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O Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria paulista subiu 1,3% em setembro ante agosto, na série com ajuste sazonal, informou a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) nesta quarta-feira, 30. Na mesma base de comparação, na série sem ajuste sazonal, o indicador caiu 1,8%.

Além disso, o INA teve alta de 2,8% na comparação de setembro com o mesmo mês do ano passado. No acumulado em nove meses, o INA registrou avanço de 3,4% ante igual intervalo do ano passado. No acumulado em 12 meses até setembro, o INA subiu 2,6%.

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O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) ficou em 82,4% em setembro ante 81,5% de agosto, na série sem ajuste sazonal. Em setembro de 2012, o nível de utilização ficou em 83%.

Na série com ajuste sazonal, o Nuci de setembro ficou em 81,4% ante 81% em agosto. Em setembro de 2012, o Nuci ficou em 81,9%.

Segundo a Fiesp, o INA de agosto foi revisado de -0,2% para +0,4%, na série com ajuste sazonal. Na série sem ajuste, O INA de agosto foi revisado de alta de 3,6% para 4,1%.

Sensor

A confiança dos industriais paulistas ficou em 49,3 pontos na pesquisa Sensor de outubro, ante 51,8 pontos em setembro, divulgou a Fiesp. O indicador busca obter informações da atividade da indústria de transformação no mês corrente da coleta de dados. De acordo com a federação, dos cinco itens que compõem o Sensor, três apresentaram baixa, um ficou estável e um subiu em relação à sondagem anterior.

A alta foi registrada em Investimento (de 52,2 pontos em setembro para 55,9 pontos em outubro). Recuaram os itens Mercado (de 56,3 para 47,8 pontos), Estoque (de 49,7 para 43,7 pontos) e Emprego (de 51,7 para 49 pontos). Ficou estável o item Vendas (50 pontos).

O Rotary Clube, em parceria com o Plaza Shopping, promove a III Feira de Livros Usados, no piso L1 do centro de compras. Durante uma semana, cerca de quatro mil exemplares estarão disponíveis para comercialização. A feira segue até o dia 1° de outubro.

Diversos tipos de livros como dicionários, de gramática, literatura, matemática, científicos, quadrinhos e didáticos estão disponíveis para quem for conferir a feira. Os colecionadores das obras podem aproveitar a oportunidade e passar no espaço para adquirir qualquer livro pelo valor único de R$5.

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A atividade tem como objetivo arrecadar dinheiro para as ações assistenciais desenvolvidas pelo Rotary Club, que mantém um ambulatório médico e odontológico para atender gratuitamente os moradores das comunidades nos arredores de Casa Forte. Por mês, cerca de 300 pessoas são beneficiadas pelo Rotary Club.

Serviço

III Feira de Livros Usados

Plaza Shopping - piso L1 (Av. Dr. João Santos, 255 –  Casa Forte)

Até 1° de outubro

Gratuito 

(81) 3265 8100

A atividade da indústria gaúcha avançou 6,1% em julho em relação ao mesmo período do ano passado, informou a Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs) nesta quinta-feira, 12. Na comparação com junho, no entanto, houve retração de 0,4%, na avaliação dessazonalizada.

Na comparação anual, a entidade ressalta que dos 17 setores industriais analisados, apenas quatro tiveram retração. Para o presidente da entidade, Heitor José Müller, esses dados apontam para uma recuperação do setor. "Os resultados estão em linha com o processo de recuperação moderada que vem sendo observado na indústria gaúcha, após dois anos de queda", disse, por meio de nota.

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No acumulado dos sete primeiros meses do ano, a atividade industrial registra uma elevação de 4,7% em comparação com mesmo período de 2012. A compra de matérias-primas e o faturamento foram os destaques, com aumentos de 14% e 9,2%, respectivamente.

No período analisado, apenas a geração de emprego teve desempenho negativo, de 0,4%. "Nos últimos anos, o emprego cresceu, apesar de a atividade ter permanecido estagnada, o que estamos observando agora é um arrefecimento nas taxas de contratação em alguns setores", disse Müller.

Não há mais tempo para salvar o resultado da indústria neste ano, avalia o diretor do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos (Depecon) da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Francini. "Temos só quatro meses. O ano já está comprometido", disse, durante divulgação dos dados do Indicador do Nível de Atividade (INA), nesta quinta-feira, 30. De janeiro a julho, o INA acumula alta de 4,3% ante o mesmo período de 2012, mas, segundo Francini, até o final do ano este número vai diminuir.

