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Na noite do domingo (16), por volta das 19h30, um homem foi preso, suspeito de assaltos no bairro da Torre, Zona Norte do Recife. A polícia da Patrulha do Bairro foi informada por um traseunte sobre o assaltante e, ao abordarem o rapaz, descobriram que ele estava ameaçando as vítimas com uma pistola de água. 

Com o suspeito, além da arma falsa, foram encontrados três smartphones. O material e o assaltante foram levados para a Central de Plantões da Polícia Civil. 

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Os ônibus em Pernambuco têm se consolidado como áreas de risco e causador de medo. A causa disso é a insegurança e o crescente número de assaltos dentro dos veículos. Antes mesmo de completar o primeiro trimestre de 2017, passou de mil a quantidade de assaltos a coletivos no Estado, fato que tem feito motoristas e cobradores cruzarem os braços em protesto.

De acordo com o Sindicato dos Rodoviários, nas últimas 24 horas, foram registrados 13 assaltos. Somente em março, este crime chegou a 327 casos e de janeiro até as últimas 24 horas o número de 1.011 ocorrências foi alcançado. Enquanto isso, segundo dados da entidade, em 2016 esta marca foi atingida somente em agosto.

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Conforme o presidente do Sindicato, Benilson Custódio, a categoria cruzou os braços no último dia 24 em protesto contra a insegurança que atinge passageiros e os profissionais do transporte público. Além disso, para mostrar o descontentamento em relação à retirada dos cobradores de mais de 12 linhas de ônibus na Região Metropolitana do Recife (RMR). 

Custódio afirma que na última terça-feira (29) a categoria se uniu aos trabalhadores da segurança pública contra a reforma da previdência e aproveitou para “realizar a paralisação dos ônibus na Avenida Conde da Boa Vista [um dos principais corredores do Recife], das 10h até o meio-dia em protesto também contra a insegurança que estamos vivendo”. 

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Março ainda nem terminou e já pode alcançar o registro de mil assaltos a ônibus em 2017. O número está tão acelerado, em relação ao ano anterior, que pode chegar à marca cinco meses antes. Somente nas últimas 24 horas, foram contabilizadas 15 investidas.

De acordo com o Sindicato dos Rodoviários, de janeiro até as últimas 24 horas o número desse tipo de crime chegou a 985. Nas 72 horas foram 33 registros e somente em março 301. Segundo dados fornecidos pela própria entidade em 2016, o milésimo assalto foi notificado no mês de agosto daquele ano, somente no segundo semestre.

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Na última sexta-feira (24), a categoria fez uma paralisação na área central do Recife em protesto contra a insegurança nos coletivos e a retirada de cobradores de mais de 12 linhas de ônibus. Em conversa com o LeiaJa.com, o assessor de comunicação do Sindicato, Genildo Pereira, apontou as questões de insatisfação da categoria, como é o caso da implantação da meia-passagem nos finais de semana somente através do VEM comum e a retirada dos cobradores de algumas linhas e frisa que “o trabalhador rodoviário não pode pagar pela insegurança no transporte”. E concluiu que “é preciso investimento e condições de trabalho para policiais civil e militar. A violência vai continuar aumentando assim e, diante de tudo isso, haverá demissões entre os rodoviários e será demissão em massa”.

As Polícias Militar e Civil apresentaram, na manhã desta sexta-feira (10), detalhes da prisão dos envolvidos em assaltos que aterrorizaram bairros da Zona Norte do Recife nesta semana. Os principais locais vitimados pelos acusados foram o Poço da Panela, Torre e Casa Forte, onde o grupo roubou celulares, relógios, carteiras, entre outros pertences das vítimas.

No total, sete pessoas foram presas enquanto jogavam futebol no Parque Santana, nessa quinta-feira (9), depois de uma investida de policiais civis e militares. De acordo com as autoridades, o local era utilizado pelos assaltantes para que eles planejassem as investidas criminosas. Com os acusados foram encontrados armas, munições, além de objetos roubados.

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De acordo com o tenente coronel comandante do 11º Batalhão da PM, Hercílio Namede, o grupo é “extremamente” perigoso. “Encontramos uma munição violenta, porque ela é preparada para, além de matar, causar estrago tremendo nos órgãos da pessoa. Uma das armas está pinada, o que quer dizer que foi efetuado disparo e não funcionou. Uma pessoa que foi vítima dos assaltos desses elementos poderia ter sido assassinada por eles. Era uma equipe extremante perigosa, eles agiam com violência e foram retirados de circulação graças ao trabalho das Polícias Militar e Civil”, destacou o comandante.

Ainda segundo Namede, um bom número de policiais participou da investida no Parque Santana. Durante a ação, um menor foi identificado como integrante da quadrilha e apontou onde estava o restante do grupo. Segundo as autoridades, alguns dos acusados residiam em um apartamento próximo ao supermercado Carrefour do bairro da Torre. Também ficou constatado que eles escolhiam locais com alto poder aquisitivo para cometer as investidas criminosas.

