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O psolista e ex-candidato à Presidência da República nas eleições de 2018, Guilherme Boulos, utilzou seu perfil oficial no Twitter para alfinetar discursos do presidente Jair Bolsonaro (PSL).

Assim como a presidente nacional do Partido dos Trabalhadores, Gleisi Hoffmann, Boulos criticou a fala de Bolsonaro, que afirmou não ter nascido para ser presidente, mas sim militar. "Bolsonaro, num raro momento de lucidez, disse que não nasceu pra ser presidente", iniciou o psolista, ironizando o perfil e as condutas tomadas por Bolsonaro durante o seu governo.

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Boulos finalizou sua crítica apontando que "isso todos já sabem e que "a questão é quando ele vai tirar as consequências práticas desta descoberta". A poderação do político gerou muitas mensagens de apoio dos seus seguidores.

 

Assim como fez a presidente nacional do Partido dos Trabalhadores, Gleisi Hoffmann, o ex-candidato à Presidência da República pelo PSOL, Guilherme Boulos, também criticou o desemprego nesta sexta-feira (29).

“O desemprego subiu para 12,4% (IBGE). Enquanto se insistir na política recessiva, que vem desde 2015, não teremos geração de emprego no país”, disse Boulos, pedindo atenção à parcela da população que está fora do mercado de trabalho.

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O psolista ainda continuou afirmando que “quanto mais corta, menos emprego e menor arrecadação”. A opinião de Boulos, dada através de sua conta no Twitter, rendeu muitos comentários em apoio.

Boulos finalizou sendo enfático quanto à situação da economia do Brasil. “O ajuste reproduz um desajuste, que mantém déficit fiscal e joga a economia no buraco”, criticou o psolista.

Os ex-candidatos à Presidência da República, Fernando Haddad (PT) e Guilherme Boulos (PSOL), além do governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), estiveram reunidos nesta terça-feira (26) e realizaram um debate sobre o atual momento político do Brasil.

O trio também esteve reunido com o ex-governador da Paraíba, Ricardo Coutinho, e a ex-candidata à Vice-Presidência da República, Sonia Guajajara. Juntos, eles divulgaram uma nota em que fazem pontuações sobre o que chamaram de um “rápido e profundo desgaste do Governo Bolsonaro”.

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“Estamos atentos e mobilizados para evitar agudos retrocessos sociais, trazidos por esse projeto de Reforma da Previdência, centrado no regime de capitalização e no corte de direitos dos mais pobres”, diz o primeiro ponto do escrito.

Em seguida, o grupo destacou que enxerga características antinacionais no discurso patriota do atual governo. “Vimos na recente visita presidencial aos Estados Unidos”, complementaram.

O terceiro ponto do documento aborda a decisão do governo em comemorar o golpe militar de 1964. O presidente Jair Bolsonaro quer que no próximo dia 31 de março aconteçam celebrações alusivas à ditadura que o Brasil passou.

“Sublinhamos a centralidade da questão democrática, que se manifesta na defesa do Estado de Direito, das garantias fundamentais e no repúdio a atos de violência contra populações pobres e exploradas, a exemplo das periferias, dos negros e dos índios. Não aceitamos a criminalização dos movimentos sociais, uma vez que eles são essenciais para uma vivência autenticamente democrática”, pontuaram.

No documento não faltaram referências ao ex-presidente Lula: o grupo enfatizou que “é urgente assegurar a Lula seus direitos previstos em lei e tratamento isonômico, não se justificando a manutenção de sua prisão sem condenação transitada em julgado”.

Fernando Haddad, Guilherme Boulos, Flávio Dino, Ricardo Coutinho e Sonia Guajajara finalizaram afirmando que “essa reunião expressa o desejo de ampla unidade do campo democrático para resistir aos retrocessos e oferecer propostas progressistas para o Brasil”.

 

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Guilherme Boulos, que foi candidato à Presidência da República pelo PSOL nas eleições de 2018, usou sua conta oficial no Twitter para alfinetar o ministro do Supremo Tribunal Federal, Luiz Fux.

O motivo foi a famigerada Reforma da Previdência, que tanto vem dando o que falar. Inclusive, com ato das centrais sindicais contra o projeto marcados para próxima sexta-feira (22), em várias cidades do Brasil

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Boulos afirmou que “Fux defende ‘equilíbrio das contas públicas’ e ‘não criar privilégios universalizáveis’”. Logo depois, complementou lembrando uma ação anterior do ministro. “Foi o ministro do STF que autorizou auxílio-moradia para todos os juízes até aumentar seus salários para R$ 40 mil”, escreveu.

