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Apesar de ter deixado a pasta do Ministério da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho (PSB) permanece articulando encontros e reuniões com gestores pernambucanos. Nesta quarta-feira (23), o socialista se encontrará com o prefeito de Camaragibe, Jorge Alexandre (PSDB) para discutir projetos de melhoria para Cidade. A conversa será às 10h, no gabinete municipal.

Cotado como candidato ao governo de Pernambuco, desde que entregou o cargo de representante do governo federal a pedido do presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, Bezerra tem intensificado suas publicações na rede social. Outra presença forte do ex-ministro é dentro do PSB. Recentemente ele foi encarregado pelo governador para organizar fóruns regionais da legenda em vários locais do Brasil.

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Ampliando o leque de movimentos do PSB por Pernambuco, a deputada estadual Raquel Lyra visitou nessa sexta-feira (20), o município de Vertente do Lério, Agreste pernambucano para realizar uma palestra. Na Câmara dos Vereadores a parlamentar conversou com crianças e jovens de escolas públicas, professores e gestores do município sobre o papel da juventude na sociedade.

Durante o encontro, Lyra abordou questões sobre como o poder público e a sociedade podem se articular para transformar o município num lugar melhor para se viver. “Temos que ter um olhar diferenciado para esse público, pois são eles que vão fazer o presente e o futuro de cada município do nosso Estado”, disse.

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A socialista também falou importância da interiorização da educação dentro de Pernambuco e aproveitou a visita para enaltecer o quase presidenciável, governador Eduardo Campos (PSB). “A partir do momento que o governador Eduardo Campos assumiu o estado, buscou sempre traçar o desenvolvimento do interior. Tanto na construção de escolas técnicas, novos campus universitário, escolas em tempo integral, como na equipagem e reforma de creches e capacitação dos professores, ação que tive o prazer de participar enquanto secretária estadual da Criança e da Juventude”, ressaltou.

*Com informações da Assessoria

Com o intuito de criar um novo espaço para o debate do partido com a população, gestores e trabalhadores, o Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), lançará nesta quarta-feira (4) o "Portal Social do Brasil". A oficialização da plataforma online será apresentada pelo senador Aécio Neves (PSDB), na Comissão de Educação do Senado, em Brasília, a partir das 14h.

A nova página divulgará os programas sociais da legenda e estenderá também a integração da legenda com a sociedade e os gestores públicos. Atualmente, oito Estados do País, são administrados pelo PSDB. O objetivo é que esses locais sejam porta-vozes de 40 experiências sociais implementadas nas gestões do PSDB.

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O "Portal Social Brasil" divulgará também, gradualmente, as ações dos municípios pelas áreas de infância, educação, saúde, pobreza, assistência social, emprego e renda, mulheres, idosos e pessoas com deficiência.   A plataforma detalhará os programas do partido nessas áreas, e incorporará comentários, dúvidas, sugestões, contribuições e até agenda visitas dos interessados em conhecer as políticas públicas do PSDB. 

 

 

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O presidente nacional do PSB, governador Eduardo Campos (PSB), recebeu nessa segunda-feira (8) na sede provisória do Palácio das Princesas, no Centro de Convenções, o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB). Visto no cenário político e nacional como possível candidato à presidência da República em 2014, Campos tem conversado nos últimos meses autoridades políticas como presidentes de partidos, ministros e agora, governador.

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Na pauta do encontro, que não foi divulgado na agenda oficial do socialista, a assessoria de imprensa divulgou apenas que a conversa girou em torno de temas econômicos, entre eles a reforma do ICMS. Os gestores também trocaram impressões sobre o atual cenário político nacional.

 

Preocupada com a montagem dos palanques estaduais para sua reeleição, a presidente Dilma Rousseff entrou na articulação para impedir deserções de aliados, à custa de cargos no governo. Ao receber, na quarta-feira,12, a ex-prefeita de Fortaleza Luizianne Lins (PT), que ameaça migrar para o PSB do governador Eduardo Campos (Pernambuco), Dilma lhe ofereceu uma cadeira na assessoria especial da Secretaria de Políticas para Mulheres.

