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O Unilever estreou com vitória no Mundial de Clubes de Vôlei, realizado em Zurique, na Suíça. Nesta quarta-feira, o time do Rio não encontrou muitas dificuldades para superar o Iowa Ice, dos Estados Unidos, por 3 sets a 0, com parciais de 25/14, 25/16 e 25/22, em 1 hora e 5 minutos.

A central Juciely foi a maior pontuadora da partida, com 12 acertos, um a mais do que a oposto Sarah Pavan, e dois a mais do que a ponteira Gabi. O jogo desta quarta também marcou a estreia da ponteira Brankica Mihajlovic pelo Unilever. Ela entrou em quadra durante o segundo set e terminou a partida com seis pontos. Megan Schipper e Brittney Brimmage fizeram oito pontos cada para a equipe norte-americana.

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A equipe dirigida por Bernardinho começou o jogo com Fofão, Sarah Pavan, Régis, Gabi, Juciely e Ana Carolina, além da líbero Fabi, como titulares. Durante o jogo, Mihajlovic, Bruna, Roberta e Natasha entraram em quadra.

"Fizemos o nosso primeiro jogo hoje, depois de uma longa viagem. Tivemos um bom treino aqui, mas é muito difícil com o fuso horário. Temos de crescer e mostrar as nossas qualidades nos próximos jogos", disse Bernardinho.

O resultado deixou o Unilever na liderança do Grupo B. A equipe brasileira folga nesta quinta-feira e encerra a sua participação na fase de grupos na sexta-feira, quando vai enfrentar o Vakifibank, da Turquia, às 15h30 (horário de Brasília). Os dois primeiros colocados de cada chave se garantem nas semifinais.

Segundo parlamentares tucanos, o técnico da seleção masculina de vôlei Bernardinho fará uma "imersão" no PSDB para conhecer os fundamentos, as teses e participar das discussões sobre o plano de governo. A discussão sobre a candidatura acontecerá mais adiante, dizem os futuros companheiros partidários. Em busca de "um nome novo" para disputar o governo do Rio, o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, convenceu o técnico da seleção masculina de vôlei Bernardinho a se filiar ao partido.

O atleta assinou a ficha de filiação ao PSDB na semana passada, em São Paulo, onde esteve com Aécio e com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. O ingresso no partido será formalizado no Tribunal Regional Eleitoral do Rio (TRE-RJ). Bernardinho é técnico do time de vôlei feminino Unilever, no Rio. Respeitado como um dos nomes importantes do esporte mundial, costuma fazer palestras sobre liderança e comando.

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Desde 1999, quando terminou o mandato do governador tucano Marcello Alencar o PSDB tenta recuperar peso político no Rio de Janeiro, terceiro maior colégio eleitoral do País, sem sucesso. Nas eleições municipais de 2008 e estaduais de 2010 não lançou candidatura própria e disputou como vice na chapa de Fernando Gabeira (PV). Em 2012, quando o prefeito Eduardo Paes (PMDB) foi reeleito no primeiro turno, o candidato tucano, Otávio Leite, não chegou a 3% dos votos.

Apesar de saber das dificuldades da disputa pelo governo do Estado em 2014, Aécio acredita que um candidato fora da tradicional política partidária pode ajudar na estratégia nacional de apresentá-lo como representante de uma nova forma de gestão. Bernardinho e os tucanos têm evitado falar publicamente sobre as eleições no Rio, mas planejam "badalar" a chegada do atleta ao partido, no momento certo.

Eduardo Campos

Outro provável candidato a presidente que se articula no Rio é Eduardo Campos, presidente do PSB e governador de Pernambuco. Em reunião com dirigentes estaduais do partido, a executiva nacional discutiu a saída do governo Sérgio Cabral (PMDB) e o lançamento de uma candidatura própria ao governo do Estado, provavelmente do ex-ministro da Saúde José Gomes Temporão. Outra alternativa seria uma aliança com o PDT, no caso de o candidato ao governo ser o deputado Miro Teixeira.

O presidente do PSB-RJ, Alexandre Cardoso, prefeito de Duque de Caxias (Baixada Fluminense), no entanto, defendeu apoio ao candidato de Cabral, o vice-governador Luiz Fernando Pezão (PMDB), e à reeleição da presidente Dilma Rousseff. Em uma reunião nesta terça-feira, 27, no Rio, integrantes da executiva nacional tentaram "enquadrar" Cardoso, enquanto dirigentes municipais do PSB divulgaram um documento em que criticam o presidente regional e dizem apoiar a estratégia do comando nacional do partido.

Pressionado por protestos quase diários na capital, o governador Cabral disse na semana passada que pretende deixar o governo até abril do ano que vem e ceder o cargo para Pezão. A estratégia dos peemedebistas é dar visibilidade ao pré-candidato, ao mesmo tempo em que o governador deixaria de ser o foco dos manifestantes, que pedem seu impeachment. Segundo dirigentes do PMDB do Rio, Cabral poderia ser candidato ao Senado ou assumir um ministério, caso as relações com a presidente Dilma Rousseff estejam boas.