Irônico, o psolista finalizou afirmando que “ajuste no olho dos outros é refresco!”. Atualmente o projeto de Reforma da Previdência tramita pelo Congresso Nacional e tem dado muito pano para manga no mundo político.

O candidato derrotado do Psol à Presidência da República e líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos, disse há pouco que a defesa da liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é uma questão democrática.

"O Lula é um preso político no Brasil. Acho que agora ainda mais, quando começa a ser desmascarados os atores desta condenação injusta e política do Lula", disse Boulos ao chegar para o ato político que encerrará o encontro de relançamento da Campanha Lula Livre, que acontece desde as primeiras horas deste sábado na sede do Sindicato dos Metroviários, na Zona Leste de São Paulo.

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De acordo com Boulos, o ministro da Justiça Sérgio Moro, "que até outro dia posava de arauto da moralidade e garantidor da República, hoje é um cúmplice do laranjal do PSL, um cúmplice de um governo de milicianos". "O Daltan Dallagnol, que foi quem organizou todas as acusações contra o Lula na primeira instância, está envolvido em um crime de lesa-pátria, barrado pelo Supremo Tribunal Federal por tentar ter um Estado paralelo, gerir um orçamento paralelo de R$ 2,5 bilhões", criticou o líder do MTST.

Segundo ele, "nesse momento, onde também as contradições e os abusos da Lava Jato começam a vir à tona de outras maneiras, é importante reforçar que Lula é um preso político e fazer a luta pela sua libertação", disse Boulos.

Para ele, os pontos mais importantes da Campanha Lula Livre são as mobilizações que acontecerão por todo o Brasil no dia 7 de abril, data que marca um ano da prisão de Lula, canalizando o sentimento de defesa da liberdade do petista. "E tem o trabalho de diálogo com a população, que são os comitês, é a capilarização dos municípios na campanha e a produção de mais materiais para a campanha", disse.

Perguntado pelo Broadcast se esse elemento de mobilização de rua e diálogo com a população seria a retomada dos trabalhos de base, Boulos disse que sim. Explicou que um desafio da esquerda hoje é retomar seu trabalho de base, repactuar sua relação com o povo.

"No processo eleitoral ficou claro o que nós já vínhamos dizendo há muito tempo, de que havia uma dificuldade nesta relação, que foi sendo desconstruída com o tempo. Acho que é mais que necessário reconstruir este pacto da esquerda com as periferias."

O líder sem-teto Guilherme Boulos, candidato derrotado à Presidência nas eleições 2018, ameaça ir à Justiça contra a desembargadora Marilia Castro Neves, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, por causa de uma postagem feita pela magistrada em suas redes sociais.

A desembargadora compartilhou um meme do perfil Eu Apoio Bolsonaro com a foto de Boulos e a frase: "a tristeza no olhar de quem sabe que vai ser recebido na bala depois do decreto do Bolsonaro".

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Segundo o líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), a postagem é mais um caso de desrespeito da magistrada ao princípio da imparcialidade.

"Essa desembargadora é um exemplo de como não deve se portar um magistrado. Ao invés de equilíbrio, ameaças. Tem arroubos nas redes sociais que deveriam envergonhar um adolescente. Atacou covardemente a memória de Marielle, ameaçou Jean Wyllys e agora incita a violência contra mim. Onde vai parar? Vamos tomar as providências jurídicas e esperamos que o Judiciário coloque limites a essa conduta inconsequente e flagrantemente ilegal", disse Boulos.

O MTST tem entre suas práticas a invasão de imóveis como forma de pressão sobre as autoridades para a construção de moradias populares.

Segundo ele, seus advogados ainda estudam qual medida será tomada. Marilia Castro Neves é alvo de cinco procedimentos instaurados pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), um deles por ter acusado a vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ), assassinada no ano passado, de envolvimento com criminosos, também nas redes sociais.

Segundo o CNJ, os procedimentos estão protegidos por sigilo "aguardando a prática de atos pelo Tribunal de Justiça do Rio de janeiro e pela própria representada, em obediência às regras contidas no Regimento Interno do CNJ e no Regulamento Geral da Corregedoria Nacional de Justiça, para serem apreciados e decididos".

Procurada pela reportagem, a desembargadora não quis comentar o caso. No seu perfil nas redes sociais, considerou a reação ao comentário sobre Boulos como "tipo de censura" e "discurso de ódio", alegando que "É assim que começa a ditadura".