A presidente fez o convite ao pedir a Luizianne que fique no PT e ajude sua campanha. Além disso, afagou a ex-prefeita ao dizer que confia no acordo entre ela e o deputado José Guimarães (CE), líder do PT na Câmara, em nome do projeto nacional.

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Luizianne recusou a oferta, alegando que não pode sair de Fortaleza, onde é professora universitária. Dilma incumbiu então o ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, de procurar algo mais "adequado" para a petista. "Para mim foi muito importante o apoio da presidente. Saí da conversa fortalecida", disse Luizianne.

Apesar das iniciativas de Dilma, a ex-prefeita ainda avalia a oferta de Eduardo Campos, possível candidato do PSB à Presidência. "Não vou esnobar quem olhou para mim num momento de isolamento", avisou. Em confronto com o governador do Ceará, Cid Gomes (PSB), Campos propôs a Luizianne a candidatura ao Senado ou até ao governo cearense pela sigla que preside.

Com problemas na Bahia e em Pernambuco, onde PT, PMDB e PSB não se entendem, Dilma tenta construir um palanque único e forte no Nordeste. Ela avalia que a missão é viável no Ceará, desde que "segure" a insatisfação de Luizianne. No cenário dos sonhos palacianos, o PT e o PSB abririam mão da cabeça de chapa para apoiar a candidatura do líder do PMDB no Senado, Eunício Oliveira, ao governo do Ceará.

"Eu sou o fiador da aliança com o PMDB e o PSB no Estado", resumiu o deputado Guimarães, que tem maioria no PT do Ceará e quer disputar o Senado. Desafeto de Luizianne, ele também foi recebido por Dilma nos últimos dias.

No Rio

Na tentativa de neutralizar as investidas de Eduardo Campos, a presidente conversou recentemente, também, com o senador Lindbergh Farias (PT-RJ). Pré-candidato ao governo do Rio, Lindbergh é pressionado pelo PMDB a desistir da disputa para apoiar Luiz Fernando Pezão (PMDB), atual vice. O governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), chegou a condicionar o apoio a Dilma à desistência de Lindbergh. Ciente do impasse, Campos assediou o petista, mas Dilma pediu a este que se mantenha no PT, prometendo resolver a situação. "O jacaré está aqui esperando, de boca aberta", brincou Campos.

"As relações mais tensas que temos com o PT são no Rio, na Bahia e no Ceará", admitiu o senador Valdir Raupp (RO), presidente do PMDB.

Em busca de adesões para 2014, a ofensiva do governo incluiu o PTB do ex-deputado Roberto Jefferson, delator do mensalão. Na esperança de impedir a aliança com Campos ou mesmo com Aécio Neves (MG), provável candidato do PSDB ao Planalto, Dilma pôs o presidente do PTB, Benito Gama, no Banco do Brasil. "Mesmo com toda essa ação, o PSB está qualificando sua presença no debate político", disse Eduardo Campos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, rebateu nesta terça-feira (21) as críticas contra a condução da articulação política do Planalto na votação da MP dos Portos, na semana passada. "O governo foi amplamente vitorioso. Em todas as matérias colocadas em votação na MP dos Portos, o governo ganhou e sua posição foi vitoriosa", resumiu Ideli, logo após deixar reunião com líderes da base governista na Câmara dos Deputados.

Ela disse que reconhece o direito dos parlamentares e dos partidos de "fazerem as suas ponderações" e que houve, na sua avaliação, "um compromisso muito grande da base do governo muito em aprovar a matéria".

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A tramitação da MP dos Portos no Congresso ganhou contornos dramáticos, com muita demora na aprovação da matéria. O líder do PMDB Eduardo Cunha disparou, após a queda de braço entre peemedebistas e petistas na semana passada, críticas à articulação política do Planalto.

Conversas

Ideli também revelou que o governo trata, neste momento, de quatro assuntos prioritários com os parlamentares. O primeiro deles é a regulamentação dos direitos de trabalhadores domésticos. "Estou a caminho de uma reunião na qual a presidente (Dilma Rousseff) conversará com vários parlamentares, apresentando a proposta que o governo defende enquanto regulamentação", disse.

A ministra também citou o projeto de autoria do deputado federal Osmar Terra (PMDB-RS) que altera a lei de drogas no País e quer aumentar a pena mínima para traficantes de entorpecentes. O relator dessa matéria é o deputado federal Givaldo Carimbão (PSB-AL).

Os dois outros projetos são a regulamentação das jornadas de trabalho dos caminhoneiros e a questão do Certificado de Assistência Social. A ministra ponderou, no entanto, que o governo vai deixar esses temas nas mãos dos parlamentares. "Não haverá nem projeto do Executivo nem posição do governo na forma de Medida Provisória ou projeto. Tudo será tratado e trabalhado aqui (no Congresso) com os próprios parlamentares", disse.

Depois da batalha para conseguir aprovar a Medida Provisória dos Portos (MP 595) dentro do prazo, integrantes do PMDB admitiram as dificuldades do Planalto na articulação política com o Congresso durante a votação. "Aqui no Senado, a base saiu fortalecida. Espero que o governo, articulando com os líderes da Câmara, possa reunificar a base e rearticular essa união lá na Câmara", disse o vice-presidente do Senado, Romero Jucá (PMDB-RR).

Embora concorde que a votação na Câmara foi difícil, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), contudo, não acredita em um racha na base aliada do governo, mesmo depois que o líder do PMDB na Câmara, o deputado Eduardo Cunha (RJ), tentou obstruir a votação com a proposta de uma emenda que alterava trechos da MP - a medida pretendia atrair mais investimentos privados para o setor portuário no País. Renan admitiu as divergências, mas minimizou embates do partido com o PT e aliados na Câmara. "O PMDB e o PT vivem talvez o melhor momento da aliança política. O que importa é o resultado. A aliança está posta, consolidada, nós estamos vivendo, do ponto de vista da aliança, um grande momento", disse o presidente do senado.

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Para Romero Jucá, o PMDB saiu unido da discussão, mas acredita que, com a base governista na Câmara, será preciso restabelecer o diálogo. "Teve discussões na Câmara, mas (o partido) terminou marcando posição a favor e ajudando na aprovação da MP. Aqui tivemos a posição do presidente Renan, a minha também, conduzindo sessões para aprovar dentro da maior normalidade. O PMDB foi decisivo para a aprovação da MP. A base do governo sai unida aqui no Senado. Na Câmara, são os líderes da Câmara que devem falar."

Vetos

Jucá ressaltou não ver questões divergentes no texto que justifiquem vetos presidenciais. "O governo deve avaliar bastante a questão dos vetos. Existem dispositivos que foram modificados no relatório do senador Eduardo Braga (PMDB-AM), ele aprovou o relatório por unanimidade na comissão. Eu não vejo questões divergentes. Acho possível procurar entendimento. Cabe às ministras Gleisi (Gleisi Hoffmann, da Casa Civil) e Ideli (Ideli Salvatti, Relações Institucionais) articularem junto com as lideranças no sentido de verificar tudo o que pode ser aproveitado nessa proposta. Quanto menos veto, melhor", ressaltou.

Conforme o Estado de S. Paulo revelou nesta sexta-feira, 17, a presidente Dilma Rousseff deve vetar pelo menos cinco artigos da proposta, optando por regulamentar algum ponto por decreto.

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), contudo, diz ser "natural" a supressão de alguns artigos do que for aprovado no Congresso com vetos. "O processo legislativo só se completa com o veto e depois com a apreciação dele."