"Os 4,3% vão cair e se situar em torno de 3%, inferior à queda de 4,1% do ano passado. 2013 não vai recuperar o que caiu em 2012", completou. Em julho ante junho, o INA caiu 1,6% na série com ajuste sazonal. O economista aponta ainda que no mês de julho todos os indicadores que compõem o INA foram para a mesma direção. "Depois da queda no primeiro semestre de 2012 houve uma recuperação e essa recuperação perdeu força", disse Francini.

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Mesmo a recente depreciação do real não deve trazer os sinais positivos para a indústria já neste ano. "Temos que esperar. A tarefa de reconquistar posição leva naturalmente mais tempo", disse o economista. Segundo ele, com otimismo é possível esperar alguma recuperação ainda neste ano, mas é mais certo aguardar esse efeito para o primeiro trimestre do ano que vem. "A pior taxa de câmbio é a volátil", reforçou. Só depois da estabilização da taxa de câmbio, que o economista espere que seja entre R$ 2,35 e R$ 2,40, se dará o início de uma recuperação de mercado.

A expectativa de Francini é de que o resultado do INA nos próximos meses seja pior do que o registrado em iguais meses de 2012, devido a uma base de comparação mais forte, e continue morno na variação mensal.

O economista mencionou três setores industriais que refletem momentos da economia. O setor químico por exemplo registrou queda de 4,1% no INA de julho ante junho, devido ao forte crescimento das importações. Segundo Francini, este é um cenário que pode melhorar com o novo patamar de câmbio. O setor de móveis também enfrenta problemas (queda de 2,8% na mesma base de comparação), mas por conta do enfraquecimento do comércio no mercado interno. Já o setor de celulose, por sua vez, registrou alta de 0,9% e acumula avanço de 6,7% no ano. Francini atribui o bom resultado a uma gradual recuperação da economia europeia.

Confiança

A pesquisa Sensor, realizada pela Fiesp, mostrou que a confiança do empresariado diminuiu em agosto, ao cair para 49,4 pontos ante 50,6 pontos em julho. Em março, o Senso chegou a 56,8 pontos. "Agosto é o primeiro mês desde janeiro em que o Sensor fica abaixo de 50 pontos, significa que o panorama não é bom."

Francini disse ainda que a pesquisa aponta para um cenário de incertezas para o emprego e para a produção. No primeiro quesito, o indicador passou de 49,5 pontos para 47,9. Já no item estoques, a queda foi ainda maior, de 47,2 em julho para 42,9 em agosto, o que, segundo o economista, revela que as indústrias já começam a ficar super estocadas.

Não há mais tempo para salvar o resultado da indústria neste ano, avalia o diretor do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos (Depecon) da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Francini. "Temos só quatro meses. O ano já está comprometido", disse, durante divulgação dos dados do Indicador do Nível de Atividade (INA), nesta quinta-feira, 29. De janeiro a julho, o INA acumula alta de 4,3% ante o mesmo período de 2012, mas, segundo Francini, até o final do ano este número vai diminuir.

"Os 4,3% vão cair e se situar em torno de 3%, inferior à queda de 4,1% do ano passado. 2013 não vai recuperar o que caiu em 2012", completou. Em julho ante junho, o INS caiu 1,6% na série com ajuste sazonal. O economista aponta ainda que no mês de julho todos os indicadores que compõem o INA foram para a mesma direção. "Depois da queda no primeiro semestre de 2012 houve uma recuperação e essa recuperação perdeu força", disse Francini.

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Mesmo a recente depreciação do real não deve trazer os sinais positivos para a indústria já neste ano. "Temos de esperar. A tarefa de reconquistar posição leva naturalmente mais tempo", disse o economista. Segundo ele, com otimismo é possível esperar alguma recuperação ainda neste ano, mas é mais certo aguardar esse efeito para o primeiro trimestre do ano que vem. "A pior taxa de câmbio é a volátil", reforçou. Só depois da estabilização da taxa de câmbio, que o economista espere que seja entre R$ 2,35 e R$ 2,40, se dará o início de uma recuperação de mercado.

A expectativa de Francini é de que o resultado do INA nos próximos meses seja pior do que o registrado nos mesmos meses de 2012, devido a uma base de comparação mais forte, e continue morno na variação mensal.

O economista mencionou três setores industriais que refletem momentos da economia. O setor químico por exemplo apresentou queda de 4,1% no INA de julho ante junho, devido ao forte crescimento das importações. Segundo Francini, este é um cenário que pode melhorar com o novo patamar de câmbio. O setor de móveis também enfrenta problemas (queda de 2,8% na mesma base de comparação), mas por causa do enfraquecimento do comércio no mercado interno. Já o setor de celulose, por sua vez, registrou alta de 0,9% e acumula avanço de 6,7% no ano. Francini atribui o bom resultado a uma gradual recuperação da economia europeia.

