Tópicos | Chefes de Estado

Após se reunir em Montevidéu com o presidente do Uruguai, Lacalle Pou, de centro-direita, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta quarta, 25, que suas relações com chefes de Estado não têm viés ideológico. "Não precisam pensar como eu sob o ponto de vista ideológico, não precisam gostar de mim do ponto de vista pessoal", declarou.

Lula fez novos acenos ao multilateralismo e reforçou sua vontade de uma nova governança mundial. "Voltei à Presidência porque acredito no multilateralismo e quero fortalecer o Mercosul, Unasul, Celac e brigar por uma nova liderança mundial", afirmou o presidente em Montevidéu. "Quem sabe, não estaria havendo a guerra da Rússia e Ucrânia se a ONU tivesse mais representatividade", acrescentou. "Até hoje os Estados Unidos não assinaram o Protocolo de Kyoto", cobrou ainda o presidente.

##RECOMENDA##

O petista ainda prometeu discutir com o ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França, a possibilidade de transformar o aeroporto de Rivera em aeroporto internacional. A construção de uma ponte entre os países também foi citada.

"Única mágoa que tenho do Uruguai foi a Copa do mundo de 1950. Mas já faz muito tempo", brincou Lula, após dizer que espera mais reuniões com Lacalle Pou.

Um dia após tomar posse como presidente, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) inicia o mandato com 17 reuniões com delegações estrangeiras que acompanharam a solenidade. O primeiro compromisso desta segunda-feira (2) é com o rei da Espanha, às 9h30, e vai até o fim da tarde com o presidente da assembleia da Venezuela. 

O primeiro dia de trabalho do atual presidente será no Palácio do Itamaraty, casa oficial do Ministério das Relações Exteriores. A programação é que cada líder de estado tenha aproximadamente 30 minutos de conversa com Lula. 

##RECOMENDA##

Acompanhe a agenda do presidente desta segunda (2): 

09h30 – Reunião com o Rei Felipe VI da Espanha
 

10h – Reunião com o presidente da Bolívia, Luis Arce Alberto Catacora
 

10h30 – Reunião com o presidente da República da Argentina, Alberto Ángel Fernández
 

11h – Reunião com o presidente da República do Equador, Guillermo Lasso
 

11h30 – Reunião com o presidente da República do Chile, Gabriel Boric Font

12h – Reunião com o presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Souza

12h30 – Reunião com o presidente da República da Colômbia, Gustavo Petro

 13h – Reunião com a presidenta da República de Honduras, Iris Xiomara Castro Sarmiento

14h30 – Reunião com o vice-presidente da República Popular da China, Wang Qishan

15h – Reunião com o presidente de Angola, João Manuel Gonçalves Lourenço

15h30 – Reunião com o primeiro-ministro da República do Mali, Choguel Kokalla Maiga

16h – Reunião com o presidente da República Democrática do Timor-Leste, José Ramos-Horta

16h30 – Reunião com o vice-presidente da República de Cuba, Salvador Antonio Valdés Mesa

17h – Reunião com o presidente do Conselho de Ministros da República do Peru, Luis Alberto Otárola Penaranda

17h30 – Reunião com o presidente da Assembleia Nacional da República Bolivariana da Venezuela, Jorge Rodrigues

A posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) terá as presenças de 18 chefes de Estado estrangeiros, segundo informações do Ministério das Relações Exteriores atualizadas até o final da manhã deste domingo, 1º. A lista já não inclui o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, que decidiu não vir ao evento.

Estão confirmados os chefes de Estado de Portugal, Argentina, Timor Leste, Cabo Verde, Alemanha, Espanha, Guiné-Bissau, Colômbia, Uruguai, Equador, Angola, Bolívia, Chile, Paraguai, Guiana, Suriname, Honduras e México.

##RECOMENDA##

Maduro chegou a confirmar presença na posse de Lula, mas desistiu de vir ao País neste domingo. A Venezuela deve ser representada pelo presidente da Assembleia Nacional, Jorge Rodrigues.

