do estudo, Mat White, da Escola de Medicina da Universidade de Exeter. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

  Foi divulgada, na manhã desta sexta-feira (30), a nova montagem da Paixão de Cristo do Recife. Em 2019, o espetáculo será recheado de novidades, entre elas a presença do ator Bruno Garcia no papel de Jesus, substituindo José Pimentel, falecido em agosto deste ano.

Sob a produção  de Paulo de Castro, Antônio Pires e Octavio Catanho, a reestruturação da peça do ano que vem renderá homenagem a Pimentel, que por quatro décadas protagonizou a história de Cristo em Fazenda Nova, em Nova Jerusalém, e depois na capital pernambucana. 

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Para Bruno Garcia, o convite para interpretar Jesus Cristo após a morte de Pimentel, na "nova Paixão" está sendo assimilado aos poucos. “A ficha está caindo. O legado dele [José Pimentel] 'tá' aí. Em entrevista ao LeiaJá, Bruno explicou que sua participação no espetáculo não é uma substituição a Pimentel.  

"É impossível dizer que alguém possa substituí-lo. Eu não vou substituir José Pimentel. Eu, simplesmente, vou interpretar Jesus Cristo dentro do teatro pernambucano que marcou a história desse 'vulto'", contou.

Dirigido por Carlos Carvalho, a Paixão de Cristo do Recife será encenada de 19 a 21 de abril, no Marco Zero, a partir das 18h.

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O Projeto "História ao Ar Livre" chega à sua nona edição em, neste domingo (3), em aula gratuita na Praça de Casa Forte. Com o tema "Uma História sobre mulheres", o evento começará às 15h.

A aula será ministrada pela professora de história, Júlia Ribeiro. Durante o encontro, a professora receberá convidados especiais, "estudantes, professoras a representantes de movimentos e coletivos feministas", garante.

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Ainda no local, os presentes podem conferir a exposição "Elas", que reúne ilustrações e fotografias sobre mulheres produzidas por Nina Xará, Carlos Ernandes, Beatriz Menezes, Ivson Silva e Amanda Reis.

Os organizadores recomendam ao público que levem cangas ou esteiras para se acomodarem no chão da praça.

Criado em 2015, o projeto já passou pelo parque Dona Lindu, o parque da Jaqueira, pela Rua da Aurora, praça do Derby, parque Treze de Maio, entre outros locais, com temas como História da Música Brasileira, Maio de 68, História do Recife e Revolução Pernambucana de 1817.

De até 26 de novembro, Bezerros, no Agreste do Estado, irá receber uma mostra cinematográfica toda montada ao ar livre, tendo como cenário a paisagem do distrito de Serra Negra, conhecido pelo turismo ecológico. As exibições serão realizadas no anfiteatro do local. Na programação estarão incluídos filmes dos gêneros de ficção, documentário, animação e experimental.

As sessões começam sempre às 19h e após as apresentações, o público contará com uma programação musical com o Som da Rural e artistas como Flaira Ferro e Isabela Moraes. Serão realizados debates após a apresentação dos filmes, que foram escolhidos pela curadoria numa tentativa de dialogar com as diferentes realidades do público do interior.  

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No 'Curta na Serra – Mostra de Cinema ao Ar Livre' haverá também uma Roda de Diálogos, focando na temática da interiozação e visibilidade, além das oficinas ‘Documentando’ e ‘Da Poesia ao Vídeo’, que irão contemplar estudantes da rede municipal. Ao fim das aulas, os alunos poderão exibir suas produções em uma das sessões do festival.

Entre os homenageados da primeira edição do evento, idealizado por Marlom Meirelles e Eva Jofilsan, estão a atriz Zezita Matos e o artista J. Borges, natural de Bezerros e Patrimônio Vivo de Pernambuco. J. Borges irá assinar a identidade visual do evento.

Confira a programação:

ATIVIDADES DE FORMAÇÃO E RODA DE DIÁLOGOS

Oficina Documentando 
Professor: Marlom Meirelles
Local: EREM – Escola de Referência de Bezerros
20 a 22/11, das 08h às 11h

Oficina Da Poesia ao Video
Professora: Eva Jofilsan
Local: Escola Eurico Queiroz
20 a 22/11, das 14h às 17h

Roda de Diálogos Interiorização e Visibilidade
Direcionado a idealizadores e produtores de mostras e festivais de cinema no interior de Pernambuco
Local: Salão de Eventos da Pousada Canto da Serra
25/11, das 14h30 às 17h

PROGRAMAÇÃO – POLO DE SERRA NEGRA

Sexta-feira (24/11)
18h - Abertura dos stands de gastronomia e artesanato
19h - Mostra Curta na Serra | Abertura oficial | Homenagem à atriz Zezita Matos | Exibição de filmes do Panorama 01 - Afetos e Conexões
21h - Som na Rural com Isabela Moraes

Sábado (25/11)
14h - Abertura dos stands de gastronomia e artesanato
19h - Mostra Curta na Serra | Homenagem ao artista J. Borges - Exibição de filmes do Panorama 02 - Liberdades e (R)existências
21h - Som na Rural com Flaira Ferro
23h - After na Bodega de Véio com Banda de Pífanos Zé do Estado e Maciel Salú

Domingo (26/11)
10h - Abertura dos stands de gastronomia e artesanato
15h - Balé Popular Papanguarte | Morganna Bernardo | Ciel Santos 
19h - Mostra Curta na Serra | Exibição de filmes do Panorama 03 - Olhares Expansivos | Encerramento

A partir desta quinta-feira (8) até o sábado (10), a cidade de Olinda promove diversas apresentações gratuitas. O público vai poder conferir o Concerto da Banda Sinfônica do CEMO, a Cantata Infantil A Descoberta do Natal, com os Pequenos Cantores de Olinda junto com o Coro Infantojuvenil Imperial e o musical Jesus com Jazz com um coro de 200 vozes. Os shows acontecem na Praça do Carmo, em Olinda, a partir das 19h.

