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A presença do presidente Jair Bolsonaro em Belém, no Pará, aglomerou famílias carentes que esperavam receber cestas básicas. Durante horas, centenas de pessoas formaram uma extensa fila na entrada do 8º Depósito de Suprimentos, onde o gestor participava de uma cerimônia e deixou o local sem cumprimentar os populares.

A dificuldade de sobreviver em meio à crise econômica intensificada pela pandemia fez com que a aglomeração fosse formada na tarde da sexta-feira (23). A situação ficou tensa, pois a população acreditava que o presidente doaria alimentos. No entanto, Bolsonaro apenas participou de um ato simbólico.

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Ao lado do ministro da Cidadania, João Roma, do Turismo, Gilson Machado, e do superintendente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Gilberto da Silva, Bolsonaro entregou só duas cestas básicas na solenidade e posou para fotos.

A intensão do gestor era reforçar o projeto Brasil Fraterno, lançado em março deste ano sob coordenação do Programa Pátria Voluntária, mas os populares se revoltaram ao considerar que foram usados para representar uma suposta popularidade do presidente.

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O investimento federal no projeto é de R$ 65,5 milhões e deve beneficiar cerca de 178 mil famílias em condição vulnerável. A expectativa é que sejam distribuídas 468.155 cestas básicas. 

Ilma Silva Santos e o marido, moradores de um terreno ocupado de Salvador, perderam os empregos devido à pandemia, mas conseguiram alimentar os três filhos graças ao auxílio emergencial disponibilizado pelo governo, que irá expirar no fim do ano.

Quando questionados sobre como irão fazer para sobreviver com o fim da ajuda financeira, Ilma, que trabalha no revestimento de materiais de construção, afirma: "Eu nem sei te responder".

Ilma e a família vivem em um barraco de dois quartos na Vila Manuel Faustino, nos arredores da capital baiana. Quase todos os moradores do lugar recebem o auxílio emergencial, que desde abril beneficiou a mais de 67 milhões de brasileiros, quase um terço da população do país.

Não é muito dinheiro e as parcelas iniciais, de 600 reais, foram reduzidas pela metade em setembro, em meio a disputas dentro do governo do presidente Jair Bolsonaro sobre como financiar o auxílio.

Mas, para os habitantes da Vila Manuel Faustino, a diferença entre receber ou não esse dinheiro é abismal.

Se a ajuda parar "eu não vou viver, vou sobreviver, né?", lamenta Jaira Andrade do Nascimento, de 37 anos, da porta de sua pequena casa, uma das 60 construídas à margem das três ruas de terra do assentamento.

"Mesmo esses 300 reais sendo pouco, a gente sabe que vai ganhar e, pelo menos, dá para a gente comprar comida", revelou outro morador, Juraci Andrade dos Santos, de 26 anos, um cabeleireiro que perdeu o emprego quando começou a pandemia.

- Buscar o equilíbrio -

O Brasil tem o segundo maior número de mortes na pandemia, atrás apenas dos Estados Unidos, com quase 174.000 falecimentos.

A crise sanitária atingiu em cheio a economia do país.

O desemprego alcançou um índice recorde de 14,6%, com 14,1 milhões de pessoas em busca de trabalho; e quase 6 milhões de desalentados.

A ajuda emergencial, destinada aos trabalhadores de baixa renda afetados pela pandemia, se tornou um tema polêmico a nível político, econômico e orçamentário.

Bolsonaro, que ganhou a eleição presidencial em 2018 com um plano de governo baseado em reformas de austeridade e cortes orçamentários, viu sua popularidade desmoronar com o início da pandemia, que classificou de "gripezinha".

Mas, desde o início do pagamento dos auxílios emergenciais, a tendência foi revertida, com o presidente alcançando cerca de 40% de respaldo popular, recorde de seu mandato.

"As pesquisas nos dizem que seu índice de aprovação aumentou em função do auxílio emergencial. Isso leva a crer que, quando acabar, sua aprovação cairá", afirmou o analista político David Fleischer, da Universidade de Brasília.

Bolsonaro, que pretende se reeleger em 2022, tentou preservar de qualquer maneira a ajuda financeira, que já custou mais de 615 bilhões de reais aos cofres públicos e contribuiu para disparar o déficit fiscal e a dívida pública.

Mas os investimentos multiplicaram os sinais negativos.

"O presidente quis estender o auxílio emergencial o máximo possível, mas teme uma crise de confiança nos mercados", analisou para a AFP Silvio Cascione, diretor para o Brasil da consultora Eurasia Group.

