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As bolsas da China reagiram bem aos dados de inflação ao consumidor no país, de 2,3% em julho em comparação com o mesmo mês de 2013, e as ações das construtoras deram sustentação aos fortes ganhos nos mercados acionários nesta segunda-feira (11) após o governo da província de Fujian reduzir restrições para a compra de imóveis.

O índice Xangai Composto subiu 1,38%, a 2.224,65 pontos, e o Hang Seng, das ações mais negociadas em Hong Kong, teve ganho de 1,25%, a 3.370,32 pontos. As altas generalizadas também atingiram o Shenzhen Composto, que teve o maior avanço das bolsas chinesas, de 1,44%, a 1.191,36 pontos.

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Outras bolsas da região também tiveram bom desempenho, apesar de menos expressivo. O Taiex, de Taiwan, valorizou 0,96%, para 9.172,91 pontos, o sul-coreano Kospi avançou 0,41%, a 2.039,37 pontos, e o Straits Times, de Cingapura, subiu 0,53%, a 3.306,45 pontos.

Já o índice Filipino PSEi fechou próximo ao maior patamar do ano, com alta de 1,11%, a 6.956,66 pontos. A forte especulação em torno da indústria de luvas plásticas devido ao agravamento do surto de ebola na África, que pode gerar um salto de demanda pelo produto, deu sustentação ao resultado.

"Nós mantemos a visão de que o impacto da doença na demanda de luvas é mínima por enquanto", afirmaram os analistas do CIMB, no entanto.

Na Malásia, as ações da Malaysia Airlines saltaram 8,3% após a sessão de sexta-feira, em que as negociações dos papéis foram paralisadas. Os investidores responderam bem à oferta do fundo estatal Khazanah Nasional de fechar o capital da companhia aérea. O índice KLCI, de Kuala Lumpur, fechou em alta de 0,51%, a 1.849,32 pontos.

Em Sydney, a sessão seguiu o movimento das bolsas asiáticas e interrompeu a sequência de seis dias de perdas consecutivas. Os fundos de equity puxaram a alta do índice australiano S&P/ASX 200, que avançou 0,40%, a 5.457,00 pontos, após ter registrado seu pior desempenho desde março na semana passada. Com informações da Dow Jones Newswires.

Um tribunal de apelação chinês ratificou nesta quinta-feira a condenação à morte de um bilionário do setor de mineração, acusado de vínculos com um grupo mafioso próximo ao ex-chefe de segurança do regime comunista, hoje caído em desgraça.

Liu Han e seu irmão Liu Wei haviam recorrido da sentença divulgada em maio por um tribunal da província de Hubei (centro).

Ambos haviam sido declarados culpados de organizar e dirigir um grupo de tipo mafioso, de assassinatos e outros crimes.

Um tribunal indicou nesta quinta-feira em uma rede social que a apelação foi rejeitada, diante da extrema gravidade dos crimes cometidos.

Liu Han estava na liderança do Hanlong, um vasto conglomerado privado com interesses em setores variados, como a mineração e o turismo.

O grupo dos irmãos Liu foi acusado do assassinato de oito pessoas. Agia principalmente na província de Sichuan (sudoeste), reduto de Zhou Yongkang, chefe de segurança do regime de 2002 a 2012.

Zhou, que também era membro da poderosa comissão permanente do 'Bureau' Político do Partido Comunista Chinês, foi acusado no mês passado de graves casos de corrupção.

É a personalidade de maior patente caída em desgraça na China desde o fim da Revolução Cultural, em 1976.

O MacBook e o iPad estão entre os dispositivos da Apple removido da lista de produtos que podem ser comprados, com dinheiro público, para uso oficial. A razão por trás da decisão foi preocupação com questões de segurança. As informações são do Bloomberg.

