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Depois da confusão com a invasão do gramado que acabou encerrando a partida entre Sport x Vasco na Ilha do Retiro antecipadamente neste domingo (16), o vice-presidente de futebol, Augusto Carreras, fez um pronunciamento na sala de coletiva. O executivo Jorge Andrade e o presidente Yuri Romão também estiveram presentes. 

Bastante contrariado, o vice fez uma declaração forte contra o árbitro Raphael Claus e também contra Raniel que provocou a torcida do Sport após o gol e deu início a toda confusão que paralisou e encerrou a partida. 

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“A gente imaginava um jogo tranquilo, com atletas que queriam jogar bola e para fazer um jogo de Série A. Um jogo de torcida, multidão, equilíbrio, qualidade, mas não é fácil fazer futebol no Nordeste”, afirmou Augusto.

O vice relembrou a mudança na tabela do jogo com o Vasco da próxima rodada contra o Londrina o que para ele impacta nessa briga do Sport que poderia entrar em campo já com o time catarinense sem chance de acesso. Carreras voltou a mirar as arbitragens contra sua equipe e reclamou da falta de critério. 

“Soubemos que o Vasco protestou contra nossa mudança de data, quer dizer, eles podem e a gente não. O Sport sofreu e vem sofrendo com falta de critério entre VAR e decisão do campo. No primeiro tempo tivemos dois lances que o VAR poderia ter chamado, mas no final aos 44 minutos ele mandou o jogo seguir, o VAR chama e ele volta atrás”, disse.

“A cara de constrangimento do senhor Raphael Claus quando ele volta para o campo e dá o pênalti. O árbitro fez questão de afirmar que não foi pênalti, ele disse aos jogadores do Sport. Relataram para mim e para o treinador Claudinei”, completou. Carreras disse que o clube vai se reunir com o juridico para tratar do tema.

Sobre a confusão, Carreras afirmou que Raniel teve uma atitude de "moleque" e lembrou que a PM afirmou ter condição de retomar o jogo, o que para ele foi ignorado pelo juiz.

“Atletas que não têm a menor capacidade de vestir a camisa de um time. Coisa de moleque, moleque. A polícia disse dentro do campo que tinha condição de garantir a segurança para o jogo prosseguir”, encerrou. 

Pivô de opiniões favoráveis e contrárias, a divulgação do leilão de 12 aeroportos no Brasil, feita pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL), ainda rende muita especulação e dúvidas quanto ao porquê do processo. Com estimativa de investimentos na faixa de R$ 3,5 bilhões, os leilões devem começar no próximo dia 15 de março.

O projeto faz parte do Programa de Parcerias e Investimentos (PPI) e divide os aeroportos em três blocos: Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste. O equipamento do Recife está incluso no primeiro grupo a ir para o leilão, junto com os das cidades de Maceió (AL), Aracaju (SE), Juazeiro do Norte (CE), João Pessoa e Campina Grande, na Paraíba.

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O deputado federal Felipe Carreras (PSB-PE) tentou arduamente suspender a entrada do aeroporto do Recife neste esquema de leilão. No dia 12 de fevereiro o parlamentar ingressou com uma última tentativa na Justiça Federal para tentar tirar o equipamento da capital pernambucana do bloco de concessão do Governo Federal.

“Eu não sou contra a privatização do aeroporto do Recife, eu sou contra o modelo de privatização que está sendo proposto pelo Governo Federal”, explicou o deputado, em convarsa com o LeiaJá. Entretanto, a juíza federal Nilcéia Maggi, titular da 5ª Vara Federal de Pernambuco, indeferiu o pedido do deputado.

Sendo assim, o Recife entra normalmente no primeiro bloco de leilão. Já o segundo grupo é formado pelos terminais de Vitória (ES) e Macaé (RJ), enquanto o terceiro é composto por Cuiabá, Sinop, Rondonópois e Alta Floresta, todos no Mato Grosso. O ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, afirmou que será promovido 23 concessões antes do governo completar 100 dias - incluindo aeroportos, ferrovias e portos.

“O que estamos questionando é que estão colocando o aeroporto do Recife junto com outros aeroportos, em um bloco. Ou seja, obrigando a quem vença o leilão do terminal do Recife obrigatoriamente tenha que levar cinco outros aeroportos. Esses são aeroportos deficitários, que dão prejuízo. Isso não foi feito com nenhum outro aeroporto do Brasil. Ou seja, estão querendo inovar e fazer o Recife de cobaia”, argumentou Carreras.