Nesta quinta-feira (8), a Banda Sinfônica do CEMO abre a programação com um concerto. Sob a regência do professor e maestro Nilson Lopes, os 40 jovens músicos apresentarão um repertório de músicas natalinas, brasileiras e eruditas como Jingle Bell Rock, Noite Feliz e a Ária da quarta corda, de J. S. Bach.

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Já na sexta-feira (09), os Pequenos Cantores de Olinda, da regente e professora do CEMO, Basemate Neves, e o Coro Infantojuvenil Imperial, regido pela diretora do CEMO, Anaide da Paz, reapresentam a Cantata A Descoberta do Natal, do compositor pernambucano Adiel Lages. No último dia, sábado (10), o público apreciará o musical Jesus com Jazz, de Don Marsh, com um grande coro de 200 vozes, formado pelos estudantes de Canto Coral do CEMO e diversos grupos.

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Cansados de se exercitarem sozinhos ou em academias fechadas, os australianos de Sydney decidiram acordar mais cedo e ir treinar na praia. As aulas ao ar livre estão fazendo o maior sucesso e contam com um programa de exercícios que envolve alongamento, levantamento de peso, agachamento, condicionamento físico e abdominais.

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Nos últimos cinco anos, essa inovadora forma de se exercitar tem se tornado cada vez mais popular. Segundo os instrutores, a dinâmica de grupo faz bem para o corpo e para a alma, pois, estimula o aluno a compartilhar seus sentimentos e a fazer coisas que não faria se estivesse sozinho.

Os últimos dias têm sido de forte calor no Recife. Logo vem à cabeça passar o dia em frente ao mar. Porém, alguns cuidados são necessários na hora de consumir alimentos na praia, no que diz respeito, principalmente, ao condicionamento destes produtos.

De acordo com o gerente da Vigilância Sanitária do Recife, Luiz Paulo Brandão, a primeira dica é não consumir alimentos que sejam manuseados, fatiados ou cortados ao ar livre, pois podem causar infecções e danos à saúde. Segundo Brandão, a orientação que os vendedores têm é que estes produtos devem ser embalados, ainda em casa, de forma individual.

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No caso do camarão, por exemplo, a ideia é condicioná-lo separadamente em porções individuais. Já o cachorro quente, outro alimento bastante vendido na praia, deve ser levado pronto de casa. “As verduras já devem estar cortadas e a salsicha deve estar na temperatura ideal para não deteriorar, passando por fervura. A temperatura é muito boa e a umidade do ar para as bactérias se multiplicarem”, explicou o gerente.

Outra observação importante é quanto à temperatura dos peixes, que devem ser mantidos com gelo em um caixa térmica, assim como, as verduras que vão compor o prato, conforme Brandão.

Segundo o gerente, há dois anos, a Prefeitura do Recife, em conjunto com a Diretoria de Controle Urbano (Dircon) e a Secretaria de Tecnologia e Desenvolvimento Econômico, capacitou mil comerciantes que trabalham na orla de Boa Viagem, quanto ao cuidado com os alimentos e empreendedorismo.

No entanto, alguns deles não procedem como recomendado e neste caso o consumidor pode denunciar na Ouvidoria Municipal de Saúde através do 0800-281-1520. As multas aplicadas durante a fiscalização podem variar de R$ 40 a R$ 400 mil, a depender, do risco à saúde oferecido à população.

Quem pratica atividades ao ar livre como corrida e natação precisa cuidar com carinho do cabelo. A exposição ao cloro, sol, vento e o uso do elástico diário danificam os fios deixando-os fracos, sem brilho e quebradiços.

Saiba o que os especialistas recomendam para deixar os cabelos bonitos e saudáveis:

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. Como o suor exige que os cabelos sejam lavados diariamente, o ideal é optar por xampus com pH neutro, sempre alternando as marcas. Na hora do condicionador, preferir o que não tem sulfato.

. Cabelos sacrificados com a malhação diária devem ser hidratados a cada 20 dias. Aí vale idas ao salão para o tratamento ou o uso de máscaras que agem em apenas cinco minutos. . O suor elimina amônia que é um veneno para os cabelos tingidos. O ideal é lavar a cabeça com xampu de pH neutro logo após a atividade física.

. Corridas ao ar livre exigem filtros com proteção solar nos fios.

. Para evitar as pontas duplas, o ideal é ir ao cabeleireiro a cada dois meses para apará-las.

. Os elásticos devem ser revestidos de tecido.

Por Carolina Abranches

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