No total foram dez produtos, incluindo diferentes versões como iPad Mini e iPad, MacBook Air e MacBook Pro. Todos estavam presentes na lista de aquisição feita pelo Ministério da Finança chinês em junho, mas foram removidos na edição de julho da mesma. O governo instruiu seus membros a não comprarem ou usarem os aparelhos por preocupação com a segurança. A Apple não é a primeira empresa a passar por isso depois do escândalo de cyberespionagem levantado por Edward Snowden. 

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A China já havia dito para seus departamentos não comprarem softwars antivírus americanos, como da Symantec e Kaspersky. Além disso, o Windows 8 da Microsoft foi banido dos computadores do governo. O analista do Bloomberg afirma que essas medidas são tomadas para que os EUA e empresas do outros países não tenham muita influência dentro do governo chinês.

A seleção brasileira sub-20 empatou na estreia da Copa do Mundo do Canadá. A partida contra a China terminou em 1x1, no Estádio Commonwealth, em Edmonton, na noite desta terça-feira (5). Os gols foram marcados por Byanca e Zhang. Djenifer, a camisa oito do Brasil, foi eleita a melhor jogadora da partia, pela comissão da Fifa.

Com o empate, Brasil e China dividem a segunda colocação do Grupo B. A líder do grupo é a Alemanha, com três pontos. As atuais vice-campeãs da competição derrotaram as americanas - atuais campeãs - por 2 a 0.

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Os jogos da segunda rodada do Grupo B serão nesta sexta-feira (8), no Estádio Commonwealth, em Edmonton. Alemanha e China se enfrentam às 20h. O confronto Brasil x Estados Unidos está marcado para as 23h. 

A seleção feminina sub-20 estreia nesta terça-feira (5) na Copa do Mundo da modalidade. Após cinco etapas de trabalho, o primeiro jogo das meninas será contra a China, às 23h (horário de Brasília), no Estádio Commonwealth, em Edmonton, no Canadá. De acordo com o treinador Doriva Bueno, o grupo está preparado para a competição após a conquista do Sul-Americano do Uruguai no inicio da temporada.

“Elas estão prontas. Treinamos muito para chegar aqui e tenho a certeza de que as meninas farão um excelente trabalho dentro de campo”, disse. O time que estreará na competição mundial será composto pelas jogadoras: Letícia, Letícia Santos, Nágela, Julia e Camila; Gabi e Djenifer; Byanca, Andressa e Patrícia; Duda.

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As crescentes atividades aeroespaciais e marítimas da China têm aumentado as tensões em águas territoriais, destacou o informe do Ministério da Defesa do Japão, divulgado nesta terça-feira (5). O texto sublinhou a necessidade de que as forças armadas do país tenham um papel de maior preponderância tanto dentro como fora do país.

O informe anual aprovado nesta terça-feira pelo gabinete de Defesa assinala que o Japão está especialmente preocupado porque Pequim estabeleceu uma zona de identificação de defesa aérea que inclui as ilhas do Mar do Sul da China, que ambos os países disputam. Em resposta à presença de aeronaves chinesas, o Japão enviou aviões para a região por 400 vezes no ano passado.

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A proposta da China de "mudar unilateralmente o status quo da região agrava as tensões e pode causar consequências não intencionais" no Mar Oriental da China, defende o texto, que tem 429 páginas.

O informa também indica que a Coreia do Norte tem melhorado a sua capacidade de lançamento de mísseis balísticos de longo alcance e a miniaturização de ogivas nucleares, o que poderia aumentar as tensões na região.

Contudo, as autoridades assinalam que o orçamento de defesa do Japão talvez seja insuficiente para alcançar os objetivos estabelecidos pelo primeiro-ministro, Shinzo Abe, para reforçar as forças armadas do país.

O orçamento de Defesa do Japão aumentou 2,2% no ano fiscal de 2014-15, para US$ 48 bilhões, o segundo incremento anual desde que Abe chegou ao poder, após mais de dez anos de corte nos gastos.

Em julho, o gabinete de Abe aprovou a reinterpretação da constituição do país, que expressamente rechaçava a participação do Japão em guerras, para permitir que as forças armadas defendam países vizinhos aliados e tenham participação internacional mais ativa. Fonte: Associated Press.

