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O futuro governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), se reuniu na manhã desta terça-feira (18) com a representante do Banco Interamericano de Desenvolvimento no Brasil, Daniela Carrera-Marquis, na sede do BID. O socialista quer identificar as novas oportunidades pra financiamentos no estado e discutir o andamento dos projetos que foram firmados em parceria com a instituição.  

Câmara afirmou que pretende acelerar os projetos que já existem para o estado e buscar novos financiamentos. Daniela aproveitou a visita do governador eleito para agendar uma visita a Pernambuco no primeiro trimestre de 2015. 

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“É um reencontro com o BID, agora como governador. Entendo que devemos fortalecer essa parceria e criar novas oportunidades, especialmente nas áreas sociais, como Saúde e Educação”, explicou Paulo. 

Daniela Carrera-Maquis sugeriu uma maior presença de pequenas empresas de Pernambuco no ConectAmericas, a principal comunidade online de empresas da América Latina e do Caribe dedicada a promover o comércio e investimentos internacionais. 

O governo dos Estados Unidos divulgou nota na qual lamentou a morte do candidato Eduardo Campos e apresentou condolências à sua família e à população brasileira.

O presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Luis Alberto Moreno, também lamentou o falecimento e disse que se despedia de "um grande político, amigo e ser humano".

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No mês de janeiro, Campos esteve em Washington para receber dois prêmios concedidos pelo BID por ações que adotou no governo de Pernambuco: a desburocratização de procedimentos para abertura de empresas e o Pacto pela Vida, plano de prevenção e combate à violência que era a base de seu programa de governo nessa área.

"Dono de uma trajetória política impressionante, Eduardo Campos desenvolveu um trabalho profundo de gestão em Pernambuco, promovendo grandes transformações econômicas e sociais no Estado, como na área de segurança pública, com o desenvolvimento e implantação do Pacto pela Vida", disse Moreno em nota.

A manifestação do governo americano foi apresentada em nota da porta-voz Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, Caitlin Hayden. "Nós ficamos profundamente tristes ao saber do acidente de avião que parece ter tirado a vida do candidato presidencial brasileiro Eduardo Campos bem como de seus companheiros de viagem." Repetindo a expressão tradicionalmente usada pelos EUA em situações semelhantes, ela afirmou que "os pensamentos e orações do povo americano estão com o Brasil nessa trágica ocasião".

Desde o dia 9 de junho no Náutico, o volante Marcone foi regularizado apenas nesta segunda-feira (4). O jogador teve seu nome publicado no Boletim Informativo Diário (BID) da Confederação Brasileira de Futebol e pode entrar em campo contra o Santa Cruz, no Arruda, pela Série B.

O volante vem treinando na equipe alvirrubra desde o dia 14 de junho. Inicialmente, ele demorou a ser liberado por causa da falta de exames médicos e porque estava acima do peso. Agora, o atleta vem treinando no lugar de Paulinho, que foi expulso na partida contra o Icasa e não poderá atuar no Clássico das Emoções.

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Depois da regularização de Marcone, os zagueiros Renato Chaves e Mario Risso, além do atacante Sassá ainda aguardam a publicação dos seus nomes no BID. De acordo com o gerente de futebol do Náutico, Carlos Kila, os jogadores poderão ser regularizados ainda nesta terça (5). “Em relação as pendências, temos só a situação de Sassá e Mário Risso. E esperamos que sejam resolvidos essa semana", afirmou. 

Depois do lateral direito Neílson e o atacante Crislan, o goleiro Júlio Cesar foi regularizado no Náutico. O atleta teve o nome publicado no BID da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), na tarde desta quarta-feira (23) e está à disposição do comandante Sidney Moraes. Entretanto, o clube ainda tenta regularizar o zagueiro Mário Risso, os volantes Marcone e Luisinho Melo, o meia Vitor Michels e o atacante Sassá.

O goleiro foi revelado pelo Corinthians, em 2005, e desde então não havia atuado em nenhum outro clube. “No Náutico terei a oportunidade de voltar a jogar. Não vinha tendo espaço no Corinthians e fiquei muito feliz com o interesse do clube pernambucano no meu futebol”, afirmou.

