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As inscrições para os concursos da prefeitura de Cascavel, no Paraná,  estarão abertas a partir das 14h desta segunda-feira (5) até o dia 19 de junho. Juntando os dois editais, há 700 vagas para cargos de nível fundamental, médio e superior com salários que vão de R$ 937 até R$ 17.015. 

O edital número 064/2017 oferece vagas para os cargos de agente comunitário de saúde, auxiliar de serviços gerais, carpinteiro, motorista, operador de escavadeira hidráulica, operador de motoniveladora, tratador de animais, zelador, agente administrativo, auxiliar em saúde bucal, cuidador, educador social, monitor de biblioteca, técnico em enfermagem, técnico em farmácia, técnico em laboratório de análises clínicas, professor, professor de educação infantil, advogado, analista, programador de sistemas, contador, enfermeiro, médico, médico veterinário, psicólogo e orientador técnico esportivo. Já o edital 065/2017 formará cadastro reserva para o cargo de guarda municipal.

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As inscrições devem ser feitas através do site do Instituto Saber, ou presencialmente na sede do instituto, localizado na Rua Paraná, nº 5.000, Centro – Cascavel/PR, no período entre 5 de junho de 2017 e 19 de junho de 2017, exceto sábados, domingos e feriados, de 8h30 às 17h. O valor da taxa de inscrição varia de R$ 30 a R$ 100, a depender do cargo pretendido.

A prova escrita está prevista para os dias 23 e 30 de julho. Já os candidatos ao cargo de guarda municipal farão a prova em 30 de julho. Para mais informações, acesse o site da Prefeitura de Cascavel.

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Uma família americana de Abeline, no Texas, levou um tremendo susto. Um dos moradores da residência foi ao banheiro e se deparou com uma cascavel dentro do vaso sanitário. 

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Sem saber o que fazer, a família acionou o serviço especializado no resgate de répteis. Uma equipe da Big Country Snake Removal foi ao local e iniciou a caçada. Ao todo, foram encontradas 24 cobras dentro da propriedade.

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Além da cascavel que estava no banheiro, em outra área do imóvel um especialista da empresa encontrou mais 13 animais adultos. Debaixo da residência, ele localizou mais dez – sendo cinco filhotes.

Segundo relato dos moradores, eles nunca tinham visto cobras na propriedade. Mas o especialista alerta para a capacidade de camuflagem da cascavel, por isso, em algumas situações ela pode não ser identificada.

Cacá Bueno, da Red Bull, fez, neste sábado, o melhor tempo no treino classificatório, com 1min02s143, e garantiu a pole position da primeira corrida da etapa de Cascavel da Stock Car. Com o forte vento a atrapalhar, os líderes do campeonato Felipe Fraga e Marcos Gomes, ambos da Cimed, erraram em suas voltas e acabaram ficando longe das primeiras posições.

A sexta etapa da temporada acontece no domingo, com prova dupla. A primeira corrida, com 45 minutos de duração, tem a largada programada para as 13 horas. Em seguida, a prova de 30 minutos, terá início às 14h10.

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Cacá também falhou na sua primeira tentativa. Saindo no penúltimo grupo de três pilotos, ele vinha rápido, mas acabou rodando. "Estava bem difícil, porque a pista variava muito do começo ao fim do treino. Fiz uma primeira volta para esquentar, subi para sexto e vi que o carro estava absurdamente rápido, dava para virar 1min02s0 ou até mesmo 1min01s9. Pensei, 'essa pole é minha e ninguém tasca'. Na curva cinco, a duas do fim da volta, cometi um erro infantil. Tirei o pé do acelerador e freei com o volante ainda um pouco esterçado, o peso foi jogado para a frente e acabei rodando", comentou o primeiro colocado do grid.

No entanto, Valdeno Brito bateu e causou bandeira vermelha, que acabou ajudando Cacá. "Pude aquecer o pneu e tentar sem arriscar tanto. E mesmo com uma volta considerada conservadora o carro se comportou magnificamente bem e fizemos essa pole que eu nem consegui comemorar direito, de tão frustrado comigo mesmo eu estava pela bobagem que eu fiz antes", afirmou o piloto.

Na segunda posição do grid, a performance de Vitor Genz surpreendeu. O gaúcho está no 11.º lugar no campeonato, correu no sétimo dos dez grupos do classificatório e cravou 1min02s181, a apenas 0s038 do pole. Ele será seguido por Max Wilson, o terceiro melhor da atividade deste sábado.