As autoridades da China estão investigando dois cidadãos canadenses por suspeita de roubo de segredos militares e de defesa nacional, informou a mídia estatal.

A agência oficial de notícias Xinhua disse em uma reportagem de um parágrafo publicada nesta segunda-feira que Kevin Garratt e Julia Dawn Garratt estavam sendo investigados pelo serviço de segurança do Estado na cidade de Dandong, que faz fronteira com a Coreia do Norte. O roubo de segredos estatais é considerado crime gravíssimo na China.

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O jornal canadense The Globe and Mail disse que Kevin e Julia Garratt são um casal natural de Vancouver e que vive na China desde 1984, onde tem uma lanchonete popular na cidade de Dandong. Fonte: Associated Press.

As buscas por sobreviventes do forte terremoto que atingiu o sul da China neste final de semana seguem em meio ao temor de que as condições climáticas prejudiquem os trabalhos. Segundo informações da agência de notícias estatal Xinhua, ao menos 381 pessoas morreram e mais de 1,8 mil estão feridos numa das maiores tragédias dos últimos anos da província de Yunnan.

Cerca de 12 mil casas desabaram em Ludian, um distrito densamente povoado ao noroeste de Kunming, capital de Yunnan, segundo relatos da imprensa oficial.

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O tremor teve magnitude 6,1 e ocorreu às 4h10 da madrugada (hora local) a uma profundidade de 10 quilômetros, segundo o Instituto Geológico dos Estados Unidos. A agência que monitora os tremores na China informam que a magnitude foi de 6,5.

Segundo informações climáticas, haverá chuva nas próximas horas na região da tragédia, o que complicará o traslado de tendas de campanha, água potável, alimentos e outros suprimentos aos sobreviventes.

Equipes de socorro estimam que é possível que o número de mortos suba quando os profissionais chegarem às comunidades remotas.

A tragédia já tem causado comoção internacional. Após declarações da ONU, o governo dos EUA expressou suas condolências ao país. "Oramos pelas famílias daqueles que perderam a vida", disse a porta-voz adjunta do Conselho de Segurança Nacional, Bernadette Meehan. "Os Estados Unidos estão prontos para prestar assistência." Fonte: Associated Press.

Pelo menos 367 pessoas morreram e cerca de 2.000 ficaram feridas em decorrência de um forte terremoto na província chinesa de Yunnan, neste domingo (3), derrubando casas e desencadeando uma enorme operação de resgate.

O terremoto registrado na região de Zhaotong, no nordeste da província, provocou o desabamento de prédios. Moradores ajudavam os socorristas a retirar sobreviventes dos escombros, segundo as imagens das redes sociais. "Pelo menos 367 pessoas morreram e outras 1.881 ficaram feridas", afirmou a agência oficial de notícias Xinhua nas primeiras horas de segunda-feira.

O tremor de magnitude de 6,1 aconteceu às 16h30 do horário local (5h30 de Braília) no nordeste da província de Yunnan, a uma profundidade de aproximadamente 10 km, segundo o serviço americano de geofísica USGS. "Muitos edifícios sofreram danos e estamos reunindo informações sobre os mortos e feridos", declarou uma autoridade do distrito de Longtoushan à Xinhua.

Mais de 120 mortos, 180 desaparecidos e 1.300 feridos foram contabilizados no distrito de Ludian, epicentro do terremoto, informou a China News Service, segunda maior agência oficial do país. Cerca de cinquenta pessoas morreram em dois distritos vizinhos, também da mesma cidade de Zhaotong, acrescentou, citando dados de autoridades provinciais.

O presidente chinês, Xi Jinping, pediu "esforço máximo" para ajudar as vítimas, enquanto o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, "enviou suas condolências ao governo chinês e às famílias das vítimas", segundo um porta-voz. 

