Tópicos | Butantan

Em depoimento à CPI da Covid nesta quinta-feira, o diretor do Butantan, Dimas Covas, disse que houve tratamento desigual pelo governo federal nas relações com o instituto ligado ao governo de São Paulo e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que oferta a vacina da AstraZeneca. A resposta foi dada ao senador governista Marcos Rogério (DEM-RO), que o questionou se, na primeira oferta do Butantan feita ao Ministério da Saúde, havia segurança para o governo comprar a vacina.

"A AstraZeneca foi contrata em agosto, no mesmo patamar (de informações que tinha sobre a Coronavac). Tratamentos ocorreram de forma diferente, pedimos contratação nos mesmos moldes, houve duas formas de entender as vacinas", afirmou Covas.

##RECOMENDA##

Quando uma carta de intenções foi assinada com o Ministério da Saúde no dia 19 de outubro, antes de a negociação paralisar em razão da declaração do presidente Jair Bolsonaro, o Butantan já estava em condições de produção e de receber a vacina, disse o diretor do instituto paulista.

Butanvac

Dimas Covas também afirmou na CPI que o Butantan iniciou conversas preliminares com o governo federal sobre a Butanvac, vacina contra Covid-19 que está sendo desenvolvida pelo instituto em parceria com um consórcio internacional. Uma reunião foi realizada na quarta-feira (26), entre uma diretora do instituto e o Ministério da Saúde.

"Diretora teve ontem uma reunião preliminar com secretário-executivo (do Ministério da Saúde), e já se iniciou uma conversa inicial sobre a possibilidade, mas simplesmente inicial, não houve documentação trocada", disse ele.

O diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, presta depoimento nesta quinta-feira (27) à CPI da Pandemia. Em sua apresentação inicial, ele afirmou que houve um oferecimento de 60 milhões de doses da CoronaVac ao governo federal ainda em julho de 2020, mas o instituto não recebeu uma resposta efetiva. Segundo o pesquisador, em outubro de 2020, foi feita uma nova oferta de 100 milhões de doses e apenas neste mês houve uma “sinalização positiva para que a vacina fosse incorporada”. 

Na ocasião, o então ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, anunciou a compra de 46 milhões de doses da CoronaVac, mas horas depois foi desautorizado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

##RECOMENDA##

"Óbvio que isso causa uma frustração da nossa parte. Voltamos ao Butantan e continuamos o projeto. Mas aí já com algumas dificuldades. A inexistência de um contrato com o ministério, que é nosso único cliente, colocava uma incerteza em termos de financiamento. E já tínhamos contratado com a Sinovac uma parte importante do projeto", disse Dimas.

Além disso, Covas ressaltou que o Butantan solicitou verbas para eformar uma fábrica e fazer estudos clínicos, o que foi negado. 

"Poderíamos ter iniciado a vacinação antes do que começou? Já tínhamos as doses, já estavam disponíveis. E eu, muitas vezes, declarei em público que poderíamos ser o primeiro país a começar a vacinação", afirmou Dimas. 

O presidente do Butantan afirmou que em dezembro de 2020 o Instituto Butantan já possuía 5,5 milhões de doses da CoronaVac estocadas e 4 milhões em produção. Nessa mesma época, só haviam sido vacinadas 4 milhões de pessoas em todo o mundo.

*Com a Agência Senado

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou nesta terça-feira (25) o início dos testes do soro anti-Sars-CoV-2, desenvolvido pelo Instituto Butantan, de São Paulo. Com a decisão, o Butantan poderá começar a aplicação do soro em voluntários da pesquisa. Esta será a primeira vez que o soro será testado em humanos.

Em 24 de março, a agência aprovou a realização da pesquisa, mas condicionada à assinatura de um termo de compromisso que previa a entrega de informações complementares, que ainda não estavam disponíveis naquele momento.

##RECOMENDA##

A autorização de hoje foi concedida após o Butantan submeter à agência o novo protocolo clínico com as adequações necessárias para que o estudo pudesse ser iniciado em humanos.

O soro é um concentrado de anticorpos contra o novo coronavírus e pode ser aplicado assim que o paciente apresentar manifestações clínicas da doença. Em março, o Butantan tinha informado que o estudo clínico incluiria pacientes transplantados do Hospital do Rim e com comorbidades do Hospital de Clínicas, ambos da capital paulista.

Segundo a Anvisa, a avaliação da proposta de pesquisa foi feita integralmente pela agência, sem a participação de outras agências estrangeiras, já que as fases iniciais de testes clínicos do soro serão feitas apenas no Brasil. "Como esta é a primeira vez que o soro do Butantan será testado em pessoas, isso exigiu da Agência uma avaliação criteriosa dos aspectos técnicos e de segurança do produto", pontuou, em comunicado oficial. Até o momento, o soro foi testado somente em animais.

