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O presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), assinou, nesta segunda-feira (12), na Embaixada do Reino Unido no Brasil, um livro de condolências pela morte da rainha Elizabeth II. O chefe do Executivo estava acompanhado da primeira-dama, Michelle, e do ministro das Relações Exteriores, Carlos França.

A rainha morreu na última quinta-feira (8), aos 96 anos, após 70 anos no trono, no reinado mais longevo da história do Reino Unido. O rei Charles III assumiu o posto.

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De acordo com o Itamaraty, Bolsonaro confirmou presença no funeral de Elizabeth II, que vai ocorrer na próxima segunda-feira (19), em Londres. De acordo com fontes próximas ao presidente, pesou para a decisão a possibilidade de o candidato à reeleição poder fazer imagens para a propaganda eleitoral, numa tentativa de mostrá-lo como líder internacional.

No dia da morte da rainha, Bolsonaro disse que ela foi um "exemplo de liderança" e seguirá inspirando o Brasil e o mundo inteiro. "É com grande pesar e comoção que o Brasil recebe a notícia do falecimento de Sua Majestade a Rainha Elizabeth II, uma mulher extraordinária e singular, cujo exemplo de liderança, de humildade e de amor à pátria seguirá inspirando a nós e ao mundo inteiro até o fim dos tempos", escreveu, no Twitter.

O presidente publicou uma frase dita pela monarca e afirmou que, com essas palavras, Elizabeth II mostrou por que foi uma rainha de todos, não só dos britânicos. "Quando a vida parece difícil, os corajosos não se deitam e aceitam a derrota; em vez disso, estão ainda mais determinados a lutar por um futuro melhor", dizia a frase da rainha.

"Muitas vezes, a eternidade nos surpreende, tirando de nós aqueles que amamos, mas, hoje, foi a vez da eternidade ser surpreendida, com a gloriosa chegada de Sua Alteza a Rainha do Reino Unido. Que Deus a receba em sua infinita bondade e conforte sua família e o povo britânico", disse o Bolsonaro. "DEUS SALVE A RAINHA!", emendou. O governo também decretou três dias de luto.

São Paulo ganhou um espaço para preservar a memória das vítimas fatais da Covid-19. No aniversário de 467 anos da capital paulista, celebrado na última segunda-feira (25), um memorial com 6,6 mil mudas de árvores plantadas e uma escultura de metal, que representa um ipê branco, foi inaugurado no Parque do Carmo, na zona leste.

Segundo a Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente, a escultura, doada pelo Ministério Público de São Paulo (MPSP), representa o "caráter resiliente, contemplativo e medicinal" da árvore. No local, convidativo à reflexão pela memória dos mais de 16 mil óbitos por Covid-19 na capital, há uma cápsula do tempo para quem quiser prestar tributo aos mortos em forma de mensagem. Qualquer pessoa pode enviar condolências por meio do www.memorialavarc.com.br.

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Além de simbolizar a homenagem às vítimas do coronavírus na capital paulista, o espaço vai contribuir para o reflorestamento da região. De acordo com Eduardo de Castro, secretário municipal do Verde e Meio Ambiente, em entrevista ao portal da Prefeitura de São Paulo, as 6,6 mil árvores plantadas na área do memorial são nativas da Mata Atlântica.

Até o dia do aniversário de São Paulo, metade das mudas de árvore havia sido plantada no Parque Natural Municipal Fazenda do Carmo, e as outras 3,3 no Parque do Carmo. Há espécies nativas, como araçá, aroeira-pimenteira, ipê-branco, jequitibá-branco, e as frutíferas, como cereja-do-rio-grande, goiaba, jabuticaba, jatobá, pitanga e uvaia. O acesso ao local é gratuito.

Serviço

Memorial Avarc em Homenagem às vítimas do Coronavírus

Onde: Parque Municipal do Carmo - Av. Afonso de Sampaio e Sousa, 951, Portão 1, Itaquera, São Paulo - SP

Funcionamento do parque: todos os dias das 5h30 até às 20h

Aos 26 anos de idade, o goleiro Willian Cruz dos Santos, formado nas categorias de base do ABC, morreu nesta sexta-feira (19) vítima de infarto. O clube lamentou o óbito em nota.