Ajuda prioritária aos sobreviventes

A CCTV divulgou vídeos gravados no distrito de Ludian que mostram as pessoas aterrorizadas correndo nas ruas. "Os muros de vários edifícios caíram e as tubulações de água se romperam. A luz foi cortada", informou na rede social Weibo um internauta que diz morar no distrito e que postou fotos das paredes rachadas e dos escombros na rua.

A imprensa estatal anunciou que 2.500 soldados foram enviados às áreas afetadas pelo terremoto de domingo. Eles se juntaram a uma equipe de mais 300 policiais e bombeiros procedentes de Zhaotong. Os equipamentos levados para a área atingida incluem instrumentos de detecção de sinais vitais e ferramentas de escavação.

"Não tivemos tempo para nos ocupar dos corpos. Primeiro, temos que ajudar os sobreviventes", explicou Ma Hao, estudante que se apresentou como voluntário para retirar os feridos dos edifícios desmoronados em Longtoushan.

O serviço geológico norte-americano alertou que, "em geral, a população desta região vive em estruturas muito vulneráveis a terremotos". O sudoeste da China, situado entre as placas tectônicas Euro-asiática e Indiana, sofre com frequentes terremotos. Os confins montanhosos de difícil acesso entre as províncias de Yunnan, Sichuan e Guizhu já registraram vários tremores nos últimos anos.

Em 1974, um terremoto de 6,8 graus na mesma região matou 1.500 pessoas, lembrou a Xinhua. Em setembro de 2012, 80 pessoas morreram em dois terremotos em uma região montanhosa entre Yunnan e Ghizhou. A província vizinha de Sichuan, uma das mais povoadas da China, registrou em maio de 2008 um terremoto de 8,0 graus que deixou 87.000 mortos e desaparecidos.

A agência oficial de notícias Xinhua informou que o número de mortos em um terremoto no sudoeste da China subiu para 150 pessoas. O Serviço Geológico dos EUA alega que o terremoto de magnitude 6,1 ocorreu nesse sábado (2), a uma profundidade de 10 quilômetros. A emissora estatal chinesa CCTV afirmou que o incidente foi o mais forte a atingir a província de Yunnan em 14 anos.

Segundo o escritório de informações de Yunnan, pelo menos 120 dos mortos eram do município densamente povoado de Ludian. Além disso, 180 pessoas estão desaparecidas no local e 1,3 mil ficaram feridas. O escritório de sismologia de Yunnan disse que outras 24 pessoas morreram e mais de 100 ficaram feridas no condado de Qiaojia. Fonte: Associated Press.

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A explosão em uma fábrica de metais nesse sábado (2) na China deixou 71 mortos, segundo um balanço atualizado, e foi provocada, denunciou uma ONG, pelas medidas de segurança ineficientes da empresa que fornece peças para montadoras de automóveis, incluindo a americana GM. A explosão em Kunshan, cidade da província de Jiangsu, a 75 km de Xangai, além de provocar as mortes, deixou 186 feridos, muitos com queimaduras graves, anunciaram as autoridades locais.

O acidente aconteceu em uma área de polimento de calotas da empresa Zhongrong e provocou a explosão do revestimento de metal das fachadas externas da fábrica. Imagens divulgadas pela televisão local mostraram máquinas destruídas e janelas quebradas.

Segundo a investigação preliminar, o acidente foi provocado pela combustão do pó produzido durante o processo de polimento. A agência Xinhua anunciou a detenção de dois diretores da empresa. "Aconteciam inspeções, mas quando acabavam ninguém cumpria as regras de segurança", afirmou um funcionário à agência.

A ONG China Labor Watch, com sede nos Estados Unidos, afirmou que a "tragédia é resultado da ineficiência nas condições de segurança" Os acidentes industriais são frequentes na China. De acordo com dados do governo, o país registrou nos últimos sete meses mais de 640 acidentes de trabalho "graves", que provocaram a morte de 2.700 pessoas.