Também hoje, a Anvisa recebeu um novo pedido de importação da vacina Covaxin contra a covid-19. O pedido é referente à importação de 20 milhões de doses e foi protocolado pelo Ministério da Saúde na segunda-feira (24).

O diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, confirmou nesta quarta-feira (19) que o volume de insumos para a vacina CoronaVac que chegará ao Brasil na próxima semana será menor do que foi inicialmente previsto. A quantidade confirmada pelo governo chinês é de apenas 3 mil litros de insumo farmacêutico ativo (IFA), mil a menos do que havia sido anunciado pelo Instituto Butantan na última segunda-feira (17).

Os 3 mil litros de insumos para a vacina devem chegar ao Brasil entre os dias 25 e 26 de maio e são suficientes para fabricar cerca de 5 milhões doses de vacina.

##RECOMENDA##

A CoronaVac é uma vacina contra a covid-19 desenvolvida pelo Instituto Butantan e pela farmacêutica chinesa Sinovac, que tem enviado os insumos para que a vacina seja produzida no Brasil. Segundo o Butantan, a Sinovac já tem 10 mil litros de insumos prontos para enviar ao Brasil, mas aguarda a autorização de embarque do governo chinês.

Com o atraso na chegada dos insumos, Dimas Covas prevê que haverá atraso também na entrega das doses da vacina ao Ministério da Saúde. “O Butantan tinha uma previsão de entrega de 12 milhões de doses [da vacina CoronaVac] em maio e 6 milhões em junho [para o Ministério da Saúde]. Para totalizar esse volume, precisaríamos de 10 mil litros [de insumos], que deveriam estar disponíveis no começo de maio. Na primeira previsão, no início desta semana, chegou a informação da Sinovac de que teria solicitado autorização para 4 mil litros [de insumos], e ontem foram autorizados efetivamente 3 mil litros de insumos. Com isso, o cronograma [de entrega de vacina para o Ministério da Saúde] não se cumprirá, e aguardamos a próxima remessa de matéria-prima”, disse Covas.

Dimas Covas informou que, nesta madrugada, houve nova reunião com a Sinovac. Segundo ele, o Instituto Butantan espera que novas remessas de insumos sejam autorizadas pelo governo chinês em breve.

Carência mundial

A produção de vacinas contra a covid-19 no Butantan está paralisada desde a última sexta-feira (14), por falta do ingrediente farmacêutico básico. Segundo o instituto, a falta de matéria-prima ocorreu por problemas burocráticos provocados por declarações de membros do governo brasileiro sobre a China.

No último domingo (16), ao participar da abertura de uma campanha de testagem da população para o novo coronavírus, em Botucatu (SP), o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, comentou a interrupção na produção de vacinas contra a covid-19 pelo Instituto Butantan por falta do IFA. Queiroga ressaltou que a carência da matéria-prima é mundial. “É importante passar uma mensagem positiva para a sociedade brasileira, e não essa cantilena de que está faltando [IFA]. O Brasil precisa de tranquilidade para superarmos juntos essa dificuldade sanitária”, disse.

Perguntado se os problemas com o IFA poderiam ser reflexo de questões diplomáticas com a China, Queiroga disse que o país asiático tem sido um grande parceiro para o Brasil e que não vê nenhuma fissura nas relações entre o governo brasileiro e o chinês.

“O presidente[ Jair Bolsonaro] tem uma excelente relação não só com a China, mas com todas as nações com que o Brasil estabelece relações internacionais. A China integra um bloco econômico importante que é o Brics, o Brasil faz parte, a Rússia faz parte, e as relações são absolutamente normais”, ressaltou Queiroga.

 

O diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, anunciou que devem chegar, na próxima terça-feira (25), 3 mil litros de insumos vindos da China para a produção da vacina da Covid-19. Diante da redução da quantidade de insumos - inicialmente de 10 mil litros para 4 mil litros no início da semana e agora 3 mil litros - Covas afirma que o cronograma de entrega de doses de imunização para maio não será mantido.

A previsão de entrega das vacinas da Coronavac era de 12 milhões de doses para maio e 6 milhões para junho. No entanto, para totalizar a quantidade acordada, seria necessária a entrega dos 10 mil litros pela Sinovac. Segundo Covas, com o novo calendário, a expectativa de doses fica em aberto.

##RECOMENDA##

Em coletiva de imprensa nesta quarta-feira, 18, o diretor do Butantan ainda informou que, na madrugada de ontem para hoje, houve uma reunião entre o embaixador do Brasil em Pequim, Paulo Mesquita, e a Sinovac.