O deputado federal eleito Alexandre Frota (PSL) decidiu criticar, nesta quinta-feira (22), o líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MTST), Guilherme Boulos. Em um vídeo publicado em suas redes sociais, o ex-ator pornô mostrou uma foto no qual aparece Boulos ao lado da deputado Manuela D’Ávila em um dos hotéis mais caros de Buenos Aires, segundo ele.

“Pessoal, vejam que interessante. Eu vou mostrar para vocês agora uma foto aonde a cúpula do MTST, aquele safadinho do Boulos, eles fazem a reunião. Em um dos hotéis mais caros em Buenos Aires. Pois é. É assim que eles se reúnem. Manuela D’Ávila, Guilherme Boulos e depois ficam pagando de sem-teto, sem-terra, essa é a cúpula suja do PT, do PCdoB junto com o PSOL”, disparou.

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Boulos foi até o país participar do Fórum Mundial do Pensamento Crítico de Buenos Aires. Ele e Manuela falaram sobre o futuro da oposição brasileira durante um conferência. O dirigente chegou a dizer que Boulos declarou que se vivem "tempos difíceis" no mundo todo e na América Latina, mas "sobretudo no Brasil", onde governa "a mais perversa das alianças", entre "o mais extremo liberalismo econômico, o conservadorismo moral e o autoritarismo”.

Confira o vídeo:

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O debate que aconteceu na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) com a presença do líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MTST), Guilherme Boulos, na noite dessa segunda (12), teve seu ponto alto quando o ex-candidato a presidente do Brasil fez diversas críticas ao presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL). Entre outras alfinetadas, Boulos afirmou que o capitão da reserva tem uma “tara” pelos movimentos sociais. 

“Ele [Bolsonaro] quer aprovar uma lei de terrorismo para os movimentos sociais, em particular, para o MTST e o MST. Ele tem uma verdadeira tara por esses movimentos, é um negocio impressionante”, ironizou. 

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Boulos também respondeu a declaração do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL), filho do militar, que afirmou não ver problema em prender 100 mil pessoas ligadas aos dois movimentos. Eduardo também disse que o MTST e o MST utilizam um poder “criminoso para invadir terras, incendiar tratores para obrigar o fazendeiro a vender suas terras a um preço abaixo do mercado”.

Mais cedo, por meio do Twitter, Boulos já tinha comentado a declaração do parlamentar o chamando de “cabeça de pequeno ditador”. “Filho de Bolsonaro falou hoje em prender 100 mil pessoas ligadas ao MST e movimentos sociais. Prefere milhares de famílias na cadeia ao invés de numa terra plantando e produzindo alimentos”, lamentou. 

O dirigente garantiu que o governo Bolsonaro não vai acabar com os movimentos por ameaças ou por lei. “Tem um jeito, um único jeito de acabar com esses dois movimentos sociais, ele quer acabar com o MTST? A gente até ajuda, construa seis milhões de casas, é só desse jeito, é o único jeito. Não vai acabar por decreto, não vai acabar por lei, não vai acabar por ameaça ou por violência”.

“Ele quer acabar com o movimento sem terra? Muito bem, faça a reforma agrária no Brasil. Não tem outro jeito. Nós não vamos recuar diante do autoritarismo político”, continuou falando em tom mais alto levando os estudantes da UFPE a aplaudirem. 

Entre outras críticas, Guilherme Boulos definiu o projeto de Bolsonaro como “autoritário e ditatorial”. “E olha, não sou eu que estou dizendo, não somos nós que estamos dizendo. Ele não faz questão de esconder. Desde a campanha, elogia a ditadura militar, tem um torturador como seu grande heroi e defende tratar a oposição a ferro e fogo”. 

O ex-candidato a presidente do Brasil e líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos, desembarcou no Recife para participar de um debate na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Em um espaço improvisado em Frente ao Centro de Educação, Boulos começou seu discurso parabenizando à parcela do povo pernambucano que não votou no presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL).

“Vocês sabem, eu moro em São Paulo, a minha mãe é nordestina e eu cresci a vida toda com o preconceito que a gente ouve lá em São Paulo de gente dizendo que o nordestino não sabe votar, pois é, agora mais do que nunca na eleição de 2018 o Nordeste brasileiro deu uma lição para o resto do Brasil de como se vota”, ressaltou.