Uma empresa chinesa assinou um acordo de US$ 478,9 milhões para construir três berços no porto queniano de Lamu, no Oceano Índico, de acordo com um comunicado divulgado pelo gabinete do presidente da companhia na noite de sexta-feira (1°).

A construção faz parte do projeto do Porto de Lamu para Transporte do Sudão do Sul e da Etiópia (Lapsset, na sigla em inglês), que terá um corredor com 32 berços, mostrou o documento. O contrato, assinado pela Autoridade de Portos do Quênia e pela China Communication Construction Company, foi testemunhado pelo presidente queniano, Uhuru Kenyatta, em Nairóbi. Os trabalhos devem começar em setembro.

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O acordo surge um dia após Kenyatta ter se reunido com os presidentes Yoweri Museveni, de Uganda, e Salva Kiir, do Sudão do Sul, além do primeiro-ministro etíope, Hailemariam Desalegn, para discutir as opções de financiamento conjunto para o projeto, informou o comunicado.

"Os projetos da Lapsset englobam outros componentes de infraestrutura e facilidades, incluindo rodovias, ferrovias, aeroportos, refinarias de petróleo e cabos de fibra óptica", esclareceu Kenyatta. "Todos esses componentes devem ser implementados como um pacote que resultará em um desenvolvimento de um corredor de transporte integrado", acrescentou o presidente.

O Quênia deve desempenhar um papel importante na emergente indústria de petróleo e gás do Leste da África, com um novo terminal de exportação no Porto de Lamu e um oleoduto permitindo iniciar as exportações para Ásia em 2017, de acordo com um relatório recente do Ecobank Research. Fonte: Dow Jones Newswires.

Uma explosão em uma fábrica de autopeças no leste da China que fornece componentes para General Motors matou pelo menos 68 pessoas e feriu quase 200 neste sábado (2), disseram autoridades.

Este é o mais grave desastre industrial no País asiático desde o incêndio em uma granja em junho do ano passado, que deixou 119 mortos. A explosão ocorreu na manhã deste sábado, quando havia mais de 200 trabalhadores na instalação, localizada na zona industrial da cidade de Kunshan, afirmaram as autoridades em coletiva de imprensa televisionada pela estatal CCTV.

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Kunshan, que fica na província de Jiangsu, está situada cerca de 1 mil quilômetros ao sudeste de Pequim. A CCTV exibiu imagens produzidas por moradores de grandes nuvens de fumaça saindo da fábrica e vários caminhões de bombeiros em ação.

Sites de notícias veicularam fotos mostrando os sobreviventes do incidente e os corpos das vítimas sendo colocados na traseira de grandes caminhões.

A explosão ocorreu por volta das 7h37 (horário local) em uma oficina da fábrica, que faz polimento de rodas.

Equipes de resgate retiraram 44 corpos dos destroços e outras 24 pessoas morreram depois de serem levadas ao hospital, de acordo com autoridades. Outras 187 apresentavam ferimentos e foram hospitalizadas. Especialistas em queimaduras do hospital de Xangai chegaram a Kunshan para ajudar com os feridos, conforme a agência estatal de notícias Xinhua. Fonte: Associated Press.

A seleção brasileira feminina de vôlei começou muito bem a busca pelo seu décimo título do Grand Prix. Nesta sexta-feira (1º), em Sassari, na Itália, que recebe o Grupo C, a equipe derrotou a China por 3 sets a 1, com parciais de 25/21, 23/25, 25/17 e 25/16, em 1 hora e 52 minutos.

Embalada pela vitória no seu primeiro jogo no Grand Prix, a seleção brasileira volta a entrar em quadra neste sábado, quando vai enfrentar a anfitriã Itália a partir das 15 horas (de Brasília). E o seu último jogo na chave será no domingo, diante da República Dominicana.

