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O senador Armando Monteiro Neto (PTB) afirmou, nesta quarta-feira (3), que vai "procurar ser fiel ao legado de honradez, ética e, sobretudo, de espírito público" deixado pelo seu pai, o ex-ministro Armando Monteiro Filho, que faleceu nessa terça (2), após complicações no sistema respiratório. Sem esconder a emoção ao falar sobre o pai, o senador destacou a trajetória política e pontuou que ele sempre foi "referência e inspiração" para ele como político.

"Meu pai não foi um homem pragmático, que tenha feito as coisas do mero cálculo político. Ele conseguiu ser um idealista ao longo da vida. Este é o traço mais marcante. Ao lado disso, foi um homem que se entregou inteiramente pelas causas que abraçou tanto na vida pública quanto privada", destacou.

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Segundo o parlamentar, o ex-ministro da Agricultura no governo de João Goulart "colecionou conquistas, vitórias e reveses" na vida. "Mas esses revezes não tornaram ele uma pessoa amarga, pelo contrário. Foi positivo, confiante e se conservou generosa", pontuou.

Diante da solidarização de dezenas de empresários e políticos, Armando Monteiro Neto salientou que o momento era não apenas de presença, mas de "testemunhos em diferentes circunstâncias e gerações". "Ele colhe o que plantou na vida", disse. 

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Empresário e irmão do senador, Eduardo Queiroz também reforçou o legado do pai e pontuou que ficará uma “grande lacuna” no mundo político e empresarial. “Era firme nas suas convicções e muitas vezes fez política sem exercer mandato. Meu pai é um homem acima das questões partidárias. Até os adversários o reconheciam. Deixa uma lacuna grande. Ninguém pode esquecer a forma como ele lutou para restabelecer o regime democrático, por exemplo”, afirmou.

Além de Eduardo e Armando Neto, o ex-ministro deixou mais três filhos, oito netos, seis bisnetos e a esposa, Maria do Carmo. O velório dele aconteceu durante toda a manhã no Cemitério Morada da Paz, em Paulista, Região Metropolitana do Recife (RMR). Por volta das 11h30, o corpo foi levado para a cerimônia de cremação reservada para a família. 

Armando Monteiro Filho apresentava um quadro debilitado de saúde por sofrer de complicações no sistema respiratório, ele faleceu em casa, na manhã de ontem. Genro do ex-governador Agamenon Magalhães, ele foi ministro da Agricultura na década de 60, deputado estadual e deputado federal. Também foi candidato ao governo de Pernambuco, em 1962, sendo derrotado por Miguel Arraes e ficando em terceiro lugar.

Durante a ditadura foi filiado ao MDB, tendo depois mudado para o PDT. A última vez que disputou um cargo público foi em 1994, quando concorreu a uma vaga no Senado, mas não obteve sucesso.

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A morte do ex-ministro Armando Monteiro Filho causou comoção no mundo político. Dezenas de deputados federais, estaduais e prefeitos, além de senadores, prestaram homenagem a ele durante o velório, nesta quarta-feira (3), no Cemitério Morada da Paz, em Paulista, Região Metropolitana do Recife. Armando Filho faleceu nessa terça-feira, aos 92 anos, após complicações respiratórias.

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), foi um dos que se solidarizou com a família. Maia chegou ao local acompanhado do deputado federal Fernando Monteiro (PP) e seguiu para cumprimentar o senador Armando Monteiro (PTB) e os demais filhos do ex-ministro da Agricultura, na década de 60, durante o governo de João Goulart.

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Também presente, o deputado federal Jarbas Vasconcelos (MDB) declarou que Armando Filho "é daquelas pessoas que vai fazer falta fora e dentro da política". "Ele era muito solidário, um grande amigo", salientou o parlamentar. 

Armando era filiado ao PDT, partido pelo qual disputou o último cargo público em 1994 quando concorreu ao Senado, mas foi derrotado. Correligionário e amigo, o ex-prefeito de Caruaru, José Queiroz (PDT), ficou emocionado ao falar do companheiro. "Fizemos uma grande amizade a partir da convivência partidária desde os tempos de Leonel Brizola. Tenho dele as melhores lembranças possíveis. Ele era um exemplo dos compromissos firmados com as classes mais populares. Deixa, principalmente neste ano, o exemplo político para as novas gerações. Fica uma lacuna", observou. 

O senador Fernando Bezerra Coelho (MDB) também destacou o exemplo de Armando Filho. "Ele sempre teve uma incansável coerência política. Tem como marca a perseverança na luta por aquilo que mais prezava, o bem estar da população", frisou.