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No Timbu, o jogador admitiu que se esforçará para atingir a titularidade no gol alvirrubro.  “Tenho que buscar meu espaço, já que a ideia é ser titular. É a intenção de qualquer jogador quando chega a um clube novo. Mas sei que aqui tem uma hierarquia e um treinador que escolhe quem ele achar que está em melhores condições. Por isso, prefiro não entrar nessa questão”, afirmou.

O governo federal prorrogou o prazo para que interessados em elaborar estudos de viabilidade complementares de seis trechos ferroviários previstos no Programa de Investimentos em Logística (PIL). Agora os interessados terão até o próximo dia 29 de julho para entregar ao Ministério dos Transportes o requerimento de autorização para a realização dos estudos.

Inicialmente, o governo deu prazo de 20 dias para os interessados se manifestarem, a partir da publicação do chamamento público, feita em 10 de junho. "A extensão do prazo deve-se à demanda de eventuais interessados", informou o ministério.

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Os estudos contemplam os trechos de ferrovias entre Açailândia (MA) e Barcarena (PA), com 457 quilômetros de extensão; Anápolis (GO) - Corinto (MG), com 775 quilômetros; Belo Horizonte (MG) - Guanambi (BA), com 845 quilômetros; e Estrela D'Oeste (SP) - Dourados (MS), com 659 quilômetros; Sapezal/MT - Porto Velho/RO, com 950 quilômetros, e Sinop/MT - Itaituba/PA, com 990 quilômetros de extensão.

A partir do recebimento da autorização, as empresas terão 180 dias corridos para apresentar os estudos. Uma comissão do Ministério do Transportes analisará os estudos e selecionará aquele a ser utilizado na futura licitação do projeto. Não há garantia de que os estudos serão usados e somente um servirá de base para o certame, sendo descartada a possibilidade de combinação de propostas. O interessado que tiver seu estudo selecionado terá direito a ressarcimento, que não poderá ultrapassar 2,5% do valor do investimento no empreendimento.

O lateral-esquerdo Julinho e o zagueiro Marllon tiveram seus nomes publicados no Boletim Informativo Diário (BID) da Confederação Brasileira de Futebol, nesta quinta-feira (22). Agora, os reforços para o Santa Cruz para a Série B do Campeonato Brasileiro estão finalmente regularizados para disputar a competição.

Mesmo regularizados, os jogadores ainda não sabem nem se serão relacionados para a partida contra o América-MG. O jogo será realizado nesta sexta-feira (23), no estádio dos Aflitos. A relação dos atletas que irão jogar ainda não foi revelada pelo clube. O meia Emerson Santos que também irá reforçar o time na temporada foi único que ainda não foi legalizado pela CBF e não estará disponível para jogar. 

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O Chile é o país com a maior implantação de banda larga na América Latina, seguido por Brasil e Barbados, de acordo com uma plataforma automatizada de medição lançada nesta quarta-feira pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

Segundo a plataforma DigiLAC, que realiza o cruzamento de 37 indicadores, o Chile aparece com um índice combinado de 5,57, enquanto Barbados ocupa a segunda posição, com 5,47, e o Brasil a terceira, com 5,32.

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Em geral, os países da América Latina e do Caribe compreendidos na DigiLAC alcançam uma nota média de 4,37 no Índice de Desenvolvimento de Banda Larga. Segundo os números da plataforma, os Estados Unidos aparecem com um índice de 6,65, e os países da OCDE com 6,14.

Antonio García Zeballos, coordenador do projeto no BID, declarou à imprensa que a plataforma analisa em tempo real os resultados de variáveis como infraestrutura e marcos regulatórios, e pode ser utilizada para desenhar projetos de ampliação da cobertura de banda larga.

García Zeballos lembrou que estudos realizados pelo BID indicam que um aumento de 10% no desenvolvimento dos serviços de banda larga pode representar um aumento de até 3,2% no PIB de cada país.

A DigiLAC mostra como, de acordo com números inicialmente coletados em 2012, na América Latina e no Caribe há 100 milhões de lares sem acesso à banda larga, o que representa 500 milhões de pessoas sem conexão desta natureza.

O Ministério da Fazenda autorizou o Estado da Bahia a realizar operação de crédito externo com a garantida da União. O Estado pretende obter US$ 50,822 milhões do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para financiar projetos de turismo. A decisão está em despacho publicado no Diário Oficial da União.