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O líder do MTST também agradeceu os votos que recebeu no primeiro turno. “E quero dizer que saímos deste processo, eu e Sônia Guajajara, com o sentimento profundo de missão cumprida”, ressaltou falando que “sementes para o futuro” foram plantadas. “Quando a gente planta nem sempre o tempo de colheita é o tempo que gostaríamos, mas esse futuro virá, eles queiram ou não queiram”, avisou.

Durante seu discurso para um pátio repleto de estudantes, Boulos também pediu por uma reflexão sobre o momento vivido e os desafios postos. O dirigente disse que, em 2014, o então candidato a presidente Aécio Neves não aceitou o resultado da eleição e levou o país à crise.

Sobre a disputa eleitoral deste ano, ele garantiu que “não há o choro dos perdedores”. Mas, afirmou que a eleição foi marcada pelo ódio e por um candidato que “fugiu” do debate para “soltar mentiras” no WhatsAp. Boulos salientou que Bolsonaro teve a maioria dos votos e que venceu a eleição, mas que não para imperador ou para ditador.

“Ele não pode tudo”, disse declarando também que o capitão da reserva vai ter que respeitar a liberdade de manifestação e respeitar a constituição. Ele ainda disse que o erro mais grave é acreditar que todo mundo que votou em Bolsonaro é fascista, mas que muitos estavam desiludidos com o sistema político atual.

“Bolsonaro sequestrou essa desilusão. O povo que votou por desilusão acreditou nele”. Boulos falou que acredita que essas pessoas que estão desiludidas em poucos meses irão descobrir a farsa que ele montou.

“E nós estaremos abertos para conversar com essas pessoas. Não vai ser com xingamento e sim dialogando. O desafio é desmontar o esquema de ódio, a pauta dele é desastrosa para o Brasil”. Entre mais críticas, Guilherme Boulos falou que há 28 anos Bolsonaro recebe auxílio-moradia mesmo tendo casa e que durante todo esse tempo nunca fez um projeto de importância.

Em meio à repercussão sobre uma mensagem ameaçadora à comunidade acadêmica da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), o líder do Movimento dos Movimentos dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos, vai desembarcar no Recife para participar de um debate sobre democracia e direito na instituição de ensino. O evento será realizado na próxima segunda-feira (12), em frente ao Centro de Educação, a partir das 18h. 

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Também participa do encontro Jô Cavalcanti, da Juntas, que irá compor o grupo que irá realizar um mandato coletivo na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), a partir de 2019. 

Em referência ao projeto Escola Sem Partido, nesta quarta-feira (7), Boulos afirmou que ninguém defende uma escola partidarizada. “O que defendemos é a liberdade de pensamento, o espírito crítico e a preparação dos alunos para a vida e a cidadania, não apenas para fazer provas. Uma educação democrática é o que está em jogo”, destacou por meio do Twitter. 

 

Após a confirmação da eleição de Jair Bolsonaro (PSL) à Presidência da República, o candidato do PSOL no primeiro turno, Guilherme Boulos, afirmou que as "nuvens cinzentas de intolerância e de violência" que ele considera terem sido trazidas pelo capitão reformado "vão passar mais cedo do que muitos imaginam".

"Já na próxima terça-feira o povo sem medo vai às ruas de várias cidades do País para afirmar nosso compromisso com a democracia e com nossos direitos", prometeu o líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) em vídeo publicado em sua conta no Twitter. "Jair Bolsonaro não é o dono do Brasil e não vai silenciar as nossas vozes."

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Boulos alegou que, para conseguir a vitória, o capitão reformado "fugiu dos debates e se escondeu atrás de uma rede de mentiras no WhatsApp, à base de fraude e de caixa 2". "Foi o candidato da intolerância, que explorou o medo e a desilusão das pessoas. É alguém que defende a ditadura, a tortura e a violência como solução para os problemas."

Ele defende que o presidente eleito é "uma ameaça real à democracia brasileira". "E é importante que aqui se diga e se reafirme: vai ter resistência. Entre a prisão e o exílio, nós escolhemos as ruas", disse, em alusão a discurso feito remotamente pelo presidente eleito a uma plateia de apoiadores na Avenida Paulista, quando prometeu "varrer do mapa os bandidos vermelhos" e declarou que o candidato derrotado pelo PT, Fernando Haddad, iria "apodrecer na cadeia".

"Apesar de você, Bolsonaro, amanhã vai ser outro dia. Até lá, nós vamos estar com coragem nas ruas deste País, lutando por democracia e por nossos direitos. O Brasil é muito maior do que Jair Bolsonaro. Vamos à luta", conclui Boulos.