Além desses, o ex-governador João Lyra Neto (PSDB); o ministro de Minas e Energia, Fernando Filho; os deputados federais Silvio Costa (Avante), Ricardo Teobaldo (Podemos), Danilo Cabral (PSB) e Jorge Federal (PTB); os deputados estaduais Silvio Costa Filho (PRB) e Guilherme Uchôa (PDT); e os prefeitos de Caruaru, Raquel Lyra (PSDB), e Paulista, Júnior Matuto (PSB) também participaram das últimas homenagens.


O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse, nesta terça-feira (2), que recebia com "muita tristeza" a notícia da morte do ex-ministro Armando Monteiro Filho, a quem chamou de "conterrâneo e amigo de longa data". Monteiro Filho, ministro da Agricultura no governo de João Goulart, faleceu por volta das 6h de hoje, após complicações no sistema respiratório. A morte foi confirmada por um dos seus filhos, o senador Armando Monteiro Neto (PTB).

"É com muita tristeza que recebemos a notícia da perda de Armando Monteiro Filho, meu conterrâneo e amigo de longa data. Armando conciliou a vida como empresário com a atuação política, auxiliando a construção de um Brasil melhor nas funções de deputado estadual, federal e ministro de Estado no governo Jango", disse Lula, em publicação nas redes sociais. "O povo pernambucano e o Brasil perdem um grande homem. Minha solidariedade à família neste momento de dor", acrescentou.

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Além de Lula, outros políticos também lamentaram a morte do ex-ministro. O governador Paulo Câmara, inclusive, decretou luto oficial de três dias. O velório de Armando Monteiro Filho será nesta terça das 16h às 19h, na Capela Nossa Senhora das Graças, no Instituto Ricardo Brennand, no bairro da Varzea, Zona Oeste do Recife. Já a cremação está marcada para às 11h no Cemitério Morada da Paz, antes disso, às 10h, ocorrerá uma missa.

O Sport Club do Recife lamentou o falecimento do ex-Conselheiro rubro-negro Armando Monteiro Filho, 92 anos, em decorrência de problemas respiratórios. O político era pai do ex-Vice-Presidente Executivo do Leão Eduardo Monteiro. O atual mandatário do Clube, Arnaldo Barros, decretou luto oficial de três dias na Ilha do Retiro. 

Em nota, o clube disse que "Armando Monteiro Filho dedicou anos de sua vida ao Sport, uma de suas paixões". O velório será realizado nesta terça-feira (2), no Cemitério Morada da Paz, em Paulista. O corpo dele será cremado em cerimônia na quarta-feira (3), às 11h.

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Ainda segundo o comunicado "o Sport Club do Recife presta toda sua solidariedade e envia condolências à família e aos amigos em nome de toda a nação leonina."

Com informações da assessoria

A morte do ex-ministro Armando Monteiro Filho, na manhã desta terça-feira (2), causou comoção no mundo político pernambucano. O governador Paulo Câmara (PSB) decretou luto oficial de três dias e se solidarizou com os familiares ao pontuar a trajetória de vida do pai do senador Armando Monteiro Neto (PTB). 

"Dr. Armando foi um honrado pernambucano, um legítimo cavalheiro que sempre lutou, ao longo de toda a sua vida, pelas maiores causas do nosso Estado e do Brasil, como empresário e político. Teve uma postura firme, democrática e corajosa no enfrentamento a ditadura militar e foi uma referência para gerações. Quero prestar a minha homenagem pessoal a esse grande pernambucano e me solidarizar com seus familiares e amigos", disse, em nota.

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Ministro da Educação, Mendonça Filho (DEM) também desejou força à família. “Com pesar recebemos a notícia do falecimento do empresário e ex-ministro Armando Monteiro Filho, pai do senador Armando Monteiro. Ministro no governo João Goulart, Armando Monteiro Filho teve sua vida política marcada pela defesa dos valores democráticos e do diálogo”, pontuou nas redes sociais.

Em nota, o senador Fernando Bezerra Coelho (PMDB) lamentou a morte de Armando Filho e disse que ele "foi um homem que mereceu todo nosso respeito e admiração".

"Um homem público absolutamente comprometido com as melhores causas, lutou uma vida inteira pela democracia e pelo Brasil. Deputado estadual e federal, foi ministro da Agricultura do ex-presidente João Goulart e candidato ao Senado na chapa de Miguel Arraes em 1994. Pai de família exemplar, jamais deixou de estar ao lado da esposa, dos filhos e dos parentes, mesmo com tantos afazeres na vida pública e empresarial. Seu legado não será apagado. Armando é parte fundamental da história de Pernambuco. Minha solidariedade aos familiares e amigos, que possam encontrar conforto nesse momento de pesar", afirmou. 