Confiança

A pesquisa Sensor, realizada pela Fiesp, mostrou que a confiança do empresariado diminuiu em agosto, ao cair para 49,4 pontos ante 50,6 pontos em julho. Em março, chegou a 56,8 pontos. "Agosto é o primeiro mês desde janeiro em que o Sensor fica abaixo de 50 pontos, significa que o panorama não é bom."

Francini disse ainda que a pesquisa aponta para um cenário de incertezas para o emprego e para a produção. No primeiro quesito, o indicador passou de 49,5 pontos para 47,9 pontos. Já no item estoques, a queda foi ainda maior, de 47,2 pontos em julho para 42,9 pontos em agosto, o que, segundo o economista, revela que as indústrias já começam a ficar super estocadas.

Em 2011, o Cadastro Central de Empresas (Cempre) manteve o contingente empresarial na casa de 4,5 milhões de empresas ativas, o mesmo de 2010, segundo a pesquisa Demografia das Empresas, divulgada nesta sexta-feira, 23, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A idade média dessas empresas teve um ligeiro aumento, passando de 9,7 anos para 9,8 anos, mas a taxa de saídas do mercado apresentou elevação.

As saídas totalizaram 19,0% (864 mil empresas). Em 2009, representaram 17,7% e, em 2010, 16,3%. Do total de empresas ativas em 2011, 80,8% (o equivalente a 3,7 milhões) eram sobreviventes, como são qualificadas pelo instituto as companhias que permanecem no mercado, e 19,2% eram entradas (871,8 mil), correspondendo a 14,6% de nascimentos (660,9 mil) e 4,6% de reentradas (210,9 mil).

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De 2010 para 2011, quase todas as seções de atividade, com exceção de agricultura; informação e comunicação; atividades imobiliárias e saúde humana, apresentaram queda nas taxas de entrada de companhias no mercado. No período 2008-2011, os maiores ganhos nas taxas de entrada foram observados em construção (2,4 pontos percentuais) e atividades imobiliárias e outras atividades de serviços (1,7 ponto porcentual). Já as maiores perdas nas taxas de entrada foram verificadas nas seções de eletricidade e gás e artes, cultura, esporte e recreação (-0,5 ponto porcentual).

As empresas sobreviventes destacaram-se ainda no pessoal ocupado total (94,6% de 39,3 milhões de pessoas), no pessoal assalariado (97,0% de 32,7 milhões de pessoas) e nos salários pagos no ano (98,9% de R$ 660,2 bilhões).

As empresas que entraram em atividade em 2011 foram responsáveis por um acréscimo de 5,4% no número de pessoal ocupado total, de 3% no pessoal ocupado assalariado e de 1,1% nos salários e outras remunerações. Já as empresas que saíram do mercado, representaram uma diminuição de 3,9% no pessoal ocupado total, 1,3% no pessoal ocupado assalariado e 1,2% nos salários e outras remunerações.

Em 2011, os 2,2 milhões de empresas com pessoal assalariado representavam 49,5% do total das companhias ativas. Dessas, 90,4% (o equivalente a 2,0 milhões) eram sobreviventes, 9,6% eram entradas (216,0 mil), correspondendo a 8,0% de nascimentos (179,4 mil) e 1,6%, de reentradas (36,6 mil). Já as empresas que saíram do mercado totalizaram 4,0% (90,7 mil empresas). As empresas sobreviventes destacaram-se ainda no pessoal ocupado total (96,5%), no pessoal assalariado (97,0%), no total de salários e outras remunerações pagas no ano (98,9%) e no salário médio mensal de 2,9 salários mínimos (R$ 1.578,27).

As empresas que entraram em atividade em 2011 foram responsáveis por um acréscimo de 3,5% no número de pessoal ocupado total, de 3,0% no pessoal ocupado assalariado e 1,1% nos salários e outras remunerações pagas e apresentaram salário médio mensal de 1,0 salário mínimo. Já as empresas que saíram do mercado representaram uma diminuição de 1,5% no pessoal ocupado total, 1,3% no pessoal ocupado assalariado e 0,9% nos salários e outras remunerações, e tinham salário médio de 2,1 salários mínimos.