O candidato do PSOL, Guilherme Boulos, afirmou hoje (9) que o partido vai apoiar a candidatura do PT à Presidência da República, Fernando Haddad. Nas redes sociais, ele disse ter formalizado o apoio durante encontro com o petista, e apelou para que as pessoas não se deixem desanimar em defesa dos "direitos e sonhos". 

“Quando eu nasci, o Brasil estava sob a ditadura e eu vou lutar com todas as minhas forças para que minhas filhas não cresçam em outra”, afirmou Boulous, lembrando que o período militar foi “sombrio” e “não de lutas”.

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Boulos afirmou que, mesmo sem sair vitorioso no primeiro turno, foi um esforço positivo. “Agradecemos a todos que depositaram seus sonhos nas urnas votando 50. Agora, estaremos nas ruas para derrotar o fascismo e eleger quem representa a democracia no segundo turno: Fernando Haddad.”

Nas redes sociais, o PSOL faz campanha contra o candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro. O slogan utilizado é: “No 2º turno o PSOL defende o voto em Haddad e Manuela [d’Ávila, vice na chapa do PT]”.

Em seu último comício de campanha antes do primeiro turno das eleições presidenciais, na Cinelândia (centro do Rio de Janeiro), o candidato do PSOL à presidência da República, Guilherme Boulos, criticou seus adversários e prestou homenagem a Marielle Franco, vereadora do PSOL assassinada em 14 de março. O crime continua sem solução.

"A maioria das pessoas, quando morre, recebe um minuto de silêncio. Nós achamos que o povo já teve que ficar quieto por muito tempo, então pedimos um minuto de palmas para Marielle", afirmou o presidenciável, discursando em palco montado a poucos metros da Câmara Municipal do Rio, onde a vereadora trabalhava.

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Boulos centrou críticas em seu adversário do PSL, Jair Bolsonaro, que chamou de "fascista". Durante o discurso houve várias interrupções para que o público gritasse "ele não".

O candidato do PSOL também criticou a chapa de Ciro Gomes (PDT), fazendo menção à candidata à vice, Kátia Abreu (PDT): "Tenho ainda mais orgulho da minha vice quando lembro que ela já entregou o prêmio 'Motosserra de Ouro' a outra candidata a vice", afirmou.

Em dezembro de 2010, a índia Sônia Guajajara, que atualmente é a candidata a vice na chapa de Boulos e à época representava entidades ambientalistas, entregou a Kátia Abreu um prêmio irônico, em função de sua defesa do agronegócio e dos ruralistas, como senadora.

Durante o comício, Boulos também criticou o candidato do MDB, Henrique Meirelles, cujo slogan de campanha é "chama o Meirelles": "Não vou chamar o Meirelles, vou taxar o (dinheiro do) Meirelles", disse o candidato do PSOL, referindo-se à proposta de instituir impostos sobre grandes fortunas.

O candidato do PSDB, Geraldo Alckmin, também foi alvo de críticas de Boulos: "Onde está o dinheiro da merenda que ele roubou?", questionou.

O evento, que não chegou a lotar a Cinelândia, terminou por volta das 21h30.

O candidato do PSDB ao Planalto, Geraldo Alckmin, saiu novamente em defesa da PEC do Teto dos gastos, projeto fortemente criticado por integrantes da esquerda na disputa. Em confronto, Guilherme Boulos (Psol) voltou a criticar as implicações do projeto sobre os investimentos do governo e a economia. Alckmin, entretanto, reafirmou que o projeto foi "necessário", sobretudo por causa da administração do PT, e emendou uma enfática defesa pelas reformas estruturais. As falas foram durante o debate promovido pela Record, neste domingo.

Alckmin aproveitou para alfinetar seu principal adversário no campo da direita, Jair Bolsonaro (PSL), e parabenizou as mulheres pelo movimento #EleNão, que realizou manifestações em diversas cidades do Brasil e do mundo neste sábado, 29, contra o capitão do exército.

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Alvaro Dias (Podemos) entrou no debate sobre as reformas com Alckmin e defendeu a redução do número de políticos no legislativo. Na ocasião, os partidos do Centrão, forte aliança de Alckmin, viraram tema de embate. Alckmin saiu pela tangente diante do histórico de denúncia de seus aliados e pregou "união" contra os radicais de esquerda e de direita na reta final da disputa.