O PMDB-RJ insiste que o PT desista de lançar a candidatura do senador Lindbergh Farias, que garante não abrir mão da disputa. Lindbergh tem pressionado o PT a deixar os cargos no governo Cabral o mais rápido possível, enquanto a executiva nacional do partido e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva querem adiar a decisão. A direção nacional do PT espera convencer Cabral a aceitar palanque duplo para Dilma Rousseff no Rio. O governador, por enquanto, rejeita esse cenário.

Sem sustos, a seleção brasileira masculina de vôlei confirmou o favoritismo e derrotou o Chile por 3 a 0, com parciais de 25/19, 25/19 e 25/17, em apenas 1 hora e 12 minutos de jogo, na noite desta sexta-feira, em Cabo Frio (RJ). Assim, o Brasil manteve a invencibilidade no Campeonato Sul-Americano, agora com três vitórias - antes, tinha vencido Paraguai e Colômbia, também sem perder um set.

Com essa campanha, o Brasil já garantiu uma das duas vagas em disputa no Sul-Americano para o Mundial da Polônia, em 2014. Agora, vai lutar para manter a hegemonia no campeonato continental - tem 28 títulos em 29 edições realizadas, sendo que só não ganhou em 1964, quando não esteve na disputa. Para ser campeão, encara a Argentina neste sábado, a partir das 21h45, pela última rodada.

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De volta à seleção para a disputa do Sul-Americano, após se recuperar de uma cirurgia na coluna, o central Sidão foi o maior pontuador do Brasil na vitória desta sexta-feira, com 12 pontos. "Ainda falta um caminho grande para eu percorrer. Depois de três meses e meio, eu estou há menos de um mês treinando efetivo. Eu sei, como atleta, que quanto mais você fica parado, pior para voltar, não tem jeito. Estou correndo atrás e fazendo tudo que é possível para estar 100% logo", disse o jogador.

Ele foi um dos titulares escalados pelo técnico Bernardinho diante do Chile, ao lado Bruno, Leandro Vissotto, Lucão, Lucarelli, Maurício e o líbero Mário Júnior. Durante o jogo, também entraram Wallace, William, Maurício Souza e Lipe. "Nós não jogamos o que podemos jogar. Eles vieram bem, para o tudo ou nada, sacando muito forte e atacando para cima. Isso sempre acaba dificultando um pouco. Mas nos pontos decisivos, nos finais de set, conseguimos abrir vantagem", comentou Sidão.

"O Chile é um time arrumado e bastante jovem. Quando eles conseguiram imprimir um ritmo forte de saque, tivemos dificuldades. O importante foi que conseguimos ter tranquilidade para sair com a vitória", disse o oposto Leandro Vissotto. "O campeonato está sendo bom para ganharmos ainda mais entrosamento. Além disso, está sendo muito bom estar em Cabo Frio e contar com o apoio da torcida", completou o levantador Bruno, agradecendo o carinho do torcedor com a seleção.

Depois da boa vitória sobre o Canadá por 3 sets a 0, nesta sexta-feira, em Mar del Plata (Argentina), que garantiu a classificação para as semifinais da Liga Mundial, o técnico Bernardinho ainda cobrou evolução da seleção brasileira masculina de vôlei. Segundo ele, o time do Brasil "pode e tem que melhorar" para chegar ao seu décimo título na competição.

Até agora, o Brasil faz campanha irregular na fase final da Liga Mundial, tendo perdido por 3 a 2 para a campeã olímpica Rússia na quarta-feira e vencido o Canadá por 3 a 0 nesta sexta. "Nós jogamos abaixo no primeiro jogo. Mas soubemos reagir. O time, com certeza, pode e tem que melhorar. Temos a convicção de que a gente pode fazer bem melhor", avaliou Bernardinho.

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O treinador também adotou o tom de cobrança para avaliar a atuação do destaque individual brasileiro nesta sexta-feira, o oposto Wallace, que entrou no lugar do contundido Leandro Vissotto e foi o maior pontuador da vitória sobre o Canadá, com 18 pontos marcados. "Foi muito bem, mas acredito que ele pode jogar melhor", afirmou Bernardinho, em entrevista ao SporTV.

Wallace disse ter ficado feliz pela vitória, mas minimizou o fato de ter sido o maior pontuador. "Não ligo muito para esse negócio de pontuação. Tento ser a maior parte do tempo efetivo", disse o oposto, que revelou o espírito com que o Brasil entrou em quadra nesta sexta-feira. "Essa foi a nossa primeira final. A gente perdeu quando podia (diante da Rússia)."