Após três meses consecutivos de queda, o índice dos gerentes de compra (PMI, na sigla em inglês) oficial do setor não manufatureiro da China subiu para 54,1 em julho, ante 53,9 em junho, disse neste sábado a Federação de Logística e Compra da China (CFLP, na sigla em inglês). A leitura de julho ficou bem acima de 50, o que indica expansão da atividade não manufatureira.

A notícia sucede um ligeiro aumento do PMI do setor industrial de julho. O governo atribui o fortalecimento do indicador à melhora da confiança corporativa, mas os economistas advertem que ainda é cedo para prever uma sólida recuperação da segunda maior economia do mundo.

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"O fato de as duas leituras oficiais do PMI mostrarem expansão provavelmente aponta para um desempenho ligeiramente melhor por parte das grandes estatais", explicou Ma Xiaoping, economista do HSBC. "Mas eu não vejo uma grande melhora da economia no terceiro trimestre - ficará apenas em linha com o segundo trimestre", disse ela.

O ritmo do crescimento econômico da China está desacelerando. No segundo trimestre, o Produto Interno Bruto (PIB) do país aumentou 7,5% na comparação anual, após alta de 7,7% no primeiro trimestre e de 7,9% no quarto trimestre de 2012. Parlamentares adotam uma meta de 7,5% para 2013, mas alguns economistas avaliam que a expansão da economia chinesa pode ficar abaixo disso. Fonte: Dow Jones Newswires.

A manhã deste sábado (4) foi diferente na Academia da Cidade da Torre, localizada na Avenida Beira Rio, Zona Norte do Recife. Quem passou pelo local foi convidado a comemorar o Pilates Day – celebrado hoje – praticando a atividade que promete aumentar a resistência física e estimular o sistema circulatório.

De acordo com Denise Azevedo, do Estúdio Personale, o exercício trabalha o alongamento, fortifica os músculos e revigora a alma. “O pilates auxilia no equilíbrio, na concentração e é indicado para todas as idades”, explicou.

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A atividade é recomendada para crianças a partir dos 4 anos. “Neste período as crianças começam a frequentar a escola e geralmente as mochilas são bastante pesadas. Praticando o pilates elas tendem a crescer com a postura adequada”, afirmou a fisioterapeuta Denize Aragão, da Seven Fisioterapia.

A administradora Jane Negrão, de 47 anos, fez questão de dedicar as primeiras horas da manhã fazendo pilates. Ela começou a praticar o exercício por recomendação médica, em 2011, e nunca mais parou. “Eu estava com dores no corpo. O médico me orientou a praticar atividade física e eu escolhi o pilates. Hoje me sinto outra pessoa. Estou mais flexível, mais saudável”.

Adultos, idosos e crianças que passarem pela Academia da Cidade da Torre, localizada da Avenida Beira Rio, na manhã deste sábado (4), poderão realizar aulas de Pilates de forma gratuita. A atividade faz parte da celebração do Pilates Day, uma ação mundial de divulgação do método de atividade física.

O exercício aumenta a resistência física e estimula o sistema circulatório. Além de fazer parte do tratamento de reabilitação de muitas lesões, o Pilates é um ótimo método para manter a forma. 

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O evento é promovido pela Seven Fisioterapia e o Estúdio Personale. A programação ainda inclui um café da manhã saudável antes da atividade.

Com informações da assessoria

Nesta quinta (25) e sexta-feira (26), os motoristas que utilizam o Complexo Viário do Paiva poderão participar de uma ação que pretende estimular a educação do trânsito. Nos dois dias, quem passar pelas praças de pedágio de Barra de Jangada das 6h às 8h e de Itapuama das 17h às 19h poderá obter mais informações para instituir uma cultura de prevenção e responsabilidades nas estradas.

Um grupo de arte educadores estará no local para orientar os condutores.  A ideia é fazer com que a ação educativa possa ser incorporada pelos usuários de maneira lúdica com a utilização de personagens bem humorados que reproduzirão alguns casos cotidianos encontrados no trânsito. A atividade será promovida pela Concessionária Rota dos Coqueiros.

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Com informações da assessoria

O Indicador de Atividade do Comércio, apurado pela Serasa Experian, avançou 1,4% em março ante fevereiro, descontados os efeitos sazonais. Na comparação com março do ano passado, foi registrada alta de 13,4%.

Para os economistas da instituição, o crescimento da atividade varejista em março ante fevereiro foi impulsionado pelas promoções feitas pelo varejo automotivo, que programava um novo reajuste das alíquotas do IPI sobre os veículos automotores a partir de abril.