No último grupo, os três primeiros colocados do campeonato entraram com boas condições de pista, com o asfalto emborrachado, mas o vento acabou com as chances de Fraga, que rodou, bateu e conseguiu apenas o tempo de 1min03s352, ficando em 27.º lugar no grid.

Marcos Gomes também saiu da pista, mas se recuperou e ficou com a quarta melhor marca, com 1min02s358, logo à frente de Rubens Barrichello, o quinto melhor. Já Daniel Serra, terceiro no campeonato, não conseguiu acompanhar os tempos do primeiro pelotão e sairá do décimo lugar, com 1min02s540.

Vinte e três presos fugiram na madrugada desta sexta-feira (5) da cadeia da 15ª SDP (Subdivisão Policial) de Cascavel, no oeste do Paraná. O que chamou a atenção da polícia foi a estratégia usada pelos detentos. Eles chamaram mototáxis para ajudá-los na fuga. Até o fim da tarde desta sexta-feira, seis fugitivos tinham sido recapturados.

A polícia suspeita que a maioria deles tenha usado o serviço, que é bastante comum na cidade. A cadeia da 15ª SDP fica localizada no centro de Cascavel e tem capacidade para abrigar 134 detentos, mas tinha, nesta sexta-feira, 469. A superlotação é uma preocupação constante das autoridades de segurança.

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De acordo com a Polícia Civil, a fuga ocorreu pela madrugada, quando os presos serraram parte da cela e, com camisetas, fizeram uma espécie de corda para escalar o telhado. Um fio de luz também foi utilizado para que os detentos conseguissem escalar e fugir pela parte da frente da delegacia.

Três policiais militares e dois agentes de carceragem faziam a segurança no local. A movimentação dos detentos só foi percebida pelos agentes quando muitos deles já tinham escapado pelo telhado. Foi então que acionaram a Polícia Militar.

De acordo com o capitão Cícero Tenório, comandante da 1ª Companhia da Polícia Militar, ao contrário do que acontece na maior parte dos dias, na madrugada dessa sexta-feira havia três policiais no posto. "Uma viatura teve um problema mecânico e precisou dar baixa, então colocamos os dois profissionais para auxiliar o policial que fica na delegacia, que é a orientação que temos".

Segundo o capitão, não havia indício ou suspeita de que poderia haver fuga. "Mesmo porque se isso tivesse chegado ao nosso conhecimento os detentos não conseguiriam acesso às ruas". Conforme Tenório, a responsabilidade pela guarda externa, tanto da carceragem quanto da Penitenciária Estadual de Cascavel e da Penitenciária Industrial de Cascavel é da PM.

Questionado a respeito de alguma punição para os policiais que estavam escalados, Tenório disse que um procedimento administrativo será aberto. "Todos serão ouvidos: policiais, agentes e talvez até algum preso para ver se houve omissão por parte dos militares".

Há um mês no Brasil vindo da Guiné, o biólogo Abdoulaye Telly Diallo, de 26 anos, passou a enfrentar nos últimos dias ofensas e olhares de desaprovação nas ruas de Cascavel. Desde que seu compatriota Souleymane Bah, de 47 anos, foi isolado com a suspeita de Ebola, os imigrantes africanos e haitianos que vivem na cidade paranaense passaram a ser hostilizados.

"A gente vai a uma lanchonete, senta em uma mesa, as pessoas mudam de lugar para ficar longe. Estamos passando na rua e sempre tem alguém que diz 'vão embora daqui, parem de trazer doença para o meu País'." Diallo diz ter tido um emprego negado na sexta-feira em uma empresa frigorífica da cidade ao informar que vinha da Guiné. "A gente está na expectativa de que saia o resultado do segundo teste do Bah, para que possamos ter oportunidades aqui."

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Também vindo da Guiné, o vendedor Laye Bangaly Camara, de 27 anos, diz que não esperava sofrer preconceito no Brasil. "Os brasileiros têm de saber que nós passamos por vários controles sanitários antes de sair da Guiné. Só conseguimos o visto se fizermos exames médicos. Respondemos a questionários nos aeroportos pelos quais passamos. Não é justo pensarem que todos que vêm da África trazem o Ebola."

Diallo e Camara fazem parte de um grupo de 11 imigrantes da Guiné que estão morando no Albergue André Luiz, mesmo local onde ficou hospedado Bah. Eles, assim como outras pessoas que podem ter tido contato com o paciente, estão tendo a febre monitorada diariamente.

O centro de acolhida só funciona à noite. Durante o dia, enquanto não obtêm a documentação e vaga de trabalho, os imigrantes ficam na rua. Eles têm se deslocado pouco para evitar hostilidades. "Hoje mesmo estávamos sentados na calçada na frente de um estacionamento, conversando, e nos expulsaram", conta Camara.

Até no albergue, que atende estrangeiros e brasileiros, houve conflito. "Um dos brasileiros começou a gritar com eles, dizer que eles só vinham para o Brasil para trazer doença. Tive de interceder. Esse tipo de discriminação não pode acontecer", diz a assistente social Kátia Pietsch, de 26 anos.

Discriminação

Mesmo imigrantes de outros países africanos e até do Haiti, que nunca tiveram nem sequer um caso suspeito de Ebola, estão sendo hostilizados. "Na sexta-feira, eu ia para o trabalho e começaram a nos apontar na rua dizendo: ‘Olha os caras com Ebola’", diz Abdoul Bonsara, de 24 anos, que é de Burkina Faso e há sete meses mora em Cascavel e trabalha como mecânico.

Ele e três compatriotas que dividem uma casa afirmam que a discriminação atesta a falta de conhecimento. "Os brasileiros não sabem que Burkina Faso é longe dos países que têm Ebola. Acham que é tudo a mesma coisa porque somos negros", diz Sitta Compaore, de 25 anos.

A mesma opinião tem o tapeceiro Joe Revens, de 33 anos, presidente da Associação de Haitianos em Cascavel. "O Haiti nem está na África e ouço de compatriotas que as pessoas estão evitando ficar próximas deles. É comum ter um assento livre no ônibus ao lado de um haitiano."

Assim como outras cidades do Sul, Cascavel atrai imigrantes por dois motivos: o trabalho em frigoríficos e na construção civil e a rapidez na emissão de documentos. Segundo Revens, há 1.200 haitianos na cidade de 309 mil habitantes.

Moradores de Cascavel negam se tratar de discriminação, mas relatam ter receio. "Trabalho com frete e já recusei quatro mudanças para haitianos. Mesmo que não tenha Ebola no Haiti, a gente fica com medo porque eles andam todos juntos", diz o motorista João Borges, de 59 anos. Para alguns moradores, o controle na entrada de imigrantes de países com o surto da doença deveria ser rígido. "Acho que os controles são necessários para evitar uma epidemia", diz Osmar Muller, de 54.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um sentimento de alívio tomou conta nesta manhã da população e das autoridades de saúde em Cascavel ao saberem que o primeiro resultado ao Ebola deu negativo no exame realizado no africano Souleymane Bah, 47, que chegou recentemente ao Brasil oriundo da Guiné, na África. O caso está sendo tratado como primeiro suspeito da doença no Brasil.

"O resultado negativo do exame dá mais tranquilidade para os profissionais de saúde e também para a população que andava apreensiva com relação ao Ebola no município. Agora é esperar a divulgação do segundo exame", afirmou o chefe da 10ª Regional de Saúde de Cascavel, Miroslau Bailak.

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O exame laboratorial foi feito no Instituto Evandro Chagas, no Pará, que pertence à Secretaria de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde. Neste domingo (12), será colhida a segunda amostra de sangue, que também será enviada para análise laboratorial no Instituto Evandro Chagas. De acordo com ele, toda a estrutura sanitária montada na cidade para acompanhar as pessoas que tiveram contato com o africano na UPA, onde foi internado na quinta-feira (09), permanece.

"Mesmo com o resultado negativo, os procedimentos permanecem iguais até que o segundo resultado do exame seja divulgado", afirmou Bailak. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, 68 pessoas tiveram contatos com Bah na UPA, sendo 30 funcionários; 24 pacientes que estavam na recepção e 14 acompanhantes. Equipes de saúde do município e do estado foram deslocadas para verificar diariamente a temperatura dessas pessoas duas vezes ao dia.

A orientação das autoridades de saúde é para que elas fiquem em casa. "No entanto, a possibilidade de contágio é considerada muito baixa, pois o Ebola não é transmissível pelo ar, e sim pelo contato com o sangue, fluídos corporais do paciente ou então por objetos infectados", explicou a médica infectologista da 10ª Regional de Saúde, Lilimar Mori.

Mesmo que o resultado seja negativo na segunda amostra, Bailak disse que o protocolo aplicado nesse caso foi correto. "Não se trata de nenhum teste. Foi uma situação de risco que exigiu uma resposta rápida e eficaz dos órgãos governamentais", frisou o chefe da 10ª Regional de Saúde, que reúne 24 municípios da região de Cascavel.