Willian jogou pelo São Bernardo em 2019 e passou pelo ABC de 2011 à 2016.  Atualmente, o goleiro estava sem clube. No ABC, o jogador conquistou um campeonato potiguar, além de fazer parte do elenco que subiu para a Série B em 2016.

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Em um comunicado o ABC prestou solidariedade a família do goleiro.

A diretoria do ABC Futebol Clube, em nome dos dirigentes, conselheiros, sócios e torcedores, manifesta seus sentimentos pelo falecimento do ex-goleiro do clube Willian Cruz dos Santos.

Willian tinha 26 anos e faleceu nesta sexta-feira (19), vítima de infarto. O goleiro defendeu o Mais Querido de 2011 a 2016. Passou pelas categorias de base do clube e também pela equipe profissional. Foi campeão estadual nas bases e participou do grupo campeão estadual de profissionais e que conquistou o acesso à Série B em 2016.

Todos que fazem o ABC Futebol Clube externam os mais sinceros sentimentos aos familiares e amigos, neste momento de dor e tristeza.

morte prematura do cantor Gabriel Diniz, nesta segunda (27), causou uma verdadeira comoção nas redes sociais. Os fãs e amigos do artista prestaram sua homenagem com fotos e declarações bastante emotivas. Uma dessas declarações, no entanto, suscitou algumas críticas. O presidente Jair Bolsonaro prestou sua solidariedade aos familiares do cantor mas acabou sendo rebatido por alguns internautas.

Através de seu perfil oficial no Twitter, o presidente Bolsonaro lamentou a morte de Gabriel. “Recebo com grande pesar a notícia do acidente aéreo ocorrido hoje em Sergipe envolvendo o jovem e talentoso cantor Gabriel Diniz e outros 2 ocupantes. Meus sinceros sentimentos às famílias das vítimas. Que Deus receba essas vidas de braços abertos e conforte os corações de todos".

A mensagem não soou simpática a uma boa parte de internautas que aproveitou a ocasião para cobrar o posicionamento do presidente em relação à morte do músico carioca Evaldo Rosa dos Santos após ser alvejado pelo Exército Militar. "Pena que o Senhor não fez igual com o músico que morreu fuzilado em plena rua do Rio de Janeiro, pois esta sim é uma postura digna"; "Também é importante prestar condolências quando o exército fuzila um civil inocente a céu aberto, mas né, cada um sabe as condolências que faz"; "Deus não existe, mas e aqueles 80 tiros?"; "Todos achamos triste mas você é hipócrita, quando o carro daquela família foi alvejada por militares não teve o mesmo sentimento".

 

Parlamentares estão usando o Twitter para mostrar solidariedade ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que perdeu nesta sexta-feira (1º), seu neto Arthur Araújo Lula da Silva, de apenas 7 anos. O garoto foi vítima de meningite meningocócica.

A presidente nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PT-PR) desejou força ao ex-presidente e sinalizou que vai pedir à Justiça que Lula esteja presente no velório do neto. "Força, presidente, estamos do teu lado. Sinta nosso abraço e solidariedade. Faremos de tudo pra que você possa vê-lo", escreveu a petista.

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Há pouco tempo, a Justiça negou pedido semelhante feito pela defesa de Lula quando da morte de seu irmão, Genival Inácio da Silva, o Vavá, no mês passado. Na ocasião, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli interveio e liberou a ida de Lula a um encontro com familiares, mas a decisão foi tornada pública no mesmo momento em que o corpo de Vavá era sepultado.

Candidato derrotado à Presidência da República, Fernando Haddad (PT) desejou "que Deus ampare a família Lula da Silva". O mesmo tom foi adotado pelos parlamentares Paulo Rocha (PT-PA), Jandira Feghali (PCdoB-RJ), Zeca Dirceu (PT-PR) e Henrique Fontana (PT-RS), que usaram o Twitter para mostrar solidariedade com a família de Lula.

Perdas

O senador Humberto Costa (PT-PE) relembrou as perdas recentes de familiares do ex-presidente. "Depois de perder sua companheira de vida, dona Marisa, Lula foi preso e, na cadeia, perdeu o irmão Vavá, a quem não teve o direito de velar, e agora o neto Arthur. É de uma injustiça atroz", tuitou.

