Quem utiliza as bicicletas do projeto Porto Leve terá mais tempo para desfrutar do veículo aos domingos e feriados. Por conta da ciclofaixa móvel, lançada em março deste ano, o tempo de uso das bikes passará de 30 minutos para 1 hora. Nos demais dias da semana o período de utilização continua o mesmo.

Para desfrutar do serviço, o ciclista precisa se cadastrar do site do projeto e pagar uma mensalidade de R$ 10. Para destravar a bicicleta basta acessar um aplicativo no celular ou realizar uma ligação telefônica. Se passar do horário, terá que pagar uma multa de R$ 5. O projeto conta com 100 bicicletas distribuídas em 10 estações. 

De acordo com o Porto Digital, em pouco mais de três meses de funcionamento, o Porto Leve contabilizou 10.664 viagens e 8.237 cadastros. A estação Cais do Apolo continua sendo a mais utilizadas, com 265 bicicletas retiradas. Ela vem seguida pela Estação Santa Rita, com 143 retiradas, e da Estação do Alfândega, com 136.

Lazer – A Ciclofaixa de Turismo e Lazer do Recife entra no quinto dia de funcionamento neste domingo (21). Devido a grande aceitação por parte dos usuários, o projeto deverá ser ampliado até o final deste semestre.

Atualmente existe a Rota da Zona Sul, que parte do Parque Dona Lindu, e a Rota da Zona Norte, que tem início na altura do Mercado Público de Casa Amarela. As duas rotas têm convergência no Marco Zero, localizado no Bairro do Recife. A Ciclofaixa Móvel está disponível para a população sempre aos domingos e feriados, das 7h às 16h. 

Rotas alternativas - Para quem vem da Zona Sul, o ideal é pegar o caminho pelo bairro da Imbiribeira, seguindo pela Avenida Mascarenhas de Moraes, onde pode ter acesso ao bairro de Afogados. 

Por este percurso, é possível passar pelo Largo da Paz, tendo acesso a Estrada dos Remédios, que tem continuação pela Avenida Visconde de Albuquerque e Rua José Bonifácio. Neste ponto, o motorista já pode ter acesso à Jaqueira, Parnamirim, Aflitos, Rosarinho e demais bairros da Zona Norte.

 Já para quem vem da Zona Norte sentido Zona Sul, deve optar pela Rua Real da Torre, onde tem acesso ao bairro da Madalena e em seguida ao bairro de Afogados. Em seguida, passando a Ponte Motocolombó, o motorista já está na Avenida Mascarenhas de Moraes, na Imbiribeira, onde tem acesso aos bairros de Boa Viagem, Piedade e todo o Litoral Sul. 

Outra opção para o condutor fazer o deslocamento no eixo Olinda/Boa Viagem é seguir pela Avenida Agamenon Magalhães. Apenas um trecho de duas quadras da via local da Agamenon, no sentido Olinda/Boa Viagem, estará com uma faixa destinada às Ciclofaixas.

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A Ciclofaixa que foi inaugurada no último domingo (24) também funcionou, nesta sexta-feira da paixão, até às 16h. Fazendo um percurso que passa pelos principais bairros de Recife, a Ciclofaixa foi uma boa opção para famílias inteiras.

Foram três estações, que abrangem a Zona Norte e a Zona Sul da capital pernambucana, a Jaqueira, o Marco Zero e o Pina. Em cada uma, cerca de 20 bicicletas que puderam ser alugadas pelos ciclistas, mediante a inscrição prévia, no site Mobilicidade e o pagamento de R$ 5,00 pelo passe diário.

Por conta da implantação de ciclofaixas móveis no Marco Zero, a partir deste domingo (24), os veículos automotores estarão impedidos de trafegar pelo local. Durante o domingo as linhas de ônibus 032 – Setúbal (Cde. Boa Vista) e 521 – Alto Santa Isabel, terão o itinerário modificado.

Os ônibus vão seguir pela Avenida Sul e entrar na Avenida Martins de Barros, antes da Ponte Giratória, seguindo pela Ponte Rua Cais do Apolo, retornando ao itinerário normal pela Ponte Maurício de Nassau. Dúvidas serão esclarecidas através do telefone 0800.081.0158.

A Prefeitura do Recife vai dar detalhes na tarde desta quinta-feira (21) da ciclofaixa móvel que vai começar a funcionar neste domingo (24). Uma coletiva de imprensa será realizada às 14h, no auditório da Central de Artesanato, no Marco Zero. 

Com a ciclofaixa, a PCR pretende criar uma nova opção de lazer saudável, com segurança e incentivo à cultura. Serão duas rotas, da Zona Norte e da Zona Sul, que se conectam, totalizando aproximadamente 20 quilômetros.

Neste ano, os paulistanos poderão conferir a decoração de Natal da Avenida Paulista e do Parque do Ibirapuera de uma perspectiva diferente. A ciclofaixa de lazer, que atrai milhares de pessoas todos os domingos, funcionará em horário alternativo nos próximos dois fins de semana antes do Natal. Assim, toda a iluminação poderá ser vista das bikes nas madrugadas dos dias 15 e 22 de dezembro, das 22h às 16h.

Segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), a ativação da ciclofaixa é um estímulo para que os moradores de São Paulo deixem os carros em casa. Além das bicicletas, a CET incentiva o público a se deslocar até a Paulista de metrô ou ônibus. Todos os anos, a avenida fica intransitável nesta época por causa da quantidade de pessoas que se deslocam para ver a decoração utilizando carro.

O percurso da ciclofaixa da Paulista começa na Rua da Consolação e vai até a Praça Oswaldo Cruz. Ela se liga à ciclofaixa oeste-sul pela Rua Vergueiro, passa pela Rua Domingos de Morais, Avenida Indianópolis e vai até o Parque das Bicicletas.

Atrações

Quem esteve na sexta-feira (07) na inauguração da Praça de Natal, principal atração da época na Avenida Paulista, enfrentou trânsito lento e decepção. Com menos opções do que no ano passado, o espetáculo de luzes ao longo da avenida desagradou a boa parte do público. A Praça de Natal, suspensa sobre a via perto da esquina com a Alameda Ministro Rocha Azevedo, não oferece mais visitas. Mas o "espetáculo" de bonecos de Papai Noel que se mexem como se estivessem tocando instrumentos musicais pode ser visto a cada hora, das 15h às 20h. Das 20h às 2h, a programação será ininterrupta.

Carros reduziam a velocidade para que seus ocupantes pudessem observar e até fotografar a decoração. O trânsito ainda estava lento por volta das 22h. Em frente à agência do Itaú Personnalité, a movimentação era grande à noite. Mas outro tradicional ponto natalino, o prédio do Bradesco, não foi enfeitado desta vez. "Foi decepcionante", queixou-se a consultora jurídica Vivian Cardoso, de 27 anos. Já para a executiva Vanessa Fernandes, de 30, o ponto baixo foi a falta de criatividade. "A decoração do Itaú e da Praça de Natal parecem idênticas à dos anos anteriores."

Guarapiranga

Pela primeira vez, a Represa de Guarapiranga, na zona sul da capital paulista, vai receber um espetáculo de projeções em uma cortina de água com mais de 70 metros quadrados. E a represa também terá a sua árvore de Natal, com 15 metros de altura. A inauguração será neste sábado, às 20h30. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

A Avenida Paulista - que normalmente já se transforma em uma espécie de parque aos domingos - ficou ontem ainda mais animada com a inauguração oficial da ciclofaixa de lazer. A novidade fez sucesso entre os paulistanos e a via recebeu na estreia 40 mil ciclistas, o dobro da média contabilizada em ciclofaixas de outras regiões, de acordo com a empresa organizadora. Todo domingo e feriado, das 7h às 16h, a pista do lado esquerdo será de uso exclusivo do ciclista.

Nos 2,5 quilômetros de extensão dos dois lados da avenida, cones separavam os ciclistas do trânsito dos carros. A disputa por um espaço na ciclofaixa era grande. "A Avenida Paulista é o maior cartão-postal da cidade e estava todo mundo ansioso", diz a cicloativista Teresa D’Aprile, de 63 anos, fundadora do grupo Saia na Noite, com 30 integrantes fixos.

A novidade fez o trânsito ficar mais lento na região. No início da tarde, a Companhia de Engenharia e Tráfego (CET) registrou 1,4 km de lentidão entre a Rua Frei Caneca e a Avenida Brigadeiro Luís Antonio, sentido Consolação, e 1,3 km entre as Ruas Joaquim Eugênio de Lima e Augusta, no sentido oposto.

Ampliação

Depois de também pedalar na Paulista, o prefeito Gilberto Kassab comemorou neste domingo o fato de a cidade agora ter 72 quilômetros de ciclofaixa. E anunciou que pretende ampliar o funcionamento dessas vias de lazer para um dia da semana. Mas não deu data certa. "A cidade já está se acostumando à ciclofaixa. A ciclofaixa isola a faixa. No futuro, a cidade vai exigir espaços isolados para a bicicleta. E estamos preparando esse futuro da cidade. É uma transição na cultura, no hábito", disse o prefeito.

Ele ainda aproveitou para dizer que em duas semanas estenderá a ciclofaixa da Paulista até o centro antigo, onde entrará em operação a Ciclorrota Turístico-Cultural do Centro. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

A inauguração da Ciclofaixa de Lazer da Avenida Paulista foi confirmada para este domingo (2). Ela terá 2,5 quilômetros de extensão em cada sentido e vai de uma ponta a outra da via, sempre na pista da esquerda. Funcionará das 7h às 16h todos os domingos e em alguns feriados. Durante o período de funcionamento, a velocidade máxima dos carros será reduzida de 60 km/h para 40 km/h.

As faixas estão pintadas há cerca de uma semana e, como o Estado mostrou, ciclistas já usaram o espaço para pedalar em grupos no domingo passado.

A partir de agora, a ciclofaixa de lazer ficará separada por cones e terá orientadores de travessia em toda sua extensão, durante o horário de funcionamento.

Nas próximas semanas, também aos domingos, deverá ser liberado o tráfego de bicicletas pela motofaixa da Rua Vergueiro.