Um dos mais experientes da seleção, o levantador Bruno, concordou com a avaliação de Wallace. "A gente entrou para uma final mesmo. Era a nossa primeira final. Agora, tem mais duas", avisou o jogador, já projetando a semifinal deste sábado, contra adversário ainda indefinido (Itália, Bulgária ou Argentina), e a possível decisão do título no domingo.

O técnico Bernardinho não gostou do desempenho da seleção brasileira de vôlei na derrota para a Rússia, nesta quarta-feira, na primeira partida da fase final da Liga Mundial. Para ele, seus comandados erraram de forma excessiva, sentiram o peso da estreia nesse estágio da competição e por isso caíram por 3 sets a 2, com parciais de 25/17, 23/25, 25/22, 22/25, 25/19 e 15/11, em Mar del Plata.

"Podíamos ter atacado um pouco mais, mas o que não podíamos era errar mais que a Rússia. O problema tá aí: erros, falta de consistência. É muito mais uma questão técnica e emocional, no sentido de estreia, importância da partida. Jogamos mal no quarto set, mas muito mais em relação a erros pessoais, de estratégia. Aí ficou um pouco a diferença do jogo", comentou, em entrevista à SporTV.

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Bernardinho, no entanto, descartou que tenha havido clima de revanche, já que o Brasil também perdeu para a Rússia na decisão dos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012. O treinador descartou que a partida do ano passado tenha influenciado na derrota desta quarta e só lamentou as provocações do camisa 9 russo Spiridonov ao longo do confronto.

"Esse negocio de final olímpica não tem nada a ver. O jogo foi tenso porque foi contra uma grande equipe e era decisivo. A provocação é outra coisa, o jogador deles, Spiridonov, é um pouco doente mentalmente, e o juiz permitiu. Mas não perdemos por causa disso, pelas provocações, mas sim porque erramos", comentou.

Lucarelli entoou o discurso do comandante, também descartou que a seleção tenha entrado em quadra pensando no vice-campeonato olímpico, mas lamentou as provocações do adversário. "Não acho que foi tenso pela Olimpíada. Nós nem gostamos de falar disso. Mas é uma provocação chata, não gostamos disso, mas não foi ela que definiu", disse.

O Brasil volta à quadra na sexta-feira, às 16h30, quando pega o Canadá. Uma vitória deve colocar a seleção na próxima fase e, por isso, Bernardinho quer que seus comandados esqueçam logo o resultado desta quarta. "Hoje foi só a primeira partida, é bom que eles sintam a derrota. Mas agora é pensar nesta sexta nossa decisão contra o Canadá."

O técnico Bernardinho já avisava na véspera da partida desta sexta-feira que a Bulgária é uma equipe de força, que joga no ataque. Foi pensando nisso que o treinador mudou a escalação da seleção brasileira para o seu sétimo compromisso na Liga Mundial, dando chance ao líbero Alan começar como titular pela primeira vez na vaga que em sido de Mário Júnior - Serginho se aposentou. A mudança surtiu resultado e o jogador de Campinas foi um dos destaques da vitória sobre a Bulgária, por 3 a 1, em Brasília.

"Alan é um jogador de muita qualidade. A mudança não foi em decorrência da derrota para a França na última partida e sim porque eu precisava testá-lo. Na minha opinião, ele é superior ao Mário Júnior na defesa e o Mário Júnior é melhor no passe, mas sabemos que, mesmo na defesa, ele ainda pode melhorar", disse Bernardinho, que teve sucesso na sua escolha por um jogador com defesa melhor diante de um time tão forte no ataque

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Alan deixou a quadra no Nilson Nelson feliz com o resultado da seleção, que assumiu a liderança do Grupo B da Liga Mundial. "A vitória é sempre importante, principalmente depois de um jogo difícil como esse. Temos que nos acostumar com uma partida como essa, contra um adversário de alto nível. De qualquer forma, foi um bom resultado. Esperamos ainda maior dificuldade amanhã (sábado) e temos que estar preparados para isso", disse Alan, que deve ser titular da segunda partida da rodada contra a Bulgária, a partir das 10h10, novamente em Brasília.

Na análise de Bernardinho, o time búlgaro, que liderava a chave, deve vir mais forte para o segundo jogo. "O passe precisa ter uma eficiência maior, já que sabemos que as segundas partidas deles sempre foram melhores. Hoje (sexta) não eliminamos, mas conseguimos minimizar os ataques do Sokolov e isso foi nosso ponto forte na partida", disse Bernardinho.

Maior pontuador do jogo, com 19 acertos, o oposto Leandro Vissotto também comemorou o resultado positivo. "O mais importante foi vencer hoje. No primeiro set cometemos muitos erros, que não são do nosso estilo de jogo. Mas conseguimos nos acertar. Para amanhã, precisamos entrar com mais tranquilidade, já que será um jogo fundamental para a nossa classificação."