Também são esperados cinco vice-presidentes, como os de China e Cuba, e quatro chefes de governo, como o primeiro-ministro do Marrocos.

Há ainda enviados de outros níveis hierárquicos. Os Estados Unidos e a União Europeia, por exemplo, terão enviados especiais de nível ministerial - no caso americano, será a Secretária do Interior, Deb Haaland, que já está no Brasil, e que postou em seu perfil no Twitter uma foto com a futura presidente da Funai, Joenia Wapichana.

O embaixador Fernando Luis Lemos Igreja, que é o responsável do Itamaraty pela cerimônia de posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), atualizou a lista dos chefes de Estado que confirmaram presença para a cerminônia de posse do petista, no dia 1º de janeiro, em Brasília.

De acordo com Igreja, 17 chefes de Estado confirmaram presença na cerimônia de posse, e por isso ele afirma que esta “será a posse com a presença de maior número de chefes de Estado". 

##RECOMENDA##

Esses são os países que terão seus líderes presentes no evento: Alemanha, Angola, Argentina, Bolívia, Cabo Verde, Chile, Colômbia, Equador, Espanha, Guiana, Guiné, Bissau, Paraguai, Portugal, Suriname, Timor Leste, Uruguai e Zimbabwe. 

Apesar do amplo número de confirmações, o chefe de Estado da Costa Rica, antes confirmado, informou que não mais virá à posse. Ele nviará seu ministro de Relações Exteriores como seu representante

O austríaco Sebastian Kurz, que está se preparando para retornar ao poder em seu país, tem 33 anos e é o mais jovem chefe de Governo do mundo, destronando a finlandesa Sanna Marin, de 34, que se tornou primeira-ministra em dezembro passado.

Como eles, vários líderes no poder estão (ou estavam) na casa dos 30, quando assumiram o cargo:

- Ucrânia: em agosto, o jurista Oleksiy Honcharuk foi nomeado primeiro-ministro, aos 35 anos, pelo presidente Volodimir Zelenski, de 41.

- El Salvador: o presidente Nayib Bukele assumiu em junho passado, aos 37 anos.

- Andorra: Xavier Espot Zamora foi nomeado chefe de Governo em maio, aos 39 anos.

- Costa Rica: o presidente Carlos Alvarado foi eleito com 38 anos, em 2018.

- Nova Zelândia: Jacinda Ardern assumiu o cargo de primeira-ministra aos 37 anos, em 2017.

- Irlanda: Leo Varadkar se tornou o premiê mais jovem da República da Irlanda, aos 38 anos.

- França: Emmanuel Macron foi eleito em 2017, tornando-se o mais novo dos 25 presidentes da República Francesa, aos 39 anos, à frente do primeiro deles, Louis-Napoleon Bonaparte (40 anos em 1848).

- Estônia: o centrista Juri Ratas assumiu como primeiro-ministro aos 38 anos, em 2016. Sucedeu a outro jovem líder, Taavi Roivas, que alcançou a chefia do Governo aos 34, em 2014.

- Malta: o primeiro-ministro Joseph Muscat chegou ao poder em 2013, aos 39 anos.

Fora os países democráticos, o líder norte-coreano, Kim Jong-un, e o emir do Catar, Tamim bin Hamad Al Thani, têm 35 e 39 anos, respectivamente.

No Butão, o rei Jigme Khesar Namgyel Wangchuck, agora com 39 anos, chegou ao poder aos 26 anos, em 2006.

A cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro terá a presença de 45 chefes de Estado, um número bem inferior aos 80 que foram a Pequim-2008 e aos 70 de Londres-2012.

Dificuldades de agenda, a distância geográfica e a incomum situação política que vive o Brasil, com o afastamento de Dilma Rousseff e a presidência interina de Michel Temer, explicam em parte as ausências de alguns chefes de Estado.

[@#video#@]

O Brasil não informou quais os convidados confirmados nem seu número final por "razões de segurança", explicou um funcionário do governo à AFP. A avaliação de 45 chefes de Estado procede do ministro das Relações Exteriores, José Serra, e foi realizada no final de julho.

"Temos uma instabilidade política muito grande com este processo de impeachment de Dilma Rousseff, e isto passa uma imagem política de muita insegurança, negativa", disse Amado Cervo, professor de História da Universidade de Brasília.

Os Jogos de Pequim, há oito anos, marcaram o recorde de presença de chefes de Estado e receberam, entre outros, o presidente americano, George W. Bush. O presidente Barack Obama e sua mulher, Michelle, prestigiaram os Jogos de Londres, do mesmo modo que o então primeiro-ministro russo, Vladimir Putin, e o presidente francês, François Hollande.

Nesta sexta-feira, alguns dos 45 líderes mais importantes do planeta verão o desfile dos mais de 10 mil atletas no estádio do Maracanã, protegidos por um imenso esquema de segurança. Hollande, que já está no Rio; o presidente da Argentina, Mauricio Macri; seu colega do Paraguai, Horacio Cartes, e o primeiro-ministro italiano, Matteo Renzi, confirmaram sua presença com Serra.

Segundo uma lista extraoficial revelada por um funcionário do governo, também estarão no Rio o secretário americano de Estado, John Kerry, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, os reis de Holanda e Bélgica, Willem Alexander e Filipe, assim com o príncipe Albert II, de Mônaco.

Todos serão recebidos por Temer pouco antes da abertura dos Jogos, em um coquetel que reunirá 1.500 convidados.

Governar um país pode aumentar o risco de morte prematura, enquanto a atividade parlamentar permitiria viver por mais tempo, especialmente se o indivíduo é um lorde inglês, indicam dois estudos.

Em sua tradicional edição de Natal, na qual são publicados vários estudos curiosos, a revista The British Medical Journal mostra uma pesquisa americana que compara a idade da morte de 269 governantes de 17 países - entre 1722 e 2015 - com a de 261 candidatos que nunca foram eleitos.

Levando em consideração vários fatores (sexo, idade, expectativa de vida...), os pesquisadores concluíram que os líderes viveram, em média, 2,7 anos a menos que os candidatos derrotados.

Os governantes "têm uma mortalidade significativamente acelerada na comparação com os candidatos não eleitos", afirma o estudo. Os resultados, no entanto, dizem respeito quase que exclusivamente a países europeus, Estados Unidos e Canadá.

Em outro estudo publicado na mesma edição, pesquisadores britânicos analisam a mortalidade de quase 5.000 integrantes das duas câmaras do Parlamento britânico, comparada com a da população do país, entre 1945 e 2011.

Eles descobriram que a taxa de mortalidade dos deputados era 28% inferior a da população em geral, e inclusive de 38% quando são considerados apenas os integrantes da Câmara dos Lordes, cujos cargos podem ser vitalícios.

Chefes de Estado dos países que compõem o chamado grupo do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) manifestaram seu “desapontamento e grave preocupação” com a não implementação das propostas de reformas estruturais do Fundo Monetário Internacional (FMI). Os líderes políticos dos cinco países-membro reuniram-se em Brisbane, Austrália, em evento paralelo à 9ª Cúpula do G20, que reúne as 19 principais economias avançadas e emergentes mundiais, mais a União Europeia.

Em nota parcialmente compartilhada pelo blog do Palácio do Planalto, os cinco líderes do Brics afirmam que a demora nas reformas afetam a credibilidade e a legitimidade do fundo. “A demora injustificada em ratificar o acordo de 2010 está em contradição com os compromissos conjuntos assumidos pelos líderes do G20 desde 2009”, menciona a nota, antes de criticar a demora do Congresso norte-americano em aprovar os novos termos da participação dos Estados Unidos no fundo.

##RECOMENDA##

Em 2010, a crise financeira global motivou os países-membros a proporem ampliar a influência de países como Brasil, China e Índia no FMI mediante o aporte de recursos financeiros adicionais. A mudança, contudo, depende do aval dos países com poder de veto no organismo, sendo os Estados Unidos o principal deles. “Na eventualidade de os Estados Unidos não lograrem ratificar as reformas de 2010 até o final do ano, os líderes exortaram o G20 a agendar uma discussão sobre as opções quanto aos próximos passos”, menciona a nota.