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"Embora o governo tenha revogado tal reajuste, este fato acabou provocando uma intensificação do movimento dos consumidores às lojas especializadas durante o mês de março", apontam, em nota distribuída à imprensa. Com isso, o setor de veículos, motos e peças registrou alta de 2,4% em março sobre fevereiro.

O movimento em supermercados, hipermercados e demais estabelecimentos que comercializam alimentos e bebidas subiu 1,2% na comparação mensal. O desempenho do setor, de acordo com a Serasa, foi favorecido pelo feriado de Páscoa.

Também foi registrado avanço no comércio dos segmentos de móveis, eletroeletrônicos e informática (0,9%), de material de construção (0,8%), de tecidos, vestuário, calçados e acessórios (0,8%) e nos estabelecimentos de combustíveis e lubrificantes (0,1%).

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O Recife recebeu, na manhã deste domingo (24), uma Corrida pela Paz. O CISM Day Run é realizado desde 2006 em diversas cidades do mundo, sem fins competitivos. O objetivo é estimular um momento de prática desportiva, integrando as Forças Armadas e a sociedade civil.

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De acordo com o brigadeiro Pinto Machado, o evento também comemora o aniversário do Conselho Internacional de Esportes Militar (CISM). A entidade foi fundada em 1948, após o fim da Segunda Guerra Mundial, com o propósito pacifista e de integração entre as nações. “Nesta ocasião todo o mundo se une com o objetivo de devolver a paz através do esporte”, afirmou. 

Os corredores se concentraram na Avenida Beira Mar, no bairro de Piedade, com largada, às 8h, do Hospital da Aeronáutica. A corrida se estendeu até o Parque Dona Lindu, em Boa Viagem, onde os participantes foram recebidos por uma banda militar. 

No Brasil, a atividade é realizada em todos os lugares com unidades militares. Em 2012, segundo o brigadeiro, o evento reuniu cerca de 600 mil pessoas, de vários países. “Este ano a estimativa é alcançar 1 milhão de pessoas correndo pela paz”, concluiu.

 

 

Os primeiros indicadores antecedentes de ritmo de atividade mostram que a economia brasileira começou a engrenar. Vendas de papelão ondulado, fluxo de veículos de carga nas rodovias que cobram pedágio, consumo de cimento, produção de aço bruto, de veículos e de televisores cresceram em janeiro de 2013 ante o mesmo mês do ano passado, numa clara indicação de que o pior momento ficou para trás. Apesar de os primeiros indicadores apontarem para a mesma direção, a grande incógnita é o vigor do crescimento, ponderam economistas.

Em janeiro, as vendas de embalagens de papelão aumentaram 10,3% na comparação com o mesmo mês de 2012. Segundo a Associação Brasileira do Papelão Ondulado, foram vendidas 273,7 mil toneladas no mês passado, ante 248,2 mil toneladas em janeiro de 2012. Também o fluxo de caminhões na rodovias aumentou 6,7% em janeiro em relação ao mesmo mês de 2012, segundo índice calculado pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias com a Tendências Consultoria Integrada. Rafael Bacciotti, economista da consultoria responsável pelo cálculo, afirma que esses resultados mostram um cenário mais favorável para a indústria, impulsionado especialmente pela produção de veículos.

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De acordo com a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores, foi produzido um número recorde veículos em janeiro: 279,3 mil unidades. A alta é de 7,7% em relação a dezembro e 32% ante janeiro de 2012.

Na esteira do aumento dos bens duráveis, a produção de aço bruto reagiu e cresceu 1,1% em janeiro ante o mesmo mês de 2012, somando 2,8 milhões de toneladas, apontam as estatísticas do Instituto Aço Brasil.

Na Zona Franca de Manaus (AM), a indústria de TVs trabalha hoje a todo vapor, conta o presidente do Centro das Indústrias do Estado do Amazonas, Wilson Périco. Ele explica que a produção de TVs está sendo impulsionada pela Copa das Confederações, marcada para meados de junho. Além das TVs, demanda também é forte nos aparelhos de ar condicionado.

Já o crescimento é moderado nas indústrias de motocicletas, ainda afetadas pelo crédito mais restrito, e entre os fabricantes receptores de sinal de TVs, prejudicados pela concorrência dos importados, diz Périco.