Nesta segunda-feira (15), o prefeito Geraldo Julio (PSB) se reúne com os gestores das capitais nordestinas. O encontro, inédito, acontecerá no auditório do Centro de Artesanato de Pernambuco, localizado no Marco Zero, a partir das 14h. As fragilidades e problemas vivenciados pela região Nordeste é um dos focos do encontro que visa somar forças a partir de articulações conjuntas frente ao Governo Federal. O encontro deve firmar uma agenda permanente entre os gestores e servirá como um canal de discussões e troca de experiências entre as cidades participantes.

Antes, às 11h, Geraldo Julio deve sancionar a lei que reajusta o piso salarial dos professores municipais e ordena o pagamento, em parcela única, do retroativo referente aos meses de janeiro, fevereiro e março de 2013. A assinatura deve acontecer às 11h no gabinete do chefe do executivo que fica no 9º andar do edifício sede da prefeitura.

Essa medida vai garantir remuneração acima do piso nacional estipulado para os docentes, com hora/aula de R$ 8,37 para os profissionais de nível médio em início de carreira. Desde janeiro, mês do reajuste anual da categoria, a hora/aula estipulada pelo Ministério da Educação (MEC) custa R$ 7,83.

De acordo com o MEC, o docente deve receber, no mínimo, R$ 1.567 por mês, para uma jornada de 40 horas/aula semanais. No Recife, os professores com licenciatura passam a receber R$ 1.742,64 por mês, com 29 horas/aula semanais. Mais da metade dos 4.774 professores do ensino fundamental I (do 1º ao 5º ano) têm especialização, com salário de R$ 1.920,83. Ao todo, existem 5.494 docentes efetivos na rede municipal.

A formulação de políticas públicas na área de saneamento foi o assunto discutido na reunião ocorrida nesta terça-feira (26), entre o prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB) e a vice-prefeita de Paris, Anne Le Strat. Os gestores conversaram no gabinete municipal do socialista e articularam uma cooperação técnico-científica entre as duas cidades com o objetivo de trocar informações. A ideia é que o Recife possa aproveitar a experiência da capital francesa na universalização do acesso à água e tratamento do esgoto.

De acordo com Geraldo Julio o encontro serviu para a troca de experiências. “Nós articulamos uma cooperação técnico-científica que servirá como primeiro módulo para o processo que vamos estabelecer. Paris é uma cidade conhecida por sua capacidade de geração econômica. Portanto, esse encontro foi muito positivo”, afirmou o gestor.

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Para Anne Le Strat, que acumula a função de presidente da companhia que trata do saneamento em Paris, a cooperação entre as duas cidades é apenas o primeiro passo da cooperativa que pode se estender para as questões de políticas urbanas. “Apesar de contextos muito diferentes entre uma cidade e outra, há muito o que compartilhar sobre as redes de água”, destacou a vice-prefeita.

Com informações de assessoria

A ideia de preparar uma nota de desagravo a Luiz Inácio Lula da Silva, assinada por partidos aliados do governo Dilma Rousseff, partiu do próprio ex-presidente. Lula fez a sugestão ao participar de ato da campanha de Fernando Haddad (PT) no domingo, no Centro de Tradições Nordestinas, em São Paulo.

Em conversa com o presidente do PT, Rui Falcão, e com o governador de Pernambuco, Eduardo Campos - que comanda o PSB -, Lula pediu aos aliados que se unissem para repudiar "calúnias e mentiras" contra ele. Seu argumento era que a estratégia vem sendo usada para prejudicar não só o PT, mas todos os partidos governistas nas eleições. Declarações atribuídas ao empresário Marcos Valério pela revista Veja, naquele fim de semana, jogavam Lula no centro da crise, apontando-o como "chefe do mensalão".

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Campos imediatamente aceitou a proposta da nota, depois redigida por integrantes do PSB. O governador de Pernambuco viu ali uma oportunidade de se reaproximar de Lula. "Precisamos defender o projeto, que é de todos nós", disse ele.

Falcão esteve na quarta-feira em Brasília e mostrou a nota de desagravo a Lula à presidente Dilma Rousseff, que a aprovou. Até mesmo o PRB de Celso Russomanno - adversário de Haddad na campanha paulistana - carimba o documento.