O Brasil estreia nesta sexta-feira na Liga Mundial jogando fora de casa, em Varsóvia, contra a Polônia. Com uma equipe parcialmente renovada, a seleção vice-campeã olímpica já começa o novo ciclo enfrentando a atual campeã que, na opinião de Bernardinho, mantém o status de favorita.

"A Polônia é uma equipe fortíssima, que conhecemos bastante e que tem dois centrais muito altos, de bloqueio e ataque muito fortes. O Bartman, que é o ótimo oposto, e o Kurek, outro atacante fundamental para o time deles. A Polônia vem se consolidando no voleibol e neste último ciclo teve grandes resultados. Inicia um novo como grande favorito nos maiores eventos mundiais", opina o treinador.

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Bernardinho lembra que a Polônia é a atual campeão da Liga Mundial e vai fazer de tudo para repetir a conquista inédita. "A Polônia vai brigar não só para estar nas finais da Liga Mundial, como para conquistar o título mais uma vez", disse ele.

Tentando recuperar um título que conquistou sete vezes nos últimos dez anos, mas não fatura há duas temporadas, o Brasil terá nesta Liga Mundial uma equipe parcialmente renovada. Um dos estreantes é o ponta Lucarelli.

"Estou ansioso por vários motivos. Vai ser o primeiro jogo com a seleção adulta em uma Liga Mundial e contra um time muito forte. Temos estudado bastante o adversário e espero me sair bem para conseguir ajudar o Brasil a conseguir a vitória. Os treinos estão muito bons. Estamos trabalhando forte, todos estão dando o máximo, com muita vontade, e espero que a equipe consiga fazer o mesmo na hora da partida", opinou o jogador de 21 anos.

MULHERES - Também na Europa, mas ainda em fase de preparação para o Grand Prix, a seleção feminina do Brasil venceu amistoso contra a Itália, por 3 sets a 1 (25/21, 25/22, 22/25 e 25/15), na quarta-feira à noite, em Loana, na Itália.

Depois de vencer o torneio de Montreux (Suíça) de forma invicta, a equipe de José Roberto Guimarães perdeu um set pela primeira vez no ano. Na sexta, o time começa a disputar o Torneio de Alassio, contra Itália, Turquia e Japão.

O Unilever conquistou na noite deste domingo o título do Campeonato Sul-Americano Feminino de Clubes de Vôlei ao vencer na decisão o Universidad Cesar Vallejo, do Peru, por 3 sets a 0, com parciais de 25/12, 25/23 e 25/16, em partida disputada no Ginásio Manoel Bonilla, em Lima.

Com a vitória, o Unilever conquistou o título do torneio sul-americano de forma invicta, com quatro vitórias, e garantiu classificação para o Mundial de Clubes de Vôlei, que será disputado em outubro na Suíça. Além disso, o time faturou o título de todos os torneios que disputou nesta temporada - antes havia vencido o Campeonato Carioca e a Superliga de Vôlei.

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"Cumprimos a nossa meta que era ganhar o Sul-Americano. Conquistamos o título com categoria, com excelência no trabalho. Essa temporada, independente das conquistas, foi um período bacana de trabalho, de convívio em grupo. Agora é partir para outros desafios, fazer um bom Mundial", comemorou o técnico Bernardinho.

A líbero Fabi também destacou a temporada perfeita do Unilever. "Viemos para o Peru com o objetivo de conquistar o título e garantir a vaga para a Unilever no Mundial. Sabíamos que o sul-americano teria um nível mais fraco do que estamos acostumadas, mas encaramos com muita seriedade. Fizemos bons jogos. A Bruna, que é jovem, se apresentou bem, fez um grande campeonato. Estamos felizes e orgulhosas por tudo que conquistamos ao longo desse ano", disse.

Na decisão, o Unilever não contou com a meio-de-rede Valeskinha, que sofreu uma lesão no tendão patelar do joelho esquerdo. Assim, a equipe atuou com com a levantadora Fofão, a oposta Bruna, as ponteiras Gabi e Natália, as meios-de-rede Mara e Juciely e a líbero Fabi. Amanda entrou durante a partida.

Além do título, o Unilever dominou as premiações individuais. Fabi foi premiada como melhor defesa e líbero, Fofão foi a melhor levantadora, Gabi foi a melhor atacante, Bruna foi a melhor bloqueadora e Natália foi escolhida a melhor jogadora.

Bernardinho continuará se dividindo entre a seleção brasileira masculina e no time do Unilever, que conquistou, no último domingo, o oitavo título da Superliga Feminina, embora a renovação de contrato para a continuidade com o time nacional ainda não tenha sido divulgada pela Confederação Brasileira de Vôlei (CBV).

"Falei com o dr. Ary (Graça, presidente da CBV) pela primeira vez ontem (segunda-feira), por telefone, desde a Olimpíada de Londres. Então a ideia é essa: continuar. Eu vou trabalhando e meu planejamento é todo para 2016", avisou o comandante, em evento realizado em São Paulo, nesta terça-feira, se referindo aos Jogos Olímpicos que serão realizados daqui a três anos no Rio.

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A permanência ocorre apesar dos protestos da família do treinador, que gostariam de ter Bernardinho com menos afazeres. "Eles continuam cobrando, e eu continuo enrolando", disse o técnico, bem humorado.

A primeira convocação da seleção masculina neste ano foi feita no início de abril, por Rubinho, auxiliar de Bernardinho, com o nome de dez jovens jogadores. Eles já estão iniciando os treinos no CT de Saquarema, no Rio. Após a decisão da Superliga Masculina, domingo, no Maracanãzinho, Bernardinho deve divulgar o restante dos atletas que participarão da temporada.

Serão três as principais competições da equipe vice-campeã olímpica neste ano. O primeiro compromisso do Brasil é a Copa Pan-Americana, no México, de 19 a 27 de maio. Em seguida, no início de junho, começa o torneio mais importante do ano, a Liga Mundial, que será disputada entre junho e julho. No início de agosto, a seleção disputa o Campeonato Sul-Americano.

Bernardinho deixou claro que investirá em processo de renovação da equipe nacional. Por isso, terão importância em seu trabalho as observações sobre o time sub-23, que disputará o Mundial da categoria em outubro, no Brasil, e a seleção B escalada para algumas competições. "Quero continuar com esses projetos para ter uma seleção jovem, mas rodada em jogos internacionais, em 2016."

Mas o técnico se preocupa, também, com a condição física de alguns dos titulares que permanecerão do último ciclo olímpico. É o caso do ponta Murilo. Um dos principais jogadores da seleção, o jogador do Sesi passará por uma operação no ombro direito e ficará seis meses sem condições de jogo.

O livro Na Trilha da Cultura será lançado na noite desta sexta (5) na Livraria Cultura do Conjunto Nacional em São Paulo. A publicação é fruto do trabalho de Liz Wood e Clarissa H. Rocha e faz um retrato do encontro entre a cultura e a educação ao redor do Brasil. Convidados como Ziraldo, o escritor Rubem Alves, Bernardinho (técnico de vôlei) e o professor Oriovisto Guimarães também assinam textos no compêndio, em sua maioria de autoria de Rocha. 

As fotografias ficaram a cargo de Wood e podem ser vistas no site oficial da obra, onde também são publicados vídeos com depoimentos de alunos, convidados e educadores de cada um dos lugares visitados pelas autoras. Além da relação cultural, as autoras oferecem aos seus leitores a história de momentos que modificaram a educação, principalmente os ligados às transformações no acesso à informação e ao avanço tecnológico. No evento, que conta com a presença das autoras, ocorre uma sessão de autógrafos.

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Serviço

Lançamento Na Trilha da Cultura

Livraria Cultura – Conjunto Nacional (Av. Paulista, 2073 – São Paulo/SP)

Sexta (5), às 18h30

O presidente da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), Ary Graça, pôs fim aos rumores sobre a saída de Bernardinho do comando da seleção masculina. Nesta terça-feira (14), o gestor confirmou que o técnico continua à frente da equipe até os próximos Jogos Olímpicos, que serão realizados no Rio de Janeiro, em 2016.

De acordo com Ary já existia um acordo verbal junto ao comandante antes mesmo da edição de Londres dos Jogos. “Bernardinho segue no comando por mais um ciclo olímpico. Depois dos Jogos do Rio ainda não sabemos, pois está muito longe, mas até lá ele segue como treinador”, explicou o presidente.

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Com 52 anos de idade, Bernardinho chegou aos 11 anos como técnico da seleção. “Não existe nenhuma novidade sobre a permanência de Bernardinho. Isso foi noticiado durante as Olimpíadas, independentemente do resultado final”, declarou Graça.

O gestor ainda explicou que não existe contrato entre a CBV e os treinadores, ficando apenas um acerto verbal. Ainda é aguardado um pronunciamento por parte do técnico brasileiro.

Depois de perder a medalha de ouro numa virada impressionante da Rússia, por 3 sets a 2, o técnico da seleção masculina de vôlei começa a pensar no futuro. Em entrevista, Bernardinho diz ainda não saber se continuará no comando do time no próximo ciclo olímpico.

À frente da seleção masculina de vôlei desde 2001, Bernardinho é também técnico do Unilever, time de São Paulo que disputa a Superliga feminina. Questionado sobre o futuro, o brasileiro disse que não acumulará os dois cargos. “Acredito que para treinar a seleção para os próximos torneios é preciso exclusividade. Tem muita coisa em jogo. Vou continuar treinando, mas ainda não decidi nada”, disse Bernardinho.