Resultados preliminares do consumo cimento no mercado interno, sem incluir as importações, mostram que foram vendidas 5,6 milhões de toneladas em janeiro, com alta de 5,9% em relação ao mesmo mês de 2012, segundo o Sindicato Nacional da Indústria do Cimento (Snic). José Otávio Carvalho, presidente do Snic, observa que o ano passado terminou com uma desaceleração na venda doméstica de cimento, na qual as construções residenciais e comerciais respondem por 70% do volume. O crescimento no último trimestre foi 4,3% em relação a igual período de 2011. No terceiro trimestre, a taxa havia sido de 5,17% ante o mesmo período de 2011. Como se trata do resultado de apenas um mês, Carvalho diz que é "perigoso" considerar essa uma tendência. De toda forma, ele ressalta que o setor "já vem acelerado nos últimos anos".

"A economia brasileira está ganhando tração", afirma o economista chefe da LCA Consultores, Braulio Borges. Segundo ele, além da reação da indústria, que nas suas contas deve ter crescido 1,4% em janeiro ante dezembro, a economia vai ganhar neste primeiro trimestre um impulso extra: a renda adicional advinda da safra recorde. Soja, milho e arroz têm a colheita concentrada entre fevereiro e março e, portanto, a renda obtida com esses grãos deve ter impacto na atividade.

Borges lembra também que vários impulsos dados à atividade, como a redução de juros ocorrida em 2012, a desoneração da folha de pagamento, o fim da guerra dos portos e as taxas mais baixas cobradas pelo BNDES nos financiamentos devem ter impactos neste trimestre. "Nos próximos meses, o mercado vai se surpreender positivamente em relação ao PIB", prevê.

A consultoria projeta crescimento de entre 1% e 1,5% no PIB neste trimestre ante 2012. Já Bacciotti, da Tendências, projeta alta de 0,6% no PIB do primeiro trimestre ante o quarto. "Esperamos um ritmo de crescimento melhor, mas a incerteza é grande", pondera. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O movimento dos consumidores nas lojas em todo o País caiu 2% em novembro ante outubro, com ajustes sazonais, de acordo com o Indicador de Atividade do Comércio, divulgado nesta quarta-feira (5) pela Serasa Experian. O desempenho negativo foi afetado principalmente pela queda de 5,6% no segmento de veículos, motos e peças, que ainda não se recuperou do forte movimento de antecipação de compra de veículos visto em agosto, uma vez que a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) estava prevista para acabar naquele mês.

Em relação ao índice geral, na comparação de novembro de 2012 com o mesmo mês do ano passado, o movimento no comércio registrou expansão de 8,9%. No acumulado de janeiro a novembro deste ano, a atividade varejista aumentou 9,4% ante o mesmo período de 2011. "Apesar do incentivo fiscal ter sido prorrogado até o fim deste ano, o efeito de dinamização das vendas tem sido modesto, pelo menos nestes últimos meses do ano", avaliou a Serasa Experian em nota.

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O levantamento mostrou ainda que todos os setores varejistas apresentaram recuo em novembro. De acordo com a empresa, a ocorrência de três feriados - dois deles prolongados - diminuiu o fluxo dos consumidores nos estabelecimentos comerciais. Os menos afetados foram os setores de combustíveis e lubrificantes e o de supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas, com quedas de 0,1% e 0,2%, respectivamente.

"São segmentos que normalmente sofrem menos impactos negativos de feriados prolongados, dado o tradicional aumento da demanda por combustíveis, alimentos e demais itens de primeira necessidade daquelas famílias que se deslocam para outras localidades", disse a Serasa.

O setor de móveis, eletroeletrônicos e informática caiu 4,6% em novembro ante outubro, enquanto o de tecidos, vestuário, calçados e acessórios recuou 1,1% e o de material de construção caiu 1,7%.

O índice de atividade dos gerentes de compra (PMI, na sigla em inglês) do setor industrial na China caiu para 49,2 em agosto, de 50,1 em julho, atingindo o menor nível em nove meses. Uma leitura abaixo da marca de 50 pontos indica contração da atividade. O dado é compilado pela Federação de Logística e Compra da China (CFLP, na sigla em inglês), juntamente com o Escritório Nacional de Estatísticas.

O PMI de agosto ficou abaixo da mediana das projeções de 11 analistas ouvidos pela Dow Jones, de 50,0. O dado é o primeiro de uma série de PMIs da Ásia que serão divulgados nos próximos dias e pode desencadear temores de que a região ainda está sofrendo com a crise da dívida na Europa e a lenta recuperação da economia dos Estados Unidos.

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"O dado mostra que a economia da China ainda está em uma tendência de queda e que mais medidas de estímulo são necessárias", comenta Lin Caiyi, economista-chefe da Guotai Junan Securities. Segundo ela, o governo chinês pode decidir cortar a exigência de compulsório dos bancos e também reduzir a taxa básica de juros. Um aumento nos investimentos e gastos governamentais também podem ser parte de um pacote mais robusto para impulsionar o crescimento.