O delegado da Delegacia de Casa Amarela, Paulo Rameh, detalhou que os acusados utilizavam barcos para partirem da comunidade Santa Luzia, na Torre, em direção ao Poço da Panela e Casa Forte. Após os crimes, eles retornavam aos botes e novamente usavam o Rio Capibaribe como rota de fuga, além das pontes que cortam os bairros.

As vítimas que quiserem recuperar seus pertences podem procurar a Delegacia de Casa Amarela. O prédio fica na Rua Paula Batista, 616, Zona Norte da cidade.   

Policiais civis e militares efetuaram, nesta quinta-feira (9), a prisão de suspeitos de participarem de assaltos em bairros da Zona Norte do Recife. Ao todo, sete homens foram detidos após uma série de crimes em bairros como Poço da Panela, Casa Forte e Monteiro. 

Testemunhas reconheceram um dos suspeitos de participar de um assalto a um idoso, na noite desta quarta (8). As prisões foram realizadas no Parque Santana enquanto acusados jogavam futebol.

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O comandante do 11º Batalhão da PM, tenente-coronel Hercílio Mamede, afirmou que as investigações ainda estão na fase de "diligências, com possibilidade de localização das armas de fogos utilizadas por eles". Todos foram levados à unidade policial de Casa Amarela. 

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Espírito Santo vive momentos de tensão e medo diante dos saques a lojas e arrastões. Bandidos armados circulam pelas ruas amedrontando a população, segundo relatos em vídeos publicados nas redes sociais pelos moradores das cidades atingidas pela manifestação dos familiares dos Policiais Militares. Eles estão impedidos de realizarem patrulhamento nas ruas. 

Os crimes acontecem à luz do dia em toda a Região Metropolitana de Vitória desde a madrugada do último sábado (4). Já na segunda-feira (6), o Ministério da Justiça autorizou o envio de 200 homens da Força Nacional para garantirem a segurança dos capixabas, e a recepção do reforço foi ovacionada por alguns internautas em vídeo publicado no Twitter. 

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Confira os registros das cenas de caos:

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A violência e a falta de segurança no transporte público do Grande Recife assusta os 2 milhões de passageiros que utilizam o modal diariamente. O Sindicato dos Rodoviários divulgou nesta segunda-feira (2) o balanço dos assaltos a ônibus registrados no ano de 2016, na Região Metropolitana do Recife (RMR). Segundo dados da categoria, de janeiro a dezembro, foram 1916 investidas criminosas nos coletivos que circulam no Grande Recife. O mês de dezembro registrou o maior índice de roubos do ano, totalizando 226 ocorrências. 

De acordo com Genildo Pereira, assessor do Sindicato dos Rodoviários, o alto número de assaltos no último mês do ano foi reflexo da falta de policiamento nas ruas. "Os assaltantes se aproveitaram da falta de segurança pública nas ruas e por isso o número aumentou muito de um mês para o outro", disse. Em novembro deste ano, a categoria contabilizou 188 ocorrências na RMR.

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A média é de cinco assaltos aos coletivos por dia no Grande Recife. Para os rodoviários, a expectativa para o ano de 2017 é de que a gestão estadual invista em segurança pública. "A população não pode ser refém da criminalidade e falta de comprometimento do governo de Pernambuco com a polícia", acrescentou Genildo. Ainda segundo dados do sindicato, em 2015, o número total de investidas criminosas nos coletivos da RMR foi de 1900. 

Entre as ocorrências registradas neste ano no Grande Recife, já houve passageiro sendo esfaqueado e baleado. Em outubro, assaltantes incendiaram um ônibus com um passageiro dentro no bairro de Maranguape 2, no município de Paulista.  Eles roubaram os passageiros e atearam fogo no coletivo com as pessoas dentro. O cobrador do ônibus conseguiu apagar o fogo e ninguém ficou ferido. 

Os números divulgados pela Secretaria de Defesa Social (SDS) até o mês de novembro são inferiores. Por meio de nota, o órgão informou que o balanço ainda não foi fechado, mas até o penúltimo mês do ano foram registrados 1.146 assaltos a ônibus em Pernambuco. 

"Para combater os assaltos a ônibus na capital e RMR, a SDS adotou um conjunto integrado de ações com o objetivo de reforçar o policiamento nos principais corredores, aumentando também as abordagens a coletivos", conforme informações da nota oficial.

A SDS também informou as medidas adotadas durante o ano de 2016 para diminuir as investidas criminosas no transporte público pernambucano. "Algumas medidas foram adotadas, como a colocação de sistemas de monitoramento em alta definição e rastreamento nos ônibus, com integração ao Centro Integrado de Operações de Defesa Social (Ciods); e o desenvolvimento de um aplicativo de celular com a funcionalidade de denunciar situações de risco dentro do veículo". 