O deputado federal Danilo Cabral (PSB) chamou Armando Filho de “brasileiro digno”. “Um cidadão do bem. Cumpriu uma passagem bonita entre nós. Enquanto cidadão era uma pessoa generosa e fidalga. Pai de família exemplar. Como homem público, sempre teve uma preocupação com a justiça social e a redução das desigualdades no Brasil. Que Deus o guarde em lugar especial e conforte toda a sua família", ponderou.

Prefeito do Cabo de Santo Agostinho, na Região Metropolitana do Recife (RMR), Lula Cabral (PSB) também divulgou uma nota pontuando "sinceros sentimentos aos familiares". "Dr. Armando Filho fez história na vida e na política, por sua inteligência política, por sua gentileza no trato com as pessoas, além da retidão e integridade de seu caráter. Pernambuco e o Brasil sentirá sua ausência", declarou.

Veja outras notas:

Senador Humberto Costa (PT):

Pernambuco perdeu um dos seus mais expressivos quadros na vida política e empresarial. Tive a oportunidade de externar meu reconhecimento a esse grande homem público quando o indiquei para receber o Diploma José Ermírio de Moraes, no Senado Federal, em homenagem à sua brilhante, exitosa e honrada trajetória de vida. A morte de Armando Monteiro Filho nos deixa a tristeza da sua ausência. Mas fica impresso na memória do nosso Estado o exemplo da forma elevada como pautou sua atuação na vida pública.

Deputada estadual Priscila Krause (DEM):

"Pernambuco perdeu hoje empresário e figura pública de destaque, nome com experiência quase incomparável, participante de lutas em prol do nosso desenvolvimento, tanto na trincheira política quanto pelo meio dos negócios. Meu abraço carinhoso a dona Do Carmo, filhos, netos, bisnetos e a toda a família do sempre gentil e educadíssimo Armando Monteiro Filho, com a certeza do conforto de uma vida exemplar aqui na Terra.

Deputado estadual André Ferreira (PSC):

"O ministro Armando Monteiro Filho honrou como poucos o nome de Pernambuco com a sua trajetória reta e íntegra. Num momento tão conturbado da política brasileira, a sua ponderação e gentileza farão falta. Deixo aqui meus sentimentos pesar à esposa, Dona Do Carmo, e aos filhos Armando Monteiro Neto e Eduardo Monteiro, pelos quais estendo meus pêsames aos demais familiares."

Deputado estadual Silvio Costa Filho (PRB):

"Foi com profundo pesar que recebi a notícia de falecimento do Dr. Armando Monteiro Filho, um exemplo de homem público, pai e amigo. Uma de suas principais marcas sempre foi a solidariedade e, acima de tudo, a lealdade a seus amigos. Como homem público, sempre praticou a boa política, atuando com ética, seriedade e respeito às pessoas. Em sua trajetória sempre colocou os interesses públicos à frente dos pessoais. Dr. Armando Filho sempre será um exemplo para a minha e para as próximas gerações. Ninguém no Estado pode contar a história de Pernambuco sem falar do legado desse grande pernambucano.

Morreu, na manhã desta terça-feira (2), aos 92 anos, o ex-ministro Armando Monteiro Filho. Segundo informações iniciais, o pai do senador Armando Monteiro Neto (PTB) faleceu por volta das 6h. Ele estava em casa, ao lado da família, e já aprasentava um quadro debilitado de saúde por sofrer de complicações no sistema respiratório. Ainda não há definição sobre local e horário do enterro.

Genro do ex-governador Agamenon Magalhães, Armando Monteiro Filho foi ministro da Agricultura no governo João Goulart [1961 e 1962], deputado estadual e deputado federal.  Foi candidato ao governo de Pernambuco, em 1962, sendo derrotado por Miguel Arraes e ficando no terceiro lugar.

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Durante a ditadura foi filiado ao MDB, tendo depois mudado para o PDT. A última vez que disputou um cargo público foi em 1994, quando concorreu a uma vaga no Senado, mas não obteve sucesso.


No próximo dia 26, o empresário e ex-ministro da Agricultura no governo de João Goulart, Armando Monteiro Filho (PDT), será homenageado pelo Senado Federal. Ele é um dos agraciados da 6ª edição do Diploma José Ermírio de Moraes. A escolha pelo pernambucano feita na última quarta-feira (29) pelos senadores integrantes do Conselho do Diploma, presidido por Douglas Cintra (PTB). Armando Filho foi indicado pelo senador Humberto Costa (PT).

Além do pai do ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro (PTB), serão agraciados com o diploma os empresários Albano do Prado Franco, Carlos Alberto Sicupira, Nevaldo Rocha e o ex-senador, João Evangelista Tenório, criador da premiação. 

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Antônio Ermírio de Moraes, filho do ex-senador José Ermírio de Moraes, que dá nome ao prêmio, também receberá a homenagem, in memoriam. Antônio morreu em agosto do ano passado. 