Dessa maneira, São Paulo vai chegar a 36 quilômetros de ciclofaixas de lazer por sentido, espalhadas pelas zona sul, oeste, leste e norte da cidade. Todas funcionam só aos domingos e feriados e sua função principal é a de oferecer mais uma opção de lazer para os paulistanos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

Dentre as várias alternativas normalmente sugeridas para minimizar os problemas do trânsito caótico que se instalou nos grandes centros urbanos, está o incentivo ao uso da bicicleta, mas para que os ciclistas se sintam seguros é necessário prover locais apropriados para essa circulação. Em tempos de mobilidade urbana, a relevância da discussão sobre as ciclovias e ciclofaixas é indiscutível. Temos visto muitos debates e implantação de vias para bicicletas nas grandes cidades, mas as mesmas não são suficientes e quando existem são pouco utilizadas pela população.

Como primeiro ponto, precisamos entender o que são ciclovias e ciclofaixas. A primeira discursa sobre um espaço segregado para fluxo de bicicletas. Isso significa que há uma separação física isolando os ciclistas dos demais veículos. Já a segunda é quando há apenas uma faixa pintada no chão, sem separação física de qualquer tipo, isso inclui a ausência de cones ou cavaletes.

Em Recife, de fato, só há uma ciclovia em funcionamento, a localizada na orla da praia de Boa Viagem. Os outros projetos são de ciclofaixas, que durante todo o tempo são ocupadas por automóveis e outros veículos. Em todo o país, o número de ciclovias está longe do suficiente. Em países desenvolvidos, principalmente da Europa, vale ressaltar esses são menores em extensão territorial, as bicicletas são o principal método de transporte, como em Amsterdã, na Holanda, que possui mais de 400 km de ciclovias pelas quais circulam 600 mil bicicletas. Isso significa dizer que aproximadamente 40% de toda a circulação é feita em bicicletas.

A realidade brasileira é completamente diferente. Em São Paulo, por exemplo, há pouco mais de 52 quilômetros de ciclovias e sabe-se que muitas estão em condições precárias. Além disso, a maioria está localizada em parques, reforçando a teoria de que a bicicleta não é considerada um meio de transporte. Em Curitiba, responsável pela popularização do conceito de ciclovia no Brasil durante o fim dos anos 80, há apenas 120 quilômetros delas. Em Porto Alegre, apesar do projeto que prevê a construção de 495 km até 2022, a cidade tem, hoje, apenas 7,8 quilômetros. Dentre as cidades brasileiras com maior extensão de ciclovias está o Rio de Janeiro, são 260 km com projetos de expansão para 300 km até o fim deste ano.

Analisando os números de outros países, em Bogotá a construção das ciclovias fez parte de um plano de renovação urbana no início dos anos 2000 e foram construídos 120 km de ciclovias. Atualmente são 334 km de ciclovias utilizados por aproximadamente 285 mil pessoas. Em 2009, a cidade de Nova York entregou mais de 321 km de ciclovias, o que praticamente dobrou a malha cicloviária e em apenas três anos, o uso da bicicleta como meio de transporte na cidade aumentou em 45%.

Voltando ao Brasil, somos o quinto maior consumidor e terceiro maior produtor mundial de bicicletas. O que nos leva a concluir que a solução para os congestionamentos quilométricos não é parar de comprar ou de usar o carro, mas a construção de ciclovias se faz necessária e serve como alternativa, além de contribuir para o desenvolvimento do país.  E a receita para prevenir o número de acidentes está na educação - tanto de motoristas quanto de ciclistas. É preciso investir, acima de tudo, em programas de conscientização no trânsito.

São Paulo, 24 - A Ciclofaixa de Lazer da Zona Leste será inaugurada amanhã com 14 km de extensão, sendo 7 km em cada sentido. Em comemoração, será realizado um evento a partir dar 9 horas no Parque Tiquatira, na altura do número 2.800 da avenida Governador Carvalho Pinto, ao lado do Clube Escola.

A Ciclofaixa da Zona Leste foi implantada ao longo da Avenida Governador Carvalho Pinto, passando também pelas Avenidas Dom Hélder Câmara e Calim Eid. Assim com os trajetos das regiões Sul, Oeste e da Zona Norte, o trecho será liberado para as bikes em todos os domingos e feriados nacionais, das 7 às 16 horas.

Segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), a prefeitura deve inaugurar em breve a Ciclovia Braz Leme, na Zona Norte. O trajeto está sendo feito no canteiro central da Av. Braz Leme, desde a Rua Marambaia até a Av. Santos Dumont. Serão 6 Km de pistas próprias.

A mais recente Ciclofaixa inaugurada foi a da Zona Norte, no dia 4 de março, que ligou a Praça Heróis da F.E.B. ao SESC Santana, possibilitando o acesso também ao Parque da Juventude. De acordo com a Federação Paulista de Ciclismo e Google Analytics, a cada domingo cerca de 70 mil pessoas utilizam as Ciclofaixas, sendo que este número chega a casa dos 80 mil em dias de sol e feriados. (Aline Bronzati)