Ainda durante o encontro, os líderes do Brics reiteraram o compromisso de nomear o presidente e o vice-presidente do Banco de Desenvolvimento antes da próxima reunião do grupo, agendada para julho de 2015.

Na reta final do mundial, a presidente Dilma Rousseff (PT) assistirá ao último jogo da Copa do Mundo ao lado de ícones da política internacional. Dez chefes de Estado confirmaram presença na disputa entre Alemanha e Argentina, que será no próximo domingo (13), no Estádio do Maracanã. 

Os presidentes da África do Sul, Rússia, Congo, Hungria, Haiti e a Chanceler  Alemã, já confirmaram presença.  Além dos chefes de estado, o presidente da Fifa, Joseph Blatter, assistirá a cerimônia de encerramento do  mundial com a presidente.  

##RECOMENDA##

Antes do jogo que está marcado para as 16h, haverá um show de encerramento com as seguintes atrações internacionais: A colombiana Shakira, o guitarrista mexicano Carlos Santana e do rapper haitiano Wyclef Jean. A animação brasileira fica por conta da cantora Ivete Sangalo, Alexandre Pires, Carlinhos Brown e da Escola de Samba Acadêmicos do Grande Rio, que homenageará a cidade-sede da final. Os shows prometem agitar o Maracanã. 

Após o jogo, a presidente do Brasil fará as honras da casa e entregará a taça da copa ao vencedor do mundial.

O esfriamento dos protestos durante a Copa do Mundo provocou um "contra-ataque" de chancelarias estrangeiras interessadas em agendar a visita de novos chefes de Estado na final, no Maracanã. As surpresas da primeira rodada, com algumas "zebras" também aumentou o interesse.

O governo federal trabalha, agora, com a possibilidade de pelo menos mais cinco visitantes para assistir a jogos e a final. Por enquanto, apenas o presidente da Rússia, Vladimir Putin, já confirmou sua vinda, já que seu país é a sede dos próximos jogos e, um dia depois da final, começa a cúpula dos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) em Fortaleza. Também está confirmada a presença de Uruhu Kenyatta, presidente do Quênia, que deve assistir uma semifinal e a final.

##RECOMENDA##

Há sondagens que indicam que o presidente da França, François Holland, também deseja vir ao Brasil para um dos jogos das próximas fases, já que sua seleção tem apresentado bons resultados. Convidado por Dilma, Holland afirmou que viria se a França passasse da primeira fase. E, agora, segundo apurou o Estado, há interesse em estar na final.

O presidente da África do Sul, Jacob Zuma, havia demonstrado interesse em estar no Brasil para a final no Maracanã quando o Itamaraty começou a montar sua agenda de visitantes. Agora, as sondagens indicam que Zuma, cujo país sediou a Copa passada, também tente encaixar a presença na final. Mas não está certo, assim como o novo primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi.

Outros presidentes da América do Sul podem vir à final, mas nenhum deles ainda confirmou. A maior parte veio na abertura da Copa do Mundo, mas os 12 chefes de Estado da região deverão estar em Brasília novamente para a reunião com os BRICS, no dia 16 de julho, em Brasília. Na próxima segunda-feira, o príncipe Harry, do Reino Unido, é o próximo visitante a chegar. Vai assistir a Brasil e Camarões, em Brasília, mas não será recebido pela presidente Dilma Rousseff.

Em um reconhecimento implícito de que os EUA espionaram líderes de países amigos, o presidente Barack Obama anunciou nessa sexta-feira (17) que os serviços de inteligência americanos não vão mais monitorar comunicações de chefes de Estado e governos aliados, a menos que esteja em jogo um claro objetivo de segurança nacional. Segundo a assessoria do Palácio do Planalto, a presidente Dilma Rousseff considerou a promessa "um primeiro passo".

O anúncio foi uma resposta às revelações do ex-técnico da Agência de Segurança Nacional (NSA, na sigla em inglês) Edward Snowden de que os EUA monitoraram pelo menos 35 dirigentes estrangeiros, entre os quais a presidente do Brasil e a chanceler da Alemanha, Angela Merkel. Berlim disse ontem que as promessas de Obama são "importantes para restabelecer a confiança".