O aplicativo da Justiça Eleitoral, campeão de downloads nas eleições de 2014, já tem sua versão para 2018 e a expectativa é que novamente seja um recorde de acessos. Este ano, o aplicativo foi rebatizado para “Resultados 2018”.

A ferramenta é gratuita e a expectativa é que esteja disponível até o final de setembro para tablets e smartphones que operam com os sistemas Android e IOS.

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Há quatro anos, segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a plataforma foi disponibilizada apenas para aparelhos com sistema Android e foi chamada de “Apuração 2014”. O aplicativo foi baixado em 2,7 milhões de dispositivos.

Pelo aplicativo, os eleitores poderão acompanhar a contagem dos votos em tempo real. É possível pesquisar desde o desempenho de um determinado candidato por meio de consulta nominal até um dado mais nacional.

Na tela da pesquisa, aparecerá, por exemplo, o quantitativo de votos para cada candidato com a indicação dos eleitos ou, no caso da disputa para governador e presidente da República, dos que irão para o segundo turno. Também é possível selecionar os candidatos favoritos e visualizá-los com destaque.

A ferramenta permite que o usuário selecione a abrangência que deseja acompanhar a apuração. Pode ser “Brasil” para a votação de presidente da República e “Estados” para acompanhar a votação para governador, senador, deputado federal, deputado estadual ou deputado distrital.

O eleitor também poderá conferir o desempenho nas urnas do candidato a presidente em cada estado. Além de visualizar o número de votos, é possível acompanhar o percentual de apuração das seções e ainda compartilhar essas informações nas redes sociais.

Os resultados são atualizados automaticamente e, ao final da apuração, serão exibidos os eleitos com o quantitativo de votos obtidos e o percentual de votação por candidato. O candidato que aparecer com zero voto pode não ter tido votação, estar indeferido com recurso ou, após a preparação das urnas, ter sido indeferido, ter renunciado ou falecido.

Os votos para candidatos indeferidos com recurso ou cassados com recurso não serão exibidos, conforme a Lei das Eleições (Lei nº 9.504/97, artigo 16-A). O aplicativo não apresenta resultados da votação em trânsito nem da votação no exterior para o cargo de presidente da República.

Em decorrência da diferença de fuso horário, o TSE irá começar a divulgar os resultados da totalização dos votos para presidente da República às 19h (horário de Brasília) no dia 7 de outubro, quando a votação do primeiro turno estiver encerrada em todo o território nacional.

Para os demais cargos, a totalização dos votos pelos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) e a remessa das informações ao TSE terá início logo após o encerramento da votação, às 17h, respeitando o horário local.

Em visita a Salvador nesta sexta-feira, 21, o candidato do PSOL à Presidência da República nas eleições 2018 e coordenador do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos, chamou o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) de "hipócrita" e disse que os tucanos são "corresponsáveis pela ascensão do (candidato do PSL à Presidência, Jair) Bolsonaro" à liderança das pesquisas eleitorais. Em tom duro, Boulos também afirmou que "só pode ser masoquismo" a atitude do PT de fazer acenos ao centro político e ao mercado financeiro para tornar o presidenciável do partido, Fernando Haddad, mais palatável aos olhos dos financistas.

Ainda nesta sexta-feira, Marina Silva, candidata da Rede nas eleições 2018, também comentou a carta de FHC e afirmou que PSDB enfrenta as mesmas dificuldades que o PT

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"O Fernando Henrique Cardoso é um hipócrita. É um hipócrita porque ele é corresponsável pelo que acontece hoje no Brasil, pela ascensão do Bolsonaro inclusive. Ele e o PSDB. O senhor Fernando Henrique Cardoso apoiou o golpe em 2016 e ajudou a botar o Temer no poder", afirmou o presidenciável do PSOL, durante visita à Sociedade Protetora dos Desvalidos, no Pelourinho.

Ele disse ainda que o ex-presidente tucano "representa, com seu partido, as velhas práticas da política que geraram desilusão nas pessoas, que geraram desesperança".

Conforme a análise de Boulos, "foi desse caldo de desesperança e antipolítica que nasceu Bolsonaro, que gerou um medo que o Bolsonaro aproveitou politicamente e surfou nele".

"Não venham agora querer dar lição de como resolver o problema que eles ajudaram a criar", rechaçou o líder sem-teto, que participa, na capital baiana, de um comício ao lado da sua candidata a vice, a líder indígena Sônia Guajajara.