O ex-governador de Pernambuco e presidenciável, Eduardo Campos (PSB), almoça com políticos paranaenses nesta quarta-feira (23). Campos desembarcou em Cascavel, na noite dessa terça (22) e ficará na cidade até às 15h. O pessebista já cumpre agenda no Paraná desde o início da manhã, ele concedeu entrevistas para veículos locais e se reuniu com os prefeitos e empresários da região.

Após o almoço, por volta das 14h, Campos participará de um encontro na Câmara dos Vereadores de Cascavel e logo em seguida ele retorna para São Paulo. Da capital paulista, o presidenciável deve seguir a agenda de viagens, desembarcando no Pará nesta quinta (24) e em Manaus na sexta (25) e o sábado (26), quando acontece o penúltimo Seminário Programático da aliança PSB-Rede-PPS-PSL.

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O ala Caça, do time de futsal do Cascavel (PR), recebeu alta na manhã desta sexta-feira do Hospital São Lucas, onde estava internado desde a noite da última segunda após ter batido forte com a cabeça no chão e no banco de reservas durante jogo contra o Orlândia, pelas quartas de final da Liga Futsal.

O jogador chegou ao hospital localizado em Cascavel desacordado, antes de despertar e pouco depois precisar ser sedado e entubado após exibir estar confuso ao proferir palavras sem nexo. Por causa do seu quadro inicialmente preocupante, ele também foi colocado pelos médicos na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) já na noite de segunda-feira.

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Caça bateu com a cabeça no chão após levar uma forte trombada de Vinícius, do Orlândia, na partida terminada com o placar de 4 a 1 para o Cascavel, que atuou em casa. Ele precisou deixar o ginásio do confronto com o corpo e o pescoço imobilizados, mas exames realizados no dia seguinte descartaram lesões na coluna cervical e no crânio do atleta.

Por meio de nota publicada em seu site oficial, o time de futsal do Cascavel destacou que os médicos do Hospital São Lucas recomendaram repouso ao atleta por precaução, apesar de o jogador se encontrar em bom estado de saúde. O clube também informou que o ala será reavaliado na próxima semana por um neurologista, que poderá liberar a sua volta às atividades físicas.

Caça festejou a sua recuperação e agradeceu o apoio recebido neste período em que ficou internado. "Quero agradecer todo o carinho que recebi de todo o Brasil e do mundo, minha família, que está aqui comigo, todos meus colegas, comissão técnica e torcedores. Também quero agradecer muito a todos do Hospital São Lucas. Serei sempre grato e agora vou repousar, para na próxima semana ser reavaliado e poder voltar a fazer o que amo, jogar futsal", disse o jogador, para depois revelar que ainda sofre um pouco com os efeitos da forte pancada na cabeça.

"Ainda estou um pouco tonto, mas estou muito feliz por estar me recuperando. Amanhã (sábado) o Cascavel tem um jogo muito importante pelo Paranaense e irei ao ginásio apoiar os meus colegas, dando toda a força, Deus abençoe todos vocês", finalizou o atleta, que é um dos destaques do Cascavel nesta edição da Liga Futsal, com 14 gols marcados.

O Hospital São Lucas divulgou boletim médico no início da tarde desta terça-feira para esclarecer o estado de saúde do ala Caça, do Cascavel, que foi internado já na noite da última segunda após bater forte com a cabeça no chão e no banco de reservas depois de levar uma forte trombada de Vinícius, do Orlândia, em jogo válido pela Liga Futsal.

O boletim informou que o jogador da equipe paranaense segue em situação estável na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do hospital em Cascavel (PR), assim como tomografias realizadas nesta segunda descartam lesões na coluna cervical e no crânio do atleta. Por causa da violência no choque, ele deixou o ginásio da cidade paranaense de maca, com o seu pescoço e corpo imobilizados.

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Apesar dos exames terem descartado lesões, o hospital confirmou que Caça, de 27 anos, teve "quadro de trauma craniano e trauma de coluna cervical", assim como "foi necessário intubação traqueal e ventilação mecânica artificial".

O ala do Cascavel segue sedado e o boletim médico informou também que a sedação e a ventilação artificial serão retiradas caso ele tenha uma melhora clínica após despertar nas próximas horas. Por fim, os médicos Péricles Almeida Delfino e Luiz Carlos Toso, que assinam o documento, salientaram que "haverá observação do quadro nas próximas 24 a 48 horas".