Ainda de acordo com o balanço parcial da secretaria, a Operação Transporte Seguro resultou na apreensão de 36 armas, sendo 22 de fogo e 41.429 abordagens em ônibus do Estado.

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A situação de insegurança nas agências bancárias já virou rotina nas manchetes dos jornais de Pernambuco. Dados de um balanço realizado pelo Sindicato dos Bancários revelam que, desde janeiro até outubro de 2016, 247 ações violentas foram praticadas em bancos, terminais de autoatendimento, casas lotéricas e agências dos Correios na Região Metropolitana do Recife (RMR) e no interior do Estado. 

Em entrevista coletiva realizada na manhã desta terça-feira (1º), na sede do Sindicato dos Bancários, no centro do Recife, bancários pediram mais investimento no setor de inteligência das forças policiais. Segundo as estatísticas divulgadas pela associação da categoria, até outubro já são 13 assaltos, cinco sequestros de trabalhadores, 29 explosões, 13 arrombamentos, 128 ataques aos terminais de autoatendimento instalados fora das agências, 18 ataques a agências dos Correios, 36 ações em casas lotéricas e cinco explosões de carros-fortes.

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Para o presidente interino do Sindicato dos Bancários de Pernambuco, Fabiano Moura, não há uma resposta da Secretaria de Defesa Social (SDS) contra a falta de segurança pública no Estado. "Uma agência explodida causa um prejuízo enorme, tanto do ponto de vista econômico, como do social para pessoas que trabalham internas ou moram nas redondezas. A gente vive sob uma condição de medo constante por causa da ineficiência dos órgãos competentes", lamentou Moura. 

Com o alto número de registros violentos contra bancos, o secretário de Assuntos Jurídicos do Sindicato, João Rufino, pediu o envolvimento do Exército Nacional e da Polícia Federal na investigação dos casos. "Muitas vezes, apenas os militares têm acesso a modelos de armas e de explosivos utilizadas pelos assaltantes", afirmou. Para ele, além do papel efetivo da força militar, é preciso um maior efetivo de policiais no interior do Estado. 

"A situação agora é emergencial e precisa ser resolvida de forma coletiva com a sociedade civil", explicou Rufino. Ele também alfinetou o Governo de Pernambuco e afirmou que não adianta trocar secretário de Defesa Social. "O caminho não é substituir as pessoas, mas criar uma força efetiva para investigar esses casos. Os homens que agem nessas situações têm mais inteligência que nossa polícia", criticou.

Por causa das ações criminosas, atualmente 48 agências do Banco do Brasil seguem interditadas e sem funcionar completamente. "Em alguns municípios, onde só ha uma agência, a população sofre muito quando os bancos são explodidos e há a necessidade de se descolar até outra cidade para realizar transações financeiras", argumentou o secretário de Assuntos Jurídicos dos Bancários.

Apesar da SDS informar que o número de ocorrências de roubo a agências bancárias diminuiu em relação ao ano passado, a associação rebate e diz que os roubos diminuíram porque os assaltantes preferem explodir as agências a noite. De janeiro a setembro de 2016, conforme a SDS, foram registrados 19 roubos e, na mesma época em 2015, foram 38 ocorrências. "As quadrilhas não agem mais durante o dia, com algumas exceções. Eles se especializaram em furtar as agências e explodir os caixas eletrônicos durante a noite, e esse número cresceu absurdamente", falou Rufino. 

Recorrência

Nas últimas 24 horas, três agências bancárias foram alvo de bandidos. Na madrugada desta terça-feira, pontos de atendimento do Banco do Brasil (BB) e do Bradesco no município da Pedra, Sertão Central, foram totalmente destruídos por explosivos. Os criminosos também incendiaram carros para assustar a população e impedir a perseguição policial.

Na segunda-feira (31), por volta das 19h, a agência do BNB de Paulista, Região Metropolitana do Recife (RMR), também foi assaltada. Dois suspeitos vestidos com farda dos Correios e de segurança privada chegaram ao local e, armados, renderam uma gerente e um vigilante.

As vítimas também foram ameaçadas pela dupla, que mostrou fotos de parentes dos bancários para comprovar que estariam monitorando suas famílias e suas rotinas. Os assaltantes fugiram levando um malote de dinheiro. A quantia levada não foi informada. Ninguém ficou ferido.

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Motoristas do Uber estão com medo. Se antes a ameaça vinha de taxistas preocupados com a concorrência em São Paulo, agora eles se sentem cada vez mais na mira de criminosos armados. Por proteção, condutores têm rejeitado corridas com pagamento em dinheiro e também vêm formando grupos de WhatsApp para comunicar emergências e pedir ajuda a colegas.