A presidente Dilma Rousseff afirmou neste sábado que o Brasil hoje é completamente distinto de como era há 11 anos. Segundo ela, o Brasil é "menos desigual, mais inclusivo e gerador de emprego e oportunidades para os cidadãos". Falou ainda que o compromisso com a estabilidade macroeconômica, que segundo ela foi atingida somente nesse período, é "inarredável".

Em discurso para investidores e banqueiros internacionais, durante a abertura da 55ª Assembleia do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), que acontece na Costa do Sauípe (BA), Dilma disse que o país não abrirá mão da solidez da economia e da inclusão social. "Continuaremos agindo para manter o país no rumo certo, sem abdicar do compromisso com a solidez da economia e a inclusão e o desenvolvimento social e ambiental do País."

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"A inflação está há dez anos dentro dos limites definidos pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Será assim em 2014. Nos últimos anos reduzimos a relação dívida do setor público sobre o PIB. Essa trajetória, asseguro, também será mantida." Ela citou as reservas internacionais, "lastro confortável e seguro contra a volatilidade". Dilma também destacou a importância de aliar crescimento à produtividade.

Crise - Segundo a presidente, o mundo ainda sente os efeitos da crise de 2008, a mais profunda desde 1929, e a América Latina e o Caribe seguem lutando para que eles não atinjam a região.

Por causa dessa luta, segundo Dilma, é que vivemos um momento de "recuperação", respeitando as circunstâncias e características de cada país. Em seguida, Dilma ressaltou a importância do BID no apoio relevante a projetos econômicos e sociais para o desenvolvimento e a integração da região. (Colaboraram Tiago Décimo e Luís Lima)

Apesar do rebaixamento da nota do Brasil pela agência Standard & Poor's, o país tem compromisso com o controle da inflação e a diminuição da dívida pública, disse neste sábado (29) a presidenta Dilma Rousseff. Em evento do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), na Bahia, ela ressaltou que a economia do país continua com bons fundamentos, mas tem o desafio de melhorar os serviços públicos e aumentar a produtividade.

Sem se referir diretamente à decisão da agência de classificação de risco, Dilma declarou que os números mostram que a economia brasileira continua sólida. “Não nos abalaremos com julgamentos apressados, com conclusões precipitadas que a realidade desmentirá. Todos sabemos que, em economia, a realidade sempre se impõe”, disse.

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A presidenta lembrou que, nos últimos dez anos, a inflação tem ficado dentro da meta. Segundo ela, a dívida líquida do setor público, atualmente em 33,7% do Produto Interno Bruto (PIB), encerrará o ano em queda e o país tem reservas de quase US$ 380 bilhões, que fornecem lastro para lidar com qualquer volatilidade internacional. Dilma destacou ainda que o país acumula investimentos estrangeiros diretos de US$ 65 bilhões nos últimos 12 meses e que o programa de concessões de rodovias, aeroportos e portos e os leilões de energia elétrica, petróleo e gás trarão investimentos de US$ 80 bilhões para o Brasil nos próximos cinco anos.

“Em alguns momentos, expectativas, especulações, avaliações e até mesmo interesses políticos podem obscurecer a visão objetiva dos fatos. Para nós, o que importa é que continuaremos a agir para manter o pais no rumo certo, sem abdicar em nenhum momento do nosso compromisso fundamental com a solidez da economia e com a inclusão e o desenvolvimento social e ambiental do país”, acrescentou.

Apesar de reiterar a confiança na economia, a presidenta admitiu que o país tem novos desafios a enfrentar após o aumento da renda na última década. Segundo ela, o principal desafio consiste em aumentar a produtividade e melhorar a infraestrutura, a educação e a eficiência dos serviços públicos. “Temos o desafio de acolher e atender às reivindicações que surgiram na população. Criamos um imenso contingente de cidadãos com melhores condições de vida e mais conscientes dos direitos”, declarou.

A presidenta comentou os desafios da economia brasileira na cerimônia de abertura da 55ª Reunião da Assembleia dos Governadores do BID, na Costa do Sauípe, na Bahia. No encontro, a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, assumiu a presidência da Assembleia de Governadores da instituição. Para Dilma, o apoio do banco de fomento é importante para financiar investimentos sociais, projetos de infraestrutura e de integração regional num momento de recuperação da economia internacional.