Covas classificou que as informações da reunião foram positivas. "Esperamos que isso surta efeito a partir de agora junto ao governo chinês para que haja essa flexibilização para a liberação de mais doses", pontuou o diretor. "Já aguardamos notícia do próximo embarque".

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) elaborou ofício concluindo que não há indícios de que frascos da vacina CoronaVac estejam sendo fabricados com volume menor de doses. Uma investigação foi realizada pela Anvisa após queixas de que as vacinas produzida pelo Instituto Butantan estavam sendo entregues em frascos contendo quantidades menores que as dez doses previstas.

Avaliação sobre a aspiração da vacina CoronaVac realizada pelo Conselho de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo (Cosems-SP) apontou que 44,4% dos frascos analisados renderam menos que as dez doses. A experiência contou com participação de profissionais de nove municípios.

##RECOMENDA##

No ofício, a Anvisa relata que, para o caso específico da CoronaVac, que tem um volume declarado de 5 mL, deve haver 0,5 mL de excesso em cada frasco. Diante disso e com a justificativa de aumentar o rendimento do processo produtivo em até 8%, no início de março, o Butantan fez uma redução no volume de enchimento do frasco de 6,2 mL para 5,7 mL, com uma tolerância de 0,2 mL, representando uma faixa de 5,5 a 5,9 mL.

“Os lotes fabricados a partir desta data apresentam-se visualmente com volume inferior aos lotes fabricados anteriormente. Tal alteração foi prontamente notada pelos profissionais de saúde, que observaram a redução visual no volume do frasco. Contudo, tal redução não necessariamente representa um desvio no produto”, disse a Anvisa no documento.

A Anvisa realizou uma inspeção no Butantan, em abril, e concluiu que os resultados estavam dentro das especificações. “Com base no resultado da inspeção investigava concluiu-se que falhas no processo de envase não parecem ser a causa do volume inferior reportado nas queixas técnicas”, concluiu a Anvisa.

Resposta do Butantan

O Instituto Butantan informou, em nota, que a inspeção da Vigilância Sanitária Municipal de São Paulo, com apoio remoto do Centro de Vigilância Sanitária (CVS) do Estado e da Anvisa realizada em 20 de abril não encontrou nenhuma inadequação na linha de envase da CoronaVac, confirmando as boas práticas de fabricação.

Segundo explicou o instituto, cada frasco da vacina contra o novo coronavírus contém nominalmente 10 doses de 0,5 ml cada, totalizando 5 ml, e adicionalmente ainda é envasado conteúdo extra, chegando a 5,7 ml por ampola. Esse volume, aprovado pela Anvisa, é suficiente para a extração das dez doses.

“Todas as notificações recebidas pelo instituto até o momento relatando suposto rendimento menor das ampolas foram devidamente investigadas, e identificou-se, em todos os casos, prática incorreta na extração das doses nos serviços de vacinação. Portanto, não se trata de falha nos processos de produção ou liberação dos lotes pelo Butantan”, diz a nota do instituto.

No ofício feito pela Anvisa, consta que o Butantan se pronunciou sugerindo que a causa do volume inferior seria um somatório de fatores, como a utilização de seringas com volume acima de 1 mL e técnica de aplicação inadequada. Com isso, a empresa protocolou junto à Anvisa alteração no texto de bula, incluindo a indicação da utilização de seringas de 1 mL para a aplicação da vacina e um QR code com tutoriais para profissionais de saúde.

O ofício acrescenta que “corrobora para a validade dessa hipótese o fato de que também há notificações de volume faltante referentes às vacinas Fiocruz/Covishield/AstraZeneca”.

“Diante dos fatos apresentados, conclui-se que não há indícios que corroborem para a hipótese de que o IB [Instituto Butantan] esteja fabricando a vacina CoronaVac com volume inferior ao preconizado. Portanto tal hipótese foi descartada e as investigações referentes ao produto foram concluídas”, finaliza a Anvisa no ofício.

 

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o Instituto Butantan se reuniram nesta segunda-feira, 17, para discutir os novos protocolos dos testes clínicos da vacina contra a covid-19, a Butanvac, desenvolvida pelo Instituto. A nova versão do documento deve ser apresentada pelo Butantan para atender às exigências da agência.

"Para a autorização de um estudo com seres humanos a Anvisa avalia tanto a proposta da pesquisa em si como os dados da vacina que será testada nas pessoas. No caso das vacinas que ainda não foram testadas em seres humanos, esta é uma parte especialmente importante da análise", afirmou comunicado oficial da agência.

##RECOMENDA##

O Butantan havia apresentado o pedido para a realização dos testes no final de abril, que foi declinado pela Anvisa devido à falta de dados para a análise.

Segundo a agência, esses aspectos técnicos pendentes compõem a nova versão do protocolo discutido nesta segunda-feira.