Os motoristas relatam que o número de assaltos aumentou em São Paulo após o aplicativo passar a aceitar pagamento em espécie, no fim de julho. Pouco depois da mudança, dois condutores do Uber foram mortos em tentativas de assalto na zona sul da capital, em um intervalo de menos de um mês. Osvaldo Modolo Filho, de 52 anos, foi assassinado por passageiros; Orlando da Costa Brito, de 60, por criminosos em um semáforo.

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No dia 24 de setembro, o analista administrativo Edson Nascimento, de 38 anos, aceitou um chamado com pagamento em dinheiro na frente do Hospital Vila Nova Cachoeirinha, na zona norte. Eram 7h35. Uma mulher sentou no banco de trás. Um rapaz ocupou o do passageiro e anunciou o assalto. "Eu disse que tinha família, que estava trabalhando", conta a vítima, pai de dois meninos, de 10 e 18 anos. Ele havia entrado no Uber após ficar desempregado.

Nascimento foi obrigado a desligar o aplicativo e seguir até uma viela, a poucos quilômetros de distância. Lá, três bandidos armados entraram no veículo, cobriram a cabeça da vítima e a mantiveram sob a mira de armas. Os criminosos roubaram celular, óculos e R$ 1.941 em compras no cartão. O motorista foi deixado quatro horas depois em Parada de Taipas. "Não tenho coragem de voltar para o Uber", diz.

No mesmo mês, o motorista Eliclésio Santana, de 30 anos, foi atender passageiros na Favela de Heliópolis, na zona sul. "Eles me fizeram andar para entregar uma carga de droga", diz.

Também na zona sul, o motorista Fábio Oliveira, de 40 anos, afirma que conseguiu fugir de um assalto na Vila Sônia. Ele ficou esperando cerca de dez minutos em uma praça deserta por uma passageira que nunca apareceu. "Dois caras saíram de uma viela e, quando viram que eu estava saindo, correram atrás do carro."

Agora, ele evita aceitar chamados em dinheiro. 'Quando estou a 1 km, eu aciono a corrida e aparece a forma de pagamento. Se não tiver contato, eu cancelo." O jornal O Estado de S. Paulo entrou em contato com 15 motoristas do Uber. Apenas dois afirmaram que nem eles nem colegas próximos foram vítimas de violência.

Grupos. Oliveira também administra um grupo de WhatsApp para motoristas do Uber, uma forma encontrada para tentar dar mais segurança aos condutores. Antes, o aplicativo era usado para "emboscadas" de taxistas, mas a finalidade mudou. "Esses assaltos começaram depois do método de trabalhar com dinheiro", diz.

Os motoristas divulgam informações sobre passageiros suspeitos e comunicam aos colegas quando estão em situação de risco. "É o único grupo que a gente deixa com som. O parceiro manda a localização e um áudio rápido sobre o que está acontecendo e quem tiver perto vai para lá", diz o condutor Nelson Bazolli, que participa de seis grupos. "Já fui socorrer um amigo que sofreu um assalto e entrou em pânico", conta.

Motoboy há 30 anos, Sérgio Firmino, de 50, virou uma espécie de "consultor" de outros colegas do Uber. Por WhatsApp, ele orienta os amigos sobre locais perigosos e corridas suspeitas. "Como eu conheço a cidade, procuro ajudar os motoristas menos experientes. Não é qualquer lugar que dá para entrar", afirma.

Uma das orientações de Firmino é desligar o aplicativo quando estiver em área perigosa. ""as quando alguém está desconfiado com uma corrida, a gente consegue rastrear e acompanhar o colega." Segundo relata, os motoristas também evitam passageiros com avaliação máxima, porque é indicativo de usuário novo.

Em nota, o Uber afirma que oferece pagamento em dinheiro para tornar a plataforma "cada vez mais democrática e inclusiva", uma vez que nem todos os passageiros têm cartão de crédito ou débito. A empresa também diz que "trabalha com as autoridades para esclarecer qualquer incidente".

Segurança. Também em nota, a Polícia Civil esclareceu que os roubos contra motoristas da empresa são investigados pelos DPs das áreas em que acontecem, como ocorre com todos os casos dessa natureza. A empresa tem colaborado com investigações sempre que acionada.

Esclarece ainda que foi instaurado inquérito policial no 48.º Distrito Policial (Cidade Dutra) para investigar a morte de Orlando da Costa Brito. Sobre a morte de Osvaldo Luís Modolo Filho, informa que o crime foi esclarecido e os dois acusados, presos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A insegurança no Parque Treze de Maio, na área central do Recife, não é novidade para quem frequenta o equipamento sob responsabilidade da Prefeitura do Recife. Na tarde da quinta-feira (25), a Polícia Militar prendeu quatros suspeitos de integrar um grupo criminoso que praticava assaltos dentro e no entorno do parque. 

Os assaltantes agiam armados com facões e facas e roubaram os frequentadores do Treze de Maio. De acordo com informações do 16º Batalhão da Polícia Militar, enquanto realizavam rondas, testemunhas teriam informado sobre os roubos. Os suspeitos foram detidos na Avenida Dantas Barreto, também na região central do Recife.

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A ocorrência ficou registrada na Gerência de Polícia Criança e do Adolescente (GPCA). Foram detidos três maiores, que serão autuados pelo crime de roubo qualificado e corrupção de menor. O quarto suspeito é um menor de idade, que será detido por ato infracional equivalente a roubo. Cinco vítimas registraram a queixa e reconheceram os acusados.

Para tentar fugir de roubos e furtos de bicicletas em São Paulo, ciclistas têm comprado travas mais resistentes e preferido pedalar em grupos durante à noite. Diariamente, quase oito boletins de ocorrência foram registrados em média por roubo ou furto de bikes na capital, entre janeiro e abril deste ano. Ao todo, foram 925 casos, aumento de 22% em relação a 2015.

Os números são da Associação dos Ciclistas Urbanos de São Paulo (Ciclocidade). Os bairros que lideram o ranking são Pinheiros, na zona oeste; Campos Elísios, no centro, e Perdizes, também na zona oeste. Nos primeiros quatro meses de 2016, Pinheiros registrou o dobro de furtos e roubos de bicicleta em relação a 2015. Foram 62 casos neste ano, ante 32 em 2015. Crescimento semelhante aconteceu em Perdizes, que teve 22 BOs registrados no primeiro quadrimestre do ano passado e 42 em 2016.

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A agente de organização Iara Castelano, de 36 anos, diz que em grupos noturnos "um cuida do outro". "Quem pedala sozinho é alvo mais fácil. Em grupo, passamos várias correntes em várias bicicletas ao mesmo tempo para estacionar, por exemplo." Segundo ela, o grupo evita áreas mal iluminadas e inseguras, como a Avenida Sumaré e o centro. No dia 10, Thais Gramani Serra, de 27 anos, foi agredida e teve sua bicicleta roubada enquanto pedalava pela ciclovia da Sumaré. Ninguém foi preso.

Também adepta dos grupos noturnos, a arquiteta Andrea Spagna, de 36 anos, diz que é que mais seguro pedalar em companhia. "Mas, na volta, peço para algum amigo me acompanhar pelo menos até o fim da Paulista, aí desço a Angélica sozinha porque acho seguro", diz ela, que mora em Higienópolis.

Morador da Vila Madalena, o funcionário público Igor Holanda, de 32 anos, teve a bicicleta furtada na garagem do prédio. Uma trava de aço não foi suficiente. Agora, com uma bike nova, ele toma o dobro de cuidado. "Uso duas travas."

Investigação

Em nota, a Secretaria da Segurança diz que o roubo à ciclista na Sumaré está sendo investigado. Segundo a pasta, na área do crime, as polícias detiveram 129 pessoas nos seis primeiros meses deste ano. Em Perdizes, a secretaria disse que atuam equipes da Rocam (policiais em motocicletas), Força Tática e o policiamento da área. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A população tem permanecido assustada com o número de assaltos a coletivos, afinal, as ocorrências continuam crescendo a cada dia. Nas últimas 24 horas foram registrados seis assaltos na Região Metropolitana do Recife (RMR) em diferentes linhas de ônibus. 

De acordo com o Sindicato dos Rodoviários, nas últimas horas essas ocorrências aconteceram, inclusive, uma delas foi realizada por três mulheres. Elas estavam armadas e abordaram um ônibus da linha PE-15/Afogados, levando os pertences dos celulares. 

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Outros casos aconteceram em diferentes linhas que cobrem a RMR, com ações semelhantes, onde os criminosos abordam os passageiros, levando celulares, bolsas e dinheiro, além da renda do veículo. 

Segundo Genildo Pereira, assessor de comunicação do Sindicato, de janeiro até as últimas 24 horas foram contabilizados 1.033 assaltos a ônibus no Recife e RMR e, somente de agosto até as últimas horas foram somadas 36 ações de bandidos. Por conta disso, a categoria pede ao Estado que implante medidas de segurança, como a instalação de detector de metais dentro dos coletivos, no entanto, não há posicionamento do governo.  

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A população que precisa utilizar o transporte público tem passado por momentos de tensão, afinal, a insegurança nos ônibus virou uma constante. No entanto, a Polícia Civil informou na tarde desta segunda-feira (9) que um menor e dois homens foram presos por assalto a coletivos na Região Metropolitana do Recife.

Através da Operação Viagem Segura, instalada há uma semana, Ademir Ferreira Torres Neto, de 19 anos e Elivelton Jerônimo da Silva, 20 anos, foram presos. Um menor de 17 anos também foi apreendido pela prática dos crimes. De acordo com a polícia, o trio foi reconhecido através das imagens do circuito do ônibus assaltado no último sábado (6). Otrio praticava roubo em transporte coletivo em deslocamento pela BR 101 Sul, principal ponto quente dos crimes em ônibus na RMR.