Apesar disso, o analista Zhang Liqun, da própria CFLP, tem uma visão mais otimista. Para ele, a redução nos estoques das empresas pode estar chegando ao fim e uma melhora nas exportações poderá ser observada em breve. "O nível geral de produção no setor industrial deve se recuperar. A desaceleração na economia doméstica provavelmente já terminou", afirma. As informações são da Dow Jones.

O movimento dos consumidores nas lojas em todo o País recuou 0,2% em junho na comparação com maio, na série com ajuste sazonal, mas cresceu 9,7% em relação ao mesmo mês de 2011. No acumulado do primeiro semestre, houve alta de 7,6%. Os números são do Indicador de Atividade do Comércio, divulgado nesta quarta-feira pela Serasa Experian, e mostram que, apesar de positivo, o desempenho semestral foi o mais baixo em três anos, já que no primeiro semestre de 2010 a alta havia sido de 10,7%, e nos primeiros seis meses de 2011 o avanço foi de 9,6%.

Níveis de endividamento e inadimplência dos consumidores, considerados elevados pela empresa, impediram um desempenho mais favorável do varejo. Nestes primeiros seis meses do ano, os setores incentivados com isenções tributárias foram os que apresentaram melhor resultado.

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Neste período, o movimento nas lojas de material de construção foi 7,7% superior ao registrado no primeiro semestre de 2011. Houve aumento expressivo também em lojas de veículos, motos e peças (7,4%) e comércio de tecidos, vestuário, calçados e acessórios (7,6%).

O varejo especializado de móveis, eletroeletrônicos e informática apresentou alta de 5,2%, supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas cresceram 2,3% e comércio de combustíveis e lubrificantes ficou praticamente estável, com leve avanço de 0,2% no semestre.

A 8ª edição da Caminhada do forró pretende reunir mais de 100 forrozeiros na Rua da Moeda nesta próxima quinta-feira (7).  A festa, que pretende agitar o bairro do Recife, está prevista para às 17h30, com o cantor Ed Carlos na Forrovioca esquentando o arrasta-pé.

Cerca de 100 sanfoneiros e diversos forrozeiros do estado de Pernambuco vão animar o público junto com o boneco gigante homenageando Luiz Gonzaga, devido ao seu centenário, para representar o São João do Recife. 

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A passeata está prevista para às 19h e segue até a Praça do Arsenal, onde o cantor Dominguinhos irá fazer um show ao lado dos sanfoneiros Beto Hortis, Cezinha e Camarão, e os intérpretes Josildo Sá, Liv Moraes, Nádia Maia, Irah Caldeira, Maciel Melo, Geraldinho Lins, Petrúcio Amorim, Maria Lafayete, Terezinha do Acordeon, entre outros artistas de renome.

A abertura oficial do São João acontece nesta próxima sexta-feira (9). A Caminhada do Forró é mais uma das atrações da festa "São João do tradicional, a gente faz na Capital”. São seis polos de animação, 18 polos comunitários, 14 arraiais nas regiões político-administrativas, além da Praça de Boa Viagem, com o projeto “Arte na Praça de São João” e os mercados públicos com apresentações de trios de forró pé-de-serra, repentistas e poetas.

Confira os principais polos que irão animar o ciclo junino do Recife até o dia 30 de junho:

 - Sítio Trindade

 - Parque Dona Lindu, 

 - Pátio de São Pedro, 

 - Praça Arsenal da Marinha,

 - Rua da Tomazina 

 - Nascedouro de Peixinhos

*Por Rhayana Fernandes

O movimento de consumidores nas lojas do País cresceu 0,7% em abril ante março, descontadas as influências sazonais deste início de segundo trimestre. Foi a segunda alta mensal consecutiva do Indicador de Atividade do Comércio, divulgado nesta segunda-feira pela Serasa Experian. Na comparação com abril de 2011, o avanço do varejo foi de 6%. No acumulado do primeiro quadrimestre, o aumento foi de 6,4% em relação a igual período do ano passado.

Dos seis segmentos analisados pelo indicador, apenas o de veículos, motos e peças registrou queda em abril (-1,9%) em relação a março. Os economistas da Serasa Experian, em nota distribuída à imprensa, atribuem o cenário negativo no segmento de veículos ao aumento da inadimplência e ao maior rigor na concessão de crédito.