Diploma José Ermírio de Moraes - O prêmio é entregue desde 2010 a empreendedores que são referência em produção, responsabilidade social, cultural e ambiental e na contribuição para o desenvolvimento nacional.

A eleição do candidato a governador de Pernambuco, Armando Monteiro (PTB), foi um dos motivos da presença do ex-presidente Lula (PT), nesta quinta-feira (4), em Pernambuco. Apesar de ser reticente em seus discursos sobre o apadrinhamento político, Armando recebeu afagos do líder petista durante a passagem dele pelo estado, primeiro em Petrolina, no Sertão, e depois durante um comício na orla de Brasília Teimosa, na Zona Sul do Recife.  

“Hoje se alguém disser: o PT está votando em patrão, digo que é com muito orgulho que um metalúrgico, que foi presidente, tem coragem de pedir voto para um empresário. Agora é um empresário e um professor (Paulo Rubem) que vão fazer este estado ser muito melhor”, frisou. De acordo com as últimas pesquisas, Armando vem perdendo percentual de votos. Antes ele liderava com folga a disputa estadual, agora segue em empate com o principal adversário, Paulo Câmara (PSB). 

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Dizendo que foi defendido por Armando enquanto muitos o criticavam, Lula resgatou a amizade que teve com o pai do candidato, Armando Monteiro Filho (PDT). “Eu não era muito amigo deste moço”, disse Lula apontando para o candidato ao Palácio do Campo das Princesas. “Mas deste jovem (Armando Monteiro Filho)”, completou. “Mas quando fui eleito, muitos tinham desconfiança de mim e teve um companheiro do lado dos empresários que foi um soldado em defesa do meu governo e trabalhou incansavelmente comigo”, ressaltou fazendo menção a Armando Monteiro, que em 2003 era presidente da Confederação Nacional das Indústrias (CNI). 

Comparando sua trajetória com a do candidato a senador João Paulo (PT), Lula pediu votos para o ex-prefeito do Recife. “Um metalúrgico como eu, que fez greve, foi tinhoso, foi eleito vereador, deputado e prefeito, derrotando pessoas que jamais imaginava”, pontuou. “Você vai ser eleito por Pernambuco, mas vai ter que trabalhar pelo Brasil inteiro”, vaticinou se referindo a João Paulo. 

Sob os gritos de "Lula guerreiro do povo brasileiro", o ex-presidente foi ovacionado e se aproximou do alambrado que o separava da multidão, para abraçar e cumprimentar o povo. Ele recebeu um chapéu de vaqueiro, que colocou descontraidamente na cabeça da presidente Dilma Rousseff (PT) ao retornar ao palco, e muitas faixas.

Com área reservada no palanque, também participaram do ato os ministros da Integração Nacional, Fernando Teixeira; do Desenvolvimento Social, Miguel Rossetto; e de Comunicação, Thomas Traumann. Além deles, um segundo palanque foi reservado aos candidatos proporcionais e prefeitos que fazem parte da coligação. Não foi possível perceber a presença de políticos pernambucanos que coligam no plano nacional com o PT e no local com o PSB, como o PP e o PMDB. 

Ao lado de Dilma, Lula e os outros candidatos da chapa fizeram do comício um centro de descontração. Os jingles foram dançados pelos potulantes, frases irônicas para os adversários foram ditas com frequência. Durante os discursos, as militâncias dos partidos que sustentam a reeleição da presidente e o palanque de Armando vaiaram quando alguns nomes foram mencionados, entre eles o da candidata do PSB à presidência da República, Marina Silva, e do ex-governador de Pernambuco, Jarbas Vasconcelos (PMDB). 

Outros foram homenageados e ovacionados. Lula convidou ao palco, à pernambucana e ex-presidente da Caixa Econômica Federal, Maria Fernanda. O ex-presidente disse ter escolhido uma pessoa honesta para comandar o banco. “Eu pedi para esta moça conversar com a Dilma e a Dilma falou, ela é boa, parece que tem competência. Ela não queria assumir, mas terminou aceitando e foi com saudade que a Dilma a deixou sair da Caixa Federal”, afirmou. 

A escolha por Brasília Teimosa foi feita pessoalmente por Lula. Ele iniciou no local, em 2003, a campanha do programa Fome Zero. Já eleito presidente, ele levou 30 ministros para o bairro, entre eles Dilma. Na ocasião, O petista prometeu urbanizar a comunidade em convênio com a Prefeitura do Recife, até então formada por palafitas. Depois ele voltou ao local em 2004 para inspecionar a construção da orla, que ficou conhecida como Brasília Formosa. Em 2006, o petista esteve no reduto eleitoral para iniciar a campanha de reeleição. 

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