Foto: Reprodução/Facebook

O deputado ainda disse que gostaria que fizessem o procedimento de forma individual com o Recife, “como aconteceu com os terminais de Salvador, Fortaleza, Natal, Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte”.

Através de sua conta no Twitter, o presidente Jair Bolsonaro declarou que a medida vai oferecer “qualidade no serviço específico, empregabilidade e economia”. Bolsonaro ainda celebrou o primeiro leilão do seu governo. “Estes são apenas os primeiros passos dentro desta área”, garantiu.

A questão financeira é outro ponto colocado em discussão por Carreiras. “O Recife vai receber apenas R$ 800 milhões de investimento por um prazo de 30 anos. É isso que estamos questionando, essa é a nossa luta. O aeroporto do Recife é um equipamento que dialoga com o futuro, é fundamental para o desenvolvimento econômico e social do nosso Estado”, explicou, ponderando que outros aeroportos, com fluxo de passageiros bem menor, receberam investimentos mais altos.

“No modelo de privatização do aeroporto de Salvador, que hoje tem uma movimentação de passageiros e oferta de destino menor que o aeroporto do Recife, terá um investimento de R$ 2,8 bilhões , inclusive com a construção de uma nova pista”, exemplificou e lembrou que na capital baiana o modelo de leilão foi individual.

A pré-candidatura do filho do ex-governador Eduardo Campos, João Campos, pode estar sendo um dos motivos para desavenças no meio político pernambucano. De acordo com o jornal Folha de S.Paulo, parlamentares do PSB e de outras legendas aliadas que irão tentar a reeleição na Câmara dos Deputados se mostram insatisfeitos.

De acordo com a reportagem, um dos prováveis insatisfeitos é o ex-secretário estadual de Turismo, o deputado federal Felipe Carreras (PSB), o mais votado em Recife na eleição de 2014. Ele teve que começar a “dividir” algumas áreas da capital pernambucana com João. Carreras, ainda de acordo com a matéria, tem visto vereadores da base do prefeito Geraldo Julio (PSB) migrarem para a pré-candidatura de João. 

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 Em meados deste mês, Felipe Carreras chegou a se posicionar sobre a novela envolvendo a possível aliança do PSB com o PT. O socialista disse, por meio do Twitter, que não vota no ex-presidente Lula e em nenhum candidato petista. Por sua vez, o filho de Eduardo disse considerar “natural” a possível aliança entre o PSB e PT em Pernambuco.  

O ex-chefe de gabinete do governador Paulo Câmara, durante uma entrevista, justificou que o momento de acirramento só tem feito mal à vida das pessoas. “É importante que se deixe divergências de lado e se busque convergências em torno de objetivos que possam melhorar a vida das pessoas”, salientou. 

 Além de cotado para ser o deputado federal mais bem votado em 2018, assim como Carreras, João Campos também é especulado como candidato a prefeito em 2020. A vitória pode credenciá-lo para ser o candidato majoritário como prefeito do Recife. 

 

Se o governador Paulo Câmara (PSB) não se posiciona sobre uma possível aliança com o PT, declarando que as discussões estão sendo feitas, um dos seus correligionários, o ex-secretário de Turismo de Pernambuco Felipe Carreras, decidiu se pronunciar nesta sexta-feira (13). 

O deputado federal, por meio do Twitter, falou que não sabe a posição que o seu partido vai tomar e que respeita as decisões partidárias, mas foi claro ao afirmar que não vota no ex-presidente Lula. “Tenho história no meu partido. Mas de uma coisa tenho certeza, não voto para presidente em Lula nem num candidato do PT”, contou.

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Por sua vez, Paulo Câmara vem defendendo Lula. Por meio de vídeo, o pessebista chegou a dizer que o povo de todo o Nordeste colheu os frutos das obras estruturadoras promovidas pelo ex-presidente. Nesta semana, Câmara foi um dos oito governadores que assinou uma carta em defesa de Lula. No manifesto, destaque para as críticas ao juiz Sérgio Moro afirmando que ele é um “magistrado desprovido de competência legal”. 

O governador tem se mostrado favorável que a legenda pessebista marche rumo a uma aliança em prol da candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A postura o beneficiaria diretamente na busca pela reeleição ao comando do Palácio do Campo das Princesas, uma vez que a legenda petista em troca do apoio a Lula retiraria a candidatura da vereadora do Recife, Marília Arraes (PT), ao governo. 

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