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Emocionado, Bernardinho falou sobre a dificuldade de ser técnico do próprio filho e de como isso pode, ou não, pesar na sua decisão. “Quando penso nos Jogos de 2016, vejo o Bruno como um atleta fundamental, e talvez minha presença o prejudique. Ele não posse ser taxado como 'o filho do técnico'. Se for o caso, talvez esteja na hora de eu ficar à parte. Como treinador, acho que ele foi o melhor levantador da competição".

O fim das Olimpíadas de Londres marca também a despedida de alguns atletas que fizeram dessa uma das melhores gerações do vôlei brasileiro. Rodrigão, Ricardinho, Dante e Giba têm dúvidas sobre permanência na seleção em 2016. Entretanto, o técnico não acredita que o time sofrerá para repor seus principais jogadores, pois já conta com uma nova e ágil geração de atleta. “Eu vejo o Bruno e Murilo com perfil de liderança, até mesmo pelo que eles já fazem em seus clubes”, afirmou o técnico.

 

A seleção brasileira masculina de vôlei tenta conquistar o tricampeonato olímpico. Após despachar na semifinal a Itália por 3 sets a 0 (25 x 21, 25 x 12 e 25 x 21), a equipe comandada por Bernardinho encara a Rússia na grande final dos Jogos Olímpicos de Londres. A partida começa às 9h (horário de Brasília) deste domingo (12). O volei pode conquistar a dobradinha, já que no feminino, as meninas derão show vencendo os Estados Unidos, no sábado (11), faturando o ouro.

Vale lembrar que os russos já estiveram no caminho do Brasil durante a primeira fase do torneio. Naquela ocasião, o time canarinho venceu com folga: 3 sets a 0. Os brasileiros se tornaram a primeira equipe a ir à final três vezes consecutivas. Faturaram a medalha dourada em Atenas-2004 e ficaram com a prata em Pequim-2008. A outra vez que o vôlei masculino subiu no lugar mais alto do pódio foi em Barcelona-1992.

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Derrotada pelo Brasil na semifinal, a Itália venceu a Bulgária na decisão do terceiro lugar por 3 sets a 1, com parciais de 25/19, 23/25, 25/22 e 25/21.

Sem a mesma confiança da Olimpíada passada, quando ficou com a prata, a Seleção Brasileira de Vôlei Masculino desembarcou em Londres sem os holofotes do favoritismo. Mesmo assim, Bernardinho aposta na recuperação de atletas experientes e nas caras novas do esporte para repetir o feito dos Jogos de Atenas 2004.

O Brasil estreia nos Jogos Olímpicos de Londres no próximo domingo (29), às 18h (horário de Brasília), contra a Tunísia. A base titular da seleção deve ser formada por Bruninho, Lucão, Sidão, Vissotto, Dante, Murilo e Sérgio.

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Giba e Ricardinho, remanescentes da equipe que faturou o ouro há 8 anos, devem ficar no banco de reservas. Os atletas perderam espaço para Murilo e Bruno, respectivamente. A Olimpíada ainda terá a presença dos “debutantes” Leandro Vissotto, Lucão, Sidão, Wallace e Thiago Alves.

no primeiro semestre deste ano, o Brasil ficou em sexto lugar na Liga Mundial, pior resultado da Era Bernardinho.

O jogador brasileiro de vôlei Giba foi confirmado nas Olimpíadas, nesta quinta-feira (26). Ele era dúvida porque havia passado por uma recente cirurgia na canela esquerda e ainda estava em recuperação, mas está com a participação garantida nos Jogos. Lucarelli que foi convocado para ficar em lista de espera foi cortado da seleção. A equipe masculina vai estrear nos Jogos neste domingo (29) contra a Tunísia.

O técnico Bernardinho resolveu apostar na experiência do jogador para esta Olimpíada. “Estou pronto. Tive um inconveniente estiramento na semana passada, me recuperei e estou pronto para ajudar do jeito que for necessário. Vim com certeza de jogar. Com os exames feitos estava tudo certo. Era acordado com parte médica que eu teria condição médica de jogar desde que na última semana de treinos no Brasil eu desse uma segurada”, disse Giba.

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Quando o assunto foi o mau desempenho da Seleção do Brasil na última Liga Mundial de Vôlei, Giba frisou que o foco do ano era mesmo a Olimpíada. “Se pararmos para pensar em 12 anos, esse é o segundo pódio que não estivemos. Não tem como fazer pico de trabalho para chegar bem na Liga e na Olimpíada. O foco do ano foi esse aqui”, contou.

O time do vôlei masculino em Londres conta com os ponteiros Dante, Giba, Murilo e Thiago Alves; os opostos Lenadro Vissoto e Wallace; os centrais Sidão, Lucão e Rodrigão; o líbero Serginho e os levantadores Bruninho e Ricardinho.

Os atletas da seleção masculina de vôlei embarcaram para Londres, na madrugada desta segunda-feira (23). Mesmo sem favoritismo, os jogadores se dizem confiantes e preparados para disputar o lugar mais alto do pódio.