Com expressões fortes, o texto aponta "práticas golpistas" e também é subscrito pelo PMDB, PC do B e PDT. Não foi avalizado pelo PR nem pelo PP do deputado Paulo Maluf, aliado de Haddad, e, por motivos óbvios, não chegou a ser enviado ao PTB. Na quarta-feira, o ministro Joaquim Barbosa, relator do processo do mensalão no Supremo Tribunal Federal, condenou Roberto Jefferson, delator do esquema e presidente do PTB, pelo crime de corrupção passiva e o deputado Valdemar Costa Neto (PR), ex-presidente do PL, por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.

O teor da nota assinada por partidos da coligação de Dilma também passou pelo crivo da Executiva Nacional do PT, que se reuniu na segunda-feira. Naquele dia, Falcão interrompeu a reunião para se encontrar com Lula. Logo depois, a cúpula do PT decidiu convocar os militantes para uma "batalha do tamanho do Brasil" em defesa do partido, de Lula e do seu legado. Era o primeiro ensaio para a manifestação de ontem. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

O Clube dos 13 será refundado. A informação foi divulgada após uma assembleia geral realizada em São Paulo. E o Sport será um dos responsáveis pela formulação do novo estatuto da entidade. Outros três times terão essa responsabilidade, Flamengo, Grêmio e Portuguesa.  

O principal motivo para a volta do Clube dos 13 é a questão financeira. Os clubes não estão conseguindo avalizar empréstimos bancários. Isso sem falar que muitas equipes adiantaram cotas de TV. Estima-se que o Sport, por exemplo, adiantou R$ 12 milhões. O débito deve ser pago em cinco parcelas anuais de R$ 2,4 milhões.

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De acordo com o presidente do Clube dos 13, Fábio Koff, novas eleições serão realizadas assim que os problemas forem sanados. “Assim que os débitos forem quitados, convocarei novas eleições. Posso dizer que os problemas que enfrentamos ficaram para trás. Deixarei a presidência com o sentimento de dever cumprido”, enfatizou Koff, à frente da entidade desde a década de 90.

O Clube dos 13 era responsável por defender os direitos dos principais clubes do país. Mas a história da entidade teve uma reviravolta quando, na última eleição, Fábio Koff derrotou Kleber Leite, ex-mandatário do Flamengo e candidato do presidente da CBF, Ricardo Teixeira.

A resposta do manda-chuva da CBF foi articular um mecanismo para limitar o poder do Clube dos 13. As  equipes contrariaram a decisão da entidade de vender os direitos de transmissão do Brasileirão para a RedeTV e negociaram individualmente com a TV Globo.

No comando de uma base com 17 partidos e problemas de sobra, a presidente Dilma Rousseff decidiu ficar longe das querelas da montagem das chapas que vão disputar as prefeituras nas eleições do ano que vem. A articulação partidária ficará a cargo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que será uma espécie de "ministro extraordinário para assuntos eleitorais".

O cargo, claro, é fictício. Mas no Palácio do Planalto Lula é tratado assim. Quando alguém fala em articulação partidária e política, a presidente costuma lembrar que a função é de seu antecessor. Desse modo, o ex-presidente acaba sendo visto como "40º ministro" de Dilma. Hoje, são 38 ministérios. O das Pequenas e Médias Empresas está sendo criado pelo Congresso. Será o de número 39.

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Apesar da agenda interna e das articulações políticas, Lula não desarma a agenda internacional. Na próxima sexta-feira, dia 23, ele vai para Washington. Em seguida, para Paris e Gdansk (Polônia), onde em 1980 nasceu o Solidariedade, o único sindicato independente do antigo Leste Europeu. Termina seu périplo internacional em Londres. No início de outubro, volta ao País.

No Brasil, de acordo com informações da assessoria de Lula, ele já esteve reunido com líderes do PT de Belo Horizonte, Salvador, Rio, Goiânia e Recife. A todos, pediu que busquem manter coligações com os partidos da base aliada, evitem disputas internas e procurem candidatos que representem renovação. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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