Na terça-feira, Bolsonaro deu sinal de que finalmente está pronto para ceder. "Alguns querem perpetuar alguns benefícios. Ninguém vive dessa forma. É o caminho certo para o insucesso", declarou.

- Aumento da desigualdade -

A magnitude do programa é uma mostra das profundas desigualdades do Brasil, um dos dez países mais desiguais do mundo, de acordo com o Banco Mundial.

O número de brasileiros que se beneficiam da ajuda financeira do governo é quase o dobro do total de trabalhadores com carteira assinada.

Os especialistas dizem que a pandemia só piorou a situação, atingindo mais os pobres em termos econômicos e sanitários.

Os moradores da Vila Manuel Faustino, em dificuldade com a redução do valor do auxílio, enxergam um futuro ainda mais complicado.

"Comprar máscaras e álcool gel ficou difícil. Ou compra estes itens ou come. Vou precisar me apertar aqui em casa. Deixar de tomar café todo dia e tentar economizar onde mais for possível", lamentou a líder comunitária Miralva Nascimento, de 61 anos.

Uma escola em Indiana, nos Estados Unidos, juntou forças com uma ONG local para ajudar os estudantes que passam por necessidade. A merenda que foi preparada, mas não servida na cantina, está sendo congelada e doada para as crianças que não têm o que comer nos finais de semana.

O programa ainda está em fase piloto, sendo ofertado a 20 estudantes do ensino fundamental. Normalmente, as merendas não consumidas seriam destinadas ao lixo.

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O projeto tomou forma após a escola notar que algumas crianças apenas se alimentavam do café da manhã e do almoço servido na instituição. O objetivo é ampliar o programa para todas as 21 escolas do distrito, segundo a CNN.

A ONG envolvida na ação é a Cultivate, focada em resgatar alimentos que seriam descartados. Nos últimos sete meses, a Cultivate salvou 25 toneladas de comida de serem desperdiçadas.

Justin Bieber parece estar um tanto carente na véspera de Natal, nesta segunda (24). O cantor surpreendeu a seus seguidores publicando um número de telefone em seu Twitter e pedindo ligações. Os fãs, claro, enlouqueceram.

No tweet, Bieber diz que o número é de um whatsapp, aplicativo de troca de mensagens. Ele comentou: "Estou esperando", e pediu que os seguidores entrassem em contato com ele. Não se sabe ao certo se a tuitada pré-natalina de Justin trata-se apenas de uma piada já que, ao longo do dia, ele mandou a mesma mensagem com números diferentes apagando-as logo em seguida.

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Porém, sendo brincadeira ou não, o chamado do cantor rendeu inúmeros comentários em seu perfil. Poucos minutos depois, pela segunda vez nesta segunda, o artista deletou o tweet e quem anotou, anotou, quem não, talvez a façanha se repita no pré-réveillon.

Os protetores dos animais terão uma boa oportunidade de participar de um passeio ciclístico, neste domingo (17), na orla de Boa Viagem, com o objetivo de arrecadar ração para abrigos de cães e gatos carentes. A concentração acontece, às 8h, no Segundo Jardim, no bairro de Boa Viagem. 

Quem quiser participar do passeio solidário intitulado “Pedalando pelos Animais” deverá doar, no mínimo, um quilo de ração. O idealizador do programa deste domingo, o vereador Ricardo Cruz (PP), explicou que é possível promover um fim de ano melhor para os animais. “Vamos promover um natal diferente para os animais sofridos. Contamos com o seu apoio”, convidou. 

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Ricardo Cruz é fundador do projeto Socorro Animal, que visa ações como a que será realizada amanhã. 

 

 

A noite esquentou nesta quarta (23) no Big Brother Brasil 13. O cantor, Naldo, animou a festa Charme com os seus grandes sucessos que são repercutidos a todo instante na voz da sister Anamara dentro da casa mais vigiada do país. Além do cantor, os brothers receberam a visitar de um convidado que estava fantasiado de gato azul.

Durante a festa, Marien declarou ao brother Marcello que é uma mulher muito ciumenta e carente. Marcello ao ouvir, rebateu a sister dizendo que dentro de uma relação isso não é legal. Enquanto isso, dentro da casa, Anamara agarra Natália e dá um selinho. André aproveita a situação e abraça Anamara por trás, formando um triângulo amoroso.

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Outro destaque da noite foi a insistência de Yuri em beijar Natália. O brother deixou claro para a sister que só tem interesse em beijá-la na casa. Depois que Yuri foi dormir, Natália foi ao Quarto Biblioteca, acordou o brother com um beijo e os dois voltaram juntos para a festa. Mais tarde, o clima esquentou ainda mais entre os brothers debaixo do edredom com direito a troca de beijos e sussurros.

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