A declaração de Boulos foi uma resposta à carta divulgada na quinta-feira, 20, pelo ex-presidente tucano. No texto, uma crítica direta à polarização entre Bolsonaro e Haddad, FHC pede união do centro político contra os extremos. Ele afirma, no documento, que "ainda dá tempo deter a marcha da insensatez".

Sobre o a campanha petista, Boulos disse que "é lamentável que não se aprenda com os erros do passado", em referência à aliança feita pelos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff com o MDB, os partidos do centrão e as oligarquias regionais.

"Nós vimos a turma do PMDB (hoje MDB), do Temer, dar um golpe no Brasil. É preciso aprender com isso. Aí nós vimos, há duas semanas atrás, o Haddad ir para o Ceará tirar foto com o Eunício (Oliveira, presidente do Senado), ir para Alagoas tirar foto com o Renan (Calheiros). Ora, isso só pode ser masoquismo. Não é possível, não tem explicação uma coisa dessa", criticou o psolista.

Setor financeiro

Em resposta a jornalistas, o coordenador do MTST também partiu para o ataque contra o setor financeiro. "No nosso palanque, não cabe quem são os responsáveis por esse estrago do País. Não dá para ficar em cima do muro. Para que possamos retomar direitos sociais, vamos ter que enfrentar o privilégio dos bancos. Não somos candidatos para atender o interesse do mercado, da bolsa de valores. Se a bolsa de valores, se os banqueiros querem decidir quem vai governar o Brasil, então acaba logo com a democracia e decide o presidente no pregão da bolsa", afirmou.

Em Salvador, além de visitar a Sociedade Protetora dos Desvalidos, no Pelourinho, Boulos deu entrevista à TV Aratu, afiliada local do SBT, e almoçou reservadamente como reitor da Universidade Federal da Bahia (UFBA), João Carlos Salles.

No final da tarde, ele faz comício na Praça da Piedade, no centro da capital baiana, para apoiadores.

O candidato a presidente Guilherme Boulos (PSOL) desembarcou mais uma vez no Recife, nesta quarta-feira (22), no Pátio de São Pedro, área central do Recife, para um comício com a militância e movimentos sociais. Para um público tímido, o líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) prometeu emprego, educação, moradia e políticas públicas para o segmento LGBT. 

Em seu discurso, Boulos disse que tem propostas para o Brasil e que isso o trouxe para o ato na capital pernambucana. O psolista foi ovacionado quando chegou a garantir que vai gerar seis milhões de empregos em um prazo de dois anos. “Enquanto eles geraram 14 milhões de desempregados, em dois anos vamos gerar seis milhões de empregos para os trabalhadores com o programa Levanta Brasil”, prometeu. 

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Boulos também garantiu que em seu governo mulheres e homens que exercem o mesmo cargo terão os mesmos salários. “Enquanto eles dizem que as mulheres devem ganhar menos do que os homens, nós deixamos claro que no nosso governo vai ter salário igual para trabalho igual e que cabe, sim, ao governo intervir. Qualquer empresa que queira pagar salários diferentes vai ser punida e penalizada por isso”. 

O candidato prometeu com o programa Levanta Brasil criar um milhão de novas vagas nas universidades públicas do país. “Dinheiro público vai para as universidades”, disse. Ainda na área da educação, ele foi taxativo ao falar que irá suspender por um ano as cobranças dos endividados com o Fies, de modo que os jovens possam reorganizar as suas vidas. 

Direcionando as palavras aos movimentos sociais, o candidato do PSOL falou que vai criar um programa de moradia popular que irá desapropriar os prédios vazios localizados no centro das cidades brasileiras. “Porque pobre pode morar no centro sim. É direito à casa, mas é direito à dignidade, é direito à cidade”, disse também falando que irá enfrentar os banqueiros de modo a acabar com o que chamou de “farra da vida pública”. 

As promessas durante o ato no Recife não pararam por aí. Boulos também garantiu que irá desmilitarizar as polícias. “Nós vamos dizer com todas as letras que vamos desmilitarizar as polícias e investir em um modelo de prevenção, em um modelo que valoriza as pessoas porque não queremos uma polícia que seja temida. Queremos uma polícia que seja respeitada e para ser respeitada ela precisa respeitar o povo”. 

Para o segmento LGBT, ele afirmou que haverá políticas públicas expondo que os demais candidatos querem interferir na forma que as pessoas amam e reiterou que vai enfrentar o “tabu” do tema diversidade sexual nas escolas. Segundo ele, quando não trata do tema cedo, o ódio e a violência são alimentados. 