Caça precisou ser entubado e sedado após chegar desacordado ao hospital e recuperar a consciência, mas exibir estar confuso ao proferir palavras sem nexo. Com 14 gols pela equipe nesta edição da Liga Futsal, o jogador ajudou o seu time a bater o Orlândia por 4 a 1 na última segunda-feira.

O Cascavel derrotou o Orlândia por 4 a 1 na noite da última segunda-feira, pela Liga Futsal, mas após a partida o clima era de preocupação na equipe paranaense. Isso porque ao longo do duelo o ala Caça se chocou com Vinícius, do time paulista, e acabou batendo a cabeça fortemente no chão. Ele precisou deixar o ginásio de maca e foi direto para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital São Lucas, na cidade do interior paranaense.

Caça chegou desacordado ao hospital, logo recuperou a consciência, mas estava confuso, dizendo palavras sem nexo, o que fez com que fosse entubado e sedado. Durante a madrugada, o ala passou por uma ressonância magnética que descartou qualquer possibilidade de lesão na coluna cervical. Na manhã desta terça ele realizaria exames neurológicos e uma tomografia devido à violência da pancada.

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De acordo com o hospital, Caça demonstrava dificuldades para mover braços e pernas, o que sinalizaria o risco de um edema. No lance em que se machucou, o jogador de 27 anos sofreu uma entrada dura de Vinícius, se desequilibrou e foi lançado ao chão, batendo a cabeça na quadra e no banco de reservas.

Após o duelo, Vinícius, de 35 anos, bicampeão mundial com a seleção brasileira, admitiu a rispidez da jogada, mas garantiu que ela foi legal. Bastante abalado, o jogador foi ao hospital onde Caça estava internado para saber o estado de saúde do colega. Além do jogador do Orlândia, atletas, integrantes da comissão técnica e torcedores do Cascavel também passaram pelo hospital.

Com 97,47% das seções apuradas, o candidato Edgar Bueno (PDT) está matematicamente eleito prefeito de Cascavel (PR), com 55,55% dos votos válidos, contra 44,45% de Professor Lemos (PT). Os números são do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Com 71,19% das seções apuradas, o candidato Edgar Bueno (PDT) lidera a votação para a Prefeitura de Cascavel (PR) com 56,07% dos votos válidos, contra 43,93% de Professor Lemos (PT). As informações são do Tribunal Superior Eleitoral.

O empresário rural de Cascavel Alessandro Meneghel, ex-presidente da Sociedade Rural do Oeste (SRO), foi preso na manhã de hoje, sob acusação de ter matado o policial federal Alexandre Drummond Barbosa, de 36 anos, por volta das 3h30 da madrugada. De acordo com as informações, os dois teriam se desentendido em uma casa noturna. Mais tarde, Meneghel teria chegado em um carro e atirado contra o policial, que estava na calçada. Ele deve responder por homicídio qualificado.

Meneghel foi ouvido pela manhã na Polícia Federal e depois encaminhado à Delegacia de Homicídios de Cascavel para novo depoimento. Ele fugiu do local do crime em uma caminhonete, mas foi encontrado mais tarde em uma propriedade rural. Pelas informações, no momento em que foi abordado por policiais federais, estava indo para a delegacia em companhia de um advogado e levando uma espingarda calibre 12 e uma pistola calibre 380, que teriam sido usadas no crime.

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O policial, que estava de folga, chegou a receber atendimento no local, mas morreu quando era encaminhado para o hospital. Ele estava na Polícia Federal em Cascavel desde a inauguração da delegacia, em 2006. Em seu corpo foram encontrados vários estilhaços de bala. Segundo o delegado Luiz Sodré, da Homicídios, as balas partiram das armas que estavam com o acusado. A arma que estava com o policial morto foi entregue à Delegacia de Homicídios, assim como computadores com imagens do circuito interno da casa noturna.

Meneghel já esteve preso por cerca de três meses em 2009 em Toledo, também na região oeste do Paraná, sob acusação de porte ilegal de arma. Ao ser abordado na ocasião, ele tinha em seu carro um rifle e uma pistola. Em 2007, ele foi indiciado pelo Ministério Público por formação de quadrilha ou bando armado sob alegação de defesa de propriedades rurais da região contra invasões. Ele também teria ligações com seguranças que mataram o sem-terra Valmir Mota de Oliveira, o Keno, durante invasão da antiga fazenda da Syngenta em Santa Tereza do Oeste.

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