O Instituto Butantan finalizou nesta sexta-feira (14) as entregas do primeiro contrato para fornecimento de vacinas contra o novo coronavírus ao Programa Nacional de Imunizções (PNI). Foi disponibilizado o total de 1,1 milhão de doses, somando 47,2 milhões de doses da vacina CoronaVac, elaborada em parceria com o laboratório chinês Sinovac.

O contrato previa o fornecimento de 46 milhões de doses da vacina. Assim, o lote de hoje também é o início do cumprimento do segundo contrato para a disponibilização de 54 milhões de doses até o final de agosto.

##RECOMENDA##

O Butantan informou que vai paralisar a produção até a chegada de um novo lote com 10 mil litros de insumo farmacêutico ativo (IFA), matéria-prima da vacina. Segundo o governo de São Paulo, o carregamento ainda não foi liberado pelo governo chinês para ser embarcado ao Brasil. "Esses 10 mil litros correspondem a aproximadamente 18 milhões de doses da vacina, absolutamente necessários para manter a frequência do sistema vacinal, acelerar e atender os que precisam da segunda dose”, disse o governador João Doria.

Ele atribuiu o atraso na liberação do envio do material a um “entrave diplomático” causado por declarações "desastrosas” de autoridades do governo brasileiro em relação à China e à própria vacina.

A entrega de insumos já sofreu outros atrasos semelhantes. Segundo o diretor do Butantan, Dimas Covas, a finalização do primeiro contrato de fornecimento ao PNI teve um atraso de 12 dias.

Atrasos no cronograma

Com a atual demora na entrega de matéria-prima, a estimativa de Covas é que só sejam disponibilizadas cinco milhões de doses de vacina em maio, quando a previsão inicial era de 12 milhões de doses.

O governo de São Paulo avalia que as doses disponíveis no momento são capazes de atender todos os grupos convocados para receber a imunização. No entanto, Covas lembrou que alguns municípios, seguindo recomendação do Ministério da Saúde, usaram todas as doses de CoronaVac para a primeira etapa da imunização e podem ter dificuldades para aplicar a segunda dose. Problema que, de acordo com o presidente do Butantan, não acontece no estado de São Paulo.

Itamaraty

Em audiência pública na Comissão de Relações Exteriores do Senado, no último dia 6, o ministro das Relações Exteriores, Carlos França, disse que a relação com a China está entre as prioridades do governo brasileiro. "Queremos um relacionamento econômico e comercial maior e mais diversificado com a China", afirmou na ocasião.

Embaixada da China

Em publicação nas redes sociais, a embaixada chinesa no Brasil destacou a cooperação com países em desenvolvimento para o acesso a vacinas e insumos. "A China é o maior fornecedor de vacinas para países em desenvolvimento, oferecendo assistências vacinais a mais de 80 nações em desenvolvimento e exportando o imunizante a uns 50 países. A China continua a honrar seu compromisso de tornar suas vacinas um bem público global", diz a publicação.

 

Uma nova remessa da Coronavac, com 42,4 mil vacinas contra o novo coronavírus, chegou a Pernambuco na manhã desta sexta-feira (14) em um voo da Azul Linhas Aéreas. O novo quantitativo ficará armazenado no Programa Estadual de Imunização (PNI-PE) e será destinado aos municípios que oficializarem a necessidade de segundas doses.

"Vamos reservar essa nova remessa para assegurar que os pernambucanos recebam a segunda dose. Apesar de estarmos progredindo na vacinação no Estado, ainda há instabilidade por parte do governo federal na distribuição dos imunizantes. Por isso, temos buscado eficientizar ao máximo as doses que recebemos”, afirmou o governador Paulo Câmara.

##RECOMENDA##

De acordo com a superintendente de Imunização da Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE), Ana Catarina de Melo, o quantitativo de vacinas recebido na noite desta quinta-feira (13) já está sendo distribuído às Gerências Regionais de Saúde, fechando as pautas oficiais das segundas doses. E com a remessa de hoje, o Estado garante uma reserva técnica.

"Contudo, caso alguma cidade tenha utilizado mais vacinas como primeira dose, é preciso oficializar a informação, que será analisada pelo PNI-PE e pelo Conselho de Secretarias Municipais de Saúde. Com essas informações, faremos a divisão entre os municípios, de forma a não prejudicar a população, que precisa finalizar o esquema vacinal para ficar protegida contra a Covid-19", explicou a superintendente.

Com as doses que chegaram na manhã desta sexta, Pernambuco totaliza 3.451.830 vacinas contra a Covid-19 recebidas, sendo 1.959.160 da Coronavac/Butantan, 1.428.320 da Astrazeneca/Fiocruz e 64.350 da Pfizer/BioNTech.