O grupo brasileiro é formado pelos estreantes em Olimpíadas: Vissotto, Wallace, Lucão, Sidão e Thiago Alves, e pelos veteranos: Giba, Rodrigão, Ricardinho, Serginho e Dante, ouro em Atenas 2004, e Murilo e Bruno que, junto com os outros, foram prata em Pequim 2008.

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Para o técnico Bernardinho, os Jogos de Londres serão bastante equilibrados. “O grupo do Brasil é um grupo da morte, porque temos cinco equipes fortes. Já na primeira fase uma vai para casa. Com equipes tão boas, não há uma grande favorita. A melhor das melhores sobe ao pódio. E nós somos uma delas”.

A estreia da seleção brasileira nas Olimpíadas acontecerá no próximo domingo (29) contra a seleção da Tunísia. Os brasileiros estão no Grupo B, considerado o “grupo da morte”, ao lado de Rússia, Estados Unidos, Sérvia e Alemanha.

O técnico Bernardinho confirmou nesta quarta-feira a lista de 12 convocados para os Jogos Olímpicos, oficializando os mesmos nomes que haviam sido divulgados no dia anterior pela Federação Internacional de Vôlei (FIVB). O treinador ratificou os cortes do oposto Theo, do líbero Mario Júnior e do ponteiro Lucarelli, mas o último deles viajará para Londres para ajudar o time nos treinos em solo inglês.

Theo, Mario Júnior e Lucarelli estão treinando com o grupo dirigido por Bernardinho no CT da seleção em Saquarema (RJ), onde a equipe tenta recuperar a condição perdida na última Liga Mundial, na qual o Brasil decepcionou ao ficar fora até das semifinais.

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Ao falar da preparação brasileira, Bernardinho admitiu que Giba ainda não está 100% recuperado de uma cirurgia na canela esquerda. A lesão deixou o atleta afastado dos jogos da seleção por seis meses e ele só voltou a atuar no mês passado. O comandante, porém, exibiu confiança de que o ponteiro estará pronto para defender o Brasil em boas condições físicas na Olimpíada.

Com a confirmação dos 12 jogadores inscritos na Olimpíada, o time nacional contará em Londres com os levantadores Bruninho e Ricardinho, os opostos Leandro Vissotto e Wallace, os ponteiros Dante, Murilo, Giba e Thiago Alves, os centrais Sidão, Lucão e Rodrigão e o líbero Escadinha.

Já ao projetar o futuro após a disputa dos Jogos Olímpicos, Bernardinho deixou em aberto a sua continuidade na seleção. O treinador lembrou que está sendo desgastante para ele compartilhar a função de técnico do Brasil com a de treinador da equipe feminina do Unilever.

"É uma situação que vou precisar repensar, se continuo nas duas frentes, porque elas exigem de mim 12 meses do ano em período em integral. Isso, claro, se a confederação (CBV) quiser que eu permaneça", disse Bernardinho, que liderou o período mais vitorioso da história do vôlei brasileiro e tem prestígio de sobra para continuar, mas que ainda não renovou o seu contrato para seguir à frente da seleção após a Olimpíada.

TOTENS PARA OS BICAMPEÕES - O presidente da Confederação Brasileira de Vôlei, Ary Graça, inaugurou na manhã desta quarta-feira, no CT de Saquarema, dois totens em homenagem aos únicos bicampeões olímpicos da história do vôlei do Brasil: Maurício e Giovane.

Os jogadores de todas as categorias das seleções brasileiras estiveram presentes no evento, no qual Giovane festejou o fato de ter o seu feito eternizado pela CBV. "Não é fácil estar aqui. Ser bicampeão olímpico exige muito trabalho, mas vocês todos sabem disso", disse o ex-jogador aos atletas que acompanharam o seu discurso de agradecimento.

"Já fui melhor do mundo, tenho uma porção de títulos individuais, mas desses ninguém lembra. Porém, as conquistas em grupo, as medalhas, dessas todo mundo lembra", completou Giovane.

Ary Graça, por sua vez, prometeu que, se o Brasil conquistar o ouro em Londres, todos os atletas que estiveram na campanha do título olímpico de 2004, em Atenas, também ganharão totens da CBV. No caso, Ricardinho, Dante, Giba, Rodrigão e Escadinha são os jogadores que podem ser bicampeões olímpicos na capital inglesa.

Vitor Belfort vai lançar um livro. O lutador carioca vai aproveitar o tempo livre por conta da lesão na mão esquerda para apresentar, ainda no mês de junho, a sua obra – que vai contemplar vivências acumuladas dentro e fora dos combates. A obra terá o prefácio escrito pelo multicampeão do vôlei brasileiro, o técnico Bernadinho Rezende, que hoje comanda a seleção nacional masculina e a equipe carioca da Unilever - vice-campeão da temporada 2011/2012 da Superliga Feminina.