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Nesta sexta-feira, o técnico José Roberto Guimarães escalou a equipe com Fabiana, Dani Lins, Thaisa, Jaqueline, que voltou após um período afastada da seleção, Sheilla, Fernanda Garay e a líbero Camila Brait. Andreia, Natália, Monique e Fabiola entraram durante o jogo.

Fernanda Garay foi a principal pontuadora do Brasil com 19 acertos, seis a menos do que a chinesa Ting Zhu. Fabiana, com 18 pontos, Thaisa, com 16, e Jaqueline, com 15, foram outros destaques da seleção.

O Brasil começou a partida em ritmo lento, o que foi aproveitado pelas chinesas. As asiáticas abriram 4/0, foram aos dois tempos técnicos em vantagem (8/7 e 16/12) e chegaram a abrir 20/16. Porém, com uma bela reação, as brasileiras conseguiram a virada e venceram a primeira parcial do jogo por 25/21.

As seleções oscilaram menos no segundo set, mas a China quase sempre liderou o placar, tanto que novamente foi aos dois tempos técnicos em vantagem - 8/7 e 16/13. Assim, acabou empatando o jogo com o triunfo por 25/23.

Depois disso, o Brasil dominou completamente a partida. O começo do terceiro set foi equilibrado, mas logo a seleção deslanchou. A equipe abriu 16/11 e fechou a parcial em 25/17.

A facilidade se repetiu no quarto set da partida, com o Brasil abrindo boa vantagem já no primeiro tempo técnico - 8/5. A China ainda tentou conter a seleção, mas não teve êxito. Assim, as brasileiras venceram o set por 25/16, com o último ponto sendo feito por Jaqueline, para assegurar a primeira vitória no Grand Prix.

Um tribunal chinês está examinando pela primeira vez os controvertidos tratamentos de 'cura' da homossexualidade, em um processo que os defensores da causa LGBT esperam conseguir uma mudança de mentalidade no país.

Os juízes chineses analisam a queixa apresentada por Xiao Zhen, que afirma ter sido traumatizado pelos tratamentos sofridos em uma clínica de Chongqing para "corrigir sua orientação sexual". Na sessão de tratamento, o pessoal da clínica pediu que ele pensasse em cenas eróticas homossexuais enquanto administravam eletrochoques.

Apesar de em 2001 as autoridades chinesas retirarem oficialmente a homossexualidade de sua lista de doenças mentais, os gays, lésbicas e bissexuais chineses continuam submetidos a uma forte pressão familiar e social, que os obriga a se submeter a tratamentos de cura ou casar com o sexo oposto.

Para os militantes chineses da causa homossexual, este processo representa uma etapa simbólica em sua luta.

As "terapias de conversão sexual" começaram a ser aplicadas no mundo a partir do início do século XX, mas agora as autoridades sanitárias em sua maioria as consideram não científicas, ineficazes e, inclusive, perigosas.

No entanto, é uma indústria lucrativa e mantida em países como Cingapura, Reino Unido e Estados Unidos.

O ex-chefe da polícia e ministro da Segurança chinês, Zhou Yongkang, que foi um dos homens mais poderosos do Partido Comunista no poder, está sendo investigado por corrupção, informou a agência oficial Xinhua.

Zhou, membro do comitê permanente do birô político do Partido Comunista até 2012, está sendo investigado por graves violações disciplinares, uma expressão habitualmente usada para casos de corrupção.

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Zhou, de 71 anos, é o membro mais importante do Partido Comunista a ser investigado desde o julgamento, em 1980, do "bando dos quatro", os dirigentes da revolução cultural (1966-76), entre os que se encontrava a viúva do fundador Mao Tsé Tung, Jiang Qing.

A imprensa informou que a investigação começou em dezembro, mas somente agora foi confirmada oficialmente.

A notícia terá, sem dúvidas, efeitos na elite política chinesa, onde os membros do comitê permanente do birô político são considerados intocáveis, mesmo depois da aposentadoria.

Zhou é o primeiro membro de alto escalão do regime a ser investigado dentro da campanha anticorrupção lançada pelo presidente Xi Jinping que, segundo muitos observadores, serve para eliminar seus adversários.