Com informações da assessoria.

O governo do Estado de São Paulo entregou nesta sexta-feira (14) novo lote de 1,1 milhão de doses da Coronavac para o Ministério da Saúde, totalizando a entrega de 47,212 milhões de doses da vacina disponibilizadas à pasta. Como havia informado o governador João Doria (PSDB), com esta entrega, o governo do Estado de São Paulo zera o estoque de insumos disponíveis no Instituto, e suspende completamente a produção da vacina contra a por falta de matéria-prima.

Doria voltou a ressaltar que o atraso no recebimento dos insumos é devido a "entraves diplomáticos" causado pelas declarações "desastrosas" feitas pelo governo federal contra a China. Segundo o governador, os 10 mil litros do Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA) que o País espera receber do governo chinês seriam suficientes para produção de mais 18 milhões de doses da Coronavac.

##RECOMENDA##

De acordo com o diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, com a suspensão da produção de vacinas, a programação de entregas dos imunizantes ao Ministério da Saúde sofrerá um atraso em maio, que poderá ser recuperado em junho, a depender da liberação dos insumos.

Covas também afirmou que conversou com autoridades chinesas que declararam que ainda não houve a liberação do IFA, mas, que com a notícia de que Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) receberá um novo lote da matéria-prima no dia 22 de maio, ele espera receber uma boa notícia com relação ao tema nos próximos dias.

Apelo

Doria também fez um apelo às autoridades chinesas para a liberação do IFA, afirmando que "os brasileiros não pensam como o presidente da república do Brasil". A fala foi reforçada pela coordenadora geral do Programa Estadual de Imunização (PEI), Regiane de Paula, que disse ser necessário que o governo brasileiro "de fato, tome uma atitude" para destravar a liberação dos insumos.

O Instituto Butantan liberou nesta quarta-feira (12) mais 1 milhão de doses da vacina contra o novo coronavírus ao Programa Nacional de Imunizações (PNI). Com essa remessa, o Butantan totaliza 46,112 milhões de doses disponibilizadas ao Ministério da Saúde desde o início deste ano e cumpre o primeiro contrato firmado com o governo federal em janeiro. 

Segundo informações do governo de São Paulo, na próxima sexta-feira (14) começa a entrega das doses previstas no segundo contrato, que é de 54 milhões de vacinas. A primeira remessa será de 1,1 milhão de doses. 

##RECOMENDA##

“As vacinas entregues em maio foram produzidas a partir de 3 mil litros de insumos recebidos no dia 19 de abril. Assim que um novo lote de insumos da China chegar ao país, será possível retomar a produção e efetuar novas entregas do imunizante ao governo federal”, diz o governo estadual.

De acordo com as informações, também serão entregues neste mês mais 30 milhões de doses da vacina contra a gripe para distribuição em todo o país.

O Instituto Butantan entregou nesta segunda-feira (10) mais 2 milhões de doses da vacina contra o coronavírus CoronaVac. Com este lote, o instituto totaliza 45,1 milhões de doses do imunizante desenvolvido em parceria com o laboratório chinês Sinovac disponibilizadas para o Programa Nacional de Imunizações.

A previsão é que o Butatan libere mais um milhão de doses na próxima quarta-feira (12), concluindo o primeiro contrato assinado com o Ministério da Saúde para fornecimento de 46 milhões de doses da vacina.

##RECOMENDA##

A estimativa inicial era de que esse total fosse disponibilizado até o final de abril. No entanto, a produção da CoronaVac tem sofrido atrasos devido à demora além do previsto para envio de matérias-primas pela China.

O Butantan tem ainda um segundo contrato com o Ministério da Saúde para o fornecimento de 54 milhões de doses da vacina até 30 de agosto.

O estado de São Paulo já imunizou completamente, com as duas doses de vacina contra o coronavírus, 4,7 milhões de pessoas, mais de 10% da população.

Na última quarta-feira (28), o Governo de São Paulo anunciou que o Instituto Butantan vai começar a produção da ButanVac. A novidade do imunizante é que a matéria-prima e os insumos não vão depender de importação. A nova vacina é um produto 100% produzido em território brasileiro. De acordo com o diretor do centro de pesquisa, Dimas Covas, esta é uma nova etapa na produção da segunda geração de vacinas contra a Covid-19.

Embora tenha produção autorizada, a ButanVac foi testada apenas em animais. Nesta semana, o Butantan pediu à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorização para iniciar testes em seres humanos. Em resposta, o órgão regulador solicitou informações acerca do novo imunizante para avaliar as condições de liberação. O Instituto tem prazo de até 120 dias para apresentar a documentação.