Líderes europeus enviaram condolências pela morte do ex-secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) Kofi Annan, elogiando sua liderança forte e graciosa.

O presidente da França, Emmanuel Macron, disse em um tuíte neste sábado que "nunca esqueceremos seu olhar calmo e resoluto, nem sua força nas batalhas".

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Já a primeira-ministra britânica, Theresa May, também escreveu em seu Twitter que Annan "fez uma enorme contribuição para tornar o mundo que ele deixou um lugar melhor do que o que ele nasceu".

O secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, afirmou ainda que o "calor" de Annan nunca deve ser confundido com fraqueza. A ONU e o mundo perderam um de seus gigantes". Fonte: Associated Press

Kofi Annan faleceu neste sábado. Sua fundação, por meio de um comunicado, anunciou sua morte, apenas indicando que ele teria sofrido uma doença súbita. Chefe da ONU entre 1997 e 2006, Annan teve seu mandato marcado pela decisão de denunciar como "ilegal" a guerra de George W. Bush no Iraque. Fonte: Associated Press

O papa Francisco prestou condolências pelo incêndio no edifício residencial Grenfell Tower, em Londres, neste sábado (17) e destacou a "valentia" das equipes de emergência.

"A Sua Santidade o papa Francisco se entristeceu ao saber sobre o devastador incêndio de Londres e a trágica perda de vidas", disse o secretário de Estado do Vaticano, Pietro Parolin, em um telegrama enviado em nome do Pontífice ao arcebispo de Westminster, Vincent Nichols. No texto, Parolin diz que o Papa " confia as almas daqueles que morreram no amor e a misericórdia de Deus e oferece as suas francas condolências às famílias".

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De acordo com o telegrama, o líder da Igreja Católica sauda os "valentes esforços dos funcionários do Serviço de Emergências no atendimento àqueles que perderam os seus lares".

"A Sua Santidade invoca a bênção de Deus de força e paz sobre a comunidade local", finaliza a mensagem. O incêndio aconteceu na madrugada da última quarta-feira (14) e deixou mais de 50 mortos. No entanto, o número de vítimas pode subir.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, se disse neste domingo "muito triste ao ouvir sobre o ataque terrorista no Egito", em sua conta oficial no Twitter. "Os EUA condenam fortemente. Tenho grande confiança de que o presidente Al Sisi lidará com a situação corretamente", completou, se referindo ao presidente do Egito, Abdel Fattah Al Sisi.

Os ataques do Domingo de Ramos contra duas igrejas coptas ortodoxas na cidade de Tanta, no Delta do Nilo, e Alexandria, na costa do país, ocorreram menos de uma semana depois que Trump recebeu o líder egípcio na Casa Branca. Os dois países reafirmaram o empenho em trabalhar em conjunto para combater grupos radicais como o Estado Islâmico. Os dois ataques deste domingo mataram mais de 40 pessoas e deixaram cerca de 100 pessoas feridas.

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Outros líderes mundiais também condenaram os atentados deste domingo. O ministro das Relações Exteriores da Alemanha, Sigmar Gabriel, disse em comunicado que "o objetivo dos responsáveis, de causar uma divisão entre pessoas de diferentes fés vivendo pacificamente lado a lado, não deve ser permitido". O presidente da França, François Hollande, expressou solidariedade ao Egito em declaração por escrito, dizendo que "mais uma vez, o Egito é atingido por terroristas que querem destruir sua unidade e sua diversidade". Ele afirmou ainda que a França "mobiliza todas as suas forças em associação com as autoridades do Egito na luta contra o terrorismo" e oferece condolências às famílias das vítimas.

O governo de Israel também enviou suas condolências ao Egito. O gabinete do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu disse ainda que deseja uma rápida recuperação para os feridos e que "o mundo tem que se unir e combater o terrorismo em todos os lugares". O porta-voz do governo do Hamas em Gaza Fawzi Barhoum também condenou a violência e disse que o grupo "deseja segurança, estabilidade e prosperidade para o Egito e seu povo".

Na Turquia, o porta-voz presidencial Ibrahim Kalin ofereceu suas condolências no Twitter e disse: "Nós condenamos veementemente os atrozes ataques terroristas contra igrejas no Egito no Domingo de Ramos hoje". Mehmet Gormez, chefe dos assuntos religiosos na Turquia, "amaldiçoou" os ataques e disse que eles são o problema comum de toda a humanidade. "A imunidade de um lugar de culto, não importa a religião a que pertence, não pode ser violada e o assassinato sanguinário de fiéis inocentes não pode nunca ser perdoado", disse Gormez em comunicado oficial. Fonte: Associated Press.

Ao lado do caixão da esposa Marisa Letícia, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recebe, na manhã deste sábado (4), manifestações de carinho e as condolências de políticos, militantes do PT e populares. O corpo da ex-primeira-dama está sendo velado na sede do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo, desde às 9h [horário de Brasília]

No primeiro momento, as despedidas a dona Marisa se restringiram aos familiares. Há cerca de uma hora o velório foi aberto ao público e Lula tem recebido o abraço dos populares. A fila para entrar no local foi formada desde a madrugada. Além deles, governadores, senadores e deputados federais também participam da cerimônia fúnebre. Os governadores Fernando Pimentel (PT), de Minas Gerais, e Luiz Fernando Pezão (PMDB), do Rio de Janiero, chegaram há pouco na sede do sindicato, sem falar com a imprensa.

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O velório segue até as 15h. Em seguida, o corpo será cremado em uma cerimônia reservada aos familiares. A morte oficial da esposa de Lula foi confirmada pelo Sírio Libanês após exames padrões nessa sexta-feira (3). Um dia antes, o hospital divulgou a ausência de fluxo no cérebro da ex-primeira-dama e a sua família autorizou a doação dos órgãos.

 

Após a confirmação da morte da ex-primeira dama Marisa Letícia, o PT divulgou nota de pesar em que chama a esposa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de “a primeira estrela do PT”, partido que ajudou a criar.

“Para sempre, Marisa Letícia viverá em nossos corações como a primeira estrela do PT. Foi ela quem costurou, com os retalhos que tinha em casa, nossa primeira bandeira”, diz a nota assinada pelo presidente do partido, Rui Falcão.

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O PDT homenageou a esposa de Lula em uma nota assinada pelo presidente do partido, Carlos Lupi. “O nome de dona Marisa está gravado na recente história política do Brasil. Sua fibra e sua garra, seu amor ao país e sua mão estendida a cada brasileiro, é a maior prova de que, mesmo atacada pela intolerância e pelo preconceito de uma elite mesquinha e machista, desempenhou com honradez o papel que o povo escolheu para ela: a primeira-dama da nação”, disse Lupi em nome do partido.

Também em nota, o governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, destacou o papel de Marisa Letícia na trajetória do PT e do ex-presidente Lula. “É com grande pesar que recebo a notícia da morte da ex-primeira dama Marisa Letícia. Militante política, ela desempenhou um papel fundamental na criação do Partido dos Trabalhadores. Dona Marisa, companheira de Lula por mais de 40 anos, foi uma apoiadora incondicional durante os oito anos de governo do ex-presidente. Meus mais sinceros sentimentos à família, em especial ao Lula.”

A prefeitura de São Paulo e o governo do estado também prestaram condolências à família Lula pela morte da ex-primeira-dama. “Ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, filhos, parentes e amigos, [o prefeito João Doria] transmite os sentimentos de solidariedade e pesar em momento tão triste e difícil”, diz a nota da prefeitura paulistana. Já o governador Geraldo Alckmin transmitiu “profunda solidariedade e tristeza” pela morte de Marisa e expressou “sentimentos e orações ao ex-presidente Lula, aos seus filhos, familiares e amigos”.

Luto oficial

O presidente Michel Temer decretou luto oficial de três dias pela morte de Marisa Letícia e manifestou solidariedade a Lula e aos filhos e amigos da ex-primeira-dama.

 

*Colaborou Douglas Corrêa, do Rio de Janeiro

O Papa Francisco enviou um telegrama ao presidente de Cuba, Raúl Castro, lamentando a morte de seu irmão mais velho e líder cubano, Fidel Castro. "Meu sentimento de tristeza para sua excelência e sua família", escreveu.

Em um sinal de estima pessoal, Francisco assinou o telegrama, quebrando o protocolo do Vaticano de que o Secretário de Estado é quem tradicionalmente envia este tipo de mensagem. Francisco e Castro se encontraram durante uma visita papal a Cuba em setembro de 2015. Fonte: Associated Press.

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Lideranças políticas estaduais e nacionais voltaram movimentar, na manhã desta quinta-feira (14), a casa do ex-governador Eduardo Campos (PSB), falecido nessa quarta (13). Entre idas e vindas de autoridades, é possível observar de longe a consolação deles aos filhos e a esposa do pernambucano, Renata Campos. Os que passam por lá, deixam mensagens de solidariedade e se recusam a comentar como vai se delinear a eleição nacional para o PSB.

Sobre o assunto, o prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), limitou-se a dizer que o momento agora é para a família. "Todas as atenções estão voltadas para a família", cravou. O afilhado político do ex-governador, afirmou que esta manhã está sendo difícil. "É uma perda inesperada, a manhã está sendo muito difícil", disse, agradecendo as orações e mensagens de solidariedade que chegaram aos familiares.

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À noite, na casa da família Campos, de acordo com o presidente do PSB pernambucano, Sileno Guedes,foi "muito longa e inacreditável". "É um momento muito duro para todos nós, especialmente para a família, que vive um momento que jamais esperava", contou rapidamente. Guedes destacou ainda as qualidades do ex-governador. "Ele se alegrava em realizar e em executar, em ver uma obra pública funcionando bem, principalmente para os que mais necessitavam", recordou.

De passagem pelo local, o procurador-geral do estado, Agnaldo Fenelon, destacou a força de Renata Campos. "Renata é muito forte e a família muito unida, um exemplo para as famílias brasileiras", disse. Fenelon enalteceu ainda a coragem de Campos. "Estou sentindo muito a perda do grande gestor. Eduardo era um grande sonhador", acrescentou. 

Além destes, também visitaram à casa do ex-governador nomes como o secretário de estadual de Infraestrutura, João Bosco, o candidato a deputado federal, Luciano Bivar (PSL), e o deputado federal, Pedro Eurico.   

Com jornalistas fazendo plantão em frente ao local, foi orientado que a entrada da casa ficasse livre para a passagem dos visitantes. Grades foram colocadas delimitando o espaço da imprensa. 

*Com informações do repórter Jorge Cosme

Nesta quinta-feira (6), políticos pernambucanos estão usando as redes sociais para lamentar a morte do deputado federal Sérgio Guerra. O tucano faleceu nesta manhã, vítima de câncer nos pulmões. Ele estava internado no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, há 20 dias.

A deputada Terezinha Nunes, secretária-geral do PSDB-PE, exaltou o trabalho do ex-líder do partido. "Lamentando profundamente o falecimento do grande amigo Sérgio Guerra. Um grande líder do PSDB que dirigiu o partido e o conduziu de forma exemplar". O deputado estadual Daniel Coelho (PSDB-PE) também fez menção à atuação de Guerra. "Sergio Guerra é uma grande perda para todos nós. O PSDB, PE e o Brasil vão sentir sua falta. Todos vamos sentir falta do amigo e do líder. Meus sentimentos a família desse grande homem".

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Em nota, o senador Armando Monteiro (PTB-PE) destacou o perfil político do tucano. "Pernambuco perde um político de dimensão nacional. Sérgio Guerra sempre revelou atributos de liderança e grande capacidade de articulação. Quero neste momento apresentar a toda a sua família a expressão de meu pesar e solidariedade". Mesmo sendo oposicionista, o senador Humberto Costa (PT-PE) destacou a relação cordial com Guerra. "Sempre mantive com Sérgio Guerra uma relação de cordialidade e respeito. Minhas condolências a família e os amigos nesta hora difícil".

A trajetória política também foi lembrada pelo deputado estadual Eduardo Porto (PSDB-PE). "Sérgio Guerra exerceu os mais altos cargos da República sempre com retidão, dignidade e, acima de tudo, espírito público. Tornou-se, por essas razões, um exemplo para todos os políticos brasileiros. Nas fileiras do PSDB, participou intensamente  dos momentos mais difíceis que atravessou o nosso País. Trazia em si o espírito guerreiro de Pernambuco, e representou como poucos o nosso Estado. Por sua obra inatacável, Sérgio Guerra merece o respeito e o agradecimento de todos brasileiros. O Brasil e Pernambuco sentirão a sua falta. Neste momento de dor, quero transmitir meus sentimentos a seus familiares e amigos".