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Além disso, o delegado Joel Venâncio informou que o grupo repassava os produtos roubados pela internet, por meio de redes sociais e também comercializavam na comunidade onde moram, no Betel, próximo ao posto Padre Cícero, na UR-10, Ibura, Zona Sul do Recife. 

Ainda, segundo a polícia, os maiores serão autuados por roubo qualificado, organização criminosa, receptação e corrupção de menores. Já o adolescente foi apreendido por infração equivalente a roubo, receptação e organização criminosa.

Medidas

A Polícia Civil explica que está reforçando o combate e repressão a esse tipo de crime e atua de forma conjunta com a Secretaria de Defesa Social de forma a intensificar as ações. 

Insegurança, onda de assaltos, falta de estrutura e o pouco efetivo da polícia no bairro de Aldeia, em Camaragibe, na Região Metropolitana do Recife (RMR) resultaram em uma reunião com uma série de promessas de melhorias na atuação da Secretaria de Defesa Social (SDS) e da Polícia Militar. Na última terça-feira (26), mais de 100 moradores cobraram das autoridades mais segurança. Apesar do secretário executivo da Secretária de Defesa Social, Alexandre Lucena, ter garantido a realização de uma série de ações em face da situação crítica, dois dias depois, nesta quinta-feira (28), um universitário foi baleado no rosto e teve seu veículo roubado na Estrada de Aldeia.

De acordo com o Fórum Socioambiental de Aldeia, o secretário expôs para a comunidade as dificuldades enfrentadas pelo governo do estado no cenário atual da crise financeira e seus reflexos para com a segurança pública. Lucena reconhece que o 20º Batalhão conta com o menor efetivo da Região Metropolitana e que tem várias carências materiais. O secretário informou que há dois processos licitatórios para aquisição de caminhonetes 4x4 e motos submetidos a entraves burocráticos e, portanto, no momento sem solução de fechamento.

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Uma das demandas da comunidade era de que não havia policiamento suficiente para monitorar a região. De acordo com o secretário, a licitação de viaturas ordinárias para a patrulha de bairro já foi concluída e nas próximas semanas o 20º Batalhão receberá veículos novos, inclusive para atender Aldeia. Quantidades, no entanto, não foram definidas. Ele informou que há um concurso público para aumento de 1500 efetivos para Polícia Militar com previsão de disponibilização de policiais para o segundo semestre do ano de 2017. 

Durante a reunião, as autoridades presentes conversaram com os moradores e salientaram a importância da realização do registro de ocorrências por parte da comunidade. Lucena pontuou que toda logística e planejamento da polícia é construída com base na estatística de ocorrências. O Coronel Meira, Secretário de Segurança Cidadã e Mobilidade da Prefeitura de Camaragibe, garantiu o compromisso da prefeitura na implantação do sistema de monitoramento ao longo da Estrada de Aldeia.

De acordo com a Prefeitura de Camaragibe, a gestão municipal mantém o compromisso de disponibilizar a infraestrutura de rede de dados, sala de monitoramento e efetivo, entretanto espera da comunidade, especialmente dos condomínios e empresários, a disponibilização das câmeras. Já para justificar a falta de infraestrutura na iluminação de Aldeia, o secretário Cel. Meira informou que o processo de licitação de iluminação pública para o município foi concluído e que será iniciado pela PE 27, na Estrada de Aldeia. 

O projeto contempla uma requalificação completa do sistema de iluminação da estrada, incluindo a implantação de iluminação LED.  Entretanto, ele salientou que o projeto de implantação do novo sistema de iluminação só contempla o território de Camaragibe, ou seja, até o Km 13 da estrada. O coronel justificou a demora como resultado de uma problemática existente entre o município e a Companhia Energética de Pernambuco (Celpe), só há pouco resolvida, inclusive com a intermediação da Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe). Meira assumiu que informaria sobre a evolução da execução do projeto através da Rede Comunidade Conectada Fórum Aldeia (Grupo Whatsapp).

Sobre a demanda do Fórum Socioambiental de Aldeia em relação a um novo prédio para abrigar a Guarda Municipal de Camaragibe e a 3ª Companhia, Meira salientou que não é atribuição da guarda fazer combate à marginalidade, mas informou que a licitação para conclusão do prédio, localizado na altura do KM 10 da estrada de Aldeia, foi concluída. O processo também engloba obras de instalação da 2º Cia do 20º Batalhão que será transferida de São Lourenço da Mata para Camaragibe. A previsão de entrega das instalações para as duas companhias da PM está prevista para ocorrer três meses após a divulgação da empresa vencedora da licitação.