##RECOMENDA##

Nesta primeira etapa, o governo estadual anunciou que vai produzir cerca de 18 milhões de doses da ButanVac. Em caso de aprovação, o cronograma previsto permite que em julho sejam aplicadas as doses. Até o fim do ano, devem ser produzidas mais de 40 milhões de doses. Assim, o imunizante se tornará mais uma opção de vacina ao alcance dos brasileiros junto com a Coronavac, desenvolvida pela farmacêutica Sinovac em parceria com o Instituto Butantan.

De acordo com o diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações, Renato Kfouri, a produção da ButanVac tem como base o cruzamento genético de um vírus da família do sarampo, conhecido como Newcastle, que não afeta humanos, com uma segmentação do genoma de Covid-19. O resultado dessa combinação gera uma proteína, que será cultivada em ovos de galinha embrionados, ambiente adequado para replicação do vírus, que mais tarde será inativado. Assim, os fragmentos genéticos do cultivo servem como insumo para o imunizante.

O diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, reforçou na manhã desta terça-feira (27) que, apesar de um "pequeno" atraso, a entrega de vacinas contra a covid-19 ao Ministério da Saúde deverá ser retomada no próximo dia 3 de maio. A previsão inicial era que o instituto concluísse o primeiro contrato com o Ministério da Saúde para o fornecimento de 46 milhões de doses até o fim de abril. Ao todo, restam ser entregues 3,2 milhões de doses.

Em entrevista à rádio CBN, Covas rebateu as declarações do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, que ontem, durante audiência no Senado, disse haver "dificuldades com a segunda dose". Segundo o diretor do Butantan, a programação foi feita com antecedência e o Ministério da Saúde imediatamente avisado da possibilidade de "qualquer interveniência".

##RECOMENDA##

No fim de março, o governo federal passou a orientar que não era mais preciso reservar metade dos lotes da Coronavac para garantir a segunda dose e municípios correm o risco de suspender a campanha vacinal até que as entregas sejam restabelecidas - ou de vacinar pessoas além do período previsto para eficácia máxima do imunizante.

"Alguns Estados fizeram a reserva para a segunda dose, como é o caso de São Paulo, portanto aqui não tem faltado a segunda dose no prazo determinado. Agora, outros não fizeram essa reserva, inclusive por conta da orientação do próprio ministério", afirmou Covas.

Nesta semana, o Instituto Butantan, a Mauricio de Sousa Produções e a farmacêutica francesa Sanofi Pasteur lançaram campanha pró-vacina contra o vírus da gripe. A iniciativa disponibiliza diversos materiais para informar estudantes do 1° ao 7° ano das rede municipal de ensino de São Paulo. Estima-se que cerca de 326 mil estudantes terão acesso aos conteúdos propostos pelas empresas.

Entre os principais materias da campanha está a revista em quadrinhos "Vacinação, Vida e Saúde de Montão". A história traz os personagens mais conhecidos da Turma da Mônica em uma viagem no tempo para contar a história por trás da vacina e educar sobre a importância da vacinação. A HQ também conta como o vírus funciona no organismo, desde o contágio até os primeiros sintomas.

##RECOMENDA##

No turmadamonica.uol.com.br/protegidocontragripe e www.campanhavacina.butantan.gov.bralunos, pais e professores encontram materiais didáticos sobre vacinação, além de nove videoaulas do tema e um jogo virtual. No game, as crianças precisam vacinar o máximo de pessoas possíveis, antes que o vírus se espalhe pela cidade.

O projeto integra a Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza, vírus da gripe, que começou na última segunda-feira (12). A imunização está dividida em três grupos prioritários: crianças, gestantes, indígenas e profissionais da saúde, de 12 de abril a 10 de maio; idosos e professores, de 11 de maio a 8 de junho; e os demais grupos, de 9 de junho a 9 de julho.

Na madrugada desta sexta-feira (16), Pernambuco recebeu um novo lote de vacinas contra a Covid-19 com 255.150 doses. Com o reforço, o Estado promete ampliar a imunização para o público a partir de 60 anos e trabalhadores das forças de segurança e salvamento.

O novo carregamento enviado pelo Ministério da Saúde é composto por 102.400 doses da Coronavac/Butantan e 152.750 da Astrazeneca/Fiocruz, aponta o Governo de Pernambuco, que também garantiu a segunda dose aos trabalhadores da saúde e idosos a partir dos 65.

##RECOMENDA##

Das mortes registrados no estado, 75% das vítimas foram idosos. “A vacinação dos idosos no Estado já mostrou resultados positivos, com a redução de atendimentos hospitalares dessa faixa etária", afirmou o governador Paulo Câmara (PSB).

Após o desembarque no Aeroporto Internacional dos Guararapes, por volta de 1h da madrugada, as vacinas foram transportadas ao Programa Estadual de Imunização (PNI-PE), onde serão conferidas, divididas e entregues às 12 gerências regionais de saúde ainda nesta sexta (16).