Aos poucos, vários políticos fazem registros nas redes sociais. "O PSDB perdeu um dos seus maiores lideres nacionais Sérgio Guerra, e eu um grande amigo e aliado", escreveu a vereadora do Recife, Aline Mariano (PSDB-PE). "Lamento profundamente à morte do grande líder tucano, Sergio Guerra. Perdi um companheiro de partido e amigo", considerou o deputado estadual tucano Betinho Gomes.

O vice-prefeito do Recife, Luciano Siqueira (PCdoB-PE) também fez um comentário nas redes sociais. "Lamento a morte do deputado Sergio Guerra. Atuamos juntos na bancada de oposição na Assembleia Legislativa 1983-87 e fomos sempre amigos".

Com um semblante sério, o ator Sean Penn compareceu nesta sexta-feira (8) ao funeral de Hugo Chávez, em Caracas, uma presença de destaque entre celebridades de Hollywood que colocaram o presidente venezuelano em um pedestal, desafiando Washington e sua antipatia pelo regime.

O ator, conhecido por sua militância de esquerda, foi o único a comparecer ao funeral daquele que chamava de amigo, e faz parte de um grupo de atores e cineastas que homenagearam o polêmico chefe de Estado imediatamente após a sua morte.

Oliver Stone, Danny Glover e Michael Moore não pouparam elogios a Chávez, que morreu na última terça-feira, aos 58 anos, após quase 20 meses de luta contra o câncer.

"Era um grande herói para a maioria de seu povo e para todos os que lutam no mundo", afirmou o cineasta Oliver Stone, que entrevistou o presidente venezuelano para um documentário, em 2009.

"Odiado pelas classes bem-estabelecidas, Hugo Chávez permanecerá para sempre na História", acrescentou, em um comunicado, que terminava com a frase: "Meu amigo, descanse em paz, plenamente merecida."

O ator Danny Glover descreveu Chávez como "um paladino social": "Eu me uno a milhões de venezuelanos, de latino-americanos e amantes da liberdade em todo o mundo que o consideravam um paladino social da democracia centrada no povo."

Já Sean Penn, muito emocionado ontem, não deu declarações públicas no funeral do presidente venezuelano, com quem se encontrou em diversas ocasiões.

Ao receber a notícia de sua morte, o ator, que Chávez chamava de "amigo das causas justas", declarou que "os americanos perderam um amigo que sempre ignoraram. E os pobres de todo o mundo perderam um líder. Eu perdi um amigo com quem tinha a sorte de contar."

Esse apoio faz parte da longa tradição de Hollywood de ter um compromisso político, iniciada por Charlie Chaplin, acusado de ser comunista, e seguida por atores como Jane Fonda - taxada de antiamericana na questão do Vietnã - e George Clooney, detido no Sudão no ano passado.

Um compromisso que significa correr riscos, principalmente quando se vai de encontro aos interesses americanos.

"Os americanos em geral querem que seus astros digam publicamente o que os Estados Unidos fazem bem", explicou o professor da Universidade do Sul da Califórnia Steven Ross, especialista em relações entre a política e Hollywood.

"Eles não querem ouvir Jane Fonda, Sean Penn, Oliver Stone ou Danny Glover lhes dizer o que vai mal nos Estados Unidos, ou como presidentes estrangeiros que nem Chávez, apesar de todas as restrições (impostas), conseguiram fazer avançar a causa da democracia", acrescentou.

Sean Penn, Susan Sarandon e Tim Robbins, que mostraram sua oposição à guerra no Iraque, em 2003, "puderam manter suas carreiras, mas Chaplin e Edward Robinson, acusados de afinidade com o comunismo, viram seu brilho apagar".

Um risco que Sean Penn não teme correr: pouco antes de viajar a Caracas, apoiou abertamente o sucessor designado por Chávez. "A Venezuela e sua revolução irão perdurar sob a liderança estabelecida do vice-presidente Maduro".

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