Vitor Belfort: Lições de Garra, Fé e Sucesso não se trata de uma biografia, mas sim um livro motivacional. A grande finalidade da publicação é servir de estímulo para os leitores lutarem por seus objetivos.

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Entre as histórias que serão relatadas no livro está o lamentável desaparecimento de sua irmã, Priscila Belfort, em 2004, e que até hoje não foi encontrada. Coincidentemente, neste mesmo ano, o lutador conseguia o cinturão dos pesos médios do Ultimate Fight Championship (UFC). Além disso, a união com Joana Prado e os nascimentos dos três filhos do casal também serão aprofundadas na publicação.

Vitor operou a mão esquerda após uma fratura durante os treinamentos. Ele segue em recuperação e, por conta do incidente, precisou cancelar o combate contra Wanderlei Silva, com quem apresenta o The Ultimate Fighter Brasil (TUF), na Rede Globo. Com isso, o combate, que será realizado dia 23 de junho, em Belo Horizonte-MG, terá o “Cachorro Louco” diante do norte-americano Rich Franklin.

A seleção brasileira masculina de vôlei viajará neste domingo para a Polônia, onde disputará a segunda etapa da Liga Mundial, reforçada pelo atacante Murilo, que ficou fora dos primeiros jogos disputados pelo Brasil nesta edição da competição. Ele é a principal novidade na lista de jogadores chamados por Bernardinho para os duelos que serão realizados entre sexta e domingo, em Katowice, contra Finlândia, Canadá e Polônia.

Além de Murilo, o Brasil contará com os levantadores Bruno e Ricardinho, os opostos Theo e Wallace, os centrais Rodrigão, Sidão e Lucão, o líbero Serginho e os atacantes Dante, Thiago Alves, Maurício, Lucarelli e João Paulo Bravo.

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Murilo acabou ficando fora da primeira etapa da Liga Mundial, em Toronto, por estar se recuperando de dores no ombro, e agora festeja o seu retorno à seleção. "Passei a treinar normal com o grupo que voltou do Canadá, me senti bem e comecei a aguardar pela decisão do Bernardo. Por mim, já teria ido desde antes. Quero jogar", disse o jogador, admitindo que, se dependesse apenas dele, teria viajado até o Canadá para representar o Brasil.

"É diferente ver uma partida só pela televisão. Percebi que estávamos com menos ritmo de jogo do que os nossos adversários. Mas a tendência é melhorar nessa próxima etapa e continuar crescendo até os Jogos Olímpicos", completou o jogador, ao comentar as derrotas para Polônia e Canadá e a vitória sobre a Finlândia nos três primeiros confrontos desta Liga Mundial.

A Liga Mundial é a principal competição de preparação para os Jogos Olímpicos de Londres nesta temporada e Bernardinho destacou que o Brasil precisa exibir evolução no torneio para chegar bem e com moral à Olimpíada. "A importância da Liga Mundial não é o título em si. É ser uma trajetória de preparação para os Jogos Olímpicos. O título tem importância, claro, mas vemos as 12 partidas que compõem a primeira fase como a base da nossa preparação", analisou.

Nesta sexta-feira (18), a seleção brasileira de vôlei masculino fará sua estreia na Liga Mundial 2012. A equipe vai enfrentar a Polônia, a partir das 21h (horário de Brasília), no Ricoh Coliseum, em Toronto, no Canadá. Essa será a primeira partida oficial do time do técnico Bernardinho na temporada e é válida pelo grupo B da competição.

Além de Brasil e Polônia, Canadá e Finlândia completam a chave B. De acordo com Bernardinho, os poloneses devem ser o principal obstáculo do Brasil na nesta primeira etapa. No entanto, as ausências no time nacional também preocupam o comandante. Giba, Murilo e Leandro Vissoto não atuarão na partida.

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O fato de ser a primeira partida da temporada, além do curto intervalo para o segundo jogo brasileiro na Liga são pontos que podem dificultar o desempenho nacional. "É o nosso primeiro jogo oficial no ano, justamente contra a Polônia, que é uma equipe fortíssima. Isso é um complicador. Nosso ritmo de jogo ainda não foi adquirido e jogaremos em menos de 24h entre um confronto e outro, o que acredito ser prejudicial. Teremos que superar isto e fazer o nosso melhor em quadra”, ressaltou Bernardinho.

Sobre o adversário desta sexta-feira, Bernardinho teceu elogios. "A Polônia está com a equipe completa e que foi vice-campeã na Copa do Mundo em 2011. É uma das favoritas a um dos lugares no pódio de Londres. Será difícil começar contra eles, mas serve de parâmetro para nosso trabalho”, analisou.

Depois de encarar a Polônia, o Brasil enfrentará o Canadá, no sábado (19), e a Finlândia, no domingo (20). As duas partidas serão realizadas a partir das 17h (horário de Brasília).

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