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As lojas de material de construção reagiram e registraram avanço de 1,9% em abril, recuperando-se de duas quedas mensais sucessivas (-0,1% em março e -0,5% em fevereiro). O segmento de tecido, vestuário, calçados e acessórios teve alta de 1,3% e o de móveis, eletroeletrônicos e informática cresceu 1,2%. O movimento de consumidores subiu 0,4% no segmento de combustíveis e lubrificantes e ficou estável nos supermercados, hipermercados e demais lojas de alimentos e bebidas.

Os economistas da Serasa Experian estão otimistas em relação ao cenário deste segundo trimestre. Para eles, já começam a produzir reflexos positivos sobre o varejo "o recuo gradativo dos níveis de inadimplência do consumidor, os ganhos reais de renda das pessoas ocupadas e as medidas de estímulo ao crescimento econômico tomadas pelo governo".

A atividade da indústria da construção ficou praticamente estável em fevereiro na comparação com janeiro, segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI). A Sondagem Indústria da Construção, divulgada nesta segunda-feira, revelou que o indicador ficou em 49,4 pontos - ainda levemente abaixo da linha divisória de 50 pontos. Acima dessa marca, o nível de atividade está maior do que o usual.

Especificamente para os meses de fevereiro, a atividade ficou perto do usual, já que, nesses meses do ano, o termômetro da CNI marca, em média, 49,1 pontos, também próximo da linha divisória. A amostra da Confederação foi feita com 421 empresas de pequeno, médio e grande portes dos dias 1º a 14 de março.

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Ainda na comparação com os meses de fevereiro, as pequenas indústrias da construção marcaram 46 pontos abaixo da linha divisória e registrando queda pelo oitavo mês consecutivo, ante a atividade verificada em outros meses equivalentes. O indicador da média indústria ficou em 50,9 pontos no mês passado e, o das grandes, em 49,3 pontos.

Sobre o futuro, os empresários mostraram-se otimistas. Os quatro indicadores de expectativas abordados pela CNI para os próximos seis meses continuam em torno de 60 pontos, acima da linha divisória. No caso do nível de atividade, o índice está em 61,9 pontos; novos empreendimentos e serviços, em 61,1 pontos; compra de insumos e matérias-primas, em 62 pontos, e número de empregados, em 60,2 pontos.

Os  foliões que pretendem participar da maratona de desfiles dos blocos de rua e de trios elétricos neste carnaval precisam tomar algumas precauções, como manter o corpo bem hidratado, orienta o médico da Câmara Técnica de Medicina Desportiva do Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro (Cremerj), Paulo César Hamdan.

“Toda atividade física extenuante pode levar a um quadro de desidratação. Somado a isso, o pessoal bebe (álcool), que é outro fator de desidratação." O ideal, segundo Hamdan, é que para cada dois ou três copos de álcool a pessoa beba um litro de água.

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Especialista em atividade física, Hamdan recomendou que os foliões bebam bastante água, “o máximo que puderem”, além de isotônicos ou, até mesmo, soro caseiro. “Misturando uma colher de chá de sal e duas colheres de sopa de açúcar a 1 litro d’água, você tem o soro caseiro."

Uma medida simples para controlar a perda de água no organismo durante os festejos de carnaval é pesar-se antes de sair para os blocos e à noite, depois que chegar em casa. A diferença indicada na balança deve ser reposta com água para manter o balanço de hidratação, explicou.

Outro aspecto importante diz respeito à alimentação. O médico do Cremerj recomendou que as pessoas abusem de frutas nesta época, porque elas contém água e ajudam a hidratar. Além disso, o ideal é adotar uma alimentação à base de carboidratos, como massa e purê de batata. “Principalmente à noite, é uma alimentação ideal para ser armazenada pelo corpo como fonte de energia para o dia seguinte”.

Em relação às fantasias, a dica é usar roupas leves. “Roupas muito fechadas preservam o calor e o suor não evapora, causando situações que podem levar à intermação." A intermação é causada pelo aumento da temperatura corporal e pela má resfriação do corpo, incapaz de suar de forma adequada.

Hamdan explicou que a atividade física extenuante já configura um risco de desidratação. “Se estiver usando uma roupa muito fechada, o suor não vai evaporar, aumentando mais o risco de intermação. Bebendo álcool, outro fator que leva à desidratação, aumenta esse risco. São três situações que fazem com que você tenha um risco maior de chegar  a um ponto de desidratação e intermação, sendo a hipertemia um quadro de emergência médica severa, que pode provocar arritmia e morte."

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