Insegurança 

Ainda sobre a estratégia de segurança, o coronel Eduardo Amorim fez um apelo específico com relação as rotas de fuga: apelou para a comunidade evitar a instalação de lombadas, pois atrapalham as viaturas e favorecem os meliantes que atuam em moto. A reivindicação de uma delegacia da Polícia Civil em Aldeia também será analisada pelo secretário executivo da SDS. 

No último dia 2 de julho, um assalto a uma farmácia na Estrada de Aldeia resultou na morte por latrocínio do idoso Nilton José Dias, 62, morador do bairro. No último dia 10 de julho, um grupo de moradores organizou um ato com a intenção de chamar a atenção das autoridades para o problema do aumento da criminalidade na região.

No dia 28 de julho, um estudante foi baleado no rosto e teve seu carro roubado. De acordo com o coronel do 20º Batalhão da Polícia Militar (BPM), Eduardo Amorim, os dois suspeitos haviam realizado assaltos no bairro de Chã de Cruz e estavam em fuga. Na altura do KM 4 da Estrada de Aldeia, os homens desceram do carro, que já era roubado, atiraram contra o estudante João Lucas Uchôa de Siqueira e roubaram o veículo da vítima. 

João Lucas está internado no Hospital Português, no centro do Recife, e passa por cirurgia nesta tarde. “Nós já reforçamos a área. Mas é muito difícil encontrar os suspeitos porque aquela área é uma rota de fuga”, conta o coronel do 20º BPM. 

O Departamento de Investigações Criminais tem convicção de que Luciano Castro de Almeida, o Zequinha, é um dos organizadores dos roubos às empresas de transporte de valores. Em 13 de agosto de 2001, ele participou de um assalto a um banco, no Guarujá, no litoral sul. Os bandidos foram presos na casa de um político da cidade, também detido.

Zequinha, que seria do PCC, foi condenado e fugiu da antiga Casa de Detenção, em 2002, e nunca mais foi preso. Ele, segundo a polícia, participou de um assalto ao Magazine Luiza, em maio de 2015, em Campinas.

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Os bandidos usaram dois caminhões para roubar eletrodomésticos e eletroeletrônicos.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Com a grande onda de assaltos que vêm acontecendo nos coletivos que circula na Região Metropolitana do Recife, o Grande Recife Consórcio de Transportes divulgou uma estratégia para tentar reduzir os índices dos roubos. A partir da próxima segunda-feira (11), a linha 901 – TI Abreu e Lima/TI Macaxeira passará a operar sem cobrador. 

Em nota à imprensa, a empresa informou que a medida é um teste que visa avaliar se a redução de circulação de dinheiro no ônibus diminuirá a incidência de assaltos a coletivos da capital pernambucana. 

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Com a ausência do cobrador, a linha apenas aceitará os cartões VEMs Trabalhador, Estudante, Livre Acesso e Comum. Para os usuários que realizar o pagamento em dinheiro, o Grande Recife informou que o passageiro terá de adquirir o VEM Comum. A empresa ainda pontuou que o cartão será comercializado dentro do ônibus.

Para o publicitário José Terceiro, que utiliza o meio de transporte todos os dias para se deslocar de sua casa ao trabalho, a medida não diminuirá a incidência de assalto. "Em todos os relatos que ouvi, a caixa do cobrador não era o único (e as vezes nem era) o objetivo do assaltante, mas sim os objetos pessoais e dinheiro dos passageiros" frisou Terceiro.

Além de não concordar com a decisão do Grande Recife, o publicitário também se mostrou preocupado quanto ao cargo dos cobradores. "Acredito que além de reduzir o número de emprego dos cobradores, a medida só vai reduzir os danos financeiros sofridos pela própria empresa, e não pelos usuários", pontuou. De acordo com o Sindicato dos Rodoviários de Pernambuco de janeiro a maio de 2016, 704 ônibus foram assaltados na Região Metropolitana. 

O Grande Recife explicou os cobradores não serão demitidos. O grupo afirmou que foi mantido um entendimento com a empresa operadora e firmado um compromisso para que todos os profissionais, que não irão mais atuar na Linha, sejam remanejados e capacitados para outras funções, como motorista ou despachante. 

Pouca iluminação e policiamento em baixo número criam um cenário apto para a prática de delitos por parte dos bandidos. A situação se complica um pouco mais quando nem a luz do dia promove a segurança desejada. Essa é a situação vivenciada pelos estudantes da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) e moradores da redondeza. 

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“De uns dois meses pra cá, o índice de assaltos tem crescido bastante e agora não tem mais horário. Soube de casos que aconteceram às 16h e até mesmo ao meio dia”, relatou a estudante Karina Figueiredo. 

“É normal ficarmos mais ligados durante a noite, mas durante o dia tem acontecido muitos casos de assalto, principalmente nas paradas de ônibus em frente ao Hospital Veterinário e no ponto próximo à biblioteca”, ressaltou a aluna Rebeca Vitória. A grande maioria dos casos acontece na Rua Manuel de Medeiros, no bairro de Dois Irmãos, Zona Norte do Recife. 