No final do seu pronunciamento, o candidato disse  que não tem dinheiro para a campanha e nem tempo de televisão. “Mas nós temos uma coisa que eles não têm e que nunca vão ter: nós temos coerência para andar de cara limpa neste país para dizer às pessoas que a gente representa um projeto. A mudança depende de todos, para poder dar certo depende de cada um de todos nós. Nós temos 47 dias daqui até o dia 7 de outubro”, finalizou.

Além das chapas majoritárias, estiveram presentes alguns candidatos do partido como o deputado Edilson Silva, o vereador Ivan Moraes, Áureo Cisneiros, Aldo Lima, as Juntas co-deputadas, Levi Costa, Paulo Rubem Santiago, dentre outros.

A candidata a governadora de Pernambuco, Dani Portela (PSOL), discursou sobre desafios. “A gente tem um desafio, que é vencer as capitanias hereditárias políticas do estado de Pernambuco. Nós somos uma chapa que tem duas mulheres negras no centro. Somos a base da pirâmide e movemos estruturas. Isso é ancestralidade. É tempo de ocupar a política e nós não vamos recuar”, disse. 

Enquanto o candidato a presidente Guilherme Boulos (PSOL) não chega no Pátio de São Pedro, na área central do Recife, na noite desta quarta (22), o deputado Edilson Silva (PSOL) também subiu no palanque para fazer um discurso de enfrentamento para a militância que já se encontra presente.

Edilson disse que “fascistas” estão nas ruas colocando o direito do povo na defensiva. “Quem está na ofensiva é a direita brasileira retirando os direitos sociais e políticos. Temos obrigação de sair do campo da defensiva e ir para o campo da ofensiva”, convocou.

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O psolista salientou que é preciso enfrentamento, além de fazer novas greves e ocupações. “Porque os fascistas estão nas ruas. Os racistas, os machistas, os escravocratas”, discursou destacando que cada um presente é imprescindível na luta para trazer a esquerda de volta.

“Cada um de nós temos irmãos, pai e todo local é um espaço para passar a nova mensagem. Quanto mais pessoas, melhor. Votem em todos os candidatos que começam com o número 50 e 21”, pediu dizendo que esse é um caminho incontornável para a reconstrução da cidadania.

Com promessas de desmilitarização da Polícia Militar e desapropriação de imóveis ociosos no centro das grandes cidades, o candidato do PSOL à Presidência, Guilherme Boulos, fez no fim de semana o primeiro ato oficial de sua campanha eleitoral.

Chamado "Dia B", o ato reuniu, anteontem, milhares de pessoas no Largo da Batata, na região oeste da capital paulista, além das principais lideranças do PSOL no Estado, como os deputados federais Ivan Valente e Luiza Erundina.

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Segundo os organizadores, 20 mil pessoas foram ao evento. A PM não fez estimativa oficial.

Figura mais aguardada do comício, Boulos chegou ao ato quando todos os outros oradores já tinham falado. Ele desceu de um Corsa preto em uma rua lateral e foi andando no meio das pessoas até o palanque ao som de uma música apoteótica.

No palanque, Boulos, de 36 anos, candidato a presidente mais jovem da história, seguiu o roteiro usado pela maioria dos postulantes de agradecer aos partidos que formam sua coligação (PSOL e PCB), à vice (Sonia Guajajara), o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), seu berço político, deputados e a chapa ao governo estadual.

Em um longo discurso, Boulos repetiu duras críticas ao establishment político, prometeu criar 6 milhões de empregos em dois anos de mandato e enumerou algumas propostas de seu programa de governo.

"Nosso projeto é desmilitarizar as polícias e enfrentar a guerras às drogas. É um projeto de outro tipo, baseado na prevenção e na inteligência", disse.

O líder sem-teto também prometeu desapropriar imóveis vazios ou abandonados nas grades cidades e transformá-los em moradias populares.

"Quem é especulador ou banqueiro, quem lucra com a miséria, não vote em mim", alertou. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O candidato do PSOL à Presidência, Guilherme Boulos, afirmou nesta sexta-feira, 17, que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deveria estar presente no debate da RedeTV!, que começa às 22h.

Ao comentar o fato de a emissora ter deixado um púlpito vazio em referência ao petista, Boulos disse que o fato é simbólico.

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"Ter a cadeira vazia demonstra que tem uma ausência e que está sendo cometida uma injustiça", afirmou.

O candidato do PSOL disse também que pretende apresentar mais propostas da campanha, e não somente responder a ataques.

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