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A probabilidade de uma emenda parlamentar ser paga é maior quando ela pega carona em um projeto do governo já previsto no Orçamento. Essa é uma das constatações feitas por estudo divulgado nesta segunda-feira pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM). Enquanto que apenas 15,4% das emendas exclusivas aprovadas de parlamentares foram efetivamente pagas entre 2002 e 2012, o número sobe para 28,5% quando o deputado ou senador emenda uma proposta já inserida no Orçamento pelo governo.

Com base nos dados do SIGA Brasil, do Senado Federal, a CNM dividiu as emendas aprovadas no período em dois tipos. Um deles são as emendas exclusivas, quando o parlamentar apresenta uma proposta que não tinha dotação orçamentária prévia no Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA), enviado pelo governo ao Congresso. Foram aprovados R$ 120 bilhões em emendas desse tipo ao longo de 10 anos, mas somente R$ 18,5 bilhões foram pagos.

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A CNM considerou aditiva, por sua vez, quando o parlamentar aprova uma emenda a um projeto que já está previsto no Orçamento pelo governo. Foram aprovados R$ 14 bilhões em emendas desse tipo, sendo que R$ 4,2 bilhões foram, de fato, desembolsados. Os dados do levantamento foram apresentados hoje pelo presidente da Confederação, Paulo Ziulkoski.

No total, a confederação calculou em R$ 134 bilhões as emendas aprovadas entre 2002 e 2012. As emendas exclusivas somam R$ 120 bilhões e as aditivas, R$ 14 bilhões. Ainda é preciso computar R$ 42,1 bilhões dos projetos do governo que foram alvo de emendas dos deputados e senadores, chamado saldo orçamentário. No total, chega-se a R$ 176 bilhões no Orçamento entre emendas e saldo, mas ao longo dos 10 anos houve um cancelamento na ordem de R$ 20 bilhões, o que dá um valor autorizado de R$ 156,7 bilhões, em uma década.

Isso está longe de significar, no entanto, que esse montante foi de fato gasto. Dos quase R$ 157 bilhões autorizados, foram executados R$ 57,7 bilhões.

Estados e municípios

A Confederação Nacional dos Municípios também analisou as emendas com base em cada Estado. Entre 2002 e 2012, foram R$ 16,8 bilhões em emendas aprovadas com uma localidade definida no Orçamento Geral da União (OGU). Desse montante, apenas R$ 2 bilhões foram pagos de fato.

Nesse quesito, o topo e a lanterna da tabela são ocupados por Estados da região Norte. Enquanto Rondônia viu 20,2% das suas emendas serem executadas ao longo de 10 anos, o índice no Amapá caiu para 5%, em igual período.

Já quando a CNM olha para os municípios, o estudo revela que 629 cidades, de até 50 mil habitantes, não receberam nenhuma emenda parlamentar no período. Além do mais, nos 10 anos analisados, 4.295 cidades tiveram emendas apresentadas, mas não houve execução desses emendas em de 1.641 delas.

Para a confederação, o levantamento mostra que há distorções no atual modelo de emendas parlamentares. Por isso, a entidade propõe no documento a criação de um Fundo do Desenvolvimento Municipal (FDM) com base nos recursos de emendas. "Em razão disso, acredita-se que se deve colocar esses recursos em um Fundo de Desenvolvimento Municipal (PDM) a ser repassado pelos critérios do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) a todas as cidades, desde que vinculados a investimentos", escreve a CNM no documento.

A Confederação Nacional dos Municípios (CNM) enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) pedido para que a Corte aprecie logo a ação que contesta a distribuição dos royalties do petróleo. Na moção encaminhada ao tribunal na sexta-feira, 19, a entidade lembra que, por causa de uma liminar concedida pela ministra Cármen Lúcia, os municípios deixaram de receber em junho os valores referentes à produção dos royalties do mês de abril.

A entidade argumenta que, caso a lei dos royalties não tivesse sido contestada, municípios e Estados receberiam, de forma igualitária, cerca de R$ 440 milhões. Com a liminar da ministra Cármen Lúcia, os entes federados ganharam somente R$ 90 milhões. A CNM diz que, além do montante, ainda há os valores pagos por participações especiais, entregues a cada três meses pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

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Em março, a ministra do Supremo suspendeu a nova divisão dos royalties do petróleo aprovada pelo Congresso Nacional. Pouco antes, senadores e deputados haviam derrubado o veto da presidente Dilma Rousseff que impedia que a divisão dos royalties incluísse também contratos de campos já em fase de exploração. A moção da CNM teve o apoio, segundo a entidade, de 4.086 agentes públicos municipais, entre prefeitos, vices, secretários e vereadores que estiveram presentes na 16ª Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, no último dia do evento, 11.

A XVI Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, que começa nesta terça-feira (9) e segue até a quinta-feira (11), deve reunir mais de 100 prefeitos pernambucanos de acordo com a Associação dos Municípios de Pernambuco (Amupe). O encontro tem como tema central “O desequilíbrio federativo e a crise nos municípios” e é organizado pela Confederação Nacional de Municípios (CNM), em parceria com as entidades estaduais e regionais dos municípios brasileiros.

O evento prevê divulgação de estudos, palestras, seminários, fóruns e debates técnicos. Além de programação no Congresso Nacional, a presença da presidente da República, Dilma Rousseff, na abertura das atividades é esperada pelos prefeitos.

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Entre as reivindicações dos gestores municipais estão às mudanças no Pacto Federativo, o encontro de contas em relação à Previdência Social da União com os Municípios e o aumento de 2% no percentual do Fundo de Participação dos Municípios (FPM).

O governo federal segue com o debate, prioritário, sobre as ações para o enfrentamento dos efeitos e a convivência com a estiagem. O ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho (PSB), vai se reunir, na noite desta terça-feira (14) com a presidência da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) e representantes de associações municipais dos estados atingidos pela seca no Nordeste.

Também participam do encontro, gestores da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República. Nesta segunda-feira (13), Fernando Bezerra Coelho se reuniu com a diretoria da Contag (Confederação Nacional dos Trabalhadores Rurais na Agricultura) para discutir a pauta de reivindicações do movimento para o semiárido nordestino.

Os prefeitos das cidades de Pernambuco realizam um protesto intitulado “Grito Nordeste”  nesta segunda-feira  (13) contra os efeitos da seca e as constantes perdas de receitas municipais, principalmente o Fundo de Participação dos Municípios (FPM). A mobilização que acontece às 10h na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), é organizada pela Confederação Nacional dos Municípios em razão das medidas insuficientes para a convivência com o período de estiagem.

“Neste dia virão caravanas de todas as regiões do Estado”, disse José Patriota, presidente da Amupe. Com a mobilização, as prefeituras vão manter apenas os serviços essenciais. Estão sendo convidados a participar deste ato, toda sociedade, igreja, movimentos sociais, deputados federais, estaduais, senadores, os interioranos que moram na capital, enfim, será um ato de questionamento para as perdas reais da economia dos municípios pernambucanos.

Atualmente mais de 1.400 municípios de nove Estados já declararam situação de emergência em 2013, representando 22% das cidades brasileiras. Os prefeitos pretendem mostrar o cenário de miséria, fome e perdas na agropecuária que  continua inalterado, impactando negativamente em todo o país.

Além dos prejuízos nas lavouras e criações, a demanda assistencial tem aumentado sem contrapartida financeira. “Pelo contrário, o Fundo de participação dos Municípios- FPM, já é menor que o mesmo período de 2012, em contraponto ao aumento constante dos compulsórios”, diz Patriota.

Os prefeitos  reivindicam mais desburocratização, ações emergenciais e estruturantes, em parceria com os municípios. Ao  final do evento será entregue um documento ao governador de Pernambuco Eduardo Campos mostrando as dificuldades enfrentadas pelas prefeituras em atender a população em suas necessidades básicas.

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ALAGOAS - Após sete horas, a reunião da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), do Nordeste, foi encerrada com o entendimento dos representantes e presidentes das Associações Municipalistas para uma paralisação nos serviços das prefeituras, que acontecerá no dia 13 de maio, em todos os estados da região. O objetivo da ação é reivindicar do governo federal a liberação de verba para que os municípios resolvam as questões da seca que é uma consequência natural que acontece todos os anos.

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Além disso, essa paralisação – que vem sendo discutida desde março deste ano -, visa sensibilizar a presidente, Dilma Rousseff, para que ela se posicione essas questões e reforçar a queda no Fundo de Participação dos Municípios (FPM) que, segundo os representantes, vem sofrendo uma diminuição e trazendo uma série de consequências na administração municipal.

No dia 14 de maio, após a paralisação, os representantes se reunirão, em Brasília, com o presidente do Congresso Nacional, Renan Calheiros; presidente da Câmara Federal, Henrique Alves; com a ministra Gleisi Hoffmann, além de alguns prefeitos para mostrar a realidade vivenciada no Nordeste.

PERNAMBUCO – Para o presidente da Associação Municipalista de Pernambuco (AMUPE), José Patriota, a reunião foi importante, pois ficou acordado que após a paralisação será entregue, no dia 14 de maio, em Brasília, um documento unificado. A notificação, assinada no final do encontro por todos os representantes, quer mostrar as autoridades e a sociedade  as dificuldades e o impacto que o Nordeste vem sofrendo com a seca, além das medidas que ainda são insuficientes para enfrentar esse cenário. O documento também questiona sobre a exclusão dos municípios como entre federativo, como ente parceiro na implementação de políticas.

“A principal reivindicação, do ponto de vista emergencial, é a liberação de pelo menos uma cota de FPM médio do ano passado direto no cartão da Defesa Civil e um estabelecimento de um programa permanente de convivência com a participação dos municípios”, ressaltou o presidente da AMUPE.

Ainda de acordo com Patriota, caso haja a criação do fundo para os municípios, essa verba será destinada para obra no setor hídrico, poços, barragens, manutenção dos sistemas, adutoras, além da recuperação do rebanho com a reposição de animais. “Precisamos recuperar nossa pecuária de caprino e ovinocultura e da pecuária leiteira”, comenta.

Em Pernambuco, 122 municípios se encontram em estado de emergência afetando a produção de leite, feijão e mandioca, chegando a ter perda total da produção em algumas localidades.

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ALAGOAS - Os representantes das associações municipalistas do Nordeste resolveram paralisar os serviços nas prefeituras, em reunião realizada nesta terça (30), na sede da Associação Municipalista de Alagoas (AMA). De acordo com o anfitrião da AMA, Marcelo Beltrão, a paralisação tem como objetivo chamar atenção do governo federal para a situação de emergência da região, entre elas, o financiamento da saúde e educação, a diminuição do repasse do Fundo de Participação do Municípios (FMP) e a seca.

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Durante a reunião, que ainda não terminou, ficou acordado que será produzida uma cartilha pela Confederação Nacional dos Municípios que abordará os danos causados pela seca, que vem causando perda de aproximadamente 40% do gado e colheita, em algumas regiões. Ainda na cartilha, as associações apresentarão ao governo federal soluções para amenizar essas questões, que segundo o prefeito de Nossa Senhora das Dores, distante 60 km de Aracaju, em Sergipe, foi a pior seca dos últimos 50 anos. Além dos representantes das associações municipalistas, o encontro contou com a presença do deputado federal Renan Filho (PMDB).

“Espero que após a paralisação o governo federal seja sensibilizado e libere para cada estado uma cota extra do FPM correspondente ao que cada município precisa”, revelou o deputado. Segundo Renan Filho, alguns municípios de Alagoas não foram reconhecidos em nível nacional, como Atalaia, Branquinha, Campo Alegre, Junqueiro, Mar Vermelho, Murici, Pindoba, São Sebastião, o que dificulta a liberação de recursos para estes. “Por isso é de extrema importância a cartilha e a mobilização das associações”, conclui o parlamentar.

Como resultado da reunião será elaborado um documento em conjunto com a cartilha para que a situação dos municípios atingidos pela seca seja exposta aos demais associados no dia da mobilização (13) e em seguida, no dia 14, seja realizada uma paralisação nacional a fim de que o documento seja entregue nas mãos da presidente Dilma Rouseff, e também que se torne conhecimento no senado e câmara dos deputados.

 

Com acolaboração de Flávia Yezzi e Marcela Terra

Mais informações em instantes

A Associação Municipalista e Pernambuco (AMUPE) divulgou uma nota afirmando que as medidas anunciadas pelo Governo Federal no combate à seca, são insuficientes e têm causado graves problemas econômicos e sociais na região Nordeste. No dia 29 de abril os prefeitos de Pernambuco se reunirão no Recife para debater os problemas da seca e a diminuição do Fundo de Participação dos Municípios (FPM).

Um dia depois, no 30 de abril, presidentes de Associações Municipalista se encontram na cidade de Maceió para definir as estratégias de um grande mobilização dos prefeitos.  As instituições juntamente com a Confederação Nacional dos Municípios (CNM) planeja realizar uma grande paralisação dos serviços das prefeituras das capitais do nordeste no dia 13 de maio.
 
As Instituições argumentam que o Fundo de Participação dos Municípios (FPM) vem reduzindo e de acordo com os dados da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), a segunda parcela do mês de abril é 48% inferior ao valor estimado pela Receita Federal.


Nota de Protesto:

As medidas recentemente anunciadas pelo Governo Federal são importantes, mas insuficientes para amenizar os graves impactos na economia dos municípios causados pela seca e pela queda nos repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). O acelerado ritmo de desenvolvimento que vivenciava o Nordeste foi fortemente afetado em sua linha ascendente.

Infelizmente, o Fundo de Participação dos Municípios (FPM) vem se reduzindo a cada dia. Segundo dados da CNM – Confederação Nacional dos Municípios, a segunda parcela do mês de abril é 48% inferior ao valor estimado pela Receita Federal.

Todos nós temos responsabilidades e delas não poderemos fugir. Só a junção de forças dos entes federativos na busca de soluções conjuntas tornará possível uma solução para a crise instalada.

No próximo dia 30, durante reunião da Confederação Nacional dos Municípios, em Maceió, os Presidentes das Associações Municipalistas Estaduais, definirão estratégias para uma grande mobilização nas capitais do Nordeste, no próximo dia 13 de Maio, com a paralisação dos serviços das Prefeituras Municipais. Antes, no dia 29, Prefeitos Pernambucanos reúnem-se em assembleia na AMUPE, para debater a seca e a queda nos repasses do FPM.

No mês de Maio, a CNM realiza uma grande mobilização no Congresso Nacional, tendo em vista a responsabilidade dessa instituição nas obrigações que sobrecarregam os municípios, com a aprovação de leis que criam despesas para os municípios sem indicar as devidas fontes de financiamento.

Nesse momento, que beira a convulsão social, conclamamos a todos os que tem responsabilidade para com o problema – União, Estados, Municípios, Congresso Nacional e Assembleias Legislativas – a juntarem forças na busca de soluções emergenciais e estruturadoras para fazer frente a mais grave crise que já se abateu sobre a economia dos municípios Brasileiros e suas populações.

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O piso nacional dos professores deve ser reajustado em 7,97%, a partir deste mês, segundo cálculo divulgado hoje (9) pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM). De acordo com a entidade, o valor deve passar de R$ 1.451,00 para R$ 1.566,48. Ainda segundo a entidade, a estimativa obedece à Lei do Piso.

Pesquisa feita pela CNM, em julho do ano passado, sobre salários pagos aos professores aponta que o impacto do reajuste do piso em 2013 será de cerca de R$ 2,1 bilhões, apenas para esfera municipal.

Para a CNM, a demora na divulgação do reajuste é uma das principais preocupações dos prefeitos brasileiros. Segundo a entidade, nos últimos dois anos, os valores só foram anunciados pelo Ministério da Educação (MEC) no final de fevereiro. “Para o piso ser pago a partir de janeiro, o MEC deveria ter divulgado o respectivo porcentual, o que ainda não ocorreu”, diz o estudo.

“Os novos prefeitos deverão reajustar os vencimentos dos professores por um índice maior do que a inflação e que ainda sequer é oficialmente conhecido”, ressalta o presidente da entidade, Paulo Ziulkoski.

A entidade defende ainda que o reajuste do piso, em vez de seguir os critérios do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), acompanhe os valores do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). O MEC não se pronunciou sobre o assunto.







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Prefeitos de todo o País pediram nesta quarta-feira (10) à ministra de Relações Institucionais da Presidência da República, Ideli Salvatti, que interceda para o atendimento de sete reivindicações deles, entre elas a quitação do restos a pagar ainda do governo Lula, o pagamento de convênios firmados com a União para obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e o pagamento de R$ 1,5 bilhão decorrente da renúncia fiscal do IPI no preços dos automóveis. "Bateu o desespero", disse o presidente da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, ao justificar o motivo da mobilização dos prefeitos.

Segundo ele, mais de 800 municípios estão com os salários dos servidores atrasados há mais de um mês de meio e mais de 2,5 mil municípios estão devendo para fornecedores. "A crise continua se aprofundando", prevê. Ele disse que ficou "um pouco entusiasmado" com a reação da ministra Ideli diante das reivindicações, porque ele disse que outros setores, que também recorreram ao governo, foram atendidos. "Então os prefeitos deveriam ter um tratamento igual. Foi isso que eu deduzi da conversa com ela. Disse que alguma coisa será ou todas atendidas. Não sabe o tamanho", contou.

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Se permanecer o impasse, Ziulkoski acredita que inúmeros prefeitos terão as contas rejeitadas por descumprir a Lei de Responsabilidade Fiscal. "Todos serão fichas sujas. Será que esses prefeitos merecem colar na testa deles que são fichas sujas por uma questão que Brasília tomou a atitude de renunciar a uma arrecadação que é nossa? Que anarquia federativa é essa?", questionou. O presidente da CNM anunciou que os prefeitos continuarão mobilizados até o dia 13 de novembro. "Vamos ver o que vão anunciar. Não esperamos muita coisa, mas achamos que alguma coisa vai ser feita", disse ele.

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