No local de maior número de ocorrências, de acordo com os alunos, a iluminação é precária e a presença de policiais a fim de garantir a segurança do local, insuficiente. “Os policiais passam fazendo ronda poucas vezes e geralmente quando acontece algum assalto. Quando a gente vê policial já sabe que é porque aconteceu alguma coisa”, contou uma estudante que não quis se identificar. 

“Há umas duas semanas fui ao hospital veterinário e quando estava saindo de lá ouvi os tiros e o pessoal correndo”, explicou Rebeca ao relatar um dos assaltos ocorridos nos arredores, quando dois homens em uma moto tentaram assaltar quem passava pelo local. Relatos detalham que os crimes não acontecem somente nos pontos de ônibus, mas também enquanto os transeuntes atravessam as ruas e quando estão se aproximando dos seus carros. 

A aluna Débora Melo aponta para o cartaz colocado na parada de ônibus que alerta “Perigo! Risco de assalto”. “Não é a toa que tem esse cartaz aqui. Não tem hora pra acontecer assalto. Nunca fico aqui sozinha porque o risco é muito grande. Quando venho pegar ônibus fico ali na guarita e quando o ônibus vem, eu corro”.

Em alguns casos, como o da estudante Gioannuny Vignoly, a polícia tem conseguido deter os criminosos e recuperar os objetos roubados. “Logo quando eu fui assaltada, passou um carro de polícia atrás e eu gritei pedindo ajuda, aí eles foram perseguir os criminosos". Na delegacia, durante os procedimentos burocráticos, a estudante percebeu que, além do seu, havia outros sete celulares nas mãos dos bandidos. 

Confira alguns relatos dos estudantes:

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UFRPE se posiciona  

Até o momento do fechamento desta matéria, a UFRPE não havia enviado uma nota se posicionando sobre os relatos. No entanto, a assessoria de comunicação da instituição adiantou por telefone que não há ocorrências realizadas dentro da Universidade e, por conta disso, a segurança contra os crimes ocorridos fora das dependências é de responsabilidade da Polícia Militar. Porém, a Rural já realizou reuniões com a autoridade policial para estudar formas de garantir a segurança dos alunos.

Um protesto por conta da falta d’água, no quilômetro 63 da BR 101 Norte, na Guabiraba, foi iniciado na tarde desta sexta-feira (22). Moradores do entorno reclamam da falha no abastecimento há alguns dias. 

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, a equipe está chegando ao local, mas há relatos de que, com o travamento do trânsito nos dois sentidos da rodovia - com queima de pneus e outros objetos – a ação de criminosos tem sido registrada. Foram relatados assaltos aos motoristas que estão parados nas vias por conta do protesto. 

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Na manhã desta sexta-feira (22), mais um assalto foi realizado contra taxistas na Zona Oeste do Recife. A prática era realizada por um casal que em determinado momento da viagem anunciava o assalto com uma faca em punho. A Polícia Militar realizou a apreensão dos suspeitos nesta tarde e o Sindicato dos Taxistas já estima cerca de 20 assaltos à categoria provocados por eles. 

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O relato de um dos taxistas vítima do casal é de que num ponto da corrida, no bairro do Torrões, Zona Oeste do Recife, uma faca foi apontada contra o condutor, sendo obrigado a entregar toda a sua renda, GPS e o carro. No momento da realização do Boletim de Ocorrência e, em seguida, as prisões dos suspeitos, vários motoristas de táxi foram em direção à delegacia e constataram que os suspeitos haviam realizado muitos outros assaltos do mesmo tipo contra a categoria. 

De acordo com Flávio Fortunato, presidente do Sindicato dos Taxistas, os suspeitos vêm realizando assaltos todos os dias. “Há dias que eles assaltam três carros e desovam o automóvel inteiro. A categoria agora deve circular com mais tranquilidade agora”. 

Na abordagem, de acordo com a PM, foram apreendidos mais duas pessoas. Em posse dos suspeitos foram encontradas chaves de automóveis e celulares. Ainda, segundo informações, outros taxistas vítimas de assalto estão comparecendo à delegacia para prestar depoimentos contra o casal. 

Os suspeitos foram levados à Central de Flagrantes para serem tomadas as medidas cabíveis. 

Confira a fala de uma das suspeitas do crime:

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Policiais prenderam na manhã deste sábado (26) uma dupla suspeita de praticar diversos assaltos nas áreas das praias do Litoral Sul do Pernambuco. A prisão foi efetuada na PE-060, em Tamandaré.

Os policiais abordaram os suspeitos, que estavam em uma Shineray preta. A moto era conduzida por Everton Marques da Silva; com o passageiro Edmilson Marques da Silva os agentes apreenderam um revolver Calibre 38, marca Taurus.

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Os suspeitos foram levados para a Delegacia de Palmares.

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