O ex-ministro era ligado a Bo Xilai, antigo membro do birô político condenado à prisão perpétua no ano passado por corrupção, em um escândalo que abalou o regime.

Uma exposição de um artista desertor norte-coreano foi cancelada no domingo, dia de sua inauguração, em Pequim, indicou nesta segunda-feira a galeria, uma decisão ordenada pelas autoridades chinesas, de acordo com a imprensa. Sun Mu, que fugiu da Coreia do Norte em 1998 e utiliza um pseudônimo para se proteger, ironiza em suas pinturas, muitas vezes satíricas, a propaganda do regime de Pyongyang.

A exposição seria inaugurada em Pequim na galeria Yuan Dian (Yuan Art Museum) no nordeste da capital. "Mas a polícia chinesa impediu a entrada do público e retirou as obras do artista", segundo a agência de notícias sul-coreana Yonhap.

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De acordo com um texto de apresentação, as obras de Sun Mu tinham como tema as cores vermelha, branco e azul, "das bandeiras dos seis países no centro da situação muito difícil da península coreana" (Coreia do Sul e do Norte , Estados Unidos, Rússia, China e Japão).

Pequim, que acompanha de perto as exposições de arte contemporânea do país, é o principal aliado do regime norte-coreano.

A filial japonesa do grupo de fast-food McDonald's anunciou nesta sexta-feira que suspendia a importação e a venda no arquipélago de frango e de todos os seus produtos derivados procedentes da China.

"Decidimos suspender o fornecimento de carne de frango da China para responder à preocupação dos consumidores depois das informações relacionadas a uma fábrica de Xangai" (no centro de um escândalo de carne estragada), explicou o McDonald's Japão, que também decidiu suspender todas as vendas de produtos com frango procedentes da China que se encontram em seus depósitos.

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O McDonald's do Japão comprará todos os produtos de frango da Tailândia para "responder às preocupações de nossos clientes", afirmou o comunicado assinado pela chefe-executiva da empresa no Japão, Sarah Casanova.

Os restaurantes da multinacional americana têm oito pratos à base de frango chinês em seu cardápio no Japão.

O McDonald's tem mais de 3.000 restaurantes em todo o Japão.

A General Motors e sua principal parceira na China anunciaram o recall de aproximadamente 20.000 modelos Cadillac SRX e Camaro para trocar cintos de segurança com defeito.

Nesta sexta-feira, a empresa explicou que o defeito pode fazer com que o cinto recue para sua posição mais baixa, possivelmente ocasionando um perigo à segurança. A empresa informou que está chamando de volta 19.836 veículos, sem especificar o número de cada modelo.

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Esse é o terceiro recall da GM na China em 14 meses. Em dezembro, ela e sua parceira chinesa fizeram o recall de 1,5 milhão de veículos para trocar um suporte da bomba de combustível e, em maio de 2013, convocou os utilitários SRX para ajustar porcas em rodas. Fonte: Associated Press.

Autoridades chinesas reabriram o acesso a uma cidade do noroeste do país que havia sido isolada na semana passada após a descoberta de um caso de peste bubônica, indicou nesta quinta-feira uma agência oficial.

Os 30.000 habitantes da cidade de Yumen, na província de Gansu (nordeste), estavam proibidos de deixar a cidade.

Segundo um jornal de Pequim, a vítima, um homem de 38 anos, havia cortado em pedaços uma marmota morta, provavelmente infectada, para dá-la ao seu cachorro.

"Não encontramos nenhum novo caso da praga", indicou uma agência oficial chinesa citando o departamento de saúde de Gansu.

As autoridades exterminaram roedores e moscas em várias zonas de quarentena e 151 pessoas que tinham relação com o falecido foram isoladas durante nove dias, mas não mostraram sinais da doença.

A peste bubônica é uma doença contagiosa que atinge principalmente os animais e é transmissível ao homem.

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