O presidente do BID, Luis Alberto Moreno, disse que tanto o Brasil como a América Latina têm o desafio de conciliar crescimento com desenvolvimento social em meio a uma população cada vez mais exigente em relação aos serviços públicos e à educação. Segundo ele, com menos recursos fluindo das economias avançadas para os países em desenvolvimento, a América Latina e o Caribe podem crescer 3,5% ao ano, mas essa taxa, declarou, é insuficiente para que a região se beneficie das mudanças tecnológicas globais.

“A discussão hoje não é se chegaremos a esse destino [desenvolvimento social], mas como chegaremos num contexto global mais resistente. Os países desenvolvidos estão se recuperando, mas os ventos internacionais agora estão menos favoráveis”, disse ele. Para o presidente do BID, a América Latina precisa de uma agenda que ataque as deficiências tecnológicas, educacionais, financeiras e ambientais.

Falando para uma plateia de investidores e banqueiros internacionais neste sábado (29), o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, reafirmou que o Brasil passa por um período de transição, marcado por ampliação do investimento e alguma moderação do consumo. "Essa mudança contribui para a sustentabilidade do processo de crescimento, à medida que representa maior capacidade de oferta no futuro."

Nesse contexto, Tombini citou os investimentos contratados para o setor de infraestrutura e ressaltou a importância da participação do setor financeiro privado. Mas reconheceu que os recursos necessários são superiores às fontes tradicionais e que talvez sejam necessários novos instrumentos ou inovação nas estruturas existentes para mitigar riscos.

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"O país está empenhado em viabilizar as condições para que esses investimentos se concretizem com sustentabilidade no período à frente", disse no encerramento do Fórum Econômico sobre a América Latina do Institute of International Finance (IIF), na Bahia. Tombini participou também de reuniões fechadas do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), na Costa do Sauípe.

"Desde o segundo semestre de 2013 foram realizados vários leilões e, consequentemente, contratados vultosos investimentos. Os recursos requeridos são vultosos; em montante superior à capacidade das fontes tradicionais. Por isso, precisamos ampliá-las", completou. "Talvez sejam necessários novos instrumentos ou mesmo inovar na estruturação de operações para mitigar riscos ou reduzir custos", afirmou, sem dar mais detalhes.

Reformas - Segundo ele, um dos fatores que mais contribuíram para o crescimento da economia brasileira foi a absorção de mão de obra. Como o nível de desemprego é o menor da história recente do Brasil, diz ele, "para o País crescer a taxas mais altas é preciso estimular fontes complementares de crescimento. É o que estamos fazendo."

"O Brasil vem conduzindo uma ampla agenda de reformas estruturais. A propósito, algumas das reformas que outros países estão fazendo agora, nós já fizemos há alguns anos", afirmou. "No atual estágio, o nosso foco são as reformas que visam qualificar a mão de obra, ampliar os investimentos e aumentar a produtividade geral da economia brasileira", disse citando o Pronatec e o Ciência sem Fronteiras. "No Brasil, como em outras economias da região, os potenciais retornos dos investimentos em ampliação e modernização da infraestrutura e qualificação da mão de obra são elevados."

O Tesouro Nacional aproveitou a reunião Anual do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para manter encontros de rotina com representantes das agências de risco. Neste sábado (29), as reuniões foram com Fitch e Moody's.

Esses encontros são rotineiros e os contatos do Tesouro com as agências são praticamente semanais. As conversas mantidas neste evento são, portanto informais, diferentemente das reuniões anuais com representantes do País.

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O presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), o colombiano Luis Alberto Moreno, disse ontem (28) ainda "ter esperança" na retomada do crescimento econômico do Brasil. Fez, porém, ressalvas à administração pública. Para ele, é necessário que o País "faça esforços" para promover reformas estruturais na economia e melhorias na capacidade produtiva - em especial nas áreas de infraestrutura e educação. Além disso, Moreno ressaltou que o Brasil precisa "ficar atento com a gestão" e "administrar de forma mais eficiente".

Liderando o encontro anual dos governadores do BID, que está sendo realizado no complexo hoteleiro de Costa do Sauipe, no município de Mata de São João, litoral norte da Bahia, até amanhã, Moreno comparou o momento atual do Brasil àquele que o País atravessava na última vez em que esteve na Bahia, há três anos. "Não sei se era uma situação melhor, mas era uma época em que todo mundo acreditava que o Brasil estava decolando, que o País era referência de crescimento, capa de revista internacional", lembrou. "Esse tempo passou, mas continuo esperançoso."

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Segundo o presidente do BID, a conjuntura internacional dificulta a retomada do crescimento no ritmo de há alguns anos, mas há esforços que o Brasil deveria fazer para conseguir avanços mais consistentes. "O tema ‘reformas estruturais’ é daqueles dos quais é muito mais fácil falar do que fazer", ponderou. "Em ano eleitoral, é impossível, em qualquer parte do mundo, fazer reformas profundas, mas, para o futuro, é um dever do Brasil encontrar uma maneira para fazer suas reformas." Moreno citou exemplos de países da região que estão conseguindo promover reformas estruturais - e os apontou como os que mais avançam.

"As reformas conduzem, sem dúvida, a um maior desenvolvimento", afirmou. "A América Latina vai ter um crescimento de 3,5% em 2014, que é uma taxa constante na região, e os países que vão melhor no momento, como a Colômbia, estão promovendo reformas nas suas economias", argumentou. "Todos os países têm de fazer, mas não é fácil. O México tem conseguido fazer grandes avanços nessa área, mas eles construíram um quadro político, um consenso, que permitiu essa situação. Foi um processo de muita negociação, que tomou tempo."

O presidente do BID, porém, cita o passado recente do País para explicar sua esperança no avanço brasileiro. "Percebo algum pessimismo no mercado sobre o Brasil, mas me mantenho otimista, porque se a gente olhar o que aconteceu com o País na última década, foi algo impressionante, em termos de crescimento e mobilidade social", disse.

"Foram 40 milhões de pessoas que saíram da pobreza. Isso, claro, gerou tensões sociais, porque é muito difícil que um país acomode uma nova realidade como essa com tal velocidade." Outro fator que poderia sinalizar melhores indicadores no futuro do País, para ele, é a educação. "Nesse contexto, o Brasil está na frente dos outros países da região", avaliou. "Os brasileiros criaram a consciência de que este é um tema importante para o futuro do País e a sociedade está demandando isso. Isso é fundamental para que as melhorias sejam feitas." As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

O Banco Interamericano de Investimento (BID) poderá fazer captações em reais para emprestar em moeda local para empresas no Brasil, anunciou nesta sexta-feira (28) o presidente da instituição, Luis Alberto Moreno. Segundo ele, a possibilidade veio de acordo com o Banco Central e permitirá que o BID amplie o crédito para pequenas e médias empresas, já que uma linha em dólares muitas vezes exige a contratação de um hedge, o que encarece a operação.

O BID também se reunirá amanhã com a delegação argentina e entre os assuntos está um empréstimo ao país, que poderia girar em torno de US$ 1 bilhão. Perguntado, Moreno confirmou que esse assunto será tratado no encontro, mas preferiu não se pronunciar antes da reunião.

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O presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), o colombiano Luis Alberto Moreno, disse nesta sexta-feira (28) ainda "ter esperança" na retomada do crescimento econômico do Brasil. Fez, porém, ressalvas à administração pública. Para ele, é necessário que o País "faça esforços" para promover reformas estruturais na economia e melhorias na capacidade produtiva - em especial nas áreas de infraestrutura e educação. Além disso, Moreno ressaltou que o Brasil precisa "ficar atento com a gestão" e "administrar de forma mais eficiente".

Liderando o encontro anual dos governadores do BID, que está sendo realizado no complexo hoteleiro de Costa do Sauípe, no município de Mata de São João , no litoral norte da Bahia, até domingo, Moreno comparou o momento atual do País ao momento pelo qual o Brasil passava da última vez que esteve no Estado, há três anos. "Não sei se era uma situação melhor, mas era uma época em que todo mundo acreditava que o Brasil estava decolando, que o País era referência de crescimento, capa de revista internacional", lembrou. "Esse tempo passou, mas continuo esperançoso."

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Moreno citou exemplos de países da região que estão conseguindo promover reformas estruturais - e os apontou como os que mais avançam. "As reformas conduzem, sem dúvida, a um maior desenvolvimento", afirmou. "A América Latina vai ter um crescimento de 3,5% em 2014, que é uma taxa constante na região, e os países que vão melhor no momento, como a Colômbia, estão promovendo reformas nas suas economias", argumentou. "Todos os países têm de fazer, mas não é fácil. O México tem conseguido fazer grandes avanços nessa área, mas eles construíram um quadro político, um consenso, que permitiu essa situação. Foi um processo de muita negociação, que tomou tempo."

O presidente do BID, porém, cita o passado recente do País para explicar sua esperança no avanço brasileiro. "Percebo algum pessimismo no mercado sobre o Brasil, mas me mantenho otimista, porque, se a gente olhar o que aconteceu com o País na última década, foi algo impressionante, em termos de crescimento e mobilidade social", disse. "Foram 40 milhões de pessoas que saíram da pobreza. Isso, claro, gerou tensões sociais, porque é muito difícil que um país acomode uma nova realidade como essa com tal velocidade."

Outro fator que poderia sinalizar melhores indicadores no futuro do País, de acordo com ele, é a educação. "Nesse contexto, o Brasil está na frente dos outros países da região", avaliou. "Os brasileiros criaram a consciência de que este é um tema importante para o futuro do País e a sociedade está demandando isso. Isso é fundamental para que as melhorias sejam feitas."

No Brasil, três em cada 20 pessoas com mais de 65 anos não têm aposentadoria e 40% dos trabalhadores não economizam para isso. Tais dados fazem parte de um "raio-x" do cenário previdenciário brasileiro, apresentado nesta quarta-feira (29), pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) dentro do estudo "Melhores aposentadorias, melhores trabalhos - em direção à cobertura universal na América Latina e no Caribe".

O trabalho aponta também que a maioria dos aposentados brasileiros recebe, em média, US$ 20 ou menos por dia; que menos de três em cada dez trabalhadores autônomos estão poupando para a aposentadoria; que 25% dos trabalhadores da classe média são informais e que menos de três em cada dez trabalhadores autônomos estão poupando para a aposentadoria.

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Para o futuro, o horizonte é sombrio. Conforme o estudo, em 2050 quadruplicará o número de pessoas com 65 anos ou mais. Mas, em 2050, somente sete em cada dez adultos em idade de se aposentar terão poupado para alcançar esse objetivo. Ou seja, entre 15 e 22 milhões de pessoas não terão economizado para a aposentadoria quando o ano de 2050 chegar.

Hoje, para cada aposentado há dez trabalhadores potenciais. Em 2050 essa proporção cairá para um aposentado para cada três trabalhadores potenciais, ou seja, haverá menos gente apta a financiar o sistema previdenciário. O estudo foi elaborado pelos pesquisadores Mariano Bosch, Ángel Melguizo e Carmen Pagés. O trabalho foi lançado em parceria com o Ministério da Previdência Social (MPS).

O governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB) esteve na sede do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), em Washington, nos Estados Unidos, para o Prêmio Governante: A Arte do Bom Governo. A premiação, que aconteceu nessa quarta-feira (15), contemplou o programa Pacto Pela Vida e a Junta Comercial de Pernambuco (Jucepe).

Responsável pela redução dos índices de criminalidade no Estado, este já é o segundo prêmio que o programa recebe. "O Pacto Pela Vida é um programa que vai na direção de dar respostas a uma questão extremamente desafiadora, no Brasil e na América Latina. O crime entre as pessoas tem crescido nos últimos anos. Tínhamos uma situação muito dura em 2007. As estatísticas nos colocavam em primeiro lugar em homicídios no Brasil, tínhamos um número muito alto de violência contra a mulher. Ao longo desses sete anos, somos o único Estado que apresenta reduções, todos os anos, nos indicadores de criminalidade, e o Recife deixou de ser a Capital mais violenta do Brasil para ser a Capital mais segura do Nordeste brasileiro", destacou Campos.

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O Programa de Soluções Integradas da Jucepe foi premiado na categoria Governo Inteligente: Melhoria dos Procedimentos Burocráticos para Cidadãos e Empresas. Implantado em 2008, o programa proporcionou um conjunto de soluções tecnológicas integradas para a tramitação objetiva, segura e desburocratizada de documentos para a abertura e fechamento de empresas. 

"O programa da Jucepe veio a melhorar o ambiente de negócios e trouxe uma racionalização da máquina pública. É uma aposta na governança inteligente, onde você faz o poder público trabalhar de maneira integrada, poupando a cidadania dos constrangimentos, da burocracia, dos controles que se repetem a cada etapa", disse o socialista. 

PRÊMIO - O Prêmio Governante: A Arte do Bom Governo foi lançado pelo BID em julho de 2013, com o objetivo de identificar, documentar e disseminar experiências inovadoras em diferentes áreas da gestão pública nos governos, e teve uma grande recepção frente às administrações públicas. O BID recebeu 71 aplicações de 30 governos subnacionais, entre Brasil, México, Argentina, Colômbia, Peru e Chile.

Além das iniciativas de Pernambuco, também foram premiadas as experiências do Modelo Colima de Inovação Integral de Serviços em Benefício de Cidadãos e Empresas do Estado de Colima, no México; o Modelo do Centro Integral de Serviços do governo do Estado de Puebla, também no México; a Rede de Atendimento de Segurança Pública para enfrentar a violência doméstica e familiar no estado do Rio Grande do Sul; e o Programa Provincial Vínculos da Prevenção Social da Violência e de Delitos na Província de Santa Fé, na Argentina.

Os dirigentes do Santa Cruz não perderam tempo e, de uma vez, regularizaram 16 jogadores, nesta terça-feira (14). Além dos 11 nomes que devem formar a equipe titular, o Boletim Informativo Diário da CBF (BID) Anunciou: Diego Lima, Cley, Wagner, Iranilson e Fred. Com isso, o técnico Vica já tem um time para a estreia na Copa do Nordeste, contra o Vitória da Conquista.

Com as regularizações, o comandante tricolor pode escalar a equipe com: Tiago Cardoso; Oziel, Vagner, Renan Fonseca e Tiago Costa; Sandro Manoel, Éverton, Luciano Sorriso e Raul; Flávio Caça-Rato e Pingo.

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Contudo, a diretoria ainda vai regularizar, esta semana, o zagueiro Everton Sena, os meias Renatinho e Natan, e os atacantes Léo Gamalho e Cassiano. Podendo, assim,  mudar o panorama do time titular para a partida do próximo sábado.

O governador Eduardo Campos (PSB) divulgou, em sua conta no Facebook, nesta quarta-feira (8), que receberá nos Estados Unidos, no dia 15 de janeiro, mais um prêmio para o Programa Pacto Pela Vida. O reconhecimento vem do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), que destacou o programa na categoria Governo Seguro - Boas práticas em prevenção do crime e da violência.

De acordo com o presidente do PSB, o Pacto pela Vida “deixou para trás o tempo de ações desarticuladas, destinadas à resolução de problemas pontuais, e inaugurou um novo tempo no combate à violência”.

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O Governo de Pernambuco assinou, na última terça-feira (17), contrato de empréstimo com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) no valor de US$ 400 milhões (cerca de R$ 880 milhões) para consolidar a capacidade de investimento público do Estado. A assinatura ocorreu na sede brasileira do Banco, em Brasília. Essa é a primeira operação de crédito na modalidade empréstimo de política (PBL, na sigla em inglês) que Pernambuco faz com o BID.

Na ocasião, o secretário de Planejamento e Gestão, Fred Amancio, ressaltou a importância do programa para o Estado. "Esta operação vai nos ajudar a consolidar políticas tanto para o desenvolvimento econômico quanto para o desenvolvimento social", afirmou.

A liberação do recurso deve acontecer em duas parcelas iguais de U$S 200 milhões, e a primeira delas deverá sair ainda em 2013.

Em Pernambuco, os recursos da operação  serão utilizados em investimentos de ações que estão em andamento no Estado, dentre elas: restauro e ampliação da malha viária de Pernambuco; infraestrutura para abastecimento de água; ampliação da rede pública de Ensino Médio; implantação, reforma e ampliação de unidades hospitalares; investimentos em Defesa Social, e em equipamentos de assistência social.

O Programa de Consolidação Fiscal para o Desenvolvimento de Pernambuco (Proconfis-PE) vai apoiar e preservar a sustentabilidade fiscal, incrementar a arrecadação do ICMS, melhorar a eficiência e transparência do gasto público, fortalecer a gestão das políticas de investimento e promoção dos investimentos privados.

A operação está inserida na modalidade de empréstimo de política (Policy Based Loan - PBL), que oferece apoio flexível para reformas institucionais e de política.

A representante do BID no Brasil, Daniela Carrera-Marquis, afirmou que o programa reforça a contribuição do Banco ao Estado, com histórico de projetos de desenvolvimento. “Com este empréstimo de políticas públicas apoiamos agora a criação de novos espaços de investimentos”, disse.

Com informações da assessoria

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