Ao todo, Pernambuco já recebeu 2.276.080 doses dos imunizantes, sendo 1.742.360 da Coronavac/Butantan e 533.720 da Astrazeneca/Fiocruz, informa a gestão.

O Instituto Butantan entregou nesta quarta-feira (14) ao governo federal mais um milhão de doses da CoronaVac, vacina contra o novo coronavírus desenvolvido pelo instituto em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac e que está sendo aplicada no país por meio do Programa Nacional de Imunizações (PNI).

Com esse novo lote, o Instituto Butantan disponibilizou 40,7 milhões de doses da vacina ao governo federal. Isso corresponde a 88,4% de um total de 46 milhões de doses contratuais que devem ser entregues ao governo federal até 30 de abril. Um segundo contrato prevê a entrega de mais 54 milhões de doses até o final de setembro.

##RECOMENDA##

Em entrevista coletiva à imprensa hoje (14), o diretor do Instituto Butantan Dimas Covas disse que o restante das doses a serem entregues ao governo federal vai depender de insumos provenientes da China, que ainda não chegaram ao país. A expectativa é de que três mil litros de insumo, suficientes para fabricar 5 milhões de doses da vacina e inicialmente previstos para serem entregues na primeira semana de abril, cheguem a São Paulo somente no dia 19 de abril. Desta forma, as doses para completar as 46 milhões previstas no primeiro contrato, para 30 de abril, só serão entregues no começo de maio.

“Com relação aos insumos, eles chegam no dia 19 e isso vai permitir a retomada da entrega de doses a partir do dia 3 de maio. Três mil litros [de insumos] darão origem a pouco mais de 5 milhões de doses”, disse Covas.

Insumos

O Instituto Butantan solicitou à China um segundo lote de insumos, também de três mil litros. Essa quantidade estava prevista para chegar ainda em abril, mas até este momento não obteve autorização do governo chinês para deixar o país.

“Para a primeira semana de abril, estavam previstas a chegada de seis mil litros de insumos da China. Esses seis mil litros foram divididos em duas remessas de três mil litros. A primeira chega no dia 19 de abril e estamos aguardando a autorização para a segunda remessa de três mil litros”, explicou Covas.

Segundo ele, o segundo contrato com o Ministério da Saúde, que prevê a entrega de mais 54 milhões de doses da vacina, começa a ser feito quando novas remessas de insumos chegarem ao país. “Essa matéria-prima ainda não está autorizada para vir [ao Brasil]. A autorização é lote a lote. Aguardamos para o início de maio o início de remessa de matéria-prima [insumos] para as 54 milhões de doses”, falou.

 

O Facebook anunciou, nesta sexta-feira (9), apoio a uma série de campanhas pela vacinação e medidas preventivas contra Covid-19 no Brasil, por meio de parcerias com Instituto Butantan e Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), além de ONGs e outras iniciativas da sociedade civil.

Segundo o grupo, que também é proprietário do Instagram e do WhatsApp, a empresa doará créditos de anúncios e dará suporte na criação e amplificação de campanhas educativas do Butantan e da Fiocruz, fabricantes dos imunizantes contra o coronavírus no Programa Nacional de Imunização (PNI). Além disso, o Facebook e o Instagram estão articulando parcerias com criadores de conteúdo online e figuras públicas para dar mais visibilidade às iniciativas nas duas plataformas.

##RECOMENDA##

De acordo com o Facebook, o WhatsApp está trabalhando para expandir e desenvolver "chatbots" (robôs em conversas) no aplicativo de mensagens para incluir informações confiáveis sobre a eficácia e a segurança de imunizantes e apoiar aspectos operacionais como o pré-cadastro para a vacinação.

"Queremos trabalhar em estreita colaboração com agentes de saúde pública, ONGs e sociedade civil para usar a escala de nossos aplicativos e ajudar as pessoas a receber informações confiáveis sobre vacinas e medidas preventivas contra a Covid-19", afirma o gerente de Políticas Públicas do Facebook no Brasil, Eduardo Lopes, em nota ao Estadão/Broadcast.

Além do apoio ao Butantan e à Fiocruz, as parcerias firmadas com ONGs, especialistas em saúde e iniciativas da sociedade civil incluem entidades que divulgam conteúdos e campanhas para informar a população sobre a pandemia e a vacinação. Entre as organizações apoiadas estão a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), o portal do médico Drauzio Varella e a rede Todos Pelas Vacinas.