##RECOMENDA##

"Os líderes de nossos amigos e aliados merecem saber que, se eu quiser saber o que eles pensam sobre um assunto, vou pegar o telefone e ligar para eles, em vez de me valer de vigilância", declarou Obama no discurso sobre as reformas na atuação da NSA. Ele ressaltou que a NSA não deixará de coletar informações sobre as "intenções" de outros governos, da "mesma maneira" que serviços de inteligência de outros países. "Não vamos nos desculpar simplesmente porque nossos serviços podem ser mais eficazes."

A revelação da espionagem de chefes de Estado, de governo e de cidadãos estrangeiros abalou o relacionamento dos EUA com países aliados, colocando em risco a colaboração na área de inteligência e os negócios bilionários de empresas de tecnologia americanas, fontes dos dados transmitidos à NSA.

Em protesto contra a espionagem de suas comunicações, Dilma cancelou a visita de Estado que faria a Washington em outubro e defendeu que as companhias de tecnologia armazenassem dados de brasileiros em servidores instalados no Brasil.

Obama disse ainda que os EUA aplicarão aos cidadãos estrangeiros parte das garantias de privacidade desfrutadas por americanos, com o estabelecimento de prazos para o armazenamento de informações e restrições para sua utilização.

Com o anúncio de ontem, Obama tenta resgatar a confiança internacional, opinou Cameron Kerry, pesquisador visitante do Brookings Institution. "Todo país coleta informações de inteligência. Quais as normas internacionais que tornam essa atividade legítima?", questionou, em debate sobre o tema.

Obama consolidou diretrizes para orientar a ação da inteligência americana, que deverá coletar dados para fazer contrainteligência, combater ao terrorismo, evitar a proliferação nuclear, deter ataques cibernéticos, proteger tropas americanas e aliadas e impedir a desobediência de sanções internacionais.

Segundo o presidente, a NSA não poderá coletar dados para suprimir a crítica ou o dissenso político, fazer perseguições de natureza étnica, racial, sexual ou religiosa ou conceder vantagem comercial competitiva a empresas ou setores econômicos dos EUA. Um dos documentos revelados por Snowden mostrou que a NSA monitorou a Petrobrás. Isso levantou suspeita de que a agência estaria espionando com fins econômicos, algo negado pela Casa Branca.

Fontes do governo brasileiro ouvidas pelo Estado consideraram positivo o fato de Obama apresentar um novo plano para limitar a espionagem, mas a presidente Dilma não faria uma declaração oficial sobre o tema. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

[@#video#@]

Chefes de Estado e de Governo que compõem a União Europeia estão reunidos em Bruxelas, na Bélgica, para avaliar medidas de crescimento econômico que estimulem a geração de empregos. A situação em muitos países é grave, com forte recessão e desemprego, que exigem reformas estruturais para combater a crise.

##RECOMENDA##

Espanha, Itália e Portugal estão entre os que enfrentam maiores dificuldades. Confira mais detalhes sobre o assunto na reportagem da AFP.

Em Londres, a presidente Dilma Rousseff participou da recepção promovida pela rainha Elisabeth II para os chefes de Estado. O encontro ocorreu no Palácio de Buckingham, residência oficial da família real britânica. Chefes de Estado e de Governo foram recebidos antes da cerimônia oficial de abertura dos Jogos Olímpicos. Dilma foi acompanhada pela filha.

Em discurso, a rainha Elisabeth destacou a coletividade como valor que mais se destaca nas Olimpíadas e deu as boas vindas a todos.

A cerimônia de abertura começa às 17h (horário de Brasília). Como a pontualidade é uma marca britânica, não deverá haver atrasos.

O Brasil está sendo representado por 259 atletas – 136 homens e 123 mulheres - que disputarão 32 modalidades olímpicas. Ao todo, 10,5 mil atletas de 204 países estão em Londres para disputar as 302 medalhas de ouro em 39 modalidades esportivas.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando