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Mais um assalto com arma branca foi registrado no Rio. A vítima o compositor Josué Naval, de 55 anos, ferido a faca na manhã desta domingo (24) após um assalto dentro de um ônibus municipal, no Centro da cidade, que fazia a linha Marechal Hermes - Castelo, na altura da Catedral Metropolitana. Com isso sobe para nove o número de vítimas de ataques a faca no Rio apenas na última semana.

Segundo o relato prestado à 5ª Delegacia da Polícia Civil, onde a ocorrência foi registrada, o compositor ficou ferido após uma luta com o assaltante dentro do ônibus. A vítima foi atingida no braço e encaminhada para o hospital municipal Souza Aguiar, também no Centro. O assaltante foi detido por policiais militares no local.

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O Rio enfrenta uma onda de assaltos com arma branca. Na sexta-feira, 22, uma turista chilena foi esfaqueada no pescoço também após ser assaltada, no bairro da Glória. Na terça-feira (19), um médico foi morto na Lagoa Rodrigo de Freitas, na zona sul. O caso foi lembrado nesta manhã em protesto de ciclistas.

O cantor e compositor Jorge Ben Jor comemorou 70 anos de idade nesse domingo (22). Para destacar e relembrar sua obra, o Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad) fez um levantamento sobre os trabalhos musicais do cantor. Dentro dessa avaliação, foi constatado que, de 2010 a 2014, as cinco canções de autoria de Jorge mais tocadas foram “País Tropical”, “Mas que nada”, “Taj Mahal”, “Fio Maravilha” e “Chove chuva”.

O banco de dados do Ecad conta com mais de 520 obras registradas. Na lista dos titulares que mais regravaram as canções do cantor estão Léo Brandão, Wilson Simoninha, Sergio Mendes, Adrhyana Rhibeiro e Toquinho. Já no ranking das obras mais registradas estão “Mas que nada”, País Tropical”, “Que maravilha”, “Oba, lá vem ela” e “Chove Chuva”.

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Instituição privada e sem fins lucrativos, o Ecad busca proteger os titulares de música contra o uso não autorizado de suas obras musicais em locais públicos. A ideia é centralizar a arrecadação e distribuição dos direitos autorais de execução pública musical.

Confira detalhes do levantamento feito para as obras de Jorge Bem Jor:

Obras de Jorge Ben Jor mais executadas entre janeiro de 2010 e outubro de 2014


Quando Lupicinio Rodrigues morreu, em 27 de agosto de 1974, sua obra era vista com bons olhos por grandes nomes da música brasileira. Após o surgimento da bossa nova, no fim dos anos 1950, as canções sobre amores perdidos e traições do compositor ficaram velhas. Era hora de abraços e beijinhos e carinhos sem ter fim. Mas quem tratou de reabilitá-lo foi justamente o inventor da bossa: João Gilberto.

Corria o ano de 1971. Ao cantar Quem Há de Dizer em especial da TV Tupi, com participação de Gal Costa e Caetano Veloso, João repassou à geração influenciada por ele a consistência de sua obra. A partir daí, Caetano, Gal, Elis Regina, Paulinho da Viola e outros gravaram suas músicas com grande sucesso. Até o próprio Lupicinio fez um álbum em 1973, Dor de Cotovelo, o segundo e último como intérprete de seu repertório.

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No ano de seu centenário, Lupicinio continua sendo revisto, Arrigo Barnabé e Elza Soares fazem shows dedicados ao compositor e procuram, cada um à sua maneira, fazer o que João Gilberto havia feito: imortalizar o cancioneiro do gaúcho.

História

O filho de Francisco Rodrigues e Abigail nasceu em 16 de setembro de 1914 em Porto Alegre e começou a compor na adolescência. Foi visto cantando em um bar da capital gaúcha por Noel Rosa, que disse "Esse garoto é bom, esse garoto vai longe". Marinheiros que frequentavam a cidade ouviam suas músicas e as levavam para outros centros.

Paulinho da Viola contou, em show no ano passado no HSBC Brasil, ter sido procurado nos anos 1970 por um amigo do compositor em Porto Alegre, onde fazia show. Além de apontar erro na gravação de Nervos de Aço feita por Paulinho, o visitante afirmou que Lupicinio reunia os amigos quando uma música sua era gravada.

"Meus amiguinhos, gravaram mais uma música minha no Rio de Janeiro. Vamos aprender!", afirmava, entre o gracejo e o descontentamento, por considerar alguns registros descaracterizados. Mas gravações de intérpretes como Francisco Alves e Orlando Silva mostram a passionalidade que permeia as canções do compositor.

O convívio com a boemia e os dissabores amorosos formam o esteio de Lupicínio como autor. Para Elza Soares, são ingredientes que fazem dele um inovador. "Ele foi o primeiro na música brasileira que teve coragem de expor o sofrimento por amor. É isso que o faz tão moderno. E todo mundo se identifica com Lupicínio por isso", diz a cantora.

O próprio compositor disse algo semelhante. "A dor de cotovelo jamais morrerá. Já vi aparecer o charleston e o rock, mas nunca vi desaparecer a valsa e o bolero." E também admitia, apesar de óbvio, que os dissabores amorosos o inspiravam. "Realmente, tive muitas namoradas. Umas me fizeram bem, outras me fizeram mal. As que me fizeram mal foram as que mais dinheiro me deram, porque as que me fizeram bem eu esqueci."

Shows

Elza está excursionando com o show Elza Soares Canta Lupicinio Rodrigues, em cartaz no Rio de Janeiro neste final de semana. O espetáculo será gravado em DVD em apresentação em Porto Alegre no final do ano. Foi por intermédio de uma música dele, Se Acaso Você Chegasse - parceria com Felisberto Martins -, que a cantora atingiu o sucesso, nos anos 1950.

Em seus discos há gravações de Cadeira Vazia, Vingança e Quem Há de Dizer. Essas músicas também estão no repertório de Caixa de Ódio, show em no qual Arrigo Barnabé interpreta Lupicinio. "Na música, ele se mostra um grande observador da natureza humana que transita entre o bom e o mau gosto. As possibilidades interpretativas da música dele me interessam por isso", considera Arrigo.

A intimidade com a obra de seu homenageado foi tamanha que o arquiteto da Vanguarda Paulista fará, a partir do mês que vem, Caixa de Ódio 2. O repertório será diferente, mas os músicos Paulo Braga e Sergio Espíndola permanecem no suporte instrumental.

Além dos shows, uma compilação da Universal Music dá bom panorama da obra de Lupicínio. Lupicinio Rodrigues - 100 Anos tem 16 faixas, entre elas gravações irretocáveis de Gal Costa (Volta), Elis Regina (Cadeira Vazia) e Caetano Veloso (Felicidade). O dez polegadas Roteiro de Um Boêmio (1955), estreia do compositor como cantor, nunca foi editado em CD. Dor de Cotovelo teve suas faixas lançadas em formato digital na coletânea Mestres da MPB, nos anos 1990. O álbum está fora de catálogo. É preciso dar voz a Lupicinio. Por ele mesmo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O lendário cantor americano Pete Seeger, astro da música folk e conhecido por canções como "If I had a Hammer" ("Se eu tivesse um martelo"), faleceu aos 94 anos, informou a imprensa dos Estados Unidos. Seeger morreu na segunda-feira (27) em Nova York, após uma hospitalização de uma semana.

O cantor ganhou fama por ter popularizado o hino do movimento de defesa dos direitos civis, "We Shall Overcome" ("Venceremos"). A morte foi confirmada por seu neto, Kitama Cahill Jackson. Seeger faleceu de causas naturais no Hospital Presbiteriano de Nova York, segundo o jornal New York Times.

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O NYT destaca que a agenda do cantor mostrava as preocupações da esquerda americana. Seeger cantou para o movimento sindicalista nos anos 40 e 50, para as marchas do movimento de defesa dos direitos civis e nos comícios contra a Guerra do Vietnã nos anos 60. Foi o mentor de vários cantores nos anos 50 e 60, incluindo Bob Dylan e Don McLean.

Em um show para celebrar o o aniversário de 90 anos de Seeger no Madison Square Garden, Bruce Springsteen o apresentou como "o arquivo vivo da música e da consciência dos Estados Unidos, um testamento do poder da música e da cultura para estimular a história", recorda o New York Times.

Morreu na manhã deste domingo (5) o cantor Nelson Ned, de 66 anos, em um Hospital de São Paulo. No sábado (4), ele havia dado entrada na unidade de saúde com um quadro de infecção respiratória aguda, pneumonia e problemas na bexiga.

Nelson Ned nasceu em Ubá, em Minas Gerais, em 2 de março de 1947. Um dos maiores sucessos de sua carreira é a canção “Tudo Passará”, do ano de 1969, que foi regravada 40 vezes por outros interpretes. Em 1996, Nelson lançou a biografia "O Pequeno Gigante da Canção", uma referência à sua condição de anão - o cantor media 1,12 metro de altura.

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O compositor sofreu um acidente vascular cerebral (AVC) em 2003 e passou a morar em uma residência adaptada para suas necessidades em São Paulo. No dia 24 de dezembro de 2013, passou a viver em uma clínica de repouso na Granja Viana, Cotia, próximo de São Paulo.

Ex-vocalista das bandas Olodum e Araketu, com mais de 200 composições em sua carreira, o compositor e cantor baiano Tonho Matéria, finalizou em Salvador o seu novo trabalho, o CD intitulado Cantando História, gravado em um estúdio na capital pernambucana. O lançamento do CD acontece no Recife, no Ibiza Club, dia 12 de dezembro, a partir das 20h. 

Cantando História conta com hits autorais do artista, regravações de músicas que marcaram época, fizeram e fazem sucesso até hoje nas vozes de Bell Marques, Durval Lelys, Saulo Fernandes, Reinaldo Nascimento e tantos outros artistas consagrados, além de músicas inéditas. Hits como Menina me dá o seu Amor, Se me chamar eu Vou, Melô do Tchaco, Durvalino meu Rei, Tô de bobeiraOlodum para Balançar e Dia dos Namorados são algumas das composições do artista.

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O sambista carioca Monarco celebra o Dia Nacional do Samba no Recife, neste sábado (30), às 17h no Baile Perfumado com o show Monarco 80 anos. Considerado um dos nomes mais respeitados do autêntico samba, ele é compositor das músicas Vida de Rainha, Passado de Glória e Coração em Desalinho, em parceria com Ratinho de Pilares.

Além de Monarco, a programação traz o integrante da ala de compositores da escola de samba carioca Império Serrano, o músico Alex Ribeiro. Alex Ribeiro é filho do lendário cantor e compositor Roberto Ribeiro e tem como padrinhos Jorge Aragão e Elza Soares desde 2010. 

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Serviço

Monarco 80 anos

Sábado (30) | 17h

Baile Perfumado (Rua Carlos Gomes, 390 - Prado)

R$ 40, R$ 20 e R$ 200 mesa para quatro pessoas

(81) 3031 9178

Zé Renato apresenta espetáculo especial para crianças. Nesta sexta (27) e sábado (28), o cantor e compositor vai apresentar o repertório de seus discos premiados Samba pras crianças (2003) e Forró pras crianças (2006). Serão duas apresentações por dia, às 15h30 e às 17h30.

No roteiro do show, estão incluídas Cantiga do Sapo, Sebastiana, Marinheiro Só e Eu Não tenho Onde Morar, além de A Casa e O Ar. O músico, que canta e toca violão, estará acompanhado por baixo, bateria, percussão e guitarra, além de duas backing vocals, que ajudam a animar a criançada.  

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O espetáculo é fruto do encontro do cantor com a música popular brasileira. Após uma pesquisa pelo universo das canções populares brasileiras, especialmente no samba e repertório de Jackson do Pandeiro, Zé Renato encontrou adequadas canções para os pequenos. 

Os ingressos custam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia-entrada para estudantes, professores, funcionários e clientes Caixa e pessoas acima de 60 anos), à venda na bilheteria da Caixa Cultural a partir desta quinta (26), às 10h. Cada pessoa poderá comprar dois ingressos. Com capacidade para 96 lugares, o concerto resevará lugares para a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) e Núcleo de Apoio à Criança com Câncer (NAAC).

Serviço

Show Zé Renato pras crianças

Sexta (27) e Sábado (28) l 15h30 e 17h30

Caixa Cultural Recife (Avenida Alfredo Lisboa, 505 – Bairro do Recife)

R$ 20 (inteira) l R$ 10 (meia)

(81) 3425 1900

O cantor e compositor Bell Marques, que anunciou recentemente sua saída da banda Chiclete com Banana, revelou em entrevista exclusiva à CONTIGO! que já havia pensado em deixar o grupo. “Há quatro anos, em conversa com meus sócios, eu disse: “Não estou satisfeito,quero sair logo depois do Carnaval”. Quando eu cheguei em casa, contei para Aninha, Rafa e Pipo. Todos tomaram um bruta susto. Aí falaram: “Meu pai, não saia, não”. Então reverti a situação e mantive minha posição no Chiclete. Neste ano, eu estava subindo mecanicamente para tocar e cantar. Então avisei minha família que iria sair”, contou Marques a revista.

A saída oficial está marcada para a terça-feira de Carnaval, direto do trio elétrico em Salvador. Já as despedidas dos palcos acontece no dia 23 de fevereiro no Olinda Beer, em Olinda. 

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Confira o vídeo do Bell Marques anunciando sua saída da banda Chiclete com Banana:

CARUARU (PE) - O prefeito de Caruaru, José Queiroz,  decretou neste domingo (1º) luto oficial de três dias pelo falecimento do cantor e compositor Carlos Fernando. Natural de Caruaru, ele lutava contra um câncer de próstata e estava internado no Imip, em Recife.

Carlos Fernando fez o nome entre grandes músicos da MPB. Ficou conhecido por inovar misturando frevo com mpb, jazz com forró e outras misturas ousadas. Em 40 anos de carreira, teve composições gravadas por Caetano Veloso, Chico Buarque, Geraldo Azevedo, Gilberto Gil e Elba Ramalho, sendo um dos seus principais sucessos a música “Banho de cheiro” na voz de Elba Ramalho.

O compositor também compôs várias canções em homenagem à Caruaru, entre elas “Caruaru Azul Palavra”. Ele também produziu o disco '100 anos de Frevo – É de perder o sapato', em 2007, quando o gênero recebeu o título de Patrimônio Imaterial Brasileiro.

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O compositor de frevo Carlos Fernando faleceu na tarde deste domingo (1°), aos 75 anos. Natural de Caruaru, agreste do Estado, o artista lutava contra um câncer de próstata. O corpo está sendo velado no Instituto Medicina Integral Professor Fernando Figueira (Imip), no bairro dos Coelhos, e seu enterro acontecerá, às 12h, no Cemitério de Santo Amaro, Região Central da Cidade.

Com 40 anos de carreira, o compositor era conhecido por misturar frevo à MPB, jazz ao forró, além da coletânea de frevo "Asas da América", idealizada por ele. Entre as músicas que Carlos Fernando criou, está à homenagem Caruaru Azul Palavra, além de composições gravadas por nomes da Música Popular Brasileira como Elba Ramalho, Caetano Veloso e Chico Buarque.

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O prefeito da Capital do Agreste, José Queiroz, decretou luto oficial de três dias pelo falecimento.

Cantor e compositor, Júlio Nunes Pereira, mais conhecido como Duda da Passira, morreu na noite desta quinta (29), às 23h, no Hospital da Restauração. Duda estava internado há nove dias no Hospital da Restauração e sofreu uma hemorragia hepática.

O músico, que acompanhou Luiz Gonzaga na turnê Danado de Bom, tinha mais de 2 mil músicas gravadas em estúdio. O velório será em Vitória de Santo Antão, terra natal do cantor, neste sábado (31), às 9h.

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Com referências a ritmos do Pará, o cantor e compositor Arnaldo Antunes acaba de lançar a canção Ela é Tarja Preta, terceira música do seu próximo álbum, intitulado Disco. Com lançamento previsto para setembro, o músico disponibilizou na internet um vídeo com o making of da gravação da música.

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Ela é Tarja Preta foi realizada em parceria com o baixista e produtor Betão Aguiar e com os músicos paraenses Felipe Cordeiro e Luê, além de Manoel Cordeiro, considerado um dos pais da lambada. Antes da canção, Arnaldo Antunes já havia lançado dois singles, Muito Muito Pouco e Dizem (Quem me Dera) - esta última em parceria com Marisa Monte e Dadi Carvalho. 

Todas as músicas lançadas até agora podem ser ouvidas na íntegra na página de Arnaldo no SoundCloud.

Assim como o governador Eduardo Campos, o prefeito do Recife, Geraldo Julio, lamentou a morte do cantor e compositor Dominguinhos, na noite desta terça-feira (23). O artista faleceu devido a complicações cardíacas e infecciosas, em São Paulo.

Para o gestor recifense, a morte de Dominguinhos será sentida por muita gente. "O Nordeste vai dormir mais triste hoje sem a sanfona de Dominguinhos. Um dos maiores representantes do nosso talento e da nossa capacidade de lutar”, declarou o prefeito, conforme informações da assessoria de comunicação da Prefeitura.

Geraldo Julio também destacou o amor que Dominguinhos tinha pela capital pernambucana. “Em nome do povo do Recife, cidade que Dominguinhos declarou ser apaixonado em forma de música, quero lamentar sua passagem e oferecer nossa solidariedade aos familiares e amigos", disse.















Conhecido como o Rei do Pop, Michael Joseph Jackson marcou gerações. Menino negro que cantava e dançava com os irmãos na infância e que, ao crescer, adotou um visual estilizado e gravou hits que embalaram festas, filmes e clipes modernos, morreu há exatos quatro anos (25 de junho de 2009), em sua residência em Los Angeles, depois de sofrer uma parada cardíaca causada por overdose do anestésico propofol.

Nascido no dia 29 de agosto de 1958 em Gary, Estados Unidos, iniciou sua carreira aos cinco anos de idade, mas só aos 11 anos se profissionalizou como vocalista dos Jackson 5 e despontou no meio musical. Reconhecido como Rei do Pop, o músico teve cinco de seus álbuns de estúdio entre os mais vendidos mundialmente: Off the Wall (1979), Thriller (1982), Bad (1987), Dangerous (1991) e HIStory (1995).

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Cantor, compositor, dançarino, produtor e empresário, Michael faturou em vida cerca de sete bilhões de dólares, fazendo dele o artista mais rico de toda a história. Um ano após sua morte, sua obra ainda representou o faturamento de cerca de um bilhão de dólares.

Mesmo após sua morte, Jackson não perdeu o reinado: ganhou um filme exibido mundialmente nos cinemas com fragmentos de ensaios e preparativos da turnê This is It (2009, dirigido por Kenny Ortega), que nunca aconteceu, um álbum póstumo (Michael, 2011, que inclui duetos com Akon, 50 Cent e Lenny Kravitz), além de diversas homenagens.

Desde o seu funeral aberto ao público na arena Staples Center no dia 9 de julho, notícias envolvendo a sua morte continuaram estampando as capas dos jornais e as páginas dos sites do mundo. Brigas pela herança do cantor e, principalmente, a depressão e a tentativa de suicídio da filha Paris Jackson, são os acontecimentos mais marcantes dentre esses quatro anos da sua morte. 

Confira música inédita publicada após sua morte no dia 25 de junho de 2009:

A nona edição do Virtuosi Brasil realiza concertos de música erudita na capital pernambucana entre os dias 14 e 16 de junho, no Teatro de Santa Isabel. O evento, que homenageia os pianistas Almeida Prado e Ernesto Nazareth, traz como destaques o grupo Cantilena Ensemble, a violinista Constança de Almeida Prado - filha do compositor homenageado -, as pianistas Ingrid Barancoski, Ana Lúcia Altino e Maria Teresa Madeira, e a Orquestra Jovem de Pernambuco, sob a regência do Maestro Rafael Garcia, diretor artístico do festival. Os concertos são gratuitos e começam às 20h, com exceção do domingo (16), quando haverá duas apresentações, às 15h e às 16h.

Entrevista: Constança de Almeida Prado

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A abertura do Virtuosi fica por conta do duo de piano e violino formado por Ingrid Barancoski e Constança de Almeida Prado Moreno, que apresentam um programa dedicado ao compositor Almeida Prado. Já no sábado (15), às 20h, o grupo Cantilena Ensemble apresenta o concerto A história do Brasil através da música, que pretende resgatar, preservar e divulgar a música erudita do Brasil, e relacionar as obras musicais aos fatos mais marcantes em 500 anos de história. O concerto ainda conta com a projeção de imagens no telão, que ajudarão o público a situar o repertório em seu contexto histórico e narração e comentários do jornalista Irineu Franco Perpétuo.

O terceiro e último dia, no domingo (16), o festival apresenta dois espetáculos. O primeiro ocorre às 15h e é intitulado Sarau Carioca, contendo obras de Chiquinha Gonzaga e Ernesto Nazareth, sendo executada pela pianista Maria Teresa Madeira. E às 16h o IX Virtuosi Brasil encerra sua programação com a Orquestra Jovem de Pernambuco e a presença de três solistas. Confira a programação completa no site do festival.

Serviço

IX Virtuosi Brasil

Sexta (14) a sábado (16)

Teatro de Santa Isabel (Praça da República - Santo Antônio)

Gratuito

O samba é destaque na programação do Manhattan Café Theatro nesta semana. O cantor e compositor carioca Dudu Nobre realiza show nesta sexta (31) e sábado (01), às 22h, na casa de eventos. Tendo como seu grande padrinho Zeca Pagodinho, o músico ficou conhecido pelo público ao gravar clássicos como Tempo de Dom-Dom, Goiabada Cascão e A Grande Família. Com mais de 10 anos de carreira, Dudu gravou oito discos e dois DVDs e atualmente está em turnê pelo Brasil para divulgar seu mais recente álbum, O samba aqui já esquentou

Nascido em 1973, João Eduardo de Salles Nobre, o Dudu Nobre, é um dos artistas mais respeitados da música popular brasileira. Seu primeiro contato com instrumentos musicais aconteceu aos cinco anos, quando começou a tocar cavaquinho, sempre apoiado pelos pais, o engenheiro João Nobre e a camareira Anita Nobre. Do cavaquinho para o piano clássico, Dudu passou a conciliar os estudos com os ensaios e não largou mais seus instrumentos musicais. 

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O ingresso custa R$ 110 (couvert artístico), à venda no Manhattan Café Theatro. 

Serviço

Show Dudu Nobre

Sexta (31) e Sábado (01) l 22h

Manhattan Café Theatro (Rua Francisco da Cunha, 881 – Boa Viagem)

R$ 110 (couvert artístico)

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O pianista, arranjador e compositor Michel Legrand já foi premiado com três óscares devido ao seu trabalho nas trilhas de grandes obras do cinema. Em entrevista a AFP TV, ele afirma que não vê nenhuma grande criação nas trilhas dos filmes da atualidade. "A maioria dos filmes de música é feita por quem não é músico. O que mais posso dizer?", desabafa o artista.

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"Dedilham no violão, usam um aparelho eletrônico. (…) Isso não me impressiona nem um pouco. Tudo o que ouço parece igual, em qualquer lugar. É formatado do mesmo jeito", afirma Legrand, que não admira nem mesmo as criações dos seus compatriotas. 

Apesar da idade avançada, o compositor tem uma agenda de shows bastante agitada, contando com shows em várias partes do país.

O compositor e cantor de bolero cubano, César Portillo de la Luz, autor de temas antológicos como "Contigo en la distancia" e "Tú mi delirio", morreu neste sábado (4) em Havana, aos 90 anos, informou o ministério da Cultura, sem precisar a causa do falecimento.

"Portillo de la Luz, o legendário autor de clássicos como 'Contigo en la distancia', morreu na manhã deste sábado em Havana, aos 90 anos", e atendendo a sua vontade o corpo será "cremado", revelou o ministério, citado pela agência cubana Prensa Latina.

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Nascido em Havana em 31 de outubro de 1922, Portillo de la Luz começou a cantar aos 19 anos e entre 1940 e 1950 seu trabalho como compositor ganhou fama nas casas noturnas da capital cubana.

Caracterizadas pelo lirismo de seus textos e por um amplo sentido harmônico, as canções de Portillo de la Luz foram interpretadas por cantores de todas as gerações, entre eles Nat King Cole, Caetano Veloso, José José, Lucho Gatica, Plácido Domingo, Luis Miguel e Christina Aguilera.

"Sua vasta obra autoral enriqueceu o patrimônio cultural de Cuba com temas como 'Contigo en la distancia' e 'Tú mi delirio', que contam com mais de 100 versões", destaca a enciclopédia digital cubana EcuRed.

Portillo de la Luz compôs mais de 30 canções, entre elas "Amor es eso", "Canción para este día", "Interludio", "Son al son", "Sabrosón", "Noche cubana", "Realidad y fantasía" e "Perdido amor".

A 6ª edição do Porto Musical que aporta no Bairro do Recife desde a quarta (30), apresenta nesta sexta (1), às 22h30, a banda paulistana Bixiga 70 que mistura e explora elementos da música  brasileira, latina e africana. O grupo, que foi revelação do festival Rec Beat 2012, exibe para o público pernambucano nesta sexta (1) uma grande homenagem ao Rei do Baião com a música A morte do vaqueiro, além de canções do primeiro disco lançado no final de 2011 e músicas novas que farão parte do novo CD que será gravado ainda este ano. O cantor e compositor Herbert Lucena que conquistou três prêmios na 23ª edição do Prêmio da Música Brasileira de 2012, também será uma das atrações da noite desta sexta (1) no Porto Musical.

Já no sábado (2), último dia da convenção de música e tecnologia, será a vez dos músicos Felipe Cordeiro (PA), Bongar (PE), Coutto Orchestra de Cabeça (SE), Roosevelt (Alemenha) e o DJ Scratchy do Reino Unido subiram no palco que está montado na Praça do Arsenal. Além dos showscases gratuitos, o Porto Musical é formado por 15 conferências, que retrata o mercado fonográfico mundial e reúne inúmeros produtores e admiradores da música. Indústrias Criativas – O case do Rio Criativo, Futuro da comunicação pública no Brasil, Como a tecnologia interativa digital pode mudar a indústria da música, A presença da cena musical da Guiana Francesa ou a mistura permanente e Quando os mundos colidem – O xamanismo musical do rock e as voltas do mundo são alguns dos temas que estão sendo abordados nas conferências e mesas redondas do Porto Musical que acontece no Cine Teatro Apolo-Hermilo, no Bairro do Recife.

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A 6ª edição do Porto Musical será finalizada com a festa La Tabaquera neste sábado (2), às 01h, no Francis Drinks, que fica lozalizado no Bairro do Recife. O evento que é comandando pelos músicos Caçapa e Alessandra Leão, mistura ritmos, como cumbia, merengue, guaracha, rumba congolesa, carimbó, frevo e forró.

Confira a programa da convenção aqui no site.

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