O Facebook afirma que também serão oferecidas sessões de treinamento com especialistas da empresa para que os parceiros possam otimizar o alcance dessas campanhas e atingir o maior número possível de brasileiros, além do custeio dos serviços de agências de marketing para ajudar as organizações que precisarem de apoio para criar e impulsionar seus conteúdos.

"A parceria com o Facebook potencializa nossos esforços de levar à população informação de verdade, baseada na ciência, além de ampliar a quantidade desse conhecimento disponível, contribuindo para o combate ao 'vírus' da desinformação", avalia a vice-presidente da SBIm, Isabella Ballalai.

Uma pesquisa global realizada pela Universidade de Maryland e pelo Facebook mostra que quase 90% dos brasileiros pretendem se vacinar contra o Covid-19. Os dados mais recentes são de 4 de abril, e a pesquisa teve mais de 13 mil respondentes no País desde dezembro.

Também no foco da companhia, o grupo aponta que algumas das iniciativas visam amplificar campanhas informativas para atingir populações altamente vulneráveis, como comunidades indígenas e quilombolas. A empresa iniciou conversas com o Instituto Socioambiental (ISA), que defende direitos de povos indígenas, além de buscar maneiras para dar suporte ao desenvolvimento de conteúdos que podem ser facilmente compartilhados, incluindo via WhatsApp, em parceria com o grupo Todos Pelas Vacinas.

Iniciativas no mundo

Em todo o mundo, o Facebook promete oferecer US$ 120 milhões em forma de créditos de anúncios para campanhas. A empresa também vem desenvolvendo produtos e melhorando suas políticas para manter as pessoas informadas sobre o vírus e sobre a vacinação.

Pernambuco recebeu na tarde desta quinta-feira (8), mais 187.400 doses de vacinas contra a Covid-19, sendo 102 mil AstraZeneca/Fiocruz e 85.400 da CoronaVac/Butantan. Esses imunizantes possibilitarão o avanço da aplicação da primeira dose nos idosos entre 65 e 69 anos e nos trabalhadores das forças de segurança e salvamento.

Os idosos de 70 e 74 anos e a partir dos 85 anos de idade também terão a imunização contemplada com essa nova remessa. Segundo a Secretaria de Saúde, os municípios de Pernambuco já conseguiram aplicar 85% das vacinas destinadas à primeira dose.

##RECOMENDA##

 “Tivemos um aumento das entregas do insumo desde a segunda quinzena de março e esperamos que as remessas continuem chegando em boa quantidade, semanalmente, para que possamos finalizar os grupos que já estão sendo atendidos e, com isso, avançar nas outras populações prioritárias", disse André Longo.

Até o momento, estão sendo vacinados idosos a partir dos 65 anos de idade, pessoas com deficiência abrigadas em instituições, trabalhadores de saúde, povos indígenas aldeados, povos e comunidades quilombolas tradicionais e trabalhadores das forças de segurança e salvamento. Com a nova remessa, sobe para 1.639.960 o número de doses da Coronavac/Butantan e para 380.970 as da Astrazeneca/Fiocruz recebidas por Pernambuco, totalizando 2.020.930 de unidades dos imunizantes.

O prefeito do Recife, João Campos (PSB), participou de uma reunião virtual entre o Consórcio Nacional de Vacinas das Cidades Brasileiras (Conectar) e o presidente do Instituto Butantan, Dimas Covas, para tratar do fornecimento da vacina CoronaVac. No encontro, o prefeito questionou sobre a entrega das 10 milhões de doses previstas para o mês de abril. 

“Gostaria de saber se o Butantan irá conseguir entregar as 10 milhões de doses para integralizar o primeiro contrato, tendo em vista que apenas metade da matéria-prima estava no Butantan e a outra metade chegaria esta semana da China. Poderemos contar com essa remessa neste mês para integralizar o contrato de 46 milhões de doses?”, questionou.

##RECOMENDA##

Dimas Covas, por sua vez, confirmou que a previsão de fornecimento de vacinas está mantida, mas que depende da chegada de nova remessa de matéria prima da China. “O Butantan tem 4,5 milhões de vacinas prontas e já está entregando. Entregou hoje 1 milhão e entregará o restante dos 4,5 milhões até o dia 20 de abril. Vamos integralizar o contrato, mas precisamos da chegada de matéria-prima da China. Estamos aguardando isso para o dia 8”, informou o presidente do Instituto Butantan. 

Segundo Covas, a entidade foi informada sobre o atraso no fornecimento dos insumos para a fabricação da vacina pela parceira chinesa. “Amanhã terei nova previsão da chegada dessa segunda parcela de matéria-prima, que irá integralizar os 10 milhões de doses em abril. Vamos entregar 10 milhões de doses, sim, em abril, mas existe essa dependência da matéria-prima que está para chegar da China”, disse o presidente. 

*